Ciência
21/09/2016 às 12:51•1 min de leitura
Quando Hooch chegou a um abrigo em Bakersfield, nos Estados Unidos, os veterinários não sabiam o que fazer com ele
(Reprodução/MNN)
Sua aparência era chocante: ele estava magro, tinha a cauda quebrada e parte da sua língua e orelhas haviam sido mutiladas
(Reprodução/MNN)
A ausência de parte da língua dificultava a mastigação, o que obrigou os profissionais a colocarem um tubo de alimentação em sua garganta
(Reprodução/Rebecca Wuth)
Nos dias quentes, ele ficava muito ofegante sem o auxílio da língua na regulação de sua temperatura corporal
(Reprodução/Rebecca Wuth)
Mas, em vez de abreviarem sua vida, seus cuidadores não desistiram dele: a docilidade e o carinho de Hooch latiram mais alto
(Reprodução/Rebecca Wuth)
Hoje, ele é um cão terapeuta e atende crianças autistas em escolas e centros comunitários
(Reprodução/ABC News)
Zach Skow, o veterinário e fundador do lugar que o resgatou, conta que algumas crianças que antes não diziam nada até começaram a dizer: “Hooch”
(Reprodução/Rebecca Wuth)
O animal também compartilha seu amor com moradores de rua, presidiários e dependentes químicos
(Reprodução/Rebecca Wuth)
Seu exemplo de superação, embora não faça regenerar os membros que lhe foram arrancados, eleva a autoestima daqueles que mais necessitam de cuidados
(Reprodução/Rebecca Wuth)