Imagem de Nissan quer que você dirija seu carro com o pensamento no megacurioso

Para tudo funcionar, o motorista precisa usar um capacete conectado

<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/veiculos" target="_blank" title="Ve&iacute;culos">A Nissan vai levar</a>&nbsp;para a CES 2018 uma tecnologia chamada B2V, sigla para Brain-to-Vehicle. Como uma conex&atilde;o entre c&eacute;rebro e carro, a Nissan tenta oferecer uma tecnologia que permita aos motoristas um controle sobre o ve&iacute;culo com a pr&oacute;pria mente. A ideia serve para melhorar os "pr&oacute;ximos sistemas de assist&ecirc;ncia e tornar os carros aut&ocirc;nomos mais eficientes", segundo o <a href="https://www.digitaltrends.com/cars/nissan-brain-to-vehicle-technology/?utm_source=feedly&amp;utm_medium=webfeeds" target="_blank">Digital Trends.</a>
A meta &eacute; que a pessoa se sinta dirigindo sem qualquer assist&ecirc;ncia eletr&ocirc;nica
Segundo a Nissan, a B2V pode ler e interpretar a atividade cerebral de uma pessoa em tempo real. Dessa maneira, a tecnologia consegue repassar as informa&ccedil;&otilde;es para v&aacute;rios sistemas em um carro &mdash; para tudo funcionar, o motorista precisa usar um capacete conectado. Com as informa&ccedil;&otilde;es recebidas "da fonte", o carro pode prever quando o motorista vai realizar qualquer tipo de a&ccedil;&atilde;o, desde ligar uma seta at&eacute; pisar nos freios.
A Nissan garante que a B2V ainda realiza uma a&ccedil;&atilde;o entre 0,2 e 0,5 segundo antes de o motorista realizar a pr&oacute;pria a&ccedil;&atilde;o. "A meta &eacute; que a pessoa se sinta dirigindo sem qualquer assist&ecirc;ncia eletr&ocirc;nica", nota a companhia. Confira a seguir um v&iacute;deo de demonstra&ccedil;&atilde;o da tecnologia:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/oCi6taII6Yo?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/125832-nissan-quer-voce-dirija-carro-pensamento.htm">Nissan quer que voc&ecirc; dirija seu carro com o pensamento</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Nissan quer que você dirija seu carro com o pensamento

Imagem de 10 armas bizarras que já foram confiscados em aeroportos no megacurioso

De granadas a minas terrestres, confira o que a já foi encontrado em aeroportos dos Estados Unidos

Voc&ecirc; tentaria viajar de avi&atilde;o com uma faca no bolso? E uma granada? Parece meio &oacute;bvio que certos objetos s&atilde;o proibidos nos aeroportos, mas a fiscaliza&ccedil;&atilde;o norte-americana j&aacute; encontrou objetos que desafiam o bom-senso de qualquer ser humano.
Desde 2013, a TSA mant&eacute;m uma <a href="https://www.instagram.com/tsa/" target="_blank">conta no Instagram</a> para divulgar aquilo de mais bizarros que a galera j&aacute; tentou transportar em avi&otilde;es nos Estados Unidos. Mais de 1 mil itens j&aacute; foram divulgados na rede social, a grande maioria composta de objetos completamente insanos! Confira 10 dessas armas na rela&ccedil;&atilde;o abaixo:
<h2>1. M&aacute;scara de g&aacute;s adornada com balas &ndash; Aeroporto Internacional de Miami (EUA)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/23/23164033441568.jpg" />
<h2>2. Tampa de uma mina terrestre antitanques &ndash; Aeroporto Internacional de Astin-Bergstrom (EUA)&nbsp;</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/23/23164228828571.jpg" />
<h2>3. Fivela de cinto no formato de pistola &ndash; Aeroporto Internacional de Los Angeles (EUA)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/23/23164308608573.jpg" />
<h2>4. V&aacute;rios tchacos &ndash; Aeroporto Internacional de Newark (EUA)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/23/23164433246574.jpg" />
<h2>5. Machadinho &ndash; Aeroporto Internacional de Tampa (EUA)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/23/23164637714583.jpg" />
<h2>6. Faca em formato de rev&oacute;lver &ndash; Aeroporto Metropolitano de Detroit</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/23/23165645492603.jpg" />
<h2>7. Foguete &ndash; Aeroporto Internacional de Raleigh-Durham (EUA)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/23/23165056650595.jpg" />
<h2>8. Granada &ndash; Aeroporto do Condado de San Luis Obispo (EUA)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/23/23165247836596.jpg" />
<h2>9. Fivela-faca &ndash; Aeroporto Metropolitano de Detroit (EUA)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/23/23165404805597.jpg" />
<h2>10. Bat-bumerangues &ndash; Aeroporto de Charlottesville-Albemarle</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/23/23165604836602.jpg" />
*Publicado em 23/11/2016

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10 armas bizarras que já foram confiscadas em aeroportos

Imagem de Mais 10 pessoas que tiraram a carteira de habilitação pelos Correios no megacurioso

Confira uma compilação de acidentes difíceis de serem explicados

1. Em uma autoescola, a gente aprende a dirigir, mas parece que nem todo mundo leva as aulas a s&eacute;rio
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/12/07/07194338306452.jpg" />
2. Claro que &agrave;s vezes a m&atilde;e natureza contribui para acidentes estranhos
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/12/07/07194358072453.jpg" />
3. Mas como justificar um carro em cima de um telhado?
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/12/07/07194406150454.jpg" />
4. Ser&aacute; que fizeram curso no mesmo lugar?
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/12/07/07194414150455.jpg" />
5. Tirar a carteira de motorista pelos Correios d&aacute; nisso...
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/12/07/07194422525456.jpg" />
6. Voc&ecirc; n&atilde;o aprende direito a diferen&ccedil;a entre port&atilde;o e parede
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/12/07/07194433837457.jpg" />
7. E pode causar acidentes espetaculares
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/12/07/07194441134458.jpg" />
8. Esse cara a&iacute;, por exemplo, n&atilde;o entende bem o conceito de "drive thru": ele achou que podia entrar com carro e tudo...
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/12/07/07194449494459.jpg" />
9. J&aacute; este outro passou direto e n&atilde;o consegue sair do ve&iacute;culo
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/12/07/07194457322460.jpg" />
10. Mas n&atilde;o se preocupe: em caso de acidente, o melhor &eacute; refrescar a cabe&ccedil;a
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/12/07/07194505775461.jpg" />
***
Gostou destes acidentes? Ent&atilde;o <a href="https://www.megacurioso.com.br/carros/100261-12-pessoas-que-definitivamente-nao-deveriam-dirigir-um-carro.htm" target="_blank">confira a compila&ccedil;&atilde;o anterior</a>!
*Publicado em 7/12/2016

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Mais 10 pessoas que tiraram a carteira de habilitação pelos Correios

Imagem de Inusitado: máquinas pesadas viram diversão na Nova Zelândia no megacurioso

Dig This é o famoso parque de Las Vegas que chega a Invercargill, cidade no extremo sul do país

Se a inusitada experi&ecirc;ncia de&nbsp;cavar uma trincheira e dirigir uma escavadeira atrai a sua aten&ccedil;&atilde;o, ent&atilde;o uma excelente op&ccedil;&atilde;o de divertimento para voc&ecirc; seria o Dig This Invercargill, situado na Ilha Sul da <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/42261-proxima-parada-nova-zelandia-descubra-o-que-ha-nessas-ilhas-da-oceania.htm" target="_blank" title="Pr&oacute;xima parada: Nova Zel&acirc;ndia - descubra o que h&aacute; nessas ilhas da Oceania">Nova Zel&acirc;ndia</a>. A atra&ccedil;&atilde;o &eacute; como uma enorme caixa de areia para adultos, com muita terra e cascalho, habitada por m&aacute;quinas gigantes &mdash; um parque tem&aacute;tico da vida real dedicado ao maquin&aacute;rio pesado e com atividades divertidas.
Inaugurado em outubro, esse playground foi pensado para gente grande: quando o motor esquentar, voc&ecirc; sentir&aacute; o poder de dominar uma escavadeira de seis toneladas enquanto empilha pneus gigantes ou usa as garras para pegar bolas de basquete.
<h2>Para crian&ccedil;as crescidas</h2>
O neozeland&ecirc;s&nbsp;Ed Mumm criou o primeiro Dig This em 2007, em Steamboat Springs, no estado americano do Colorado, antes de mover a atra&ccedil;&atilde;o para <a href="http://bit.ly/2zieBky" target="_blank">Las Vegas</a>. Agora, o cara est&aacute; animado em levar o parque para seu pa&iacute;s. Ele se apaixonou por escavadeiras quando estava construindo sua casa e acredita que existe uma m&aacute;quina certa para cada pessoa, independentemente de sexo, idade ou personalidade.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/B20FZSQa-1o?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Quer liberar um pouco da tens&atilde;o acumulada? Ent&atilde;o, experimente uma &ldquo;sess&atilde;o agressiva&rdquo;, para desestressar destruindo um carro. Se j&aacute; est&aacute; zen e gosta de precis&atilde;o, o desafio de dominar m&aacute;quinas complexas para escavar e mover objetos talvez seja a melhor pedida. A atra&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m tem op&ccedil;&otilde;es para as crian&ccedil;as, os Mini Digs, escavadeiras menores, mas reais, que est&atilde;o dispon&iacute;veis para a molecada acima de quatro anos e adultos que ainda n&atilde;o se sentem prontos para assumir o volante de uma m&aacute;quina maior.
Invercargill&nbsp;&eacute; a cidade mais ao sul da <a href="http://bit.ly/2yWRYBB" target="_blank">Nova Zel&acirc;ndia</a>, familiar aos amantes da velocidade. O motociclista e &iacute;cone nacional Burt Munro (1899-1978), que inspirou o filme&nbsp;&ldquo;Desafiando os Limites&rdquo;&nbsp;(2005), morou e correu por l&aacute;, e &eacute; celebrado todo m&ecirc;s de fevereiro com o Desafio Burt Munro, um rally de moto realizado em Oreti Beach. A cidade tamb&eacute;m abriga o Bill Richardson Transport World, museu sobre transporte, e o Motorcycle Mecca, dedicado especificamente a motos. A chegada do Dig This vai garantir que Invercargill se mantenha como a capital do motor da Nova Zel&acirc;ndia.
*Via assessoria.

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Inusitado: máquinas pesadas viram diversão na Nova Zelândia

Imagem de Alemão estaciona carro e só o encontra 20 anos depois no megacurioso

Homem se esqueceu de onde havia estacionado e ficou surpreso quando a polícia localizou o veículo depois de duas décadas 

Sabe quando voc&ecirc; se esquece de onde deixou seu carro no shopping e fica um temp&atilde;o procurando? Um homem da Alemanha passou por algo parecido, mas o transtorno demorou muito mais para ser resolvido: 20 anos!
Em 1997, o morador de Frankfurt, que n&atilde;o teve o nome divulgado, estacionou e perdeu o seu carro. Por conta disso, ele abriu um boletim de ocorr&ecirc;ncia e ficou esperando as autoridades entrarem em contato para dizer que o ve&iacute;culo havia sido encontrado. De fato, a pol&iacute;cia o localizou, mas apenas agora, em 2017!
O carro estava em um estacionamento-garagem, no lugar em que o cara havia sido deixado duas d&eacute;cadas atr&aacute;s. O pr&eacute;dio, entretanto, agora estava abandonado e prestes a ser demolido. Como os oper&aacute;rios encontraram o ve&iacute;culo abandonado, chamaram a pol&iacute;cia que encontrou o dono esquecido.
O homem, hoje com 76 anos, foi ao local com sua filha e reconheceu o carro, que sofreu com a a&ccedil;&atilde;o do tempo e n&atilde;o funcionava mais. Ele saiu direto do estacionamento para o ferro velho, j&aacute; que n&atilde;o tinha mais conserto. Que fiasco, hein?
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/17/carro-17184156671455.jpg" alt="carro" />Carro foi para o ferro velho (imagem meramente ilustrativa)

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Alemão estaciona carro e só o encontra 20 anos depois

Tem trem a jato, trem com hélice, trem que não é trem e, é claro, o famigerado aerotrem – mas não aquele que a galera conhece aqui no Brasil

Muito antes de os caminh&otilde;es e &ocirc;nibus se tornarem as principais op&ccedil;&otilde;es de transporte de produtos e pessoas pelo mundo afora, a maior parte dos pa&iacute;ses dependia (e muito) do sistema ferrovi&aacute;rio.
Como os trens tinham in&uacute;meras finalidades, diversas inova&ccedil;&otilde;es foram surgindo ao longo da Hist&oacute;ria &ndash; algumas para atender a alguma necessidade espec&iacute;fica, outras pela simples viagem de algumas mentes geniosas por a&iacute;.
Os alem&atilde;es j&aacute; tentavam incorporar h&eacute;lices para fazer com que os ve&iacute;culos se tornassem super-r&aacute;pidos antes do surgimento dos trens-bala japoneses; os americanos j&aacute; faziam trens fortificados para o transporte de valores; e outros tentavam fazer o famoso aerotrem dar certo &ndash; o que pode ter influenciado algumas pessoas aqui no Brasil a ter certa fixa&ccedil;&atilde;o pelo modelo.
Listamos, portanto, os 10 trens mais cabulosos (e estranhos) que, em algum momento, j&aacute; andaram pelos trilhos do mundo:
<h2>10 &ndash; O trem antes do pr&oacute;prio trem</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/08/08193613525592.jpg" />
Antes de as locomotivas a vapor e os avan&ccedil;ad&iacute;ssimos motores a combust&atilde;o chegarem, os bons e velhos companheiros equinos foram usados como os pioneiros para puxar vag&otilde;es por trilhos em minas de carv&atilde;o.
Logo, os vag&otilde;es passaram a transportar pessoas tamb&eacute;m &ndash; uma viagem que, apesar de mais lenta (os cavalos atingiam, em m&eacute;dia, 10 km/h), era mais confort&aacute;vel que andar em carruagens pelas estradas e ruas esburacadas.
Os cavalos s&oacute; deixaram de ser usados quando as locomotivas movidas a vapor se tornaram confi&aacute;veis o suficiente, o que aconteceu pr&oacute;ximo do fim do s&eacute;culo 19.
<h2>9 &ndash; Os precursores dos carros-fortes</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/08/08193600904591.jpg" />
Antigamente, boa parte dos equipamentos de guerra e cargas valios&iacute;ssimas, como ouro e dinheiro, passavam pelo sistema ferrovi&aacute;rio, fazendo com que ele se tornasse um alvo particularmente apetitoso para os inimigos ou ladr&otilde;es.
Durante a Guerra da Secess&atilde;o, nos Estados Unidos, o general Joseph Hooker resolveu criar um vag&atilde;o refor&ccedil;ado que possibilitava transportar soldados e deix&aacute;-los livres para atirar de dentro do compartimento enquanto permaneciam relativamente protegidos.
Foi uma quest&atilde;o de tempo para transformar os ve&iacute;culos em verdadeiras locomotivas de guerra, utilizados nos principais conflitos da Hist&oacute;ria. Contudo, n&atilde;o demorou muito tamb&eacute;m para o pessoal perceber que bastava uma pessoa para sabotar os trilhos e fazer a coisa toda desandar e tornar os trens um alvo f&aacute;cil, por mais armados que eles fossem.
<h2>8 &ndash; "Era velocidade que voc&ecirc;s queriam?"</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/08/08193538362589.jpg" />
O M-497 &eacute; um trem bem particular, j&aacute; que deteve durante 40 anos o recorde de modelo mais r&aacute;pido do planeta, ao atingir impressionantes 295 km/h. Tamb&eacute;m pudera: o "Besouro Preto", como foi chamado, era equipado com duas turbinas provenientes de um bombardeiro B-36.
O projeto nasceu na d&eacute;cada de 60, como uma tentativa da New York Central Railroad de atrair os passageiros que estavam abandonando os trens por consider&aacute;-los lentos demais em rela&ccedil;&atilde;o aos outros meios de transporte.
Um detalhe, no entanto, inviabilizou que o M-497 entrasse em opera&ccedil;&atilde;o de forma efetiva: o custo astron&ocirc;mico para construir e manter um trem impulsionado por turbinas.
<h2>7 &ndash; O resultado da cruza entre avi&atilde;o e trem (na Alemanha)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/08/08193522591588.jpg" />
O Schienenzeppelin foi criado pelos alem&atilde;es em 1931 para ser um trem super-r&aacute;pido. Al&eacute;m de ter um desenho aerodin&acirc;mico, ele era equipado com um motor de avi&atilde;o e tinha uma h&eacute;lice enorme na parte de tr&aacute;s que o levou &agrave; velocidade de 225 km/h &ndash; um recorde que ficou intacto por 23 anos.
No entanto, as p&aacute;s foram projetadas de forma a prevenir que o trem invertesse a dire&ccedil;&atilde;o, carregasse outros vag&otilde;es ou mantivesse sua velocidade, o que era pouco pr&aacute;tico.
Ele nunca passou da fase de prot&oacute;tipo porque, al&eacute;m dos problemas citados acima, seus criadores ficaram com medo de que as p&aacute;s da h&eacute;lice pudessem machucar ou at&eacute; matar pessoas perto dos trilhos. O Schienenzeppelin foi desmontado, e o alum&iacute;nio de sua carroceria foi utilizado para a constru&ccedil;&atilde;o de avi&otilde;es durante a Segunda Guerra.
<h2>6 &ndash; O avi&atilde;o sobre trilhos de George Bennie</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/08/08193453091587.png" />
Se, entre as falhas do Schienenzeppelin, estava o fato de ele ter apenas uma h&eacute;lice, o Bennie Railpane de George Bennie poderia ter a solu&ccedil;&atilde;o para o problema. Desenvolvido mais ou menos na mesma &eacute;poca do projeto alem&atilde;o, o avi&atilde;o sobre trilhos tinha uma h&eacute;lice em cada ponta e se movimentava por dois trilhos: um superior e um inferior.
Apesar de ter uma velocidade prometida de 190 km/h, o percurso utilizado nos testes era curto demais para comprovar essa capacidade. Com a grande depress&atilde;o norte-americana e a Segunda Guerra se tornando uma situa&ccedil;&atilde;o iminente, Bennie teve dificuldade em achar investidores, faliu e morreu em 1958.
<h2>5 &ndash; A fraude do "quanto mais rodas, melhor"</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/08/08193338429586.jpg" />
O Holman foi criado entre 1887 e 1897 com um simples objetivo: passar a perna nas pessoas. Ele tinha uma estrutura com diversas rodas na locomotiva que, segundo seus projetistas, fazia com que o trem fosse mais r&aacute;pido &ndash; uma mentira das brabas.
N&atilde;o havia qualquer prop&oacute;sito pr&aacute;tico na maior quantidade de rodas. Mesmo assim, com documenta&ccedil;&otilde;es falsas, empresa de fachada e muita l&aacute;bia, os inventores conseguiram levantar quase 10 milh&otilde;es de d&oacute;lares com a venda de a&ccedil;&otilde;es do projeto e depois desapareceram com a grana.
<h2>4 &ndash; O trem que usava pneus</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/08/08193321378585.jpg" />
A Michelin, como uma fabricante de pneus, n&atilde;o poderia deixar passar a oportunidade de tentar inovar e colocar o seu produto naquele que era o meio de transporte mais popular da &eacute;poca. Andre Michelin solicitou que seus engenheiros criassem um trem com rodas que utilizavam... Bem, pneus!
O &uacute;nico problema &eacute; que o ve&iacute;culo chegava a utilizar 10 rodas enquanto uma locomotiva comum usava apenas quatro. Os compostos de borracha gastavam com extrema rapidez e encareciam significativamente a manuten&ccedil;&atilde;o &ndash; al&eacute;m de n&atilde;o ser uma ideia necessariamente inovadora.
<h2>3 &ndash; A tecnologia do trem monotrilho</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/08/08193247697584.jpg" />
No in&iacute;cio do s&eacute;culo 20, os trens frequentemente enfrentavam um problema s&eacute;rio com descarrilamento. Foi a&iacute; que Louis Brennan teve a brilhante ideia de criar um ve&iacute;culo que, em vez de dois trilhos, utilizaria apenas um. Antes de achar que Brennan estava muito louco, saiba que ele teve uma sacada genial para suportar seu projeto: o uso de girosc&oacute;pios internos.
O sistema era (supostamente) t&atilde;o est&aacute;vel que o trem n&atilde;o tombaria quando parado e nem mesmo se sa&iacute;sse do &uacute;nico trilho que o guiava. Genial, n&atilde;o? O problema que todos encontraram na ideia, no entanto, foi que a estrutura toda era muito dependente dos dois girosc&oacute;pios e, caso algum deles apresentasse uma falha m&iacute;nima, os resultados poderiam ser catastr&oacute;ficos.
Al&eacute;m disso, como apenas a locomotiva iria contar com essa tecnologia, outros vag&otilde;es n&atilde;o poderiam ser carregados &ndash; o que tornou tudo pouco pr&aacute;tico do ponto de vista financeiro.
<h2>2 &ndash; Um &eacute; bom...</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/08/08193116249582.jpg" />
Ah, o aerotrem! Este modelo espec&iacute;fico, criado pela General Motors na d&eacute;cada de 50, deveria ser o projeto de um trem mais r&aacute;pido e confort&aacute;vel &ndash; atraente o suficiente para trazer a clientela que preferia usar os carros na mesma &eacute;poca.
No fim das contas, ele n&atilde;o tinha nenhuma grande diferen&ccedil;a em rela&ccedil;&atilde;o aos trens originais: ele era mais leve, mas n&atilde;o passava de um trem com vag&otilde;es feitos com base em estruturas de &ocirc;nibus. Os dois prot&oacute;tipos feitos pela GM foram duramente criticados pela falta de pot&ecirc;ncia nos motores e pelo desconforto causado pela tentativa de reduzir o peso do ve&iacute;culo ao m&aacute;ximo.
<h2>1 &ndash; ... Dois &eacute; melhor ainda</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/08/08193102973581.jpg" />
Se o aerotrem dos americanos falhou por ser convencional demais, o projeto de Jean Bertin tinha tudo para ser um dos projetos mais inovadores do s&eacute;culo passado. Isso porque ele n&atilde;o usava os trilhos convencionais, mas sim um monotrilho de concreto que n&atilde;o era tocado, gra&ccedil;as a uma bolha de ar criada sob o ve&iacute;culo &ndash; parecido com o princ&iacute;pio de magnetismo utilizado nos trens atuais.
O projeto de Bertin tinha todas as qualidades esperadas de uma locomotiva: era silencioso, confi&aacute;vel e r&aacute;pido, MUITO r&aacute;pido &ndash; o prot&oacute;tipo atingiu impressionantes 420 km/h quando foi testado, na d&eacute;cada de 60. Dois motores Renault criavam a bolha de ar sob o trem e uma turbina impulsionava o ve&iacute;culo. Se n&atilde;o bastasse tudo isso, os monotrilhos de concreto eram extremamente baratos para construir.
Receita para o sucesso, certo? Sim, se outros interesses n&atilde;o estivessem em jogo &ndash; mais precisamente, os do governo franc&ecirc;s. Depois de receber o projeto de Bertin de forma exclusiva, cancelaram tudo por medo de que o aerotrem condenasse o sistema ferrovi&aacute;rio convencional mantido pelo Estado. Bertin morreu em 1975, devastado pela decis&atilde;o.
*Publicado em 08/01/2016

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Ô, trem bão: os 10 trens mais cabulosos (e estranhos) da História

Imagem de Conheça o interior do motorhome de luxo que custa R$ 5,6 milhões  no megacurioso

Se você acha que motorhomes são opções mais baratas de moradia e transporte, está na hora de conhecer um exemplar que custa mais do que muitas mansões por aí

Estamos acostumados a pensar em trailers e motorhomes como estruturas compactas e relativamente baratas de moradia e transporte, mas isso n&atilde;o quer dizer que alguns exemplares de casas motorizadas n&atilde;o sejam t&atilde;o ou mais caros do que algumas grandes mans&otilde;es por a&iacute;.
Um motorhome de luxo, lan&ccedil;ado recentemente pela empresa alem&atilde; Volkner Mobil, est&aacute; chamando a aten&ccedil;&atilde;o por suas especifica&ccedil;&otilde;es e pelo pre&ccedil;o salgado, digamos assim: nada menos que US$ 1,7 milh&atilde;o &ndash; o equivalente a R$ 5,6 milh&otilde;es.
O modelo &eacute; basicamente uma casa de luxo sobre rodas: elegante, moderno e com muito conforto, esse motorhome tem um quarto com cama de casal, uma cozinha totalmente equipada, uma sala de estar e um banheiro com &aacute;gua aquecida. Para completar, a estrutura tem uma garagem com elevador eletrohidr&aacute;ulico, ideal para voc&ecirc; guardar sua Ferrari ou Mercedes.
<h2>Conforto de sobra</h2>
Galeria 1
As fotos do interior desse trailer maravilhoso explicam seu pre&ccedil;o elevado &ndash; com m&oacute;veis planejados, ilumina&ccedil;&atilde;o inteligente e uma decora&ccedil;&atilde;o impec&aacute;vel, o ve&iacute;culo parece mesmo esbanjar conforto.
Os motoristas tamb&eacute;m n&atilde;o t&ecirc;m do que reclamar, j&aacute; que os assentos s&atilde;o extremamente confort&aacute;veis e o painel, cheio de fun&ccedil;&otilde;es e de possibilidades. A cozinha, ainda que pequena, tem tudo de que se precisa, e o quarto de casal parece n&atilde;o deixar a desejar nada em termos de conforto &ndash; idem para o banheiro. E a&iacute;, voc&ecirc; gostaria de viver em uma casa m&oacute;vel assim, cheia de luxo e conforto? Conte para a gente nos coment&aacute;rios!

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Conheça o interior do motorhome de luxo que custa R$ 5,6 milhões 

Imagem de Fila com 175 Kombis cria novo recorde brasileiro no megacurioso

Desafio foi realizado no Dia Nacional da Kombi, em Curitiba 

O evento Dia Nacional da Kombi (DNK), que &eacute; realizado h&aacute; 11 anos em Curitiba (PR), contou com uma atra&ccedil;&atilde;o especial na edi&ccedil;&atilde;o de 2017: a reuni&atilde;o de 175 unidades do modelo resultou na maior fila de Kombis do pa&iacute;s, recorde registrado pelo <a href="http://www.rankbrasil.com.br/Recordes/Materias/0xAK/Maior_Fila_De_Kombis_Do_Brasil" target="_blank">RankBrasil</a>. Uma vez que cada um desses ve&iacute;culos possui cerca de 4,5 metros, a fila indiana totalizou pouco mais de 788 metros de comprimento.
O desafio aconteceu em 3 de setembro e contou com ve&iacute;culos dos anos de 1959 a 2014. A fila foi organizada na canaleta central do &ocirc;nibus urbano Pinheirinho, na BR-116, em trecho que corta a capital paranaense. A a&ccedil;&atilde;o foi preparada pelos organizadores do DNK 2017 e realizada por associados e amigos presentes com Kombis.
De acordo com o presidente do Kombi Clube Curitiba, Marco Aur&eacute;lio Cesar Rebuli, ao pesquisar sobre recordes de Kombis, ele n&atilde;o encontrou nada parecido e assim teve in&iacute;cio o processo para o registro, junto com todos os integrantes da equipe. Rebuli conta que o evento superou as expectativas dos organizadores, principalmente em n&uacute;mero de participantes. &ldquo;Tivemos amigoskombeiros de praticamente todos os estados brasileiros, al&eacute;m de representantes da Argentina, Venezuela e Chile&rdquo;, comenta.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/17/kombi-17190859402435.jpg" alt="Kombi" />175 Kombis participaram do novo recorde nacional
<h2>Dia Nacional da Kombi</h2>
Entre os obst&aacute;culos, Rebuli destaca a necessidade de conseguir um espa&ccedil;o para a concentra&ccedil;&atilde;o dos ve&iacute;culos e que aceitasse o pernoite dos grupos de outras cidades e pa&iacute;ses. &ldquo;Outra dificuldade foi negociar e agendar o hor&aacute;rio da paralisa&ccedil;&atilde;o de uma rodovia federal para a passagem da fila de Kombis&rdquo;, explica o organizador.
Segundo Rebuli, toda dedica&ccedil;&atilde;o valeu a pena porque este momento permanecer&aacute; sempre vivo. &ldquo;Trata-se da certifica&ccedil;&atilde;o oficial no Brasil de nosso esfor&ccedil;o&rdquo;, diz. &ldquo;Este t&iacute;tulo s&oacute; foi poss&iacute;vel pela ades&atilde;o dos amigos kombeiros, muitos vindos de longe, que abra&ccedil;aram o desafio e fizeram o recorde acontecer&rdquo;, destaca.&nbsp;
 Al&eacute;m de estabelecer um recorde, o evento Dia Nacional da Kombi ofereceu v&aacute;rios outros atrativos, como kombidorme (camping &ldquo;kombilistico&rdquo; no local do evento), passeio de helic&oacute;ptero (voo panor&acirc;mico) para ver as Kombis de cima, pra&ccedil;a de alimenta&ccedil;&atilde;o com food trucks, com&eacute;rcio de itens relacionados com kombis e VW antigos, al&eacute;m de shows musicais.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/17/kombi-para-todos-os-estilos-17191018543437.jpg" alt="Kombi para todos os estilos" />Kombi para todos os estilos
*Via assessoria

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Fila com 175 Kombis cria novo recorde brasileiro

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Você sabe quais são os grandes desafios que ciclistas enfrentam em seus caminhos urbanos?

Algum tempo atr&aacute;s, publiquei um texto aqui no MegaCurioso <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/75382-veganos-quem-sao-o-que-comem-o-que-nao-fazem-descubra-agora-mesmo.htm" target="_blank">para falar um pouco mais sobre o veganismo</a> e todos os grandes temas que est&atilde;o envolvidos nesse mundo verde. Hoje, volto &agrave; se&ccedil;&atilde;o de textos pessoais do site para falar sobre a minha vida como um ciclista &ndash; e prometo que paro por aqui nessa onda de sustentabilidade. Mas n&atilde;o se enganem com a tem&aacute;tica, pois n&atilde;o estou aqui para atear fogo em motoristas.
N&atilde;o estou aqui para falar para voc&ecirc; largar o seu carro nem para dizer que todas as ruas deveriam ser fechadas para ve&iacute;culos motorizados. Tamb&eacute;m n&atilde;o vou falar que o mundo em duas rodas &eacute; 100% lindo &ndash; apesar de ser &ndash; nem que voc&ecirc; deveria pedalar todos os dias &ndash; apesar de ser divertido. Calibre os seus pneus e venha conferir um pouco mais sobre as possibilidades e os desafios do ciclismo urbano.
<h2>Minha vida em duas rodas</h2>
Todos os dias &ndash; ou pelo menos nos dias em que a pregui&ccedil;a n&atilde;o &eacute; maior do que eu &ndash;, pedalo cerca de 25 quil&ocirc;metros. S&atilde;o 9 quil&ocirc;metros na ida para o trabalho, 9 quil&ocirc;metros para voltar, e o resto eu gasto procurando comida na sa&iacute;da do escrit&oacute;rio. Desses trechos, cerca de 40% s&atilde;o feitos em ciclovias, 20% em vias compartilhadas e 40% em ruas comuns, com carros, &ocirc;nibus, caminh&otilde;es, espa&ccedil;onaves e carrinhos de controle remoto (dois desses s&atilde;o mentira). E foi com base nessas experi&ecirc;ncias que eu consegui reunir as informa&ccedil;&otilde;es que est&atilde;o neste texto.
<h2>Quais s&atilde;o os desafios?</h2>
Como voc&ecirc; j&aacute; deve ter reparado, as grandes cidades ainda est&atilde;o sendo modificadas para se adequar &agrave; alta demanda de bicicletas. Enquanto diversas cidades da Am&eacute;rica Latina, da Europa e da Am&eacute;rica do Norte j&aacute; est&atilde;o com as malhas ciclovi&aacute;rias em fase avan&ccedil;ada, por aqui ainda estamos pedalando com rodinhas nesse mundo. Por isso, como n&atilde;o podemos pedalar apenas em ciclovias &ndash; e como as cal&ccedil;adas s&atilde;o para pedestres, n&atilde;o para bikes &ndash; temos que ir para a rua.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/11/04/04222035971457.jpg" />Nem sempre somos bem-vindos
E &eacute; na rua que surgem os grandes desafios. As faixas s&atilde;o destinadas aos carros, por isso os ciclistas precisam pedalar nos bordos das pistas, o que tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; uma tarefa t&atilde;o simples quanto parece. Bueiros com tampas quebradas, grandes buracos, portas de carros sendo abertas repentinamente e pedestres que saem da cal&ccedil;ada sem olhar s&atilde;o apenas alguns dos obst&aacute;culos.
Apenas para citar outro exemplo, n&atilde;o s&atilde;o poucos os carros que decidem "tirar uma fina" de quem est&aacute; pedalando, e isso n&atilde;o &eacute; nada legal. Pois &eacute;... Os ve&iacute;culos s&atilde;o um desafio &agrave; parte nesse tr&acirc;nsito, pois alguns motoristas ainda insistem na ideia de que as bicicletas n&atilde;o merecem espa&ccedil;o &ndash; e a foto que est&aacute; um pouco acima mostra que pessoas com essa ideia n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o dif&iacute;ceis de serem encontradas.
Tamb&eacute;m &eacute; bem importante dizer que andar de bicicleta &eacute; uma atividade f&iacute;sica. Isso significa que &eacute; preciso certo preparo para dist&acirc;ncias maiores. Se voc&ecirc; vai para o trabalho ou para a faculdade pedalando, sugiro que leve uma roupa extra para n&atilde;o passar o dia todo com a mesma camiseta que ficar&aacute; cheia de suor do caminho.
<h3>T&aacute; chovendo, e agora?</h3>
Fora isso, tamb&eacute;m existem os grandes &ldquo;desafios clim&aacute;ticos&rdquo;. Se voc&ecirc; vive em uma cidade com o tempo inst&aacute;vel &ndash; como &eacute; o caso do curitibano que vos fala &ndash;, deve saber muito bem do que estou falando. O frio torna qualquer pedalada mais dif&iacute;cil. A chuva, ent&atilde;o, nem se fala. &Eacute; chuva que vem de cima e chuva que vem debaixo, porque carros e o pneu da sua pr&oacute;pria bike jogam &aacute;gua no rosto o tempo todo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/11/04/04221449976453.jpg" />Chove chuva, e n&atilde;o &eacute; pouca
Um b&ocirc;nus nos desafios &eacute; percebido por quem usa &oacute;culos. Quando chove forte, n&atilde;o existe o que fa&ccedil;a um m&iacute;ope-astigm&aacute;tico conseguir enxergar direito &ndash; porque com &oacute;culos existem gotas, e sem &oacute;culos existe um mundo emba&ccedil;ado pela frente.
<h2>Ser pr&oacute;-bikes &eacute; ser anticarros?</h2>
Logicamente n&atilde;o! Muitos dos ciclistas tamb&eacute;m dirigem carros, e isso inclui o autor deste texto. Ciclistas (em sua maioria) n&atilde;o querem que as ruas sejam destru&iacute;das para que sejam constru&iacute;das apenas ciclovias ou ciclofaixas&nbsp;&ndash; mas elas s&atilde;o bem importantes em grandes avenidas. Eles querem apenas que exista uma melhor conviv&ecirc;ncia entre todos os tipos de transporte. H&aacute; tamb&eacute;m &ndash; &eacute; claro &ndash; ciclistas que s&atilde;o contra os carros, mas &eacute; bom deixar bem claro que essa n&atilde;o &eacute; a regra.
&Eacute; poss&iacute;vel haver uma conviv&ecirc;ncia harmoniosa entre as partes? Sim! E isso &eacute; vital para que o tr&acirc;nsito n&atilde;o seja transformado em uma guerra perigosa no cotidiano das grandes cidades &ndash; para que n&atilde;o digamos &ldquo;mais perigosa&rdquo;. Um ciclista pode ultrapassar um carro sem incomodar o motorista. Um motorista pode ultrapassar uma bicicleta sem amea&ccedil;ar quem est&aacute; pedalando. Basta que haja respeito e que as partes n&atilde;o contribuam para o aumento do "&oacute;dio entre grupos".
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/11/04/04221515779454.jpg" />O conv&iacute;vio &eacute; bem poss&iacute;vel
N&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil fazer com que isso aconte&ccedil;a, por mais que pare&ccedil;a. De modo bem resumido, tudo o que precisa ser levado em considera&ccedil;&atilde;o s&atilde;o duas r&aacute;pidas e simples regras. A primeira delas &eacute;: &ldquo;O maior cuida do menor!&rdquo;, e o motivo para isso j&aacute; foi dito algumas milhares de vezes pelo Tio Ben. A segunda &eacute;: &ldquo;Ningu&eacute;m &eacute; o dono da rua&rdquo;.
E para quem acha que s&oacute; os carros merecem espa&ccedil;o por quest&otilde;es tribut&aacute;rias, &eacute; bom lembrar que isso est&aacute; errado. Todo mundo paga imposto para circular &ndash; e apesar de as bikes n&atilde;o pagarem IPVA, todos os componentes s&atilde;o taxados com porcentagens maiores do que as vistas nos impostos de carros populares. Vale dizer tamb&eacute;m que o dinheiro para a engenharia de tr&acirc;nsito n&atilde;o vem apenas nos impostos veiculares.
<h2>Dicas para quem est&aacute; come&ccedil;ando</h2>
Nos &uacute;ltimos anos, cresceu bastante a procura por bicicletas como meio de transporte di&aacute;rio. Mas &eacute; preciso saber que a din&acirc;mica do tr&acirc;nsito &eacute; bem diferente da vista em parques e outros ambientes tranquilos. Por isso, abaixo eu reuni algumas das dicas mais importantes para quem est&aacute; come&ccedil;ando a pedalar nas ruas:
<ul>
<li>Trace rotas que fujam de avenidas muito r&aacute;pidas</li>
<li>Conhe&ccedil;a bem os caminhos que vai percorrer</li>
<li>No in&iacute;cio, opte por hor&aacute;rios com menos movimento</li>
<li>Para pedalar &agrave; noite, use luzes e sempre seja visto</li>
<li>Na rua, n&atilde;o se desespere perto de carros e ve&iacute;culos maiores</li>
<li>Caso esteja preocupado, pare no bordo da pista e espere o fluxo passar</li>
<li>Se for para a cal&ccedil;ada, desmonte e empurre sua bike</li>
<li>Nunca force seus pr&oacute;prios limites enquanto estiver no tr&acirc;nsito</li>
<li>Nunca &ldquo;ache que d&aacute;&rdquo;... S&oacute; fa&ccedil;a o que tem certeza que &eacute; poss&iacute;vel</li>
</ul>
<h2>Respeitem os bicicleteiros</h2>
Assim como ciclistas exigem respeito dos motoristas, tamb&eacute;m &eacute; preciso que os ciclistas respeitem os outros ciclistas &ndash; e tamb&eacute;m os bicicleteiros... Sabe aqueles caras que usam bikes para entregar gal&otilde;es de &aacute;gua e botij&otilde;es de g&aacute;s? Aqueles que usam bicicletas para carregar m&aacute;quinas de cortar grama e outros materiais de trabalho? Eles tamb&eacute;m merecem usar as ruas e devem ser respeitados.
<h3 class="uk-text-center">.....</h3>
Voc&ecirc; &eacute; um ciclista urbano? Costuma usar a sua bike para se locomover nas grandes cidades ou acha que elas deveriam ficar limitadas ao lazer?
*Publicado em 04/11/2015
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