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Saiba melhor quais os fatores que fazem com que possamos observar o nosso satélite em horários diurnos 

Como todos n&oacute;s, humanos, sabemos, durante o dia, o Sol &eacute; o astro mais brilhante que existe. Sabemos tamb&eacute;m que a Lua &eacute; o objeto mais brilhante no c&eacute;u durante a noite. Mas por que podemos ver a Lua durante o dia tamb&eacute;m em alguns per&iacute;odos?
O motivo &eacute; devido a dois grandes fatores: o brilho da lua e sua &oacute;rbita ao redor da Terra. Essas duas coisas tornam poss&iacute;vel que a Lua seja observada durante o dia. A Lua &eacute; o objeto celeste que fica mais perto da Terra, quando comparada a qualquer outro astro.
J&aacute; o Sol &eacute; brilhante porque queima grandes quantidades de hidrog&ecirc;nio. Por isso n&atilde;o precisa de tanta proximidade com a Terra para ser visto.
<h2>Reflexo</h2>
Al&eacute;m da proximidade, a segunda raz&atilde;o &eacute; a sua reflexividade. A maioria de n&oacute;s sabe que a Lua n&atilde;o &eacute; um sol menor ou uma estrela. Ela &eacute; basicamente um sat&eacute;lite natural que tem 1/6 do tamanho da Terra. No entanto, a maior parte de sua superf&iacute;cie apresenta uma tonalidade que a torna muito refletora.
Em ess&ecirc;ncia, a Lua &eacute;, basicamente, um grande espelho refletindo a luz do Sol a partir do outro lado da Terra em certos per&iacute;odos. Mas ainda vamos discutir quando isso acontece no t&oacute;pico abaixo.
A outra raz&atilde;o &eacute; a &oacute;rbita da Lua em torno da Terra. Enquanto a Lua parece descer sempre no Ocidente e o Sol nasce no Leste, esse nem sempre &eacute; o caso. Tudo porque, para um observador atento, a Lua n&atilde;o est&aacute; no mesmo lugar o tempo todo. O fato &eacute; que durante o ciclo lunar ela faz um circuito por todo o c&eacute;u.
<h2>Fases</h2>
Na Lua cheia e somente nesse per&iacute;odo, o nosso sat&eacute;lite &eacute; exatamente o oposto ao Sol. No entanto, uma vez que se aproxima da Lua Nova, ela fica mais pr&oacute;xima do Sol, fazendo com que fique tamb&eacute;m menos vis&iacute;vel.
Em &eacute;poca de Lua cheia, ela se levanta quando o Sol est&aacute; se pondo e vai embora apenas quando o sol est&aacute; nascendo. Ou seja, ela fica intensamente brilhante durante a noite, mas some durante o dia. Nessa fase, a Lua diurna n&atilde;o &eacute; observada.
Outras duas coisas tamb&eacute;m contribuem para a Lua ser vis&iacute;vel &agrave; luz do dia. Primeiro, ela &eacute; brilhante o suficiente para sua luz penetrar a luz azul dispersada do c&eacute;u. Em segundo lugar, a Lua deve estar suficientemente alta no c&eacute;u para ser vis&iacute;vel.
De fato, a Lua pode ser vis&iacute;vel &agrave; luz do dia em um c&eacute;u limpo quase todos os dias, exceto perto da Lua Nova e na fase de Lua cheia. Para que a observa&ccedil;&atilde;o diurna aconte&ccedil;a, tamb&eacute;m &eacute; necess&aacute;rio que ela esteja acima do horizonte durante 12 horas por dia. E &eacute; dentro dessa &ldquo;janela&rdquo; que coincide de observarmos a Lua durante o dia, que reflete a luz do Sol.&nbsp;

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Por que podemos ver a Lua durante o dia? 

Imagem de Que tal viajar por 15 dos países menos visitados do mundo?  no site Mega Curioso

Veja algumas das nações que passam bem longe do roteiro da maioria dos turistas

Em 2012, o noruegu&ecirc;s <a href="http://www.garfors.com/2013/01/the-25-least-visited-countries-in-world.html" target="_blank">Gunnar Garfors</a> visitou cinco pa&iacute;ses em cinco continentes em apenas um dia, registrando um recorde no Guinness. Em 2013, ele completou o feito de visitar todos os pa&iacute;ses do mundo como o viajante mais jovem. E, em 2014, ele visitou 17 pa&iacute;ses em apenas um dia para igualar o recorde mundial.
Para compartilhar um pouco de suas tantas experi&ecirc;ncias nos mais diferentes pa&iacute;ses do mundo, Gunnar resolveu fazer uma lista dos pa&iacute;ses menos visitados por turistas por onde ele passou.
Por serem remotos, terem regulamentos de visto dif&iacute;ceis ou governos em conflito, al&eacute;m de pouca receptividade ou mesmo atrativos ao turista, esses pa&iacute;ses provavelmente passam longe da viagem dos sonhos da maioria das pessoas do mundo.
Al&eacute;m de suas experi&ecirc;ncias, Gunnar contou com as estat&iacute;sticas da Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial do Turismo para criar a sua <a href="http://www.garfors.com/2013/01/the-25-least-visited-countries-in-world.html" target="_blank">lista com os 25 pa&iacute;ses menos visitados</a>. Aqui, fizemos uma sele&ccedil;&atilde;o com 15 deles. Confira abaixo.
* Para voc&ecirc; ter uma base de compara&ccedil;&atilde;o, a Fran&ccedil;a recebe cerca de 79,5 milh&otilde;es de visitantes estrangeiros ao ano.
<h2>15 &ndash; Dominica: 73 mil turistas ao ano</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/11/11115010502466.jpg" />
Por que t&atilde;o poucos?
A ilha &eacute; pequena, sem muita estrutura tur&iacute;stica. O &uacute;nico aeroporto comercial n&atilde;o pode lidar com grandes aeronaves, de forma que a na&ccedil;&atilde;o &eacute; servida apenas por avi&otilde;es de h&eacute;lice.
Por que voc&ecirc; ainda pode querer visitar?
A selva oferece ref&uacute;gio a um grande n&uacute;mero de p&aacute;ssaros e animais. E a sensa&ccedil;&atilde;o buc&oacute;lica da ilha/na&ccedil;&atilde;o talvez seja exatamente o que voc&ecirc; pode estar procurando para dias de descanso de tudo e de todos.
E o que mais &eacute; necess&aacute;rio saber?
N&atilde;o confundir Dominica com Rep&uacute;blica Dominicana. Ambos os pa&iacute;ses est&atilde;o no Caribe, mas eles s&atilde;o muito diferentes. &ldquo;Compre cocos de vendedores &agrave; beira da estrada e mate a sua sede. Basta saber como pechinchar ou voc&ecirc; vai ser roubado com altos pre&ccedil;os&rdquo;, aconselha Gunnar.
<h2>14 &ndash; Chade: 71 mil turistas ao ano</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/11/11115250965476.jpg" />Gunnar Garfors em sua visita a Chade
Por que t&atilde;o poucos?
H&aacute; instabilidade pol&iacute;tica e agita&ccedil;&atilde;o neste pa&iacute;s sem litoral e seco, que fica no centro-norte da &Aacute;frica. Rebeldes fazem com que grandes partes do pa&iacute;s n&atilde;o sejam seguras.
Por que voc&ecirc; ainda pode querer visitar?
Se voc&ecirc; gosta de aventura e esportes radicais, o pa&iacute;s tem locais perfeitos para escaladas. A capital N'Djamena &eacute; um grande mercado com alguns edif&iacute;cios governamentais impressionantes.
E o que mais &eacute; necess&aacute;rio saber?
Mastercard n&atilde;o &eacute; aceito em Chade, ent&atilde;o leve dinheiro ou cart&atilde;o Visa.
<h2>13 &ndash; Rep&uacute;blica Centro-Africana: 54 mil turistas ao ano</h2>
Por que t&atilde;o poucos?
O pa&iacute;s sem litoral n&atilde;o &eacute; muito famoso, sendo ainda um dos mais pobres da &Aacute;frica.
Por que voc&ecirc; ainda pode querer visitar?
Para fazer passeios de barco em um dos muitos rios no pa&iacute;s. Relaxar na capital Bangui tamb&eacute;m pode ser uma boa pedida. L&aacute;, voc&ecirc; vai encontrar cozinha francesa e boas padarias.
E o que mais &eacute; necess&aacute;rio saber?
N&atilde;o tire fotos de moradores, a menos que eles lhe deem permiss&atilde;o para faz&ecirc;-lo. Sen&atilde;o voc&ecirc; pode se arriscar a enfrentar uma multid&atilde;o amea&ccedil;adora.
<h2>12 &ndash; Djibouti: 53 mil turistas ao ano</h2>
Por que t&atilde;o poucos?
Segundo Gunnar, o Djibouti (que &eacute; um pequeno pa&iacute;s do nordeste de &Aacute;frica) &eacute; um lugar seco e sujo. &ldquo;H&aacute; lixo por todo o pequeno pa&iacute;s do deserto.&rdquo; Mas ele tem litoral com muitas praias.
Por que voc&ecirc; ainda pode querer visitar?
&ldquo;O mergulho &eacute; incr&iacute;vel, embora n&atilde;o seja muito acess&iacute;vel&rdquo;, afirma Gunnar. A vida noturna &eacute; animada no fim de semana. Al&eacute;m disso, o ponto mais baixo da &Aacute;frica tamb&eacute;m est&aacute; no pa&iacute;s: o Lago Assal fica a 157 metros abaixo do n&iacute;vel do mar.
E o que mais &eacute; necess&aacute;rio saber?
Muita gente se re&uacute;ne no aeroporto para olhar helic&oacute;pteros por l&aacute;, que funciona tamb&eacute;m como um aeroporto militar.
<h2>11 &ndash; Tonga: 45 mil turistas ao ano</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/11/11115450384486.jpg" />
Por que t&atilde;o poucos?
Ela est&aacute; localizada no meio do Oceano Pac&iacute;fico.
Por que voc&ecirc; ainda pode querer visitar?
A ilha principal &eacute; um grande coral cercado por recifes. &ldquo;O mergulho e snorkel s&atilde;o &oacute;timos! E h&aacute; ainda a op&ccedil;&atilde;o de companhias a&eacute;reas para chegar at&eacute; l&aacute;&rdquo;, disse Gunnar.
E o que mais &eacute; necess&aacute;rio saber?
&Eacute; uma das &uacute;ltimas monarquias absolutas do mundo. E as festas de Tonga s&atilde;o famosas. Aproveite!
<h2>10 &ndash; Guin&eacute;-Bissau: 30 mil turistas ao ano</h2>
Por que t&atilde;o poucos?
&Eacute; um pa&iacute;s africano que foi col&ocirc;nia de Portugal (at&eacute; 1973, quando declarou independ&ecirc;ncia) com uma infraestrutura relativamente pobre. N&atilde;o tem muitas linhas a&eacute;reas ocidentais dispon&iacute;veis para l&aacute;.
Por que voc&ecirc; ainda pode querer visitar?
As ilhas Bijag&oacute;s fora de Bissau formam um arquip&eacute;lago de cerca de 20 ilhas, onde voc&ecirc; pode ver hipop&oacute;tamos. &ldquo;N&atilde;o espere nenhum sinal de vida moderno. A eletricidade &eacute; para os fracos&rdquo;, brinca Gunnar.
E o que mais &eacute; necess&aacute;rio saber?
&ldquo;O mercado de peixe de Bissau vai fazer voc&ecirc; querer preparar sua pr&oacute;pria comida. Basta tentar encontrar uma cozinha&rdquo;, recomenda Gunnar. A arquitetura de estilo portugu&ecirc;s tamb&eacute;m &eacute; um dos atrativos da capital.
<h2>9 &ndash; Maurit&acirc;nia: 29 mil turistas ao ano</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/11/11115720004516.jpg" />
Por que t&atilde;o poucos?
Oficialmente Rep&uacute;blica Isl&acirc;mica da Maurit&acirc;nia, este &eacute; um pa&iacute;s situado no noroeste da &Aacute;frica. A reputa&ccedil;&atilde;o &eacute; de que l&aacute; s&oacute; existe muita areia e povos n&ocirc;mades. Mas o pa&iacute;s pode guardar boas surpresas.
Por que voc&ecirc; ainda pode querer visitar?
&ldquo;O cemit&eacute;rio para navios na costa norte &eacute; incr&iacute;vel, formando o cen&aacute;rio perfeito para voc&ecirc; produzir &oacute;timas fotos&rdquo;, afirma o viajante. Ele tamb&eacute;m recomenda que os turistas conhe&ccedil;am as cidades e aldeias t&iacute;picas do deserto.
E o que mais &eacute; necess&aacute;rio saber?
&ldquo;Os cart&otilde;es de cr&eacute;dito n&atilde;o funcionam por l&aacute;. Leve dinheiro&rdquo;, diz Gunnar. O viajante tamb&eacute;m recomenda pegar uma carona com um dos trens mais compridos do mundo com mais de 200 vag&otilde;es. &ldquo;Apesar de ele transportar min&eacute;rio de ferro, os passageiros geralmente podem simplesmente pular em cima da carga&rdquo;, afirma Gunnar.
<h2>8 &ndash; Estados Federados da Micron&eacute;sia: 26 mil turistas ao ano</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/11/11115947581537.jpg" />
Por que t&atilde;o poucos?
Os Estados Federados da Micron&eacute;sia formam uma na&ccedil;&atilde;o insular, composta de cerca de 607 ilhas que se estendem por 2.900 quil&ocirc;metros pelo arquip&eacute;lago das Ilhas Carolinas no Oceano Pac&iacute;fico a leste das Filipinas. A regi&atilde;o &eacute; remota e n&atilde;o muito bem conhecida, apesar de ser paradis&iacute;aca. A United &eacute; a &uacute;nica companhia a&eacute;rea que pode lev&aacute;-lo para l&aacute;.
Por que voc&ecirc; ainda pode querer visitar?
&ldquo;Se voc&ecirc; gosta de mergulho pr&oacute;ximo a navios naufragados, este &eacute; o c&eacute;u, gra&ccedil;as a batalhas ferozes durante a Segunda Guerra Mundial&rdquo;, afirma Gunnar. O pa&iacute;s &eacute; relativamente pobre, mas tamb&eacute;m muito acolhedor.
E o que mais &eacute; necess&aacute;rio saber?
O d&oacute;lar americano &eacute; usado como moeda, o que j&aacute; facilita bastante as coisas.
<h2>7 &ndash; Ilhas Salom&atilde;o: 23 mil turistas ao ano</h2>
Por que t&atilde;o poucos?
As Ilhas Salom&atilde;o ficam no arquip&eacute;lago da Melan&eacute;sia, no Pac&iacute;fico. Ir e voltar dessa regi&atilde;o n&atilde;o s&eacute; dos trabalhos mais f&aacute;ceis e baratos, gra&ccedil;as &agrave; falta de concorr&ecirc;ncia. Tamb&eacute;m s&atilde;o muito menos famosas do que outros pa&iacute;ses vizinhos.
Por que voc&ecirc; ainda pode querer visitar?
Mergulho, vela e pesca.
E o que mais &eacute; necess&aacute;rio saber?
&ldquo;N&atilde;o perca o mercado de peixes em Honiara. O iate clube l&aacute; &eacute; &oacute;timo para uma bebida ou um passeio, &eacute; claro&rdquo;, recomenda Gunnar.
<h2>6 &ndash; Afeganist&atilde;o: 17,5 mil turistas ao ano</h2>
Por que t&atilde;o poucos?
N&atilde;o h&aacute; muito para explicar, n&atilde;o &eacute; mesmo? H&aacute; uma guerra constante no Afeganist&atilde;o. E o Taliban est&aacute; nela. Por isso &eacute; considerado um turismo de alto risco.
Por que voc&ecirc; ainda pode querer visitar?
As montanhas do Afeganist&atilde;o (imagem de destaque do artigo) s&atilde;o belas e selvagens. Mas elas tamb&eacute;m s&atilde;o esconderijos para bandidos e terroristas. Por isso, &eacute; melhor voc&ecirc; esperar at&eacute; que se torne um pouco mais tranquilo. Quem sabe um dia.
E o que mais &eacute; necess&aacute;rio saber?
Lembre-se que &eacute; necess&aacute;rio obter o seu visto para o pa&iacute;s que voc&ecirc; vai voltar antecipadamente. &ldquo;Fazer tudo dentro do Afeganist&atilde;o pode n&atilde;o ser das tarefas mais f&aacute;ceis. Dizer que voc&ecirc; est&aacute; no pa&iacute;s como turista pode fazer voc&ecirc; parecer um mentiroso, por isso, tenha uma boa hist&oacute;ria&rdquo;, recomenda o viajante.
<h2>5 &ndash; Turquemenist&atilde;o: 7 mil turistas ao ano</h2>
Por que t&atilde;o poucos?
&ldquo;O pa&iacute;s, situado na &Aacute;sia Central, tem a fama de ser o segundo mais maluco do mundo. Depois, &eacute; claro, da Coreia do Norte&rdquo;, afirma Gunnar.
Por que voc&ecirc; ainda pode querer visitar?
&ldquo;Porque louco &eacute; divertido!&rdquo;, diz o viajante, sem especificar o motivo.
E o que mais &eacute; necess&aacute;rio saber?
Visite a &ldquo;Porta para o Inferno", que &eacute; o apelido de uma imensa cratera flamejante em Darvaza, que fica no meio do deserto de Karakum. &ldquo;O lugar &eacute; fant&aacute;stico e vale a pena a longa viagem de 3 a 4 horas. Estoque comida e vodka antes de ir, porque voc&ecirc; vai querer ficar em uma barraca durante a noite perto das chamas. Elas fazem um som reconfortante&rdquo;, diz o viajante.
<h2>4 &ndash; Ilhas Marshall: 5 mil turistas ao ano</h2>
Por que t&atilde;o poucos?
A United tem um monop&oacute;lio sobre os voos e sabe como precificar os bilhetes em conformidade.
Por que voc&ecirc; ainda pode querer visitar?
&ldquo;O mergulho em atois exteriores &eacute; de classe mundial!&rdquo;, conta Gunnar.
E o que mais &eacute; necess&aacute;rio saber?
N&atilde;o espere encontrar alojamento barato. N&atilde;o h&aacute; praticamente nenhum crime l&aacute; e voc&ecirc; pode at&eacute; dormir na praia de gra&ccedil;a e sem correr riscos.
<h2>3 &ndash; Kiribati: 4,7 mil turistas ao ano</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/11/11120139325002.jpg" />
Por que t&atilde;o poucos?
A maioria das pessoas nem sequer ouviu falar sobre Kiribati, que &eacute; um pa&iacute;s da Micron&eacute;sia e Polin&eacute;sia, no Pac&iacute;fico. A na&ccedil;&atilde;o n&atilde;o est&aacute; muito bem coberta pelas companhias a&eacute;reas.
Por que voc&ecirc; ainda pode querer visitar?
S&atilde;o praias que oferecem atividades como mergulho, pesca e esportes n&aacute;uticos.
E o que mais &eacute; necess&aacute;rio saber?
Os 33 at&oacute;is do pa&iacute;s s&atilde;o t&atilde;o espalhados que s&atilde;o necess&aacute;rias 6 horas para voar a partir do atol mais a leste at&eacute; o mais a oeste com um avi&atilde;o a jato. Mas, se f&ocirc;ssemos juntar todos os at&oacute;is, a &aacute;rea total acumulada seria de apenas 811 quil&ocirc;metros quadrados, um pouco maior do que Nova York (786 quil&ocirc;metros quadrados).
<h2>2 &ndash; Som&aacute;lia: 500 turistas &nbsp;</h2>
Por que t&atilde;o poucos?
A guerra, a pobreza, a fome, a falta de um governo por muitos anos, extremistas mu&ccedil;ulmanos violentos, as leis sharia (c&oacute;digo de leis isl&acirc;micas). A reputa&ccedil;&atilde;o da Som&aacute;lia &eacute; extremamente pr&oacute;xima ao fundo do po&ccedil;o.
Por que voc&ecirc; ainda pode querer visitar?
O governo come&ccedil;ou a funcionar novamente. A capital Mogad&iacute;scio &eacute; agora relativamente segura e os neg&oacute;cios est&atilde;o prosperando. A Turkish Airlines at&eacute; abriu uma rota duas vezes por semana, saindo direto de Istambul.
E o que mais &eacute; necess&aacute;rio saber?
V&aacute; &agrave; praia apenas fora de Mogad&iacute;scio ou visite o mercado de Bakaara.
<h2>1 &ndash; Nauru: 200 turistas ao ano</h2>
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Por que t&atilde;o, t&atilde;o, t&atilde;o poucos?
Nauru &eacute; uma pequena na&ccedil;&atilde;o insular no Pac&iacute;fico. A menor rep&uacute;blica do mundo cobre apenas 21 quil&ocirc;metros quadrados. N&atilde;o h&aacute; quase nada para ver, pois a maioria da ilha &eacute; uma grande mina de fosfato a c&eacute;u aberto. Apenas uma companhia a&eacute;rea serve a ilha. Voc&ecirc; tamb&eacute;m precisa de um visto para ser autorizado, mas o pa&iacute;s n&atilde;o tem muitas embaixadas no exterior.
Por que voc&ecirc; ainda pode querer visitar?
As praias que cercam a ilha s&atilde;o lindas. Os recifes de coral ao redor de Nauru tornam o local perfeito para mergulho ou pesca. &Eacute; poss&iacute;vel dar a volta no pa&iacute;s tranquilamente em poucas horas.
E o que mais &eacute; necess&aacute;rio saber?
Este &eacute; o &uacute;nico pa&iacute;s do mundo sem uma capital. Yaren &eacute; a maior comunidade e, portanto, atua como a capital de fato. &ldquo;H&aacute; at&eacute; um caf&eacute; com internet ao lado da delegacia de pol&iacute;cia, para que voc&ecirc; possa atualizar seus status nas redes sociais&rdquo;, diz o viajante.
<h2 class="uk-text-center">* * *</h2>
Entre os outros pa&iacute;ses que constam na lista do viajante Gunnar Garfors est&atilde;o a Coreia do Norte, Serra Leoa, Guin&eacute; Equatorial, Comoros, L&iacute;bia, Timor-Leste, entre outros. Voc&ecirc; gostaria de viajar para algum lugar desses? Conte para n&oacute;s!

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Que tal viajar por 15 dos países menos visitados do mundo? 

Imagem de 7 conceitos de ficção científica e a possibilidade de que sejam plausíveis no site Mega Curioso

Teletransporte, invisibilidade, mundos paralelos: confira o parecer de alguns pesquisadores sobre esses temas

Se a fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica dominasse o mundo, a viagem no tempo, os ciborgues e alien&iacute;genas humanoides e o teletransporte seriam comuns entre n&oacute;s.&nbsp; Mas qual seria a plausibilidade dessas ideias?
O site <a href="http://www.livescience.com/39825-reality-of-sci-fi-concepts.html">LiveScience</a> examinou alguns conceitos populares dos filmes de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica a fim de gerar um debate sobre eles serem poss&iacute;veis ou n&atilde;o. Confira abaixo.
<h2>7 &ndash; Aliens semelhantes aos humanos</h2>
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Na s&eacute;rie Jornada nas Estrelas, o personagem Dr. Spock era um h&iacute;brido de humano e alien&iacute;gena do planeta Vulcano. Praticamente, as &uacute;nicas coisas que o diferenciavam dos seu colegas da Terra na apar&ecirc;ncia eram as suas orelhas pontudas.
Muitos outros filmes, s&eacute;ries e livros de fic&ccedil;&atilde;o descrevem os seres sempre com apar&ecirc;ncia humanoide. Mas qual a possibilidade de a vida inteligente alien&iacute;gena ser t&atilde;o semelhante &agrave; humanidade?
De acordo com o <a href="http://www.livescience.com/39825-reality-of-sci-fi-concepts.html">Live Science</a>, os cientistas propuseram argumentos s&oacute;lidos a favor e contra sobre o conceito de os ETs desenvolverem um plano de corpo semelhante ao nosso. Literalmente, parece improv&aacute;vel que organismos de outro mundo que passou por eras de hist&oacute;ria evolutiva deveriam caber confortavelmente em nossas roupas.
Mas circunst&acirc;ncias evolutivas semelhantes &agrave;quelas que nos levaram a desenvolver pernas e dedos para manipular ferramentas podem ter surgido em planetas alien&iacute;genas tamb&eacute;m. Talvez ainda o fato de ser b&iacute;pede com simetria bilateral seja um pr&eacute;-requisito para a constru&ccedil;&atilde;o social e tecnol&oacute;gica das sociedades avan&ccedil;adas.
A este respeito, alguns pesquisadores dizem que possu&iacute;mos um "projeto ideal para um ser inteligente", conforme falou Seth Shostak, astr&ocirc;nomo s&ecirc;nior do SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence Institute). Pode ser ent&atilde;o que n&atilde;o haja outra escolha para os seres inteligentes a n&atilde;o ser se parecerem com os humanos.
<h2>6 &ndash; Viagens mais r&aacute;pidas do que a velocidade da luz</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/09/09172415251131.jpg" />
Nada, at&eacute; onde sabemos, pode viajar mais r&aacute;pido do que a luz, de acordo com um dos pilares da f&iacute;sica moderna: a teoria geral da relatividade de Einstein. Considerando que a relatividade geral diz que os objetos n&atilde;o podem viajar mais r&aacute;pido que a velocidade da luz medida no espa&ccedil;o envolvente local, n&atilde;o h&aacute; limites nas velocidades em que o pr&oacute;prio espa&ccedil;o se expande ou contrai.
Segundo o Live Science, &eacute; nessa "brecha" que alguns f&iacute;sicos se apoiam para explicar a plausibilidade do conceito das viagens mais r&aacute;pidas do que a velocidade da luz. Por exemplo, a chamada "bolha de dobra" em torno de uma nave poderia fazer o pr&oacute;prio espa&ccedil;o-tempo contrair na frente e expandir por tr&aacute;s do objeto espacial.
"A bolha de dobra &eacute; um volume de espa&ccedil;o que pode ser capaz de se mover a uma velocidade mais r&aacute;pida do que a luz, medida pelo espa&ccedil;o ao redor da bolha", disse Gerald Cleaver, um professor de f&iacute;sica na Universidade de Baylor.
<h2>5 &ndash; Teletransporte</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/09/09172452738132.jpg" />
Quem nunca sonhou em se teletransportar para uma viagem ultrarr&aacute;pida ou para aqueles momentos em que tudo o que se deseja &eacute; sumir do lugar onde est&aacute;? Por&eacute;m, infelizmente, esse processo ainda n&atilde;o existe, pelo menos para transportar humanos. &nbsp;
Cientificamente falando, o teletransporte enfrenta alguns obst&aacute;culos extremos. At&eacute; o momento, os cientistas conseguiram transportar informa&ccedil;&atilde;o qu&acirc;ntica, em um caso entre f&oacute;tons com quase 16 quil&ocirc;metros a partir de um ao outro.
Mesmo assim, como o teletransporte qu&acirc;ntico est&aacute; muito longe de teletransportar material s&oacute;lido ou mesmo uma pessoa, as ideias para faz&ecirc;-lo &mdash; como buracos de minhoca &mdash; permanecem totalmente especulativas e repletas de desafios.
De qualquer forma, essas conquistas podem levar a menos fantasiosas, embora ainda impressionantes, tecnologias, como os computadores qu&acirc;nticos.
<h2>4 &ndash; Capas de invisibilidade</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/09/09172609911136.jpg" />
Os f&atilde;s de filmes e s&eacute;ries conhecem muito bem o conceito das capas de invisibilidade. De acordo com o Live Science, a ci&ecirc;ncia nos deu vislumbres, por assim dizer, de como poderia ser poss&iacute;vel essas tecnologias n&atilde;o detect&aacute;veis. Mas os mantos de invisibilidade como os de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica e filmes de fantasia permanecem completamente fora de quest&atilde;o.
"Eu n&atilde;o vou cham&aacute;-los de imposs&iacute;veis, mas &eacute; improv&aacute;vel o que voc&ecirc; v&ecirc; em 'Harry Potter'", disse David Smith, professor de engenharia el&eacute;trica e computa&ccedil;&atilde;o da Universidade de Duke.
No entanto, pesquisas sobre renderizar objetos em formas invis&iacute;veis t&ecirc;m aparecido nos &uacute;ltimos anos. E capas parciais que funcionam como uma camuflagem sofisticada &mdash; bem como a distor&ccedil;&atilde;o cintilante do ser do filme Predador de 1987 (imagem) &mdash; pode ser mais prov&aacute;vel, disse Smith.
<h2>3 &ndash; M&aacute;quinas inteligentes humanoides</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/09/09172841217139.jpg" />
Em muitos contos futuristas, nossos heroicos protagonistas s&atilde;o muitas vezes auxiliados &mdash; e &agrave;s vezes prejudicados &mdash; por m&aacute;quinas inteligentes. J&aacute; no mundo real, a pesquisa de intelig&ecirc;ncia artificial tem ainda um bom caminho a percorrer.
Rob&ocirc;s e computadores j&aacute; se mostraram muito mais confi&aacute;veis e eficientes do que seres humanos em tarefas espec&iacute;ficas, tais como o trabalho em linhas de montagem. No entanto, as m&aacute;quinas n&atilde;o podem lidar com muitas atividades que nos parecem b&aacute;sicas, como amarrar um sapato enquanto se mant&eacute;m uma conversa.
"O que n&oacute;s aprendemos at&eacute; agora em 50 a 60 anos de pesquisa &eacute; que a intelig&ecirc;ncia artificial supera a humana em uma &aacute;rea muito pequena, seja a m&aacute;quina t&atilde;o sofisticada quanto poss&iacute;vel&rdquo;, disse Shlomo Zilberstein, professor de ci&ecirc;ncia da computa&ccedil;&atilde;o da Universidade de Massachusetts.
No entanto, dado o ritmo de progresso, muitos cientistas acreditam que m&aacute;quinas altamente inteligentes estar&atilde;o dispon&iacute;veis nas pr&oacute;ximas d&eacute;cadas. Mas &eacute; menos claro quando (ou se) os computadores v&atilde;o conseguir uma forma de sensa&ccedil;&atilde;o humana, em termos de autointeresse e de vontade pr&oacute;pria &mdash; algumas das premissas principais em muitas hist&oacute;rias de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica sobre a intelig&ecirc;ncia artificial.
<h2>2 &ndash; &ldquo;Rob&ocirc;calipse&rdquo;</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/09/09172900920140.jpg" />
Em filmes como "O Exterminador do Futuro", uma poss&iacute;vel guerra entre a humanidade e as m&aacute;quinas &eacute; mostrada de forma apocal&iacute;ptica. Dado o atual ritmo de desenvolvimento tecnol&oacute;gico, o cen&aacute;rio do "rob&ocirc;calipse&rdquo; (apocalipse rob&oacute;tico) parece at&eacute; mais prof&eacute;tico, n&atilde;o &eacute; mesmo?
Enquanto pesquisadores da &aacute;rea de ci&ecirc;ncias da computa&ccedil;&atilde;o discordam sobre o caminho que as m&aacute;quinas podem seguir, eles dizem que a rela&ccedil;&atilde;o dos seres humanos com elas provavelmente ser&aacute; sempre harmoniosa e n&atilde;o de conflito.
No entanto, h&aacute; uma s&eacute;rie de cen&aacute;rios que poderiam levar seres n&atilde;o biol&oacute;gicos a terem o objetivo de exterminar a humanidade. "A tecnologia j&aacute; existe para construir um sistema que pode destruir o mundo inteiro, intencionalmente ou n&atilde;o, se ele apenas detectar as condi&ccedil;&otilde;es adequadas", disse Shlomo Zilberstein, professor de ci&ecirc;ncia da computa&ccedil;&atilde;o da Universidade de Massachusetts.
<h2>1 &ndash; Aprendizagem Matrix</h2>
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Seria poss&iacute;vel, um dia, uma pessoa aprender alguma atividade, como kung fu, apenas com algumas informa&ccedil;&otilde;es enviadas para o c&eacute;rebro em poucos segundos atrav&eacute;s de um computador futurista implantado dentro do cr&acirc;nio, como acontece com o personagem de Keanu Reeves em Matrix?
De acordo com o Live Science, algumas pesquisas emergentes sugerem que o ritmo de aprendizagem de uma habilidade pode sim ser tecnologicamente potencializado.
Por exemplo, com o chamado neurofeedback decodificado, os cientistas usaram a resson&acirc;ncia magn&eacute;tica funcional para acionar os padr&otilde;es de atividade cerebral no c&oacute;rtex visual que correspondem aos de um estado mental previamente conhecido, melhorando assim o desempenho de tais tarefas visuais.
Talvez um dia, com grandes avan&ccedil;os em diversas &aacute;reas, a aquisi&ccedil;&atilde;o de conhecimentos e habilidades pode acontecer rapidamente atrav&eacute;s de implantes ou hardware externos. "O conceito n&atilde;o &eacute; totalmente implaus&iacute;vel", disse Bruce McNaughton, um neurocientista da Universidade de Lethbridge, no Canad&aacute;. "Eu sugiro que voc&ecirc; volte em algumas centenas de anos para saber", brincou.

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7 conceitos de ficção científica e a possibilidade de que sejam plausíveis

Imagem de Britânica afirma ter sido abusada sexualmente por fantasma no site Mega Curioso

Deborah Rawson ficou apavorada quando o espectro lhe tocou e deu uma “cafungada no cangote” 

Uma not&iacute;cia divulgada no site do jornal brit&acirc;nico <a href="http://www.mirror.co.uk/news/weird-news/sex-pest-ghost-nearly-broke-4179509">Mirror</a> surpreendeu muita gente nessa semana, contando o caso sobrenatural vivenciado por Deborah Rawson. A mulher quase teve o seu casamento destru&iacute;do por conta de um fantasma viciado em sexo, segundo os relatos dela.
Tudo come&ccedil;ou em um dia normal de Deborah. Logo depois de dar uma pausa em seu servi&ccedil;o dom&eacute;stico, algo muito esquisito aconteceu. "Eu tinha acabado de limpar a casa e me sentei &agrave; mesa da cozinha para uma pausa quando uma sensa&ccedil;&atilde;o estranha tomou conta de mim. Senti como se minha cadeira estivesse balan&ccedil;ando e a toalha da mesa escorregou para o ch&atilde;o, arrastando uma planta com ela&rdquo;, disse a mulher ao Mirror.
Mas esse era s&oacute; o come&ccedil;o de uma s&eacute;rie de ocorr&ecirc;ncias estranhas, de acordo com o que foi relatado por Deborah. Naquele momento na cozinha, a brit&acirc;nica contou ainda que tudo saiu de foco: &ldquo;Eu lutava para me recompor quando vi umas imagens nebulosas flutuando na frente da janela da cozinha. Lentamente, elas tomaram a forma de tr&ecirc;s pessoas&rdquo;, disse.
<h2>Em fam&iacute;lia</h2>
Segundo a descri&ccedil;&atilde;o de Deborah, uma dessas pessoas era um homem de boa apar&ecirc;ncia com cerca de trinta anos. Junto com ele havia uma mulher, aparentando a mesma idade e usando um longo vestido rosa. Ainda, com o casal fantasma, estava uma garotinha de cerca de cinco anos de idade.
Absolutamente petrificada, Deborah correu para fora da casa. Seu marido Kevin, um trabalhador da constru&ccedil;&atilde;o civil, encontrou-a horas mais tarde e ela estava tremendo devido &agrave; situa&ccedil;&atilde;o que havia presenciado.
Quando ela lhe contou o que tinha acontecido, ele sugeriu delicadamente que ela deveria consultar um m&eacute;dico. Ela concordou e o especialista prescreveu alguns medicamentos para a ansiedade e depress&atilde;o. No entanto, logo ela descobriu que n&atilde;o havia medica&ccedil;&atilde;o para curar o que estava acontecendo.
Ent&atilde;o, a mais apavorante situa&ccedil;&atilde;o aconteceu. Barulhos estranhos come&ccedil;aram a surgir pela casa e uma bola de luz fantasmag&oacute;rica na cozinha abriu caminho para o p&acirc;nico de Deborah. Segundo ela relatou, o fantasma masculino se aproximou e respirava ofegante em seu rosto. "Eu fiquei petrificada. E gritei: &lsquo;Quem est&aacute; a&iacute;?&rdquo;&rsquo;.
Ela contou que a voz respondeu: "Claire. E Mark est&aacute; aqui lhe observando". Deborah acredita que Claire era o fantasma do sexo feminino no vestido rosa. Mas isso n&atilde;o impediu que Mark a ficasse assediando. "A partir da&iacute;, eu senti Mark queria alguma coisa de mim. Ele puxava o meu vestido e uma vez me senti como se tivesse presa ao sof&aacute;. Outra noite, assim que eu estava caindo no sono, o edredom voou e senti a m&atilde;o de Mark na minha coxa", contou Deborah.
Em uma ocasi&atilde;o, dos v&aacute;rios ataques sexuais de Mark, Deborah diz at&eacute; ter registrado o &oacute;rg&atilde;o sexual ereto do fantasma, como voc&ecirc; pode conferir na imagem abaixo. Animadinho ele, n&atilde;o?
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<h2>Casamento em risco</h2>
A brit&acirc;nica disse que passou a ouvir ainda gemidos vindos do banheiro e se sentiu muito assustada e com medo. A essa altura, o casamento dela de 23 anos com seu marido Kevin come&ccedil;ou a ficar abalado e eles pararam de dormir juntos. Ela afirmou ainda que o companheiro sempre foi muito tranquilo, mas passou a agir de forma estranha, ficando sempre irritado e agressivo.
Uma noite, quando ela estava passando pela porta do banheiro, ela pensou ter ouvido Kevin sussurrando para algu&eacute;m em seu celular. Ent&atilde;o, ela gravou em seu celular. Mas quando eles foram ouvir, a voz n&atilde;o era de Kevin. "Ficamos petrificados. Nossos visitantes assustadores estavam tentando nos separar", disse ela ao Mirror.
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Foi ent&atilde;o que o marido passou a acreditar nela. Mas os &ldquo;abusos&rdquo; por parte do fantasma n&atilde;o pararam. Ent&atilde;o Kevin, finalmente convencido, decidiu que eles precisavam de um exorcismo. Eles contataram um padre cat&oacute;lico que proferiu ora&ccedil;&otilde;es e jogou &aacute;gua benta em todos os quartos. Isso at&eacute; que funcionou, mas por muito pouco tempo.
"As coisas ficaram em sil&ecirc;ncio por alguns dias, ent&atilde;o eu senti a respira&ccedil;&atilde;o de Mark no meu pesco&ccedil;o de novo", contou Deborah.
<h2>Solu&ccedil;&atilde;o definitiva</h2>
Em desespero e n&atilde;o tendo alternativa, o casal chamou um m&eacute;dium local, Steve Kneeshaw, que tirou fotos, fez algumas medi&ccedil;&otilde;es e leituras de temperatura. Ele encontrou dois estranhos pontos frios na casa e viu um grampo de cabelo voar em toda a sala.
Steve disse que a casa tinha sido constru&iacute;da sobre terras agr&iacute;colas em 1922, mas n&atilde;o houve registro de qualquer trag&eacute;dia ocorrida por l&aacute;. "Deborah e Kevin foram submetidos a uma assombra&ccedil;&atilde;o extrema para a qual n&atilde;o parece haver nenhuma raz&atilde;o", concluiu.
Mas o casal n&atilde;o aguentava mais a situa&ccedil;&atilde;o. Ent&atilde;o, eles mudaram de casa e as apari&ccedil;&otilde;es n&atilde;o ocorreram no novo local.

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Britânica afirma ter sido abusada sexualmente por fantasma

Imagem de Confira as obras bizarras de um taxidermista fora da lei no site Mega Curioso

Enrique Gomez De Molina transformou partes de animais em verdadeiras criaturas de fantasia, mas foi preso por importação ilegal

Nas m&atilde;os de Enrique Gomez De Molina, os animais tornaram-se quimeras de v&aacute;rios animais misturados, resultando em verdadeiras criaturas que pendiam entre a fantasia e o pesadelo. Suas obras eram ao mesmo tempo estranhas e incr&iacute;veis.
"Eu acho que gosto de brincar de Deus", disse ele em uma entrevista concedida ao <a href="https://www.youtube.com/watch?v=OPFErKGQWNw" target="_blank">Thrillist</a> em 2010, que voc&ecirc; pode conferir no v&iacute;deo logo abaixo.
Entre as bizarrices de Enrique est&atilde;o um cisne de duas cabe&ccedil;as com corpo de cabra, um caranguejo misturado com roedor, um esquilo com casco de tartaruga e cabe&ccedil;a de ave e muitas outras insanidades que sa&iacute;ram da cabe&ccedil;a criativa, mas um pouco estranha, de Molina.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/OPFErKGQWNw" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
"A improbabilidade das minhas esculturas me traz alegria e tristeza ao mesmo tempo. A alegria vem de ver e experimentar a fantasia da obra, mas &eacute; acoplada com a tristeza do fato de que estamos destruindo todas essas coisas bonitas", disse ele.
<h2>A pris&atilde;o</h2>
Ironicamente, o pr&oacute;prio criador estava indiretamente contribuindo para a destrui&ccedil;&atilde;o que ele mesmo estava falando na entrevista. Preso por importa&ccedil;&atilde;o ilegal de partes de animais, ele se declarou culpado em 2012, sendo condenado a 20 meses de pris&atilde;o federal por tr&aacute;fico de animais selvagens em vias de extin&ccedil;&atilde;o e protegidos.
Embora ele tenha declarado a melhor das inten&ccedil;&otilde;es para as suas a&ccedil;&otilde;es (de chamar a aten&ccedil;&atilde;o para o sofrimento dos animais em perigo de extin&ccedil;&atilde;o), suas comprinhas ilegais certamente criaram uma fonte mortal para sua demanda. Mas, porque ele correu esse risco? Suas quimeras de taxidermia eram vendidas por at&eacute; 80 mil d&oacute;lares americanos antes de sua pris&atilde;o.
O procurador do processo apontou que:
"Durante anos, De Molina usou partes e restos de esp&eacute;cies amea&ccedil;adas de extin&ccedil;&atilde;o, incluindo uma cobra, um pangolim e os cr&acirc;nios de babirusa, al&eacute;m de orangotangos importados ilegalmente, e os usou para criar pe&ccedil;as de taxidermia. O tr&aacute;fico de esp&eacute;cies amea&ccedil;adas de extin&ccedil;&atilde;o, seja para lucro pessoal ou sob o pretexto de arte, &eacute; ilegal".
<h2>As obras</h2>
Confira na galeria algumas das pol&ecirc;micas obras de Enrique Gomez De Molina:
Galeria 1

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Confira as obras bizarras de um taxidermista fora da lei

Imagem de Você já ouviu falar de animais espiões e que trabalham para o exército?  no site Mega Curioso

Sim, eles existiram e ainda existem, prestando serviços para órgãos secretos e atividades militares

Voc&ecirc; j&aacute; teve uma estranha sensa&ccedil;&atilde;o de que um animal est&aacute; lhe espionando? Mas, provavelmente, o m&aacute;ximo de espionagem que o seu c&atilde;o ou o seu gato podem deixar transparecer &eacute; tentar de algum jeito &ldquo;disfar&ccedil;ado&rdquo; (que s&oacute; eles pensam que ningu&eacute;m est&aacute; vendo) de encontrar um petisco ou uma forma de escapar para dar um passeio.
No entanto, existem animais espi&otilde;es de verdade! A maioria foi treinada por servi&ccedil;os secretos e ex&eacute;rcitos, a fim de conseguir mais informa&ccedil;&otilde;es sobre certas pessoas ou organiza&ccedil;&otilde;es, al&eacute;m de atuar com outras fun&ccedil;&otilde;es importantes para uma conquista ou prote&ccedil;&atilde;o militar.
Em 2008, dois pombos &ldquo;suspeitos&rdquo; foram capturados perto de uma instala&ccedil;&atilde;o de enriquecimento de ur&acirc;nio. Os dois animais, de fato, eram espi&otilde;es equipados com dispositivos de espionagem. Mas esse n&atilde;o foi um incidente isolado. Em 2007, autoridades iranianas teriam capturado 14 esquilos &ldquo;armados&rdquo; com equipamentos em suas fronteiras.
Por&eacute;m, tudo isso n&atilde;o &eacute; coisa recente ou uma inova&ccedil;&atilde;o dos nossos tempos. Afinal, os pr&oacute;prios pombos-correio t&ecirc;m sido utilizados h&aacute; s&eacute;culos para transmitir mensagens, assim como na fic&ccedil;&atilde;o, em Game Of Thrones, os respons&aacute;veis pelas informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o os corvos, sendo algo que pode sim acontecer na vida real.
Pombos, esquilos, gatos, c&atilde;es, ursos e at&eacute; golfinhos j&aacute; foram utilizados como espi&otilde;es e integrantes importantes em servi&ccedil;os militares. Saiba mais conferindo logo abaixo:
<h2>1 &ndash; Pombos</h2>
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Os pombos-correio foram amplamente utilizados por for&ccedil;as americanas e brit&acirc;nicas durante a Segunda Guerra Mundial. Tanto que o Ex&eacute;rcito dos Estados Unidos tinha at&eacute; um centro de cria&ccedil;&atilde;o e treinamento na base militar de Fort Monmouth, em Nova Jersey. L&aacute; os pombos eram treinados para entregar pequenas c&aacute;psulas contendo mensagens, mapas, fotografias e c&acirc;meras.
Os historiadores militares afirmam que mais de 90% de todas as mensagens transportadas por pombos enviados pelo Ex&eacute;rcito dos Estados Unidos durante a guerra foram recebidas. As aves ainda participaram da invas&atilde;o do Dia D, pois as tropas operaram sem o uso do r&aacute;dio, sob o sil&ecirc;ncio.
Os pombos enviaram informa&ccedil;&otilde;es sobre as posi&ccedil;&otilde;es alem&atilde;s nas praias da Normandia e foram bem-sucedidos nas miss&otilde;es. Na verdade, esses pombos da Segunda Guerra tiveram um papel militar t&atilde;o importante que 32 deles foram premiados com a Medalha Dickin, a mais alta condecora&ccedil;&atilde;o da Gr&atilde;-Bretanha para o valor dos animais. Pombos honrados!
<h2>2 &ndash; Golfinhos</h2>
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Pode at&eacute; parecer coisa de filme, mas os golfinhos tamb&eacute;m contribuem para servi&ccedil;os militares. Esses animais t&ecirc;m servido na Marinha dos Estados Unidos h&aacute; mais de 40 anos como parte do Programa de Mam&iacute;feros Marinhos da Marinha. Eles j&aacute; participaram da Guerra do Vietn&atilde; e da Opera&ccedil;&atilde;o Liberdade do Iraque.
Como s&atilde;o altamente inteligentes, os golfinhos s&atilde;o treinados para detectar, localizar e marcar minas, al&eacute;m de nadadores e mergulhadores suspeitos. Em 2009, um grupo de golfinhos come&ccedil;ou a patrulhar a &aacute;rea ao redor da Base Naval de Kitsap-Bangor, em Washington. Eles patrulham a &aacute;rea 24 horas por dia, sete dias por semana, em busca de nadadores ou mergulhadores suspeitos em &aacute;guas da base restrita.
E o que acontece se um golfinho encontrar um intruso? O animal toca um sensor em um barco para alertar seu treinador, que, em seguida, prende uma luz estrobosc&oacute;pica ou um dispositivo de barulho no nariz do golfinho. O mam&iacute;fero &eacute; treinado para nadar at&eacute; o intruso, dar um tipo de &ldquo;tranco&rdquo; na pessoa a fim de disparar os dispositivos que est&atilde;o no nariz e nadar para longe, enquanto a equipe militar assume o restante da opera&ccedil;&atilde;o.
<h2>3 &ndash; Rato-do-deserto</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/05/05161015382417.jpg" />
MI5, a ag&ecirc;ncia de seguran&ccedil;a e contra-intelig&ecirc;ncia do Reino Unido, considerou a utiliza&ccedil;&atilde;o de uma equipe de roedores treinados para detectar terroristas voando para a Gr&atilde;-Bretanha na d&eacute;cada de 1970. De acordo com Sir Stephen Lander, ex-diretor da organiza&ccedil;&atilde;o, os israelenses colocaram a ideia em pr&aacute;tica, posicionando gaiolas de ratos-do-deserto em verifica&ccedil;&otilde;es de seguran&ccedil;a no aeroporto de Tel Aviv.
Um ventilador levava o cheiro dos suspeitos at&eacute; a jaula dos roedores, sendo que eles eram treinados para pressionar uma alavanca se detectassem altos n&iacute;veis de adrenalina. O sistema nunca foi implantado nos aeroportos do Reino Unido porque os israelenses foram for&ccedil;ados a abandon&aacute;-lo depois que se descobriu que os roedores n&atilde;o conseguiam discernir entre terroristas e passageiros que estavam com medo de voar.
<h2>4 &ndash; C&atilde;es</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/05/05161038689418.jpg" />
Durante a Segunda Guerra Mundial, c&atilde;es &ldquo;antitanque&rdquo; foram utilizados pela Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica para lutar contra tanques alem&atilde;es. Esse foi um dos mais cru&eacute;is usos dos c&atilde;es em atividades de guerra. A princ&iacute;pio, os c&atilde;es eram treinados (com a ajuda de comida) para carregar explosivos para debaixo de tanques e, com a ajuda dos dentes, soltar um tipo de cinto com a carga e deix&aacute;-la no local para ser detonada depois que eles sa&iacute;ssem.
Por&eacute;m, essa estrat&eacute;gia n&atilde;o deu certo, pois a maioria dos c&atilde;es n&atilde;o conseguia se livrar da carga, o que acabou tornando o trabalho deles &ldquo;miss&otilde;es suicidas&rdquo;. Como a primeiro processo n&atilde;o dava certo, os sovi&eacute;ticos tiveram a ideia de que os cachorros deveriam entrar debaixo dos tanques inimigos para a carga explosiva ser detonada por um dispositivo acionado por impacto com o animal e tudo.
Como se acabar com a vida dos peludos n&atilde;o fosse suficiente, o treinamento envolvido n&atilde;o era exatamente um passeio no parque. Os c&atilde;es eram deixados famintos at&eacute; que seus petiscos eram colocados sob um tanque de treinamento, condicionando-os a pensar que toda e qualquer comida estava sob todos os tanques do mundo.
Enquanto algumas fontes sovi&eacute;ticas afirmam que cerca de trezentos tanques alem&atilde;es foram danificados pelos c&atilde;es, muitos dizem que isso foi simplesmente propaganda para tentar justificar a crueldade do programa.
Na verdade, o processo tinha v&aacute;rios problemas, al&eacute;m do mais &oacute;bvio que foi a morte de muitos c&atilde;es. Nas batalhas, v&aacute;rios se recusavam a se enfiar debaixo dos tanques em movimento, porque eles tinham sido treinados com tanques parados como uma medida de economia de combust&iacute;vel.
Os tiros tamb&eacute;m assustavam os cachorros e eles corriam de volta para as trincheiras dos soldados, muitas vezes detonando a carga ao saltar. Para evitar isso, muitos c&atilde;es que retornavam eram baleados, in&uacute;meras vezes pelas mesmas pessoas que lhes enviaram. Triste.
<h2>&nbsp;5 &ndash; Gatos</h2>
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Durante a Guerra Fria, a CIA tentou transformar um gato dom&eacute;stico comum em um dispositivo de escuta sofisticado como parte da Opera&ccedil;&atilde;o Gato Ac&uacute;stico (ou Bichano Ac&uacute;stico, como tamb&eacute;m &eacute; conhecida). A ideia era alterar cirurgicamente gatos para que eles pudessem escutar conversas de sovi&eacute;ticos em bancos de jardins ou perto de janelas.
O projeto come&ccedil;ou em 1961, quando a CIA implantou uma bateria e um microfone em um gato, tornando ainda a sua cauda uma antena. No entanto, o gato se afastava dos alvos quando estava com fome, um problema que deveria ser sanado em outra opera&ccedil;&atilde;o.
Depois de cinco anos, v&aacute;rias cirurgias, treinamento intensivo e 15 milh&otilde;es de d&oacute;lares investidos no programa, o gato estava pronto para o seu primeiro teste de campo. &nbsp;A CIA levou o gato para um reduto sovi&eacute;tico em Washington e o soltou, enquanto uma equipe ficou em uma van estacionada do outro lado da rua.
Mais uma vez, um inocente animal teve um resultado tr&aacute;gico: assim que o gato entrou na pista, ele foi imediatamente atingido por um t&aacute;xi. A Opera&ccedil;&atilde;o Gato Ac&uacute;stico foi declarada um fracasso e completamente abandonada em 1967.
<h2>6 &ndash; Ursos</h2>
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Em 1942, um menino encontrou um filhote de urso perto de Hamadan, no Ir&atilde;, cuja m&atilde;e tinha sido baleada. Ele vendeu a Irena Bokiewicz, uma jovem polonesa refugiada que andava pelas montanhas Elbruz quando escapou da Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica. Quando ele se tornou muito grande, ela o doou para soldados do ex&eacute;rcito polon&ecirc;s, que estavam na regi&atilde;o para algumas opera&ccedil;&otilde;es.
Como o urso tinha menos de um ano de idade, ele inicialmente tinha problemas de degluti&ccedil;&atilde;o e foi alimentado com leite condensado com uma garrafa. O urso foi posteriormente alimentado com frutas, mel e xarope, e muitas vezes recompensado com cerveja, que se tornou a sua bebida preferida (espertinho).
De acordo com relatos, ele gostava de brincar de luta e foi ensinado a saudar quando cumprimentado. O urso se tornou um grande atrativo para os soldados e civis, tornando-se rapidamente um mascote n&atilde;o oficial de todas as unidades do ex&eacute;rcito na S&iacute;ria, Palestina e Egito.
Mas ele n&atilde;o era s&oacute; o bichinho de estima&ccedil;&atilde;o. Depois que Voytek cresceu, ele foi treinado para transportar morteiros e caixas de muni&ccedil;&atilde;o durante as batalhas, e, em 1944, ele foi oficialmente &ldquo;alistado&rdquo; no ex&eacute;rcito polon&ecirc;s com nome, posto e n&uacute;mero.
O urso viajou com a sua unidade, distribu&iacute;a muni&ccedil;&atilde;o para soldados e uma vez at&eacute; descobriu um espi&atilde;o &aacute;rabe escondido no banheiro de uma cabana da unidade. Depois da guerra, o Jardim Zool&oacute;gico de Edimburgo tornou-se o novo lar de Voytek, que viveu l&aacute; com tranquilidade at&eacute; sua morte em 1963.

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Você já ouviu falar de animais espiões e que trabalham para o exército? 

Imagem de Povo Amish constrói um galpão inteiro em menos de 10 horas [vídeo] no site Mega Curioso

Imagens da construção comunitária foram registradas em time-lapse

Os povoados Amish t&ecirc;m tradi&ccedil;&otilde;es e costumes bastante particulares, vivendo em comunidades que unem a religiosidade e a simplicidade de uma rotina que, na maioria das vezes, dispensa as facilidades da vida moderna.
Entre algumas das tradi&ccedil;&otilde;es Amish est&aacute; a das constru&ccedil;&otilde;es comunit&aacute;rias. Todos os homens na comunidade ajudam e se envolvem na atividade, levantando vigas e paredes inteiras, colocando telhas e fazendo toda a estrutura. Enquanto isso, as mulheres e meninas preparam as comidas e bebidas para abastecer a energia dos homens durante e ap&oacute;s o trabalho.
Em uma dessas atividades de constru&ccedil;&atilde;o Amish, toda a forma&ccedil;&atilde;o e finaliza&ccedil;&atilde;o de galp&atilde;o imenso foram registradas em v&iacute;deo, na forma de time-lapse, sendo que a estrutura foi feita em apenas 10 horas em um s&oacute; dia. Do amanhecer ao final da tarde, o que era apenas uma base de constru&ccedil;&atilde;o se tornou um belo celeiro. Confira abaixo:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/AsTB0HnM6WM#t=187" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A respons&aacute;vel pelo registro das imagens foi Penny Miller, que gravou tudo das 7h da manh&atilde; at&eacute; &agrave;s 17h, comprimindo as 10 horas em tr&ecirc;s minutos e trinta segundos. Cada frame foi gravado em intervalos de 20 segundos, mostrando o quanto &eacute; incr&iacute;vel o trabalho dessas pessoas!

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Povo Amish constrói um galpão inteiro em menos de 10 horas [vídeo]

Imagem de Estudo revela que 25% dos idiomas do mundo estão ameaçados  no site Mega Curioso

Pesquisa mostrou que isso está acontecendo devido ao crescimento econômico

Por enquanto, a nossa l&iacute;ngua portuguesa est&aacute; a salvo. Mas, segundo uma nova pesquisa, muitos idiomas do mundo podem ser extintos devido ao crescimento econ&ocirc;mico. De acordo com o <a href="http://www.livescience.com/47657-25-percent-of-global-languages-are-threatened.html">Live Science</a>, atualmente, v&aacute;rios entre os cerca de sete mil idiomas mundiais enfrentam um s&eacute;rio risco de desaparecer.
As Na&ccedil;&otilde;es Unidas observou que metade das l&iacute;nguas faladas hoje vai desaparecer at&eacute; o final deste s&eacute;culo, se nada for feito para salv&aacute;-las. "Eu pessoalmente acho que a diversidade de l&iacute;nguas &eacute; associada com a diversidade das culturas humanas, que definitivamente valem a pena serem preservadas", disse o principal autor do estudo Tatsuya Amano, da Universidade de Cambridge, na Inglaterra.
<h2>Idiomas em risco</h2>
Para dar um exemplo, o pesquisador citou o caso do Ainu, um idioma do Jap&atilde;o que est&aacute; seriamente amea&ccedil;ado, com apenas 10 falantes nativos restantes. Amano &eacute; um cientista que trabalha na conserva&ccedil;&atilde;o das esp&eacute;cies e interessou-se por semelhan&ccedil;as entre as esp&eacute;cies amea&ccedil;adas de extin&ccedil;&atilde;o e as linguagens em risco.
"Ambos est&atilde;o seriamente amea&ccedil;ados e a distribui&ccedil;&atilde;o da diversidade lingu&iacute;stica e biol&oacute;gica &eacute; muito semelhante. &Eacute; claro que as l&iacute;nguas e as esp&eacute;cies s&atilde;o fundamentalmente diferentes em muitos aspectos, mas eu achei que eu poderia ser capaz de contribuir para este problema urgente usando o que aprendi", disse Amano ao Live Science. &nbsp;
<h2>Processo de estudo</h2>
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Em busca de uma explica&ccedil;&atilde;o para o padr&atilde;o global de comprometimento da linguagem, Amano e seus colegas come&ccedil;aram o estudo investigando quais as l&iacute;nguas que est&atilde;o em perigo e, com base em crit&eacute;rios semelhantes aos utilizados para esp&eacute;cies amea&ccedil;adas de extin&ccedil;&atilde;o, determinaram onde esses idiomas eram falados.
Os idiomas foram considerados em risco a partir de tr&ecirc;s fatores: se eles apenas s&atilde;o falados em poucos locais, se algumas falavam e se o n&uacute;mero de pessoas que os usavam estava diminuindo rapidamente.
Baseando-se nesses dados, os cientistas descobriram que 25% dos idiomas do mundo est&atilde;o amea&ccedil;ados. Depois de identificar onde estavam as l&iacute;nguas amea&ccedil;adas, eles observaram todos os fatores ambientais e sociais ou econ&ocirc;micos que esses idiomas podiam ter em comum, tais como problemas no habitat ou r&aacute;pido crescimento populacional.
<h2>A amea&ccedil;a do crescimento econ&ocirc;mico</h2>
Segundo contou o pesquisador Amano ao Live Science, eles descobriram que, em escala global, as quedas do uso de algumas linguagens est&atilde;o fortemente ligadas ao crescimento econ&ocirc;mico, ou seja, os decl&iacute;nios est&atilde;o particularmente ocorrendo em regi&otilde;es economicamente desenvolvidas.
De acordo com o pesquisador e a sua equipe, uma implica&ccedil;&atilde;o importante deste novo estudo &eacute; que os idiomas nos tr&oacute;picos e na regi&atilde;o do Himalaia s&atilde;o suscet&iacute;veis a serem cada vez mais amea&ccedil;adas no futuro pr&oacute;ximo, porque essas regi&otilde;es ainda t&ecirc;m muitas l&iacute;nguas ind&iacute;genas locais, com um pequeno n&uacute;mero de falantes, ao mesmo tempo em que experimentam um r&aacute;pido crescimento econ&ocirc;mico.
Estudos anteriores em pequenas regi&otilde;es j&aacute; haviam sugerido que o crescimento econ&ocirc;mico e a globaliza&ccedil;&atilde;o eram fatores importantes para mudan&ccedil;as de linguagem. No entanto, a pesquisa de Amano mostrou que este &eacute; um fen&ocirc;meno global.
&ldquo;Por essa raz&atilde;o, os pa&iacute;ses economicamente desenvolvidos com muitos idiomas de comunidades ind&iacute;genas, como Estados Unidos e Austr&aacute;lia, precisam de aten&ccedil;&atilde;o imediata para conservar essas linguagens", disse o pesquisador. &nbsp;
O crescimento econ&ocirc;mico pode p&ocirc;r os idiomas em perigo por uma variedade de raz&otilde;es. Por exemplo, falantes de l&iacute;nguas amea&ccedil;adas de extin&ccedil;&atilde;o podem observar que outra linguagem mais dominante oferece oportunidades econ&ocirc;micas e de integra&ccedil;&atilde;o na sociedade, e, portanto, renuncia &agrave;s suas origens.
<h2>Demais fatores</h2>
De acordo com os pesquisadores, existem outros fatores importantes que possam p&ocirc;r em perigo idiomas. Por exemplo, as pol&iacute;ticas a respeito de como elas s&atilde;o utilizadas e ensinadas nas escolas podem ser muito diferentes entre os pa&iacute;ses e esses fatores podem explicar os padr&otilde;es mais detalhados em comprometimento idiom&aacute;tico.
Por&eacute;m, segundo o l&iacute;der do estudo, era quase imposs&iacute;vel coletar essas informa&ccedil;&otilde;es em escala global para este estudo. &ldquo;Este ser&aacute; o pr&oacute;ximo passo para o nosso projeto&rdquo;, disse ele, sugerindo ainda que poderia ser poss&iacute;vel prever as futuras amea&ccedil;as &agrave; diversidade lingu&iacute;stica.
"Usando essas informa&ccedil;&otilde;es, juntamente com as conclus&otilde;es deste estudo e posterior an&aacute;lise, gostar&iacute;amos de entender o que vai acontecer com as l&iacute;nguas do mundo, onde isso vai acontecer e quais idiomas ser&atilde;o amea&ccedil;ados em particular", disse o pesquisador.

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Estudo revela que 25% dos idiomas do mundo estão ameaçados 

Imagem de 5 mitos nos quais muita gente ainda acredita sobre o corpo humano  no site Mega Curioso

Conheça alguns fatos que até hoje muita gente pensa que é verdade, mas que não passam de crenças sem muito fundamento

Em milhares e milhares de anos de exist&ecirc;ncia, os seres humanos foram acumulando algumas culturas e cren&ccedil;as em toda a sua trajet&oacute;ria. Muitas fazem sentido e t&ecirc;m, de fato, algum embasamento cient&iacute;fico para justific&aacute;-las.
J&aacute; outras se tornaram t&atilde;o incrustradas em nossa sociedade que a maioria das pessoas tem dificuldade em deixar de acreditar, mesmo sem saber de onde vieram &mdash; principalmente quando o que est&aacute; em quest&atilde;o &eacute; o nosso pr&oacute;prio corpo. Confira abaixo algumas delas.
<h2>1 &ndash; Mito: ficar muito perto da TV danifica os seus olhos</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/04/04151928692524.jpg" />
&ldquo;Sai de perto da televis&atilde;o, menino, vai estragar a vista!&rdquo;: quem nunca ouviu isso da m&atilde;e quando era crian&ccedil;a? Provavelmente seus pais acreditavam mesmo que, se voc&ecirc; assistisse TV colado na tela, isso poderia prejudicar a sua vis&atilde;o &mdash; fato que muitos pais de hoje continuam a alertar aos seus filhos. Mas talvez isso n&atilde;o passe mesmo de um mito.
A realidade:
Se h&aacute; alguma correla&ccedil;&atilde;o entre sentar t&atilde;o perto da televis&atilde;o enquanto crian&ccedil;a e usar &oacute;culos no futuro quando adulto, ent&atilde;o provavelmente o que acontece &eacute; o contr&aacute;rio. Se voc&ecirc; sentava t&atilde;o perto da TV para conseguir acompanhar seu desenho favorito, &eacute; porque a sua vis&atilde;o j&aacute; n&atilde;o era boa desde pequeno.
Na verdade, de todos os estudos que t&ecirc;m sido feitos para testar se havia uma dist&acirc;ncia m&iacute;nima da qual a TV iria come&ccedil;ar a &ldquo;fritar&rdquo; os seus olhos, nenhum deles sugeriu que pudesse existir um n&uacute;mero exato de afastamento da tela.
De acordo com o <a href="http://www.cracked.com/article_21502_6-bullshit-myths-you-believe-about-human-body.html">Cracked</a>, os rumores provavelmente surgiram quando alguns televisores antigos emitiam radia&ccedil;&atilde;o e as pessoas passaram a ficar preocupadas que a vis&atilde;o poderia ser danificada, disseminando o perigo que poderia significar ficar com os olhos grudados nos aparelhos. &nbsp;
Sabemos que olhar para as telas de televis&atilde;o ou computador por longos per&iacute;odos pode realmente fazer com que a vis&atilde;o fique cansada e os olhos secos. Mas isso n&atilde;o acontece porque a tela est&aacute; prejudicando seus olhos, e sim porque voc&ecirc; se concentra demais em algo e pisca com menos frequ&ecirc;ncia. A solu&ccedil;&atilde;o &eacute; dar uma pausa de vez em quando.
<h2>2 &ndash; Mito: dentes saud&aacute;veis devem ser brancos reluzentes</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/04/04151756199522.jpg" />
H&aacute;lito fresco e dentes branquinhos e brilhantes: todas as propagandas de pastas dentais usam esses argumentos para promov&ecirc;-las. Mas ser&aacute; que todo dente branco &eacute; sinal de sa&uacute;de e quem tem dente amarelo &eacute; do time dos porquinhos? Mito!
A realidade:
A ind&uacute;stria da beleza e da est&eacute;tica imp&ocirc;s ao mundo que s&oacute; quem tem dentes branquinhos &eacute; atraente e saud&aacute;vel. Hoje em dia, al&eacute;m do clareamento a laser feito em consult&oacute;rios odontol&oacute;gicos, existem pastas espec&iacute;ficas para clarear e outros processos caseiros para conseguir dentinhos de piano.
No entanto, a cor natural dos dentes humanos &eacute; a amarela. &Eacute; claro que o consumo de caf&eacute;, ch&aacute;s fortes e cigarro os tornam mais escuros, assim como n&atilde;o escov&aacute;-los com a frequ&ecirc;ncia suficiente. Mas o auge da sa&uacute;de bucal n&atilde;o precisa ter necessariamente aquele sorriso de modelos de publicidade.
E pior: muitas tentativas desesperadas de deix&aacute;-los brancos demais podem acabar danificando o seu esmalte e os desgastando, o que pode acarretar problemas como sensibilidade, entre outros. Portanto, se o seu dente n&atilde;o tem aquele tom de neve puro, n&atilde;o se estresse e sorria sem medo. &nbsp;
<h2>3 &ndash; Mito: enrolar a l&iacute;ngua &eacute; um tra&ccedil;o gen&eacute;tico</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/04/04151952623526.jpg" />
Voc&ecirc; consegue fazer o movimento da foto acima com a l&iacute;ngua? Muita gente ouviu e acreditou que esse ato de &ldquo;enrolamento lingual&rdquo; estava relacionado com tra&ccedil;os heredit&aacute;rios.&nbsp;Muitos afirmava que, se voc&ecirc; pode fazer esse &ldquo;tubo&rdquo; com a l&iacute;ngua, provavelmente seu pai ou a sua m&atilde;e (ou ambos) tamb&eacute;m t&ecirc;m essa capacidade. Mas isso nunca foi verdade.
A realidade:
Em 1950, estudos j&aacute; haviam sido feitos sobre o tema, mostrando que essa forma de enrolar a l&iacute;ngua n&atilde;o &eacute; uma caracter&iacute;stica transmitida de pais para filho. &Eacute;, na verdade, algo que se aprende.
Os estudos mostraram que a porcentagem de crian&ccedil;as que podiam enrolar a l&iacute;ngua era de 54% na faixa et&aacute;ria de 6 a 7 anos e 76% entre os indiv&iacute;duos de 12 anos de idade. Isso significa que as crian&ccedil;as apenas treinavam o processo em seu tempo livre at&eacute; que aprendiam como faz&ecirc;-lo.
A afirma&ccedil;&atilde;o de que era um resultado gen&eacute;tico veio de um <a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1078012/?page=1">artigo publicado em 1940</a>, que animadamente afirmou ter descoberto "uma nova caracter&iacute;stica heredit&aacute;ria no homem&rdquo;. Por&eacute;m, uma d&eacute;cada depois vieram as evid&ecirc;ncias de que essa &eacute; uma caracter&iacute;stica adquirida e n&atilde;o herdada. Se voc&ecirc; consegue realiz&aacute;-la e seu pai tamb&eacute;m, provavelmente &eacute; porque ele tamb&eacute;m passou um bom tempo praticando quando era crian&ccedil;a.
<h2>4 &ndash; Mito: &ldquo;p&eacute; chato&rdquo; &eacute; um defeito do corpo e mais propenso a les&otilde;es</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/04/04152113260527.jpg" />
Durante a Segunda Guerra Mundial, milhares de soldados com potencial foram rejeitados simplesmente porque tinham o p&eacute; chato. As autoridades acreditavam que essa condi&ccedil;&atilde;o poderia deix&aacute;-los mais propensos a les&otilde;es e prejudicar o desempenho das tropas. Ser&aacute;?
A realidade:
Em 1989, na base de militar de Fort Benning (EUA), cerca de 300 soldados foram estudados. Os pesquisadores descobriram que as pessoas que tinham p&eacute; chato, na verdade, eram menos propensas a les&otilde;es do que aquelas com arcos normais ou mesmo um peito do p&eacute; alto.
Os resultados mostraram que os soldados que tinham os p&eacute;s arqueados sofreram o dobro de les&otilde;es, como distens&otilde;es e fraturas por estresse, do que aqueles que tinham o p&eacute; chato. Isso significa que, durante todo este tempo, as pessoas foram rejeitadas em alistamento militar sem necessidade.
<h2>5 &ndash; Mito: rela&ccedil;&otilde;es sexuais antes de grandes competi&ccedil;&otilde;es prejudicam o desempenho</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/04/04152226690529.jpg" />
No mundo dos esportes, muito se fala sobre evitar o sexo antes de uma competi&ccedil;&atilde;o importante para o desempenho do atleta n&atilde;o ser prejudicado. Acredita-se que a energia acumulada quando n&atilde;o se faz sexo seja essencial para as explos&otilde;es necess&aacute;rias em for&ccedil;a ou velocidade, por exemplo.
Muitos treinadores podem proibir seus jogadores (das mais diversas modalidades) de &ldquo;mandar ver&rdquo; na noite anterior ou at&eacute; mesmo por muitos dias antes da competi&ccedil;&atilde;o.
No filme &ldquo;Touro Indom&aacute;vel&rdquo;, o personagem de Robert De Niro derrama &aacute;gua gelada em seu p&ecirc;nis para acalmar seus impulsos. At&eacute; mesmo Rocky, personagem de Sylvester Stallone, foi obrigado a abster-se, criando um conflito entre as ordens de seu treinador e da garota que ele estava a fim. Mas ser&aacute; que todo esse sacrif&iacute;cio vale a pena mesmo? N&atilde;o!
A realidade:
Esta cren&ccedil;a foi comprovada como falsa em 1995, quando a Universidade de Yale realizou uma pesquisa com onze homens, testando seu desempenho quando eles estavam um per&iacute;odo sem sexo e quando tinham rela&ccedil;&otilde;es sexuais. O resultado foi que nenhuma mudan&ccedil;a no desempenho foi detectada.
Outro estudo realizado com corredores de maratona em Londres deu outra boa not&iacute;cia: o sexo n&atilde;o s&oacute; n&atilde;o prejudicou como melhorou o desempenho dos atletas. &nbsp;
O mito de que as rela&ccedil;&otilde;es sexuais prejudicam os atletas n&atilde;o &eacute; recente. H&aacute; relatos de que, na Gr&eacute;cia antiga, aqueles que participaram dos primeiros Jogos Ol&iacute;mpicos acreditavam que o sexo sugaria seus n&iacute;veis de energia e os deixariam menos agressivos, o que poderia prejudicar as suas atividades. Provavelmente, foi da&iacute; que veio o mito.
O sexo s&oacute; vai afetar um desempenho esportivo seu &mdash; pela manh&atilde;, por exemplo &mdash; se voc&ecirc; passar a noite inteirinha acordado na atividade do &ldquo;rala e rola&rdquo;. Mas, nesse caso, seria mais por sono e cansa&ccedil;o mesmo.

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5 mitos nos quais muita gente ainda acredita sobre o corpo humano 

Imagem de Conheça as mutações em animais mais estranhas que você já viu no site Mega Curioso

Veja a cabra com oito pernas, o polvo de seis tentáculos e várias outras alterações

O polvo &eacute; um oct&oacute;pode, ou seja, &eacute; um animal que tem oito &ldquo;pernas&rdquo;, que s&atilde;o os seus tent&aacute;culos. Mas e quando algum erro gen&eacute;tico acontece e ele nasce com seis, como chamar&iacute;amos? Hex&aacute;pode?&nbsp;Confira como &eacute; esse polvo, al&eacute;m de outros que nasceram com altera&ccedil;&otilde;es gen&eacute;ticas que resultaram em apar&ecirc;ncias um tanto estranhas.
<h2>11 &ndash; Henry, o polvo com seis tent&aacute;culos</h2>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/Ei0ElP2TN5c" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Henry, um polvo do aqu&aacute;rio brit&acirc;nico Blackpool Sealife, &eacute; um pouquinho diferente de seus parentes oct&oacute;podes, pois ele tem apenas seis tent&aacute;culos. O molusco foi capturado na costa do Pa&iacute;s de Gales e transferido para um zool&oacute;gico local, de onde foi encaminhado com outros sete polvos para o aqu&aacute;rio onde est&aacute; hoje.
At&eacute; o momento dessas transfer&ecirc;ncias, ningu&eacute;m ainda havia notado nada de diferente nele. A sua muta&ccedil;&atilde;o somente foi descoberta quando em uma ocasi&atilde;o ele grudou no vidro do tanque de &aacute;gua em que estava.
Foi quando o animal come&ccedil;ou a ser avaliado pela equipe do aqu&aacute;rio, que constatou a falta de dois tent&aacute;culos. Apesar de os polvos terem a capacidade de regenerar tent&aacute;culos cortados, essa possibilidade foi descartada ap&oacute;s as an&aacute;lises dos pesquisadores. Ele realmente tinha nascido s&oacute; com seis.
Nenhum outro registro de um polvo assim j&aacute; foi feito antes, fazendo de Henry o primeiro molusco marinho hex&aacute;pode a ser documentado. Ele n&atilde;o &eacute; uma nova esp&eacute;cie, mas resultado de uma muta&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica.
<h2>10 &ndash; A &ldquo;octocabra&rdquo;</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/02/02170214588562.jpg" />
Quando Zoran Poparic, um agricultor de Kutjeva, na Cro&aacute;cia, viu um dos filhotinhos que sua cabra Sarka tinha acabado de dar &agrave; luz (em maio desse ano), ele teve que chamar um vizinho para ajudar a confirmar que ele n&atilde;o estava ficando louco ou tinha bebido al&eacute;m da conta.
O pequeno animal tinha oito pernas, al&eacute;m de dois &oacute;rg&atilde;os sexuais, um masculino e outro feminino. Os veterin&aacute;rios locais acreditam que a cabra tenha absorvido seu g&ecirc;meo subdesenvolvido enquanto ainda estava no &uacute;tero.
Apesar do susto, os outros dois irm&atilde;ozinhos da cabra de oito pernas nasceram normais na mesma cria. O triste foi que, mesmo com suas oito perninhas, a cabra n&atilde;o tinha for&ccedil;as para ficar em p&eacute; e n&atilde;o conseguia andar. Na &eacute;poca do nascimento, os veterin&aacute;rios disseram que a &ldquo;octocabra&rdquo; n&atilde;o viveria por muito tempo. O estado atual do bichinho &eacute; desconhecido.
<h2>9 &ndash; Faith, o c&atilde;ozinho de duas pernas</h2>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/5QKG3CKZTYU#t=59" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Ao nascer, Faith sofria de uma defici&ecirc;ncia que n&atilde;o permitia o pleno desenvolvimento de suas patas dianteiras. Ela n&atilde;o podia andar e tinha sido rejeitada por sua m&atilde;e, que era um c&atilde;o de rua. Faith foi encontrada por Reuben Stringfellow, de 17 anos, que a levou para casa. Pouco tempo depois, suas duas pernas dianteiras enfraqueceram totalmente e tiveram de ser amputadas.
Com apenas as patas traseiras, Faith foi ensinada a ficar de p&eacute;, andar, saltar e correr. Hoje, ela caminha sobre as patas traseiras como um ser humano e se tornou at&eacute; estrela de programas de TV onde esteve, como o The Oprah Show. Ela visita tamb&eacute;m v&aacute;rias bases militares e hospitais, onde serve como uma forma de incentivo para os soldados e veteranos feridos.
<h2>8 &ndash; A cobra de duas cabe&ccedil;as &nbsp;</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/02/02170310452565.jpg" />
Al&eacute;m de ter duas cabe&ccedil;as, essa cobra albina tem &oacute;rg&atilde;os masculinos e femininos. Em 1999, o r&eacute;ptil foi comprado pelo World Aquarium, em St. Louis (EUA), quando tinha apenas algumas semanas de idade.
A partir de ent&atilde;o, a estranha serpente foi visitada por mais de um milh&atilde;o de pessoas ao longo dos seus oito anos de vida, o que j&aacute; &eacute; considerado um bom per&iacute;odo para um animal com problemas gen&eacute;ticos. H&aacute; relatos de que a cobra tentava se mover em duas dire&ccedil;&otilde;es diferentes ao mesmo tempo e tamb&eacute;m de que as duas cabe&ccedil;as brigavam entre si por comida.
<h2>7 &ndash; Froggy, o sapo de tr&ecirc;s cabe&ccedil;as</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/02/02170347643568.jpg" />
Enquanto sapos mutantes n&atilde;o s&atilde;o totalmente in&eacute;ditos, um com tr&ecirc;s cabe&ccedil;as (e uns bracinhos a mais) ainda &eacute; incrivelmente raro. Mas esse sapo mutante (com tr&ecirc;s cabe&ccedil;as e seis patas) foi encontrado no jardim de uma escola infantil no Reino Unido, em 2004.
A descoberta foi feita por um estudante que tinha acabado de ser deixado na escolinha em uma manh&atilde; de quinta-feira. Imagina o susto da crian&ccedil;a? Os alunos inicialmente pensaram que eram tr&ecirc;s sapos juntos, mas foram surpreendidos quando viram que realmente era um s&oacute; corpo.
Infelizmente, o animal n&atilde;o foi acondicionado adequadamente para a pesquisa, pois os funcion&aacute;rios da escola o capturaram, colocando-o em um tanque. No outro dia, eles constataram que o anf&iacute;bio tinha escapado. Mas eles disseram que tudo parecia funcionar normalmente, mas n&atilde;o se sabe se os tr&ecirc;s sistemas digestivos funcionavam.
Na &eacute;poca, os bi&oacute;logos disseram que, apesar de sapos mutantes terem sido relatados por cerca de 200 anos, um com tr&ecirc;s cabe&ccedil;as e seis patas &eacute; totalmente in&eacute;dito. A muta&ccedil;&atilde;o pode ter sido causada por parasitas, polui&ccedil;&atilde;o ou altera&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica. Algumas pessoas acreditam que a muta&ccedil;&atilde;o &eacute; um efeito colateral da usina nuclear desativada de Hinkley, que fica a 19 quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia do local onde o bicho foi encontrado.
<h2>6 &ndash; Os &ldquo;esquigatos&rdquo;</h2>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/8wRDHx0zR_s" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Os &ldquo;esquigatos&rdquo; &mdash; &ldquo;squitten&rdquo; em ingl&ecirc;s, da jun&ccedil;&atilde;o de squirrel (esquilo) com kitten (gatinho) &mdash;, na verdade, s&atilde;o apenas os bichanos que nasceram com uma altera&ccedil;&atilde;o que os deixa com aspecto de esquilo, e n&atilde;o um cruzamento entre esses animais.
Isso porque eles t&ecirc;m as patas dianteiras curtas e, geralmente, tem que ficar sobre as traseiras como esquilos. Esses gatos s&atilde;o afetados por uma muta&ccedil;&atilde;o chamada hipoplasia radial, que impede que as suas patas dianteiras fiquem totalmente desenvolvidas.
Em casos leves, os gatos ainda conseguem usar as patas dianteiras para se locomover como coelhos. Nos casos moderados, eles &ldquo;ca&ccedil;am&rdquo; com as patas traseiras e podem at&eacute; usar sua cauda para se equilibrar, como os cangurus. Mas, em casos graves, eles se movem inteiramente com as patas traseiras e se parecem com esquilos quando ficam em p&eacute;.
<h2>5 &ndash; Rudy, o porco de duas caras</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/02/02170524395573.jpg" />
Rudy &eacute; um porco que tem duas cabe&ccedil;as, dois focinhos, duas orelhas e tr&ecirc;s olhos. O olho do meio &eacute; cego e onde as duas cabe&ccedil;as se encontram. Ele foi comprado de seu dono por um grupo de resgate de animais e rebatizado como Ditto.
Apenas um dos focinhos de Ditto era funcional. Durante toda a sua vida, Ditto teve problemas para caminhar e tinha que usar um andador especial para se locomover. Ele tinha apenas come&ccedil;ado a aprender a usar suas duas patas dianteiras quando morreu em 1998, apenas dois meses ap&oacute;s chegar ao abrigo do grupo de resgate.
<h2>4 &ndash; Kenny, o tigre branco com s&iacute;ndrome similar &agrave; de Down</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/02/02170552350574.jpg" />
Kenny, um tigre branco albino, foi o primeiro de sua esp&eacute;cie a nascer com uma falha cromoss&ocirc;mica que resultou em uma s&iacute;ndrome similar &agrave; de Down. Ele foi resgatado de um cativeiro clandestino, onde o dono estava fazendo cruzamento entre animais irm&atilde;os, o que provavelmente causou a muta&ccedil;&atilde;o de Kenny.
Al&eacute;m da defici&ecirc;ncia mental causada pela altera&ccedil;&atilde;o cromoss&ocirc;mica, Kenny tamb&eacute;m tinha o focinho mais curto e achatado, olhos afastados, cabe&ccedil;a mais larga e denti&ccedil;&atilde;o deformada. O dono do cativeiro buscava conseguir um tigre branco com os cruzamentos ilegais.
Animais como esses tamb&eacute;m podem sofrer de l&aacute;bio leporino, uma deforma&ccedil;&atilde;o cong&ecirc;nita nas patas, defici&ecirc;ncia imunol&oacute;gica e deformidades em suas espinhas e &oacute;rg&atilde;os. Na verdade, a maioria dos tigres brancos s&atilde;o natimortos, e aqueles que n&atilde;o s&atilde;o normalmente morrem cedo. Infelizmente, Kenny morreu de c&acirc;ncer em 2008.
<h2>3 &ndash; Gatos com dedos a mais</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/02/02170624377575.jpg" />
A polidactilia &eacute; quando um animal tem um n&uacute;mero a mais de dedos do que o normal. A condi&ccedil;&atilde;o &eacute; mais comum em gatos, que normalmente t&ecirc;m cinco dedinhos em cada uma das suas patas dianteiras e quatro nas traseiras. Mas os gatos com polidactilia podem ter bem mais do que isso.
Jake, um gato malhado do Canad&aacute;, &eacute; reconhecido como o gato com o maior n&uacute;mero de dedos em suas patas. No total, ele tem 28 dedinhos, sendo sete em cada pata. A condi&ccedil;&atilde;o &eacute; mais comum entre os gatos na Inglaterra, Pa&iacute;s de Gales, leste dos EUA e Canad&aacute; do que em qualquer outro lugar do mundo.
Eles foram popularizados pelo famoso escritor Ernest Hemingway e &agrave;s vezes s&atilde;o chamados de "gatos de Hemingway." Eles s&atilde;o tamb&eacute;m chamados de gatos com "patas de raquetes de neve" ou "p&eacute;-panqueca", porque os dedos extras os deixam com a apar&ecirc;ncia de p&eacute;s maiores.
<h2>2 &ndash; O gato de duas caras &nbsp;</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/02/02170653050576.jpg" />
Frank e Louie s&atilde;o os nomes das &ldquo;carinhas&rdquo; de um gato com uma cabe&ccedil;a, mas dois rostos e tr&ecirc;s olhos. Sua muta&ccedil;&atilde;o &eacute; chamada de diprosopia ou duplica&ccedil;&atilde;o-craniofacial, um tipo muito raro de muta&ccedil;&atilde;o que resulta em um animal ou ser humano com duas caras em uma cabe&ccedil;a.
Embora diprosopia tenha sido registrada algumas vezes em gatos, a maioria n&atilde;o sobreviveu mais do que poucos dias ap&oacute;s o nascimento. J&aacute; o gato &lsquo;Frank e Louie&rsquo; &eacute; uma exce&ccedil;&atilde;o. Ele completou 12 anos de idade no dia 08 de setembro de 2011, ganhando um lugar no Guinness como o gato (de duas caras) mais velho do mundo.
O animal &eacute; de propriedade de Marty Stevens, uma t&eacute;cnica veterin&aacute;ria que o adotou ap&oacute;s seu antigo propriet&aacute;rio t&ecirc;-lo levado &agrave; cl&iacute;nica onde ela trabalhava para sacrific&aacute;-lo. O gatinho t&ecirc;m um c&eacute;rebro e, assim como o porquinho Rudy, o olho do meio (que divide os rostos) n&atilde;o funciona. O animal se alimenta pela boca de Frank, pois a de Louie n&atilde;o tem uma mand&iacute;bula inferior e n&atilde;o est&aacute; ligado ao seu es&ocirc;fago.
<h2>1&ndash; Stumpy, o pato de quatro patas</h2>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/0QOdZINxzWg" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Stumpy, um pato de quatro patas, nasceu em uma fazenda no Reino Unido em 2007. As duas pernas extras do bichinho provavelmente eram resultado de uma m&aacute; divis&atilde;o celular, n&atilde;o podendo ser usadas para caminhar, e ficavam penduradas atr&aacute;s de suas pernas funcionais.
O patinho foi mantido em um cativeiro ap&oacute;s o nascimento porque seu dono temia que seus membros extras ficassem presos em arbustos. Mesmo assim, uma de suas pernas extras acabou ficando presa em um cercado e precisou ser removida, assim como a outra, que necrosou e tamb&eacute;m foi retirada.

Claudia Borges