Artes/cultura
16/07/2020 às 05:43•2 min de leitura
Vai dizer que você nunca sentiu curiosidade sobre a Maçonaria! Embora não se trate de uma sociedade secreta — como já explicamos aqui no Mega Curioso em outra matéria —, é inegável que a organização sempre esteve envolta em segredos e muito mistério. Até onde se sabe, as tradições são passadas de geração para geração e, embora alguns símbolos e ritos sejam conhecidos, é complicado determinar o que ainda é praticado ou não pelos membros.
E é justamente por conta de tanto sigilo que existem controvérsias e especulações sobre as práticas da maçonaria. Pensando nisso, o pessoal do site ListVerse decidiu revelar uma série de supostos segredos dessa organização em um interessante artigo, e nós selecionamos cinco deles para você conhecer.
Vale destacar que não sabemos se os segredos a seguir continuam em prática ou não, nem se realmente são verdadeiros, mas eles servem para alimentar a nossa imaginação sobre o que pode ocorrer durante as reuniões maçônicas. Confira:
Segundo o pessoal do ListVerse, apesar de muitos membros negarem, existe pelo menos um cumprimento maçônico secreto, assim como diversas palavras utilizadas como “senha”. Em alguns casos, as palavras são utilizadas durante cerimônias, enquanto outras têm finalidade específica e servem para que outros integrantes da organização se mobilizem e venham em socorro dos companheiros que se encontram em apuros.
Estima-se que no mundo inteiro exista um número estimado em seis milhões maçons e, de acordo com Nigel Brown, Grande Secretário do United Grand Lodge da Inglaterra, só no país existem aproximadamente 250 mil integrantes. Historicamente, além de muitos nobres e personagens ilustres — como Winston Churchill e do escritor Arthur Conan Doyle, por exemplo —, pelo menos cinco monarcas britânicos fizeram parte da ordem.
Atualmente, muitos membros da organização estão envolvidos na política e economia do Reino Unido, e o mesmo pode ser dito com respeito aos maçons de outros países. Portanto, não é de se estranhar que circulem boatos de que esses homens poderosos trabalhem no sentido de controlar o governo e as finanças — e de que eles costumam encobrir seus rastros associados com a corrupção.
É provável que muitas coisas tenham mudado ao longo da História, mas dizem que, pelo menos no passado, os maçons não testemunhavam contra outros integrantes da ordem durante processos judiciais. Embora essa atitude seja definida como perjúrio — ou seja, o ato de realizar um juramento falso ou violá-lo —, os maçons acreditavam que trair um companheiro da organização era imperdoável.
Se você olhar com atenção para uma nota de dólar, vai notar que em uma das faces da cédula existe um símbolo maçônico: o olho que tudo vê sobre uma pirâmide, acompanhado do lema “novus ordo seclorum” — ou “nova ordem mundial” em tradução livre.
Pois dizem que a decisão de incluir esse desenho tão simbólico não teve nada a ver com qualquer influência por parte dos maçons, embora Benjamin Franklin — que fez parte do comitê responsável pela criação da nota — fosse membro da organização. Seria um caso de pura coincidência?
Por mais estranho que pareça, durante o ritual de iniciação, o novo integrante da organização tem uma forca colocada no pescoço. Segundo os maçons, trata-se de um gesto bonito e nada intimidador, e a corda com esse nó específico tem como finalidade simbolizar o cordão umbilical. Contudo, deve ser um tanto quanto assustador passar pela experiência de ter uma forca sendo presa ao redor da garganta, você não acha?
*Publicado em 1/12/2014