Ciência
03/02/2019 às 09:00•3 min de leitura
Tudo bem que esta é uma questão um tanto quanto macabra, mas... Em uma roda de amigos, quando surge o assunto de como escolheríamos morrer, é pouco provável que alguém responda que gostaria de bater as botas “com as calças arriadas”, não é mesmo? Pois vários personagens famosos partiram desta para uma melhor enquanto se entregavam aos prazeres da carne — ou faziam o que não deviam —, e nós listamos alguns deles para você conferir:
Na verdade, existem diversas lendas — todas muito interessantes — a respeito da morte de Átila, o Huno, e quase todas estão relacionadas com uma noitada de sexo ardente. Entretanto, a mais famosa das histórias seria a de que, em 453, depois de planejar a conquista de Roma, o imperador estaria em plena noite de núpcias com a mais nova de suas muitas esposas quando, no meio da coisa, quebrou o nariz e morreu devido a uma hemorragia.
Líder da Igreja Católica de 936 a 939, a versão oficial da morte do Papa Leão VII é a de que ele bateu as botas devido a um ataque cardíaco. Entretanto, o que não é muito comentado são as circunstâncias do piripaque papal: segundo diversos relatos, Leão faleceu durante um rompante amoroso com sua amante.
João XII não só ganhou fama de ter sido um dos piores Papas da História — ele foi acusado de apostar, assassinar, roubar, cometer incesto etc. —, como ficou conhecido como o pontífice que morreu com as “calças na mão”. De acordo com o historiador Liutprando de Cremona, contemporâneo de João, o Papa morreu das mãos de um marido ciumento que o pegou no flagra com sua esposa.
Presidente da França de 1895 a 1899, o mandato de Faure foi interrompido quando ele morreu aos 59 anos de idade, e os boatos sobre os detalhes do incidente são pra lá de picantes! Segundo os relatos, Faure sofreu um derrame mortal enquanto sua amante — Madame Marguerite Steinheil — praticava o sexo oral no político. Mas isso não foi tudo...
Dizem os rumores que Faure morreu com os cabelos da pobre mulher ainda emaranhados em seus dedos, e o choque da amante foi tão grande, que sua mandíbula ficou travada — e o membro do presidente teve que ser cirurgicamente removido de sua boca.
Você se lembra de “Kill Bill” de Quentin Tarantino, pois o ator David Carradine, que interpretou Bill — o personagem título do filme — supostamente morreu devido a uma brincadeira sexual que deu errado em 2006. Carradine foi encontrado pendurado dentro de um closet de um quarto de hotel na Tailândia com os pulsos, o pescoço e os genitais amarrados com uma corda, e a causa da morte teria sido a asfixia autoerótica.
Assim como David Carradine, outro artista que supostamente morreu por conta da asfixia autoerótica foi o australiano Michael Hutchence, líder da banda INXS. O cantor foi encontrado com um cinto preso no pescoço em 1997 e, apesar de em um primeiro momento todos acreditarem que Hutchence havia cometido suicídio, Paula Yates, sua esposa na época, confirmou que o falecimento foi acidental.
O escândalo “Bill Clinton e Monica Lewinsky” não foi o único a marcar a história da Casa Branca. Nelson Rockfeller, vice do então presidente Gerald Ford, morreu de um ataque cardíaco, e a versão oficial foi a de que ele havia falecido enquanto trabalhava em seu livro. Contudo, logo veio à tona que Rockfeller, na verdade, estava no maior “rala e rola” com sua secretária, Megan Marshak.
Em pânico, a moça chamou uma amiga e, juntas, vestiram Rockfeller e o colocaram sentadinho em seu escritório. As duas só chamaram a ambulância uma hora mais tarde, e quando o socorro chegou, já era tarde demais para salvar o político.
Na verdade, os Papas Leão VII e João XII não foram os únicos pontífices safadinhos a morrer enquanto faziam o que não deviam. Segundo as más línguas, Paulo II — não confundir com João Paulo II! — não teria morrido em consequência de uma indigestão provocada pela ingestão de melão em excesso, mas sim enquanto era “sodomizado” por um jovem pajem.