Imagem de Ossada de dinossauro completa é encontrada na Coreia do Sul no site Mega Curioso

O terópode, um “parente” do tiranossauro, foi encontrado em uma região de formação mesozoica próxima a Seul e representa a primeira descoberta de um fóssil de dinossauro completo no país

Um esqueleto completo de dinossauro foi recentemente encontrado na Coreia Do Sul. De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisa e Heran&ccedil;a, trata-se da primeira ossada completa de um dinossauro encontrada no pa&iacute;s. &ldquo;O estado em que esse dinossauro foi fossilizado &eacute; &uacute;nico, com sua coluna ainda conectada &agrave;s costelas&rdquo;, disse um representante do &oacute;rg&atilde;o ao site The Korea Times.&nbsp;
O ter&oacute;pode, um &ldquo;parente&rdquo; do tiranossauro, tem 5,7 cent&iacute;metros de comprimento, 2,6 cent&iacute;metros de largura e 28 cent&iacute;metros de altura foi desencavado em uma forma&ccedil;&atilde;o que data do per&iacute;odo Mesozoico localizada em Hadong, a 470 quil&ocirc;metros da capital Seul. De acordo com o referido instituto, o local parece abrigar ainda outro f&oacute;ssil, relativamente pr&oacute;ximo ao ter&oacute;pode.
<h2>Cientistas tentam determinar o grau de matura&ccedil;&atilde;o do esp&eacute;cime</h2>
Os cientistas investigam agora o restante da &aacute;rea do s&iacute;tio arqueol&oacute;gico, a fim de determinar se o esp&eacute;cime encontrado estava plenamente desenvolvido quando morreu e se, de alguma forma, est&aacute; relacionado &agrave;s pegadas de ter&oacute;podes encontrados em outros pontos do pa&iacute;s.
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Anteriormente, os paleont&oacute;logos da Coreia do Sul encontraram apenas fragmentos de ossos de ter&oacute;podes na regi&atilde;o. Outras descobertas encontradas no mesmo estrato geol&oacute;gico de Hadong, com idades entre 110 milh&otilde;es de anos e 120 milh&otilde;es de anos, incluem um Pukyongosauro &mdash; herb&iacute;voro com longo pesco&ccedil;o nativo do pa&iacute;s &mdash; e um dente de pterod&aacute;tilo.

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Ossada de dinossauro completa é encontrada na Coreia do Sul

Imagem de Por que a evolução nos deu polegares? Há quem diga que é para dar socos no site Mega Curioso

Entre diversas teorias antropológicas, há quem defenda que a configuração da mão humana é ideal para arremessar pedras — e também para dar uma bela pancada no nariz de alguém

Existe uma profus&atilde;o de teorias antropol&oacute;gicas que buscam explicar a origem do polegar humano, em termos de sele&ccedil;&atilde;o natural. Entretanto, enquanto a maior parte dos pesquisadores situa suas buscas em atividades como a coleta de frutos em &aacute;rvores e a manufatura de itens, por exemplo, o bi&oacute;logo evolucionista David Carrier, da Universidade de Utah, reparou que o polegar &eacute; absolutamente essencial para dar um soco no nariz de algu&eacute;m.
Em pesquisa recentemente publicada na Biological Reviews, Carrier ressaltou que o soco &mdash; ou a proje&ccedil;&atilde;o de um golpe com a m&atilde;o assumindo o formato de uma ma&ccedil;a &mdash; &eacute; poss&iacute;vel apenas &agrave; m&atilde;o humana... Notadamente, pelo posicionamento do polegar. Afinal, a mobilidade do d&iacute;gito permite que ele proteja confortavelmente os ossos relativamente delicados da m&atilde;o, formando um todo coeso e com alto poder de causar dano. Mas h&aacute; ainda outra quest&atilde;o a ser levada em conta.
<h2>A extens&atilde;o dos dedos indicador e anelar</h2>
Al&eacute;m do formato do polegar, h&aacute; tamb&eacute;m mais uma caracter&iacute;stica, desta vez tipicamente masculina, que torna mais confort&aacute;vel o fechamento do punho para a devesa (e tamb&eacute;m para o ataque). Carrier observa que, em m&atilde;os masculinas, o dedo indicador normalmente &eacute; menos em extens&atilde;o do que o anelar. Para ele, isso torna mais f&aacute;cil acomodar o indicador sob o polegar, a fim de poder fechar adequadamente a m&atilde;o em formato de ma&ccedil;a.
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Para ele, a estrutura da m&atilde;o tipicamente masculina evoluiu paralelamente ao formato do rosto do homem &mdash; cuja forma&ccedil;&atilde;o oferece maior resist&ecirc;ncia a um soco.
<h2>Movimento de pin&ccedil;a</h2>
No caso das mulheres, entretanto, os dedos indicador e anelar s&atilde;o, normalmente, do mesmo tamanho. &ldquo;N&atilde;o &eacute; algo que esteja definido&rdquo;, disse ele &agrave; referida publica&ccedil;&atilde;o, &ldquo;mas as evid&ecirc;ncias sugerem que a m&atilde;o masculina evoluiu para se tornar uma ma&ccedil;a melhor, enquanto que a m&atilde;o feminina maximiza a destreza&rdquo;.
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<h2>Releituras antropol&oacute;gicas do polegar</h2>
Vale lembrar que as teorias levantadas em pesquisas por Carrier n&atilde;o representam o vi&eacute;s tradicional das pesquisas antropol&oacute;gicas relacionadas ao papel e &agrave; origem do polegar. De fato, tais teses s&atilde;o, antes, tentativas de reinterpretar a quest&atilde;o &agrave; luz de novos ind&iacute;cios.
Conforme dito anteriormente, uma das teorias mais aceitas &eacute; a de que o d&iacute;gito se desenvolveu de tal forma por conta do movimento em pin&ccedil;a &mdash; algo que, para a pesquisadora Mary Marzke, da Universidade Estadual do Arizona, parece um tanto improv&aacute;vel. &ldquo;Se voc&ecirc; pensar no caso, voc&ecirc; n&atilde;o utiliza [esse movimento] tantas vezes. Nem mesmo um cirurgi&atilde;o o utiliza tanto assim.&rdquo;
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Marzke, de fato, se interessa mais por outros movimentos possibilitados pelo polegar, incluindo a a&ccedil;&atilde;o de agarrar em formato de copo, por exemplo. Essa frente &eacute;, de fato, defendida tamb&eacute;m por outro cientista de renome na &aacute;rea, o antrop&oacute;logo Alastair Key &mdash; cujas pesquisas envolveram a instala&ccedil;&atilde;o de sensores nas m&atilde;os de volunt&aacute;rios, a fim de medir a for&ccedil;a que aplicavam durante a confec&ccedil;&atilde;o de objetos de pedra primitivos.
<h2>M&uacute;ltiplos movimentos e o desenvolvimento mental</h2>
Para Alastair Key, as pesquisas antropol&oacute;gicas tradicionalmente buscam respostas para a quest&atilde;o do polegar na m&atilde;o dominante dos indiv&iacute;duos &mdash; o que, aparentemente, n&atilde;o poderia esclarecer as coisas em sua totalidade. Afinal, trata-se a m&atilde;o que segura pedra a ser golpeada/entalhada e transformada em ferramenta.
E, nesse ponto, volta-se ao movimento de agarrar &ldquo;em copo&rdquo;. Afinal, uma pedra a ser arremessada tamb&eacute;m figura como uma ferramenta das mais &uacute;teis, certo? &ldquo;Eu posso arremessar como uma garota&rdquo;, disse a linguista Suzanne Kemmer, da Universidade de Rice, &ldquo;mas eu certamente o fa&ccedil;o melhor do que qualquer chimpanz&eacute;&rdquo;.
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Kemmer, por sua vez, segue por seu pr&oacute;prio caminho te&oacute;rico, igualmente curioso e veross&iacute;mil. Para ela, os movimentos precisos proporcionados pelo polegar ainda foram determinantes para o desenvolvimento do c&eacute;rebro humano. Ademais, convenhamos, seria dif&iacute;cil imaginar um movimento mais perfeitamente adaptado para sinalizar aprova&ccedil;&atilde;o &mdash; ou para condenar &agrave; morte um gladiador derrotado (ok, essa utiliza&ccedil;&atilde;o talvez seja hoje um tanto anacr&ocirc;nica).

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Por que a evolução nos deu polegares? Há quem diga que é para dar socos

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Em uma emergência, caso realmente precise cortar algo como um barbante ou um fio de nylon, tudo o que você vai precisar são seus pés e suas mãos — embora uma canetinha também ajude...

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Como cortar uma corda sem um objeto afiado à mão [vídeo]

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No vídeo Gymkhana Seven: Wild in the Streets of Los Angeles, o piloto profissional de rali Ken Block dispara uma sequência drifts enfeitados por nuvens de fumaça de pneus

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Piloto de rali rasga as ruas de Los Angeles em um Ford Mustang 1965 [vídeo]

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Bulbo centenário com filamento baseado em carbono pretendia, à época, se tornar o sucessor das lâmpadas de tungstênio. O pilar promocional, naturalmente, era a durabilidade

Duas guerras mundiais ocorreram; a ind&uacute;stria de cinema hollywoodiano floresceu e se modificou dezenas de vezes; a Semana de Arte Moderna apresentou novos horizontes art&iacute;sticos ao territ&oacute;rio tupiniquim. O mundo mudou drasticamente em 110 anos... E determinada l&acirc;mpada incandescente continua iluminando um canto da central do Corpo de Bombeiros de Livermore, na California.
E o desgaste do tempo n&atilde;o poderia ser mais compreens&iacute;vel. Aceso em 1901, o bulbo permaneceu ligado desde ent&atilde;o, praticamente sem interrup&ccedil;&otilde;es &mdash; &agrave; exce&ccedil;&atilde;o de um per&iacute;odo de 7 dias de reforma e de eventuais quedas de luz. A pequena l&acirc;mpada &eacute; tamb&eacute;m o aparelho el&eacute;trico mais velho em uso cont&iacute;nuo, conforme lembrou o site Quora. N&atilde;o por acaso, foi apresentada como uma maravilha tecnol&oacute;gica &agrave; &eacute;poca.
<h2>O suprassumo das l&acirc;mpadas incandescentes</h2>
Conta-se que o capit&atilde;o dos bombeiros de Livermore reuniu seus homens em algum momento de 1901 para mostrar o novo ep&iacute;tome tecnol&oacute;gico adquirido pela corpora&ccedil;&atilde;o. Em vez do tradicional filamento em tungst&ecirc;nio, a nova l&acirc;mpada &mdash; adquirida por quest&otilde;es de seguran&ccedil;a &mdash; garantia sua luminesc&ecirc;ncia a partir de um fio muito mais parrudo de material baseado em carbono.
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Tratava-se, como era apresentada &agrave; &eacute;poca, de uma &ldquo;L&acirc;mpada Incandescente Melhorada&rdquo;. A cria&ccedil;&atilde;o levava o nome do inventor Adolphe A. Chaillet e era fabricada pela Shelby Electric Company. A propaganda, &agrave; &eacute;poca, se baseava sobretudo na durabilidade do bulbo &mdash; atualmente, caso ainda existisse, a companhia certamente teria um belo slogan para comprovar essa proposta. De fato, isso fez com que o Corpo de Bombeiros recomendasse a compra da nova l&acirc;mpada para diversas de suas filiais nos EUA.
<h2>Genialidade perdida na Hist&oacute;ria</h2>
A inven&ccedil;&atilde;o de Chaillet acrescentava diversas melhorias ao projeto original de Thomas Edison. Naturalmente, o grande segredo do funcionamento &mdash; que, como se v&ecirc;, pode chegar a impressionantes 40.150 dias &mdash; encontra-se no filamento do bulbo.
Al&eacute;m de sua espessura, o material baseado em carbono n&atilde;o esquenta tanto quanto o tungst&ecirc;nio para produzir n&iacute;veis semelhantes de luminosidade. Al&eacute;m disso, o design da estrutura de vidro era tal que favorecia o melhor direcionamento dos raios luminosos no ambiente.
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Qual foi o processo exato para a composi&ccedil;&atilde;o do filamento? Eis algo que at&eacute; hoje permanece um mist&eacute;rio. Embora Chaillet tenha legado &agrave; posteridade v&aacute;rias de suas patentes, em nenhuma delas o processo de confec&ccedil;&atilde;o de sua l&acirc;mpada &ldquo;miraculosa&rdquo; &eacute; devidamente explicado.
<h2>As l&acirc;mpadas Shelby saem do mercado</h2>
A despeito da originalidade do projeto, as l&acirc;mpadas Shelby acabaram desaparecendo das prateleiras pouco tempo ap&oacute;s o seu lan&ccedil;amento. H&aacute; quem diga que os bulbos possu&iacute;am limita&ccedil;&otilde;es de luminosidade e pot&ecirc;ncia.
Essa especula&ccedil;&atilde;o, entretanto, foi desmentida, diante do fato de que havia, &agrave; &eacute;poca, l&acirc;mpadas Shelby de at&eacute; 60 Watts &mdash; incluindo varia&ccedil;&otilde;es de tom que iam do mais amarelado at&eacute; o francamente brilhante. E, &eacute; claro, a l&acirc;mpada residente no Corpo de Bombeiros de Livermore era muito mais brilhante quando foi ligada pela primeira vez.
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Mas h&aacute; tamb&eacute;m quem afirme que as quest&otilde;es de &ldquo;obsolesc&ecirc;ncia programada&rdquo; que entravam em vigor na ind&uacute;stria n&atilde;o podiam admitir uma l&acirc;mpada com tamanha durabilidade &mdash; afinal, voc&ecirc; provavelmente legaria aos seus filhos as Shelby compradas para a casa. S&oacute; que mesmo essa teoria, um tanto mais respeitosa, acabou perdendo credibilidade ao longo dos anos.
Seja como for, fato &eacute; que a Shelby acabou vendida para a National Electric Lamp Association, uma divis&atilde;o da General Electric Company &mdash; a qual, ap&oacute;s um ano, retirou de circula&ccedil;&atilde;o o bulbo de Chaillet. A velha l&acirc;mpada do Corpo de Bombeiros, entretanto, permanece como um atestado da capacidade individual de uma &uacute;nica mente iluminada (com o perd&atilde;o do trocadilho)... Ou de que nem sempre as leis de mercado se guiam pelo que realmente &eacute; melhor.

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Esta lâmpada já está acesa há 110 anos

Imagem de Cão “peculiar” pode ser uma combinação de oito raças diferentes no site Mega Curioso

Exame de DNA revelou que a cadelinha “Pig” é uma mistura de Boxer, Chow-chow, Staffordshire terrier, Cão de água português, Klee kai do Alasca, Deerhound escocês, Lakeland terrier e Maltês

A cadelinha &ldquo;Pig&rdquo; se tornou uma celebridade instant&acirc;nea da internet ap&oacute;s aparecer no conhecido festival de cunho caritativo Do Dah Day, realizado anualmente em Birmingham, Alabama (EUA). Pig ganhou rapidamente uma p&aacute;gina exclusiva no Facebook (atualmente com quase 80 mil seguidores), servindo como &iacute;cone do ativismo pela ado&ccedil;&atilde;o de animais. N&atilde;o obstante, o visual &ldquo;peculiar&rdquo; da cachorrinha ainda deixava a d&uacute;vida: quantas ra&ccedil;as h&aacute; ali?
Bem, de acordo com um exame realizado pelo pessoal do site The Wisdom Panel, Pig traz em seu c&oacute;digo gen&eacute;tico tra&ccedil;os de pelo menos oito ra&ccedil;as diferentes. De acordo com o relat&oacute;rio, a lista inclui boxer, chow chow, staffordshire terrier, c&atilde;o de &aacute;gua portugu&ecirc;s, klee kai do Alasca, deerhound escoc&ecirc;s, lakeland terrier e malt&ecirc;s
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De acordo com a dona da cadelinha, Kim Dillenbeck, o resultado foi uma surpresa &mdash; mesmo diante da &oacute;bvia singularidade de Pig. &ldquo;Eu me senti como um personagem de desenho animado, com minha cabe&ccedil;a pendendo para o lado e balbuciando um &lsquo;H&atilde;?!&rsquo;&rdquo;, disse Dillenbeck em entrevista ao sita <a href="http://www.al.com/living/index.ssf/2014/10/the_dna_test_results_are_in_an.html#incart_river" target="_blank">AL</a>. &ldquo;Eu n&atilde;o vejo nenhuma dessas ra&ccedil;as na sua apar&ecirc;ncia.&rdquo;
Dillenbeck dirige atualmente um fundo sem fins lucrativos para coleta de recursos que promovem a ado&ccedil;&atilde;o de animais nos EUA &mdash; seguindo o mote de que &ldquo;n&atilde;o &eacute; porque um animal &eacute; diferente que ele n&atilde;o merece ter uma vida feliz&rdquo;.
<h2>Podem haver ainda mais ra&ccedil;as</h2>
Pig &eacute; um verdadeiro sincretismo ambulante e peludo, de fato. Entretanto, al&eacute;m da presen&ccedil;a de ra&ccedil;as detect&aacute;veis mediante observa&ccedil;&atilde;o ou por meio do exame conduzido pelo Wisdom Panel, fato &eacute; que podem haver ainda mais elementos na mistura. O redator do site AL, por sua vez, aposta em um akita em algum lugar do passado gen&eacute;tico da cadelinha &mdash; aposta at&eacute; bastante razo&aacute;vel, quando se observa alguns detalhes do animalzinho.
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&ldquo;Todos estavam pensando em Akita&rdquo;, disse Dillenbeck ao referido site. &ldquo;Eu pensava que se tratava de alguma ra&ccedil;a um pouco menor, mas estava com a mente bastante aberta&rdquo;, ela complementa, lembrando que jamais teve a chance de conhecer a m&atilde;e de Pig. De fato, a cadelinha foi achada abandonada em uma floresta, tendo sido salva apenas porque passantes ouviram seus latidos.
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<h2>S&iacute;ndrome da Espinha Curta</h2>
Conv&eacute;m, entretanto, n&atilde;o confundir os tra&ccedil;os de ra&ccedil;as distintas presentes em Pig com o que &eacute;, de fato, apenas uma malforma&ccedil;&atilde;o cong&ecirc;nita bastante rara em c&atilde;es. A cadelinha apresenta um quadro conhecido como S&iacute;ndrome da Espinha Curta.
&ldquo;Muitas pessoas nunca ouviram falar e n&atilde;o tem ideia do que seja a&nbsp;S&iacute;ndrome da Espinha Curta em c&atilde;es, pois &eacute; uma patologia bastante rara, tendo apenas casos isolados por todo o mundo&rdquo;, escreveu o acad&ecirc;mico em medicina veterin&aacute;ria George Augusto em artigo ao site <a href="http://portaldodog.com.br/cachorros/saude/sindrome-da-espinha-curta-em-caes-sec/" target="_blank">Portal do Dog</a>.
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Ele continua: &ldquo;A&nbsp;SEC&nbsp;&eacute; uma anomalia de origem cong&ecirc;nita que acarreta uma m&aacute; forma&ccedil;&atilde;o &oacute;ssea, afetando principalmente as v&eacute;rtebras da coluna do animal. No c&atilde;o que &eacute; portador da s&iacute;ndrome, as v&eacute;rtebras, em grande parte, ficam na sua forma de cartilagem, n&atilde;o alcan&ccedil;ando o est&aacute;gio de endurecimento &oacute;sseo&rdquo;. De acordo com Augusto, as v&eacute;rtebras s&atilde;o ent&atilde;o comprimidas, podendo apresentar um encurtamento significativo.
<h2>Ra&ccedil;a: &ldquo;Pig&rdquo;</h2>
De fato, Dillenbeck lembrou que Pig possui uma irm&atilde; de porte normal, atualmente com seus quase 20 quilos. Pig, entretanto, pesa pouco mais de 7 quilos, e conta ainda com um progn&oacute;stico n&atilde;o muito animador para a sua maturidade: de acordo com alguns veterin&aacute;rios, a estrutura &oacute;ssea da cadelinha pode n&atilde;o suportar o seu peso adulto.
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Dillenbeck, entretanto, n&atilde;o se preocupa com isso no momento. &ldquo;Eu tenho sorte de t&ecirc;-la comigo&rdquo;, disse ela ao site AL. &ldquo;Ela me faz rir o dia inteiro.&rdquo;
No que se refere &agrave; colcha de retalhos gen&eacute;tica da cachorrinha, Dillenbeck diz que &ldquo;Pig tem a sua pr&oacute;pria ra&ccedil;a. Para mim, ela &eacute; uma em um milh&atilde;o. Por mais que eu possa ver a possibilidade de todas essas ra&ccedil;as, para mim ela ainda &eacute; apenas a Pig&rdquo;, ela afirma.

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Cão “peculiar” pode ser uma combinação de oito raças diferentes

Imagem de McDonald’s: como são feitos os sanduíches McRib? no site Mega Curioso

“Não há nenhum osso ou cartilagem — é tudo carne”, garante o restaurante, promovendo mais uma de suas visitas a fornecedores, como parte da atual campanha antiteorias da conspiração

A conflu&ecirc;ncia de uma rede mundial de computadores sempre ativa e de ativismos de milit&acirc;ncia incans&aacute;vel pode ser bastante danosa &mdash; principalmente para quem toca uma enorme rede de fastfood ancorada em &ldquo;velhos&rdquo; h&aacute;bitos alimentares. N&atilde;o sei voc&ecirc;, mas, particularmente, j&aacute; ouvi pelo menos umas dez receitas &ldquo;alternativas&rdquo; para a forma&ccedil;&atilde;o da carne do ic&ocirc;nico Big Mac, por exemplo. &ldquo;Carne de minhoca&rdquo; provavelmente foi a menos asquerosa.
Dessa forma, depois de garantir que utiliza carne 100% bovina em seus sanduiches e de mostrar que seus nuggets n&atilde;o s&atilde;o fabricados a partir de alien&iacute;genas cor-de-rosa processados, eis que o McDonalds agora resolveu focar na fabrica&ccedil;&atilde;o de outro de seus pratos cl&aacute;ssicos: o McRib. O destino foram as instala&ccedil;&otilde;es da f&aacute;brica de alimentos Cargill, em Fresno (Calif&oacute;rnia, EUA).
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<h2>&ldquo;Eu sou um c&eacute;tico&rdquo;, diz o convidado especial</h2>
Embora n&atilde;o seja t&atilde;o conhecido por aqui, o McRib &eacute; um prato sazonal obrigat&oacute;rio nos finais de ano nos EUA. Dessa forma, alguma cabe&ccedil;a bem paga da administra&ccedil;&atilde;o do McDonald's n&atilde;o p&ocirc;de evitar a preocupa&ccedil;&atilde;o depois que se gerou certa como&ccedil;&atilde;o diante da imagem de algo esturricado e congelado que circulou esses tempos internet afora.
Para participar da visita, a rede escolheu o professor Wes Bellamy, que havia tweetado sobre a referida imagem. &ldquo;Eu sou um c&eacute;tico&rdquo;, garantiu o sujeito antes de entrar na f&aacute;brica &mdash; e pouco antes de se afundar em um McRib feito na hora, com direito a repeti&ccedil;&atilde;o.
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Embora, de forma geral, o v&iacute;deo seja bastante &ldquo;scriptado&rdquo; &mdash; tal como normalmente s&atilde;o os conte&uacute;dos promocionais &mdash;, n&atilde;o se pode negar que se trata de um registro bastante veross&iacute;mil das condi&ccedil;&otilde;es em que s&atilde;o fabricados os adorados McRib. Ademais, &eacute; de se apostar que a limpeza do local n&atilde;o foi feita pouco antes da visita, naturalmente.
<h2>&ldquo;N&atilde;o h&aacute; nenhum osso ou cartilagem &mdash; &eacute; tudo carne&rdquo;</h2>
A visita tem in&iacute;cio com um punhado de carne su&iacute;na sendo despejado para dentro de um reservat&oacute;rio (espera-se) devidamente higienizado. Neste momento, o anfitri&atilde;o Grant Imahara (ex-Mythbusters) faz quest&atilde;o de frisar: &ldquo;N&atilde;o h&aacute; nenhum osso ou cartilagem &mdash; &eacute; tudo carne&rdquo;.
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No caso, Imahara ecoou uma das principais teorias relacionadas &agrave; conforma&ccedil;&atilde;o do McRib. Embora algu&eacute;m j&aacute; tenha encontrado uma cabe&ccedil;a de galinha em algum outro lugar, aquilo ainda parece ser a exce&ccedil;&atilde;o, de fato.
Posteriormente, a carne &eacute; despejada em um tanque para, em seguida, ser mo&iacute;da. Nesse momento, um funcion&aacute;rio aproveita para despejar sal, dextrose (um tipo de a&ccedil;&uacute;car) e conservantes na carne j&aacute; processada. Entre os conservantes, h&aacute; o galato de propilo, o BHA e tamb&eacute;m o &aacute;cido c&iacute;trico. De acordo com um representante da fabricante, os produtos s&atilde;o aplicados para &ldquo;manter o sabor at&eacute; [que os alimentos] cheguem ao restaurante&rdquo;.
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<h2>Uma esguichada de &aacute;gua e um r&aacute;pido congelamento</h2>
Seguindo pelo processo industrial, a carne bovina mostrada no in&iacute;cio ganha ent&atilde;o o formato &ldquo;fake&rdquo; de costelinhas de porco &mdash; com sali&ecirc;ncias que se parecem com os ossos da vers&atilde;o real. Antes ser dividida em por&ccedil;&otilde;es individuais (sob o olhar atento de um funcion&aacute;rio), entretanto, o material ganha um breve esguicho de &aacute;gua (para manter-se umedecido) e, por fim, &eacute; levemente congelado.
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<h2>Cozimento e molho</h2>
A imagem veiculada pela internet certamente se refere &agrave; carne processada do McRib da forma como esta chega aos restaurantes da franquia. Nesse momento, entretanto, vem o preparo, cujo resultado pretende faz&ecirc;-lo crer em costelinhas de porco tal e qual &mdash; e, v&aacute; l&aacute;, de fato &eacute; tudo carne de porco.
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Curiosamente, entretanto, a carne do McRib apenas &eacute; mergulhada no tradicional molho barbecue do prato ap&oacute;s o seu cozimento &mdash; o que, ao menos em teoria, diminuiria o sabor do molho no interior da carne. O molho, por sua vez, &eacute; composto de massa de tomate, cebola em p&oacute;, alho em p&oacute;, pimenta, xarope de milho com alto teor de frutose, mela&ccedil;o, sal, a&ccedil;&uacute;car, vinagre destilado, goma xantana, &oacute;leo de soja modificado, amido, corante caramelo, beterraba em p&oacute;, benzoato de s&oacute;dio e &aacute;gua.
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<h2>A montagem do sandu&iacute;che</h2>
Paralelamente, o p&atilde;o do McRib vai ao forno, apenas esperando pela etapa final: a montagem. Nesse momento, um funcion&aacute;rio do McDonalds se encarrega de juntar o p&atilde;o, o picles e o que parece ser uma cria alien&iacute;gena embebida em molho viscoso &mdash; embora, h&aacute; quem garanta, o gosto deve ser bem melhor do que o visual.
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O bom professor Bellamy, por exemplo, termina por se lambuzar com um belo sandu&iacute;che feito na hora &mdash; &ldquo;&Eacute; assim que eu gosto de comer barbecue&rdquo;, diz ele. Enfim, agora &eacute; esperar pela pr&oacute;xima desmistifica&ccedil;&atilde;o da trupe de Ronald McDonald's. Particularmente, sempre tive certa curiosidade em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s tortinhas... Talvez este redator fa&ccedil;a circular pela internet alguma imagem controversa (ou n&atilde;o).

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McDonald’s: como são feitos os sanduíches McRib?

Imagem de A beleza das vozes operísticas no site Mega Curioso

Como são classificadas as vozes que há séculos encantam ouvintes de ópera mundo afora? As categorizações normalmente levam em conta dimensões como o alcance, o peso, a textura e o timbre vocal

&Eacute; comum ouvir por a&iacute; o termo &ldquo;tenor&rdquo; associado &agrave; profici&ecirc;ncia de determinado cantor &mdash; quase sempre se trata de um int&eacute;rprete de &oacute;peras ou m&uacute;sicas ditas &ldquo;eruditas&rdquo; as mais variadas. Isso &eacute; at&eacute; bastante compreens&iacute;vel, dado o status de superestrela concedido a nomes como Luciano Pavarotti, Pl&aacute;cido Domingo e Jos&eacute; Carreras.
Entretanto, a despeito do que a utiliza&ccedil;&atilde;o popular possa indicar, trata-se, antes de uma categoria utilizada para identificar um grupo de vozes semelhantes segundo determinadas conven&ccedil;&otilde;es. No caso, &ldquo;tenor&rdquo; se refere ao vocal masculino mais agudo dentro do registro modal. E h&aacute; a&iacute; pelo menos mais dois grandes grupos: o dos &ldquo;bar&iacute;tonos&rdquo;, na por&ccedil;&atilde;o intermedi&aacute;ria do espectro vocal; e a dos &ldquo;baixos&rdquo;, cobrindo os tons mais graves (e realmente bastante cavernosos em alguns casos).
A divis&atilde;o segue a mesma l&oacute;gica para os vocais femininos, embora com uma nomenclatura pr&oacute;pria. No caso das mulheres, a voz &ldquo;soprano&rdquo; cobre as por&ccedil;&otilde;es mais agudas do espectro musical, ficando a &ldquo;mezzo-soprano&rdquo; com o setor intermedi&aacute;rio e, por fim, a voz &ldquo;contralto&rdquo; com as regi&otilde;es mais graves.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/30/30123427690241.jpg" />Mario Del Monaco
Entretanto, h&aacute; diversas subclassifica&ccedil;&otilde;es entre esses pontos. H&aacute;, de fato, subcategoriza&ccedil;&otilde;es t&atilde;o precisas que praticamente remetem &agrave; obra de um &uacute;nico compositor. E, como tudo na vida, h&aacute; tamb&eacute;m aqueles casos que escapam alegremente da exclusividade de quaisquer r&oacute;tulos &mdash; como os controversos castrati de alguns s&eacute;culos atr&aacute;s. Vale olhar isso mais de perto, conforme nos sugeriu o leitor Alan Rodrigues.
<h2>Classifica&ccedil;&atilde;o imprecisa</h2>
Antes de tudo, vale deixar claro que as divis&otilde;es s&atilde;o apenas uma aproxima&ccedil;&atilde;o para classificar tipos de vozes. A classifica&ccedil;&atilde;o mais comumente utilizada para a m&uacute;sica erudita no geral possivelmente tem ra&iacute;zes bastante pragm&aacute;ticas. Afinal, as pe&ccedil;as s&atilde;o normalmente projetadas pelo compositor para que ganhem vida em tipo espec&iacute;ficos de voz &mdash; o que pode ser bem complicado no caso de tipos incomuns ou mesmo raros.
Entretanto, a tal divis&atilde;o n&atilde;o deve ser tomada como compartimentos isolados. Na verdade, &eacute; bastante comum que alguns int&eacute;rpretes perten&ccedil;am, simultaneamente, a v&aacute;rias categorias ou subcategorias. Adicionalmente, a voz de um artista pode mudar consideravelmente ao longo dos anos, fazendo com que se alterem caracter&iacute;sticas da sua voz &mdash; resultando, &agrave;s vezes, em uma mudan&ccedil;a completa de categoria.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/30/30123841567250.jpg" />Kathleen Battle
Conforme refor&ccedil;a o site do The National Opera Center, &ldquo;no fim das contas, o que realmente importa &eacute; que repert&oacute;rio fica melhor para determinado cantor em particular e o que fica mais confort&aacute;vel em sua voz&rdquo;.
<h2>Vozes masculinas</h2>
<h3>Tenor</h3>
O termo &ldquo;tenor&rdquo; &eacute; utilizado para identificar as vozes mais agudas no espectro masculino. Um tenor pode ser ainda:
Leggero: encontrado em operas de Handel, Rossini e em composi&ccedil;&otilde;es variadas dos s&eacute;culos XVIII e XIX. Sua voz &aacute;gil e aguda normalmente &eacute; utilizada para interpretar o her&oacute;i da trama. Um bom exemplo de tenor leggero &eacute; Juan Diego Florez.
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L&iacute;rico: tenores com vozes mais leves e cristalinas, com vozes normalmente escolhidas para dar vida a protagonistas rom&acirc;nticos. Muito comum em pe&ccedil;as de Mozart, por exemplo. Um bom exemplo de tenor l&iacute;rico &eacute; Roberto Alagna.
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Spinto/dram&aacute;tico: assim como a soprano spinto/dram&aacute;tica, os tenores dessa categoria possuem as vozes encorpadas normalmente associadas &agrave; &oacute;pera italiana do s&eacute;culo XIX. Normalmente interpretam her&oacute;is impulsivos e, naturalmente, tamb&eacute;m tr&aacute;gicos. Jonas Kaufmann &eacute; um bom exemplo de um tenor spinto/dram&aacute;tico.
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Heldentenor: trata-se de uma categoria que, mesmo abrangente, se refere &agrave;s necessidades espec&iacute;ficas das &oacute;peras de Richard Wagner. Trata-se, afinal, de um &ldquo;tenor heroico&rdquo; &mdash; cujo papel normalmente reflete um her&oacute;i de propor&ccedil;&otilde;es &eacute;picas. Lauriz Melchior &eacute; um bom exemplo de um tenor heldentenor.
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Comprimario: um tenor especializado em papeis c&ocirc;micos. Normalmente s&atilde;o cantores com capacidades c&ecirc;nicas excepcionais, sendo ainda capazes de alterar consideravelmente a voz para dar vida a v&aacute;rios personagens diferentes. Michel S&eacute;n&eacute;chal&eacute; um bom exemplo de um tenor comprimario.
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Contratenor: <a name="counter"></a>trata-se do registro mais agudo entre as vozes masculinas. Um contratenor normalmente &eacute; um tenor ou bar&iacute;tono que se especializou nas frequ&ecirc;ncias mais agudas, desenvolvendo um alcance semelhante &agrave; das mulheres mezzo-sopranos (abaixo). Originalmente, os contratenores cantavam m&uacute;sicas renascentistas ou barrocas compostas para os castrati (abaixo) &mdash; embora hoje em dia existam pe&ccedil;as desenvolvidas especificamente para esse tipo vocal. Christophe Dumaux &eacute; um bom exemplo de um contratenor.
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<h3>Bar&iacute;tono</h3>
O termo &ldquo;bar&iacute;tono&rdquo; &eacute; utilizado para identificar as vozes de um setor intermedi&aacute;rio do espectro masculino. Um bar&iacute;tono pode ser ainda:
Bar&iacute;tono-Martin: bar&iacute;tonos de voz mais aguda e brilhante, associados sobretudo com a m&uacute;sica francesa de Claude Debussy. O posto tamb&eacute;m pode ser ocupado por tenores com vozes graves refor&ccedil;adas. Pierre Bernac &eacute; um bom exemplo de um bar&iacute;tono-Martin.
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L&iacute;rico: bar&iacute;tonos com vozes mais suaves, muito associados a &oacute;peras de Mozart. Os pap&eacute;is podem tanto ser s&eacute;rios quanto c&ocirc;micos. Sir Thomas Allen &eacute; um bom exemplo de um bar&iacute;tono l&iacute;rico.
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Verdi: os bar&iacute;tonos Verdi levam essa designa&ccedil;&atilde;o em raz&atilde;o das &oacute;peras do compositor italiano Giuseppe Verdi &mdash; em que normalmente interpretam vil&otilde;es. Com vozes poderosas, esses bar&iacute;tonos conseguem dividir espa&ccedil;o mais facilmente com uma orquestra completa. Ettore Bastianini &eacute; um bom exemplo de um bar&iacute;tono Verdi.
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Baixo-bar&iacute;tono: trata-se de um cantor cujo registro possui caracter&iacute;sticas dos tipos &ldquo;bar&iacute;tono&rdquo; e &ldquo;baixo&rdquo; &mdash; embora, dependendo do caso, possa haver predomin&acirc;ncia de um dos tipos. Um papel t&iacute;pico de um baixo-bar&iacute;tono &eacute; o do Bar&atilde;o Vitellio Scarpia, da &oacute;pera &ldquo;Tosca&rdquo;, de Puccini. Ruggero Raimondi &eacute; um bom exemplo de um baixo-bar&iacute;tono.
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<h3>Baixo</h3>
O termo &ldquo;baixo&rdquo; &eacute; utilizado para identificar as vozes mais graves do espectro masculino. Um baixo pode ser ainda:
L&iacute;rico: o tipo mais comum de baixo, normalmente associado a pe&ccedil;as italianas. Com vozes normalmente um pouco mais agudas, os papeis destinados a baixos l&iacute;ricos frequentemente s&atilde;o ocupados tamb&eacute;m por baixo-bar&iacute;tonos. Entre as escolhas de pap&eacute;is mais t&iacute;picas, encontram-se homens idosos, pais, reis, sacerdotes e figuras que devem revelar sabedoria e autoridade. Ferruccio Furlanetto &eacute; um bom exemplo de um baixo l&iacute;rico.
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Buffo: conforme coloca o site do The National Opera Center, o baixo buffo se refere mais a um papel do que a um tipo vocal. Normalmente, &eacute; um estilo de baixo encontrado em &oacute;peras italianas c&ocirc;micas &mdash; associado a personagens que ficam do lado &ldquo;errado&rdquo; de piadas e brincadeiras. John Del Carlo, em &ldquo;O Barbeiro de Sevilha&rdquo; (Rossini), &eacute; um bom exemplo de um baixo buffo.
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Profondo: baixos com um grande poder vocal, embora seus timbres normalmente n&atilde;o sejam identificados como particularmente belos. Os papeis destinados a esse tipo v&atilde;o do dram&aacute;tico ao c&ocirc;mico. Kurt Moll &eacute; um bom exemplo de um baixo profondo.
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<h2>Vozes femininas</h2>
<h3>Soprano</h3>
O termo &ldquo;soprano&rdquo; &eacute; utilizado para identificar as vozes mais agudas no espectro feminino. Uma soprano pode ser ainda:
Soubrette: com voz bastante brilhante, as sopranos soubrettes normalmente interpretam mulheres jovens, &agrave;s vezes ing&ecirc;nuas, mas invariavelmente cheias de vida. Conforme lembrou o referido site, o tipo normalmente &eacute; identificado como &ldquo;papeis ina/Etta&rdquo;, em raz&atilde;o dos v&aacute;rios personagens cl&aacute;ssicos que terminam com esses suficos (Zerlina, Gianetta, Serpina, Nanetta). Kathleen Battle &eacute; um bom exemplo de uma soubrette.
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L&iacute;rica: o tipo mais comum de soprano, destinado a diversos pap&eacute;is &mdash; mulheres apaixonadas, condessas, mulheres de classe m&eacute;dia etc. O estilo vocal &eacute; normalmente mais &ldquo;pesado&rdquo; do que o das soubrettes. Kiri Te Kanawa &eacute; um bom exemplo de uma soprano l&iacute;rica.
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Spinto: um subtipo frequentemente associado &agrave;s &oacute;peras de Puccini e Verdi &mdash; assim como outros compositores italianos do s&eacute;culo XIX. S&atilde;o vozes mais potentes e com grande &ldquo;colora&ccedil;&atilde;o dram&aacute;tica&rdquo;. Galina Vishnevskaya &eacute; um bom exemplo de uma soprano Spinto.
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Dram&aacute;tica: a mais ampla entre as vozes de sopranos, a soprano dram&aacute;tica &eacute; comumente associada &agrave;s &oacute;peras de Richard Wagner e Richard Strauss. &ldquo;Essas vozes devem ser ouvidas juntamente com grandes orquestras e s&atilde;o as que tomam mais tempo para desenvolver&rdquo;, diz o texto do The National Opera Center. Birgit Nilsson &eacute; um bom exemplo de uma soprano dram&aacute;tica.
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<h3>Mezzo-soprano</h3>
O termo &ldquo;mezzo-soprano&rdquo; &eacute; utilizado para identificar as vozes de um setor intermedi&aacute;rio do espectro feminino. Uma mezzo-soprano pode ser ainda:
L&iacute;rica: s&atilde;o as mezzos de vocal mais brilhante e agudo, chegando mesmo a ocupar os pap&eacute;is de sopranos em alguns casos. Tamb&eacute;m interpretam meninos e homens jovens, normalmente com indument&aacute;ria condizente. Mezzos l&iacute;ricas t&ecirc;m vozes flex&iacute;veis e um grande alcance vocal. Alice Coote &eacute; um bom exemplo de uma mezzo-sorano l&iacute;rica.
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Dram&aacute;tica: mezzos com vozes amplas e de colora&ccedil;&atilde;o semelhante &agrave; da soprano dram&aacute;tica. Normalmente interpretam mulheres maduras e/ou sedutoras ou vil&atilde;s. Embora raramente apare&ccedil;am em &oacute;peras barrocas ou cl&aacute;ssicas, as vozes mezzos dram&aacute;ticas ganharam larga aplica&ccedil;&atilde;o a partir do s&eacute;culo XIX. Giulietta Simionato &eacute; um bom exemplo de uma mezzo-soprano dram&aacute;tica.
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<h3>Contralto</h3>
O termo &ldquo;contralto&rdquo; &eacute; utilizado para identificar as vozes mais graves do espectro feminino<a name="contralto"></a>. Trata-se de um registro complexo, possuindo tessitura grave mas competindo com as sopranos nos pontos mais agudos do espectro. Contraltos normalmente interpretam mulheres maduras nas &oacute;peras do s&eacute;culo XIX, assim como tamb&eacute;m homens e mulheres nas &oacute;peras de Handel. Ewa Podles &eacute; um bom exemplo e uma contralto.
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<h2>Os castrati</h2>
Um castrato &eacute; um voz semelhante a de uma soprano, de uma mezzo-soprano ou de uma contralto, embora seja produzida por um homem. Esse tipo era produzido pela castra&ccedil;&atilde;o dos cantores antes que chegassem &agrave; puberdade, de forma que a a&ccedil;&atilde;o hormonal acabasse reduzida &mdash; embora, em alguns casos, problemas endocrinol&oacute;gicos naturalmente limitassem a matura&ccedil;&atilde;o do cantor.
A castra&ccedil;&atilde;o de pr&eacute;-adolescentes diminuiu grandemente ao final do s&eacute;culo XVIII, tornando-se ilegal na It&aacute;lia em 1870. Apenas uma &uacute;nica grava&ccedil;&atilde;o de um castrato foi preservada at&eacute; os dias de hoje. No v&iacute;deo abaixo, Alessandro Moreschi interpreta &ldquo;Ave Maria&rdquo;, em registro de 1902 &mdash; de forma que a qualidade sofr&iacute;vel deve ser relavada, &eacute; claro. Moreschi &eacute; considerado como o &ldquo;&Uacute;ltimo dos castrati&rdquo;.
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Embora a castra&ccedil;&atilde;o de Moreschi possa ter ocorrido de acordo com a pr&aacute;tica de preservar a voz de cantores jovens talentosos, h&aacute; quem diga que o ato se deu por conta de uma h&eacute;rnia inguinal cong&ecirc;nita &mdash; para a qual se acreditava ainda &agrave; &eacute;poca que a castra&ccedil;&atilde;o seria o m&eacute;todo mais apropriado.
Vale refor&ccedil;ar, entretanto, que a voz dos castrati se diferencia daquela obtida por vocais masculinos por meio da t&eacute;cnica conhecida como &ldquo;falsete&rdquo; &mdash; em que o tom produzido se encontra acima da regi&atilde;o natural do cantor, sendo produzido por m&uacute;sculos da laringe. Um castrato era, efetivamente, um cantor cujas cordas vocais n&atilde;o amadureciam, de forma que o seu tom era naturalmente mais agudo.

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A beleza das vozes operísticas

Imagem de Conheça o futebol australiano, um esporte brutal [vídeo] no site Mega Curioso

Em algum lugar entre o MMA e um futebol americano sem qualquer tipo de proteção, encontra-se este curioso esporte, o Aussie Rules

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Conheça o futebol australiano, um esporte brutal [vídeo]

Imagem de O impacto social do Ebola em 28 fotos no site Mega Curioso

Enquanto os meios de transmissão do vírus ainda escapam a um consenso, o surto atual aparta as populações das áreas afetadas — locais em que os kits de desinfecção geram competição e atritos

De acordo com as informa&ccedil;&otilde;es oficiais de diversos pa&iacute;ses empenhados na conten&ccedil;&atilde;o do atual surto de Ebola, ningu&eacute;m &eacute; contaminado pelo v&iacute;rus a menos que entre em contato direto com uma pessoa doente ou com os seus fluidos corporais. Disso conclui-se tamb&eacute;m que h&aacute; risco de infec&ccedil;&atilde;o apenas nos casos em que o infectado j&aacute; tenha manifestado os sintomas da doen&ccedil;a causada pelo Ebola.
Dizem, de fato, que sabem como parar o surto atual. Oficiais do Centro de Controle e Preven&ccedil;&atilde;o de Doen&ccedil;as dos EUA afirma ainda que, a menos que um paciente tenha uma febre de mais de 38 graus Celsius ou manifeste outros sintomas, os passageiros de voos vindos de regi&otilde;es em risco da &Aacute;frica n&atilde;o t&ecirc;m com o que se preocupar.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/14/14162214961689.jpg" />Membro da organiza&ccedil;&atilde;o de sa&uacute;de Doctors Without Borders com roupas de prote&ccedil;&atilde;o levando uma crian&ccedil;a suspeita de infec&ccedil;&atilde;o pelo Ebola at&eacute; o centro de Paynesville (Liberia). A menina e sua m&atilde;e mostraram sintomas da doen&ccedil;a.
<h2>As muta&ccedil;&otilde;es do Ebola</h2>
Entretanto, neste exato momento, h&aacute; tamb&eacute;m quem defenda que n&atilde;o h&aacute; suficiente embasamento para que seja poss&iacute;vel destacar outras formas de cont&aacute;gio do Ebola. A transmiss&atilde;o pelo ar, por exemplo &mdash; por espirro ou tosse &mdash;, por tanto tempo descartada, passa a ser reconsiderada por diversos especialistas.
Afinal, mesmo que o Ebola originalmente possa n&atilde;o ser transmiss&iacute;vel pelo ar, as poss&iacute;veis muta&ccedil;&otilde;es oriundas da maior expans&atilde;o do v&iacute;rus at&eacute; hoje fazem considerar praticamente qualquer via evolutiva &mdash; o que, &eacute; verdade, pode se revelar como uma diminui&ccedil;&atilde;o do potencial mort&iacute;fero da doen&ccedil;a.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/14/14170530476732.jpg" />Membro das for&ccedil;as a&eacute;reas dos EUA, descansando ap&oacute;s preparar 25 camas de hospital preparadas para receber agentes de sa&uacute;de da Lib&eacute;ria infectados com o Ebola, perto de Monr&oacute;via.
&ldquo;Eu percebo as raz&otilde;es para minimizar o impacto p&uacute;blico&rdquo;, reconheceu o virologista que lidera as pesquisas relacionadas ao v&iacute;rus no ex&eacute;rcito estadunidense, Dr. Philip K. Russel, em entrevista ao LA Times. &ldquo;Entretanto, cientificamente, n&oacute;s estamos bem no meio do primeiro experimento de transmiss&atilde;o m&uacute;ltipla e serial do Ebola no Homem... Deus sabe no que esse v&iacute;rus vai se tornar. Eu n&atilde;o sei.&rdquo;
<h2>M&eacute;todos de conten&ccedil;&atilde;o aeroportu&aacute;rios</h2>
At&eacute; o momento, o surto de Ebola na &Aacute;frica Ocidental j&aacute; ceifou as vidas de aproximadamente 3,4 mil pessoas &mdash; e absolutamente n&atilde;o h&aacute; qualquer m&eacute;todo para tratamento da doen&ccedil;a. Naturalmente, isso torna necess&aacute;rias interven&ccedil;&otilde;es de conten&ccedil;&atilde;o, a fim de reduzir ao m&aacute;ximo os focos da doen&ccedil;a.
Entre principais protocolos de conten&ccedil;&atilde;o encontra-se a seguran&ccedil;a aeroportu&aacute;ria, &eacute; claro. Entretanto, discute-se atualmente sobre a efic&aacute;cia da detec&ccedil;&atilde;o dos sintomas do Ebola, o que precisa ser feito antes que um passageiro embarque em uma das zonas consideradas &ldquo;de risco&rdquo;.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/14/14170606091733.jpg" />Trabalhador na Lib&eacute;ria, principal foco de manifesta&ccedil;&atilde;o do Ebola entre os pa&iacute;ses da &Aacute;frica Ocidental. De acordo com dados da Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de, das mais de 3,4 mil pessoas mortas pela epidemia, 2 mil residiam no pa&iacute;s.
&ldquo;Cem por cento dos indiv&iacute;duos que embarcam nesses voos s&atilde;o avaliados em busca de febre&rdquo;, disse o diretor do Centro de Controle e Preven&ccedil;&atilde;o de Doen&ccedil;as, Dr. Thomas Frieden, em entrevista ao referido ve&iacute;culo. &ldquo;Caso apresentem febre, eles s&atilde;o colocados fora da fila, avaliados em busca de sinais do Ebola e n&atilde;o saem de l&aacute; enquanto a suspeita n&atilde;o for afastada.&rdquo;
<h2>&Eacute; melhor n&atilde;o ter febre...</h2>
Ocorre, entretanto, que os m&eacute;todos de conten&ccedil;&atilde;o aeroportu&aacute;rios t&ecirc;m sido questionados, dada a facilidade de dribl&aacute;-los. De fato, acredita-se que muitos pacientes tem deliberadamente utilizado m&eacute;todos para disfar&ccedil;ar poss&iacute;veis sintomas &mdash; um analg&eacute;sico simples, como o ibuprofeno, por exemplo, pode facilmente diminuir um quadro de febre.
Conden&aacute;vel? &Eacute; melhor olhar mais de perto. &ldquo;&Eacute; bastante improv&aacute;vel que algu&eacute;m reconhe&ccedil;a que tem febre ou que n&atilde;o se sinta bem&rdquo;, disse Kim Beer, um residente de Freetown (capital de Serra Leoa), em entrevista ao LA Times.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/14/14170634764734.jpg" />Mercy Kennedy, de 9 anos, ao lado de sua casa na Monr&oacute;via ap&oacute;s a m&atilde;e ter sido levada para um setor de conten&ccedil;&atilde;o do Ebola na Lib&eacute;ria. A m&atilde;e de Mercy faleceria pouco tempo depois, v&iacute;tima do v&iacute;rus.
Ele continua: &ldquo;N&atilde;o apenas eles provavelmente n&atilde;o v&atilde;o entrar no voo como ainda ser&atilde;o convidados/levados a uma &lsquo;instala&ccedil;&atilde;o de conten&ccedil;&atilde;o&rsquo;, onde ser&atilde;o for&ccedil;ados a passar v&aacute;rios dias at&eacute; a confirma&ccedil;&atilde;o de que os sintomas n&atilde;o s&atilde;o causados pelo Ebola&rdquo;. Conforme coloca Beer, trata-se &ldquo;do &uacute;ltimo lugar para onde voc&ecirc; gostaria de ir&rdquo; &mdash; sobretudo pela possibilidade de dividir um mesmo espa&ccedil;o com outras pessoas possivelmente contaminadas.
<h2>O impacto social do Ebola em fotos</h2>
Seja como for, enquanto diversos &oacute;rg&atilde;os de sa&uacute;de mundiais se mobilizam para tentar compreender e conter o Ebola, os pa&iacute;ses mais afetados pelo v&iacute;rus na &Aacute;frica sobrem com revoltas e as mais variadas car&ecirc;ncias &mdash; em que se inclui a falta mesmo dos kits b&aacute;sicos utilizados para esteriliza&ccedil;&atilde;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/14/14170725433736.jpg" />Ao lado de um centro de tratamento do Ebola pr&oacute;ximo a Gbarnga (Liberia), trabalhadores preparam novas covas para as v&iacute;timas da doen&ccedil;a.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/14/14170807710738.jpg" />Mulher espera por tratamento ao lado de um dos centros destinados ao Ebola na Monr&oacute;via (Lib&eacute;ria). Embora tenha apresentado sangramento por conta de um aborto, o surto da doen&ccedil;a fez com que outras cl&iacute;nicas se recusassem a tratar qualquer um com hemorragia.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/14/14170930047740.jpg" />Membro da organiza&ccedil;&atilde;o Doctors Without Borders se desinfeta com &aacute;gua clorada. Atr&aacute;s, algumas botas desinfetadas secam ao sol da Lib&eacute;ria.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/14/14170957191741.jpg" />Moradores de New Kru Town (Lib&eacute;ria) fazem fila para receber os kits de desinfec&ccedil;&atilde;o distribu&iacute;dos pela Doctors Without Borders.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/14/14171021153742.jpg" />Em um vilarejo a 50 quil&ocirc;metros de Monr&oacute;via (Lib&eacute;ria), uma equipe protegida aparece para levar seis pessoas suspeitas de terem se contaminado com o Ebola.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/14/14171137079747.jpg" />Homem suspeito de haver contra&iacute;do o Ebola &eacute; levado at&eacute; uma cl&iacute;nica na Monr&oacute;via (Lib&eacute;ria).
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/14/14171205783748.jpg" />Instrutores da Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de conduzem treinamento com agentes de sa&uacute;de na Monr&oacute;via (Lib&eacute;ria).
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/14/14171245423749.jpg" />Mulher espera em uma fila para distribui&ccedil;&atilde;o de por&ccedil;&otilde;es de arroz (Dolo Town, Lib&eacute;ria).
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/14/14171320351752.jpg" />Parentes de oficiais do governo da Monr&oacute;via (Lib&eacute;ria) s&atilde;o escoltados ap&oacute;s o levante popular em resposta &agrave; quarentena imposta pelo poder p&uacute;blico.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/14/14171350428754.jpg" />Saah Exco, de 10 anos, foi um dos pacientes removidos de um centro de tratamento do Ebola ap&oacute;s a instala&ccedil;&atilde;o ter sido tomada por revoltosos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/14/14171430053757.jpg" />Residente do distrito de West Point, na Monr&oacute;via, depois do d&eacute;cimo primeiro dia da quarentena imposta pelo governo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/14/14171452860758.jpg" />Residentes do distrito de West Point (Monr&oacute;via) esperam pela distribui&ccedil;&atilde;o di&aacute;ria de alimentos ap&oacute;s a quarentena imposta pelo governo.<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/14/14171517696759.jpg" />Equipe do Minist&eacute;rio de Sa&uacute;de da Lib&eacute;ria descarrega corpos de v&iacute;timas de Ebola em uma pira funer&aacute;ria no cremat&oacute;rio de Marshall.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/14/14171617662761.jpg" />Residentes de New Kru Town (Lib&eacute;ria) protestam pela escassez dos kits de desinfec&ccedil;&atilde;o distribu&iacute;dos pela organiza&ccedil;&atilde;o Doctors Without Borders.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/14/14171643777762.jpg" />Lib&eacute;rios esperam em New Tru Town pelos kits de desinfec&ccedil;&atilde;o distribu&iacute;dos pela Doctors Without Borders.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/14/14171844194763.jpg" />Agente de sa&uacute;de de Monr&oacute;via, na Lib&eacute;ria, conversa com menino no centro de pacientes suspeitos de contamina&ccedil;&atilde;o pelo Ebola no Redemption Hospital.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/14/14171910917764.jpg" />Em New Kru Town, mulher carrega um dos kits de desinfec&ccedil;&atilde;o distribu&iacute;dos pela Doctors Without Borders.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/14/14171934567766.jpg" />Residentes de New Kru Town com os kits de desinfec&ccedil;&atilde;o da Doctors Without Borders.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/14/14171956750768.jpg" />Equipamento esterilizado &eacute; colocado para secar no cremat&oacute;rio do Minist&eacute;rio de Sa&uacute;de da Lib&eacute;ria, em Monr&oacute;via.<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/14/14172012382769.jpg" />Mural com mensagem de advert&ecirc;ncia &mdash; &ldquo;Pare o Ebola&rdquo; &mdash; em Monr&oacute;via, na Lib&eacute;ria.<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/14/14172050072771.jpg" />Agente de sa&uacute;de de Monr&oacute;via, na Lib&eacute;ria, conversa com menino no centro de pacientes suspeitos de contamina&ccedil;&atilde;o pelo Ebola no Redemption Hospital.<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/14/14172136778773.jpg" />Oficiais da For&ccedil;a A&eacute;rea dos EUA descarregam um centro de comando m&oacute;vel de um avi&atilde;o na periferia da Monr&oacute;via.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/14/14172220334774.jpg" />Homem passa em frente &agrave; resid&ecirc;ncia em que Thomas Eric Duncan alugou um quarto, na Monr&oacute;via (Lib&eacute;ria). Duncan foi o primeiro paciente com o Ebola diagnosticado nos EUA.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/14/14172341330777.jpg" />Agente de sa&uacute;de acompanha coleta de corpos de v&iacute;timas do Ebola no cremat&oacute;rio do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de da Lib&eacute;ria.

Carlos Eduardo Ferreira