Imagem de “Waze estelar”: NASA e Intel trabalham em “GPS espacial” com ajuda da IA no megacurioso

Sistema avalia a posição a partir de reconhecimento de imagens

Infelizmente, ainda n&atilde;o existe&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/gps/" target="_blank" title="GPS">GPS</a>&nbsp;no espa&ccedil;o. Assim, se um astronauta se perde em algum lugar da Lua ou em qualquer lugar do espa&ccedil;o, bem, isso significa uma grande dor-de-cabe&ccedil;a &mdash; ou talvez a morte. Para encontrar uma solu&ccedil;&atilde;o pr&oacute;xima aos servi&ccedil;os de geolocaliza&ccedil;&atilde;o em tempo real na Terra, a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>&nbsp;e a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/intel/" target="_blank" title="Intel">Intel</a>&nbsp;v&ecirc;m trabalhando juntas em um sistema que aproveita as capacidades da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial/" target="_blank" title="Intelig&ecirc;ncia artificial">intelig&ecirc;ncia artificial</a>&nbsp;(IA).
Antes de mais nada, &eacute; preciso lembrar o funcionamento do GPS. Sua pr&oacute;pria denomina&ccedil;&atilde;o exige nosso globo &mdash; Global Positioning System ou &ldquo;Sistema de Posicionamento Global&rdquo; &mdash;, pois os sat&eacute;lites enviam os dados para que os dispositivos possam fornecer rotas e indicar sua localiza&ccedil;&atilde;o no mapa. Obviamente, n&atilde;o funciona fora do planeta.
Como criar um esquema similar pr&oacute;ximo a cada astro que queremos explorar seria extremamente caro e dif&iacute;cil, a NASA e a Intel ent&atilde;o pensaram em um projeto de navega&ccedil;&atilde;o planet&aacute;rio. A ideia &eacute; alimentar uma IA com uma grande quantidade de imagens da superf&iacute;cie do corpo celeste e esse arquivo servir como refer&ecirc;ncia para quando uma pessoa tirar uma foto e precisar de dados sobre onde ela est&aacute;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/04/nasa-04123829197000.jpg" alt="nasa" />
Ou seja, as instru&ccedil;&otilde;es sobre a posi&ccedil;&atilde;o seriam apontadas de acordo com o reconhecimento das fotos enviadas pelos astronautas.
<h2>Testes envolvem uma &ldquo;Lua virtual&rdquo;</h2>
Para testar se esse novo sistema poderia funcionar, os pesquisadores constru&iacute;ram uma esp&eacute;cie de &ldquo;Lua virtual&rdquo;. A equipe criou 2,4 milh&otilde;es de imagens de sua superf&iacute;cie, &ldquo;enviadas&rdquo; por um &ldquo;rover digital&rdquo;, que usou c&acirc;meras hipot&eacute;ticas para capturar as &ldquo;fotos&rdquo; do ambiente imagin&aacute;rio.
&ldquo;Para nossa abordagem, usar Lua real n&atilde;o ajuda muito. Provavelmente, melhoraria o desempenho em uma miss&atilde;o real, mas um ponto fundamental de nosso trabalho &eacute; que ele ensina uma rede a aprender distor&ccedil;&otilde;es gerais causadas por topologias gerais de qualquer paisagem&rdquo;, explica o cientista Andy Chung,&nbsp;<a href="https://futurism.com/planetary-navigation-nasa-space-gps/">ao Futurism</a>.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/04/nasa-04123936396001.jpg" alt="nasa" />
De acordo com a apresenta&ccedil;&atilde;o de sua equipe, isso foi o suficiente para permitir a navega&ccedil;&atilde;o na &ldquo;Lua virtual&rdquo;. Agora, os planos s&atilde;o de fazer a mesma coisa com um corpo celeste real: Marte. Eles acham que possuem arquivos suficientes para fazer o sistema funcionar. Se estiverem certos, as primeiras pessoas a andar no Planeta Vermelho ter&atilde;o seu pr&oacute;prio &ldquo;Waze espacial&rdquo; e, para isso, ser&aacute; necess&aacute;rio apenas tirar uma foto de onde est&atilde;o.
As possibilidades s&atilde;o animadoras e continuamos acompanhando o que sai desse projeto, que pode salvar muitas vidas no espa&ccedil;o.
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“Waze estelar”: NASA e Intel trabalham em “GPS espacial” com ajuda da IA

Imagem de Pesquisadores já conseguem controlar nanorrobôs dentro do corpo humano no megacurioso

Minúsculas máquinas podem se estender, diminuir de tamanho, dividir-se ou se fundir e agrupar em enxames

Nanorrob&ocirc;s realizando microcirurgias e outras tarefas m&eacute;dicas dentro do corpo humano fazem parte do imagin&aacute;rio coletivo j&aacute; h&aacute; algum tempo, principalmente por causa da fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica. Muitos pesquisadores v&ecirc;m trabalhando nesse setor h&aacute; algum tempo, tentando tornar esse sonho em realidade. E, ao que parece, os cientistas da Universidade Chinesa de Hong Kong est&atilde;o bem perto disso.
Anunciado ontem (30), o estudo, liderado pelo Departamento de Mec&acirc;nica e Engenharia de Automatiza&ccedil;&atilde;o teve como inspira&ccedil;&atilde;o a natureza: o professor Zhang Li usa campos magn&eacute;ticos para controlar os movimentos das min&uacute;sculas m&aacute;quinas, de forma que elas se comportem como cardumes de peixes ou bandos de aves.
&ldquo;Os enxames de nanorrob&ocirc;s podem ser programados para ajudar os cirurgi&otilde;es a realizar tarefas complexas, como passar por pequenos espa&ccedil;os no corpo humano&rdquo;, diz Li. Formados por milh&otilde;es de nanopart&iacute;culas magn&eacute;ticas, os bots podem mudar sua forma de acordo com o ambiente que est&atilde;o interagindo &mdash; eles podem se estender, diminuir de tamanho, se dividir ou se fundir e se agruparem em um enxame.
Al&eacute;m de se movimentar por todo o interior do corpo, eles poderiam enviar medicamentos em determinadas &aacute;reas &mdash; o que teria um grande impacto positivo no tratamento de c&acirc;ncer e em cirurgias oculares, por exemplo. O potencial ser&aacute; mais explorado pela equipe com a ajuda da faculdade de medicina da universidade, em busca de mais aplica&ccedil;&otilde;es cl&iacute;nicas.
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Pesquisadores já conseguem controlar nanorrobôs dentro do corpo humano

Imagem de NASA toca música para “acordar” o rover Opportunity, antes de desativá-lo no megacurioso

NASA toca música para “acordar” o rover Opportunity, antes de desativá-lo

A &uacute;ltima vez que a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/exploracao-espacial" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o Espacial">NASA</a>&nbsp;conseguiu contato com a sonda Opportunity, que desde de 2004 vem coletando e enviando dados de Marte, foi no dia 10 de junho. Desde ent&atilde;o, uma forte tempestade de areia cobriu um quarto da superf&iacute;cie do Planeta Vermelho, e n&atilde;o h&aacute; mais sinais do ve&iacute;culo. Antes de ser abandonado por completo, ele ter&aacute; 45 dias para enviar vest&iacute;gios de atividade, com o in&iacute;cio da contagem a partir de condi&ccedil;&otilde;es mais favor&aacute;veis para comunica&ccedil;&atilde;o.
Internautas fazem campanha, pedindo para que a NASA n&atilde;o abandone a Opportunity
A equipe da miss&atilde;o vem &ldquo;tocando m&uacute;sicas&rdquo; para &ldquo;acordar&rdquo; o pequeno rover e tentar algum contato. &ldquo;S&oacute; h&aacute; uma maneira de descobrir se a sonda funcionar&aacute;, que &eacute; ouvindo. Ser&aacute; uma recupera&ccedil;&atilde;o milagrosa ou uma morte honr&aacute;vel&rdquo;, diz Steve Squyres, pesquisador do Laborat&oacute;rio de Ci&ecirc;ncia de Marte, em entrevista ao Space.
A Opportunity depende de pain&eacute;is solares para funcionar e, com o bloqueio do Sol, ela pode ter parado, mesmo com o modo de economia ativado. Como a m&aacute;quina saiu daqui para passar 15 dias em Marte e j&aacute; est&aacute; l&aacute; h&aacute; 14 anos, existe tamb&eacute;m grande possibilidade de os componentes terem se avariado ou simplesmente estarem desgastados demais &mdash; ainda mais com essa falta de alimenta&ccedil;&atilde;o.
Mesmo com a tempestade de areia se dissipando, deve demorar ainda um tempo para que os captadores de luminosidade estejam limpos o suficiente para carregar a sonda, o que pode acarretar em ainda mais dias de inatividade. "Se n&atilde;o ouvirmos nada de volta depois de 45 dias, a equipe ser&aacute; for&ccedil;ada a concluir que a poeira bloqueou o Sol, e o frio marciano causou algum tipo de falha da qual o rover provavelmente n&atilde;o se recuperaria", explica John Callas, gerente de projetos da Opportunity.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/31/opportunity-nasa-31143458844119.jpg" alt="opportunity nasa" />
Enquanto isso, internautas fazem coro para que a NASA n&atilde;o abandone a Opportunity. No Twitter, v&aacute;rios usu&aacute;rios v&ecirc;m se manifestando com as hashtags #WakeUpOppy e #SaveOppy. &ldquo;N&atilde;o, a Opportunity n&atilde;o deveria ser deixada para tr&aacute;s. Nunca deixamos a Spirit para tr&aacute;s, tentamos de tudo para ouvi-la novamente", escreveu o internauta @Astro0Glen, ao lembrar da sonda Spirit, que tamb&eacute;m foi para Marte e deixou de funcionar em 2009. "N&atilde;o deixem a Opportunity para tr&aacute;s, temos que tentar de tudo."
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thumb-image-2024-02-29T14:03:38.831Z

Sonda Opportunity tem 45 dias para dar 'oi' antes de ser declarada morta

Imagem de NASA e Universidade Mackenzie desenvolvem projeto de observação espacial no megacurioso

Parceria pode ajudar na preparação diante de desastres e em análises que podem ajudar observatórios em todo o mundo e a própria rede GPS

O Centro de R&aacute;dio e Astronomia de Astrof&iacute;sica Mackenzie (CRAAM), da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em S&atilde;o Paulo, est&aacute; de m&atilde;os dadas com a Ag&ecirc;ncia Espacial Brasileira (AEB), a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/exploracao-espacial" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o Espacial">NASA</a>&nbsp;e outras entidades nacionais em uma pesquisa de observa&ccedil;&atilde;o espacial que pode ajudar na prepara&ccedil;&atilde;o diante de desastres naturais.
Dados obtidos tamb&eacute;m contribuem para a calibra&ccedil;&atilde;o da rede GPS
Batizado de Geod&eacute;sia Espacial, o projeto usa a t&eacute;cnica Very Long Baseline Interferometry (VLBI), em um sistema emprestado pela NASA. Com isso, &eacute; poss&iacute;vel detectar pequenos desvios do eixo de rota&ccedil;&atilde;o da Terra e analisar a rela&ccedil;&atilde;o com atividade s&iacute;smica direta ou indireta, como no caso de tsunamis. Esse monitoramento pode tamb&eacute;m avaliar o impacto de dist&uacute;rbios geof&iacute;sicos e da atividade c&iacute;clica do Sol.
Os dados s&atilde;o obtidos no R&aacute;dio Observat&oacute;rio Espacial do Nordeste (ROEN), localizado em Eus&eacute;bio/Fortaleza (CE), e s&atilde;o integrados e correlacionados com os de outros observat&oacute;rios ao redor do planeta, contribuindo para a calibra&ccedil;&atilde;o da rede&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/108813-nasa-esta-desenvolvendo-ia-para-navegacao-no-espaco.htm" target="_blank" title="NASA est&aacute; desenvolvendo IA para navega&ccedil;&atilde;o no espa&ccedil;o">GPS</a>. "Apesar de ser conhecida h&aacute; mais de 60 anos, a utiliza&ccedil;&atilde;o da t&eacute;cnica VLBI para estudos geof&iacute;sicos ou de preven&ccedil;&atilde;o de desastres &eacute; inovadora e isso se deve &agrave; precis&atilde;o extrema dos dados&rdquo;, explica o respons&aacute;vel pelo projeto e coordenador do CRAAM, Jean-Pierre Raulin.
"Prestamos servi&ccedil;os para a rede mundial de pesquisas cient&iacute;ficas, utilizando os produtos para apoiar estudos astron&ocirc;micos e geod&eacute;sicos, obtendo resultados importantes. Um avan&ccedil;o significativo recente foi a firme inten&ccedil;&atilde;o dos parceiros em continuar a colabora&ccedil;&atilde;o, renovando o projeto at&eacute; 2019 e fortalecendo o preparo e forma&ccedil;&atilde;o das equipes em n&iacute;veis de gradua&ccedil;&atilde;o e p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o, atrav&eacute;s de est&aacute;gios t&eacute;cnicos de treinamento na sede da NASA."
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NASA e Universidade Mackenzie desenvolvem projeto de observação espacial

Imagem de NASA planeja retorno à Lua em 2026, mas antes quer construir Portal Lunar no megacurioso

Agência espacial norte-americana divulga cronograma de missões para aumentar nossa capacidade de exploração

Muita gente se pergunta quando o homem vai voltar a pisar na Lua. Na verdade, isso est&aacute; mais pr&oacute;ximo do que muitos pensam. De acordo com uma apresenta&ccedil;&atilde;o feita pela&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>&nbsp;ontem (27), a meta &eacute; estar l&aacute; em 2026, mas n&atilde;o exatamente para matar saudades. O objetivo &eacute; criar o chamado Portal de Plataforma Orbital Lunar, atualmente mais conhecido apenas como &ldquo;Gateway&rdquo; (&ldquo;Portal&rdquo;), que ficar&aacute; bem pr&oacute;ximo ao nosso sat&eacute;lite natural, como uma esp&eacute;cie de esta&ccedil;&atilde;o de prepara&ccedil;&atilde;o para mergulhos mais profundos no espa&ccedil;o sideral.
Se tudo der certo, o Portal deve estar pronto por volta de 2024 e &eacute; composto basicamente por tr&ecirc;s grandes estruturas: um m&oacute;dulo de habita&ccedil;&atilde;o para os astronautas, outro para fornecimento de energia e propuls&atilde;o e uma c&acirc;mara pressurizada para permitir que espa&ccedil;onaves transitem e possam ser reparadas ou alimentadas com combust&iacute;vel.
Obviamente, h&aacute; mais estruturas, como um local dedicado para acesso r&aacute;pido &agrave; Lua, painel de comunica&ccedil;&otilde;es, centros de pesquisa, entre outras coisas. Veja abaixo um esquema ilustrado pela pr&oacute;pria ag&ecirc;ncia espacial norte-americana:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/28/nasa-28175803461477.jpg" alt="nasa" />
A primeira pe&ccedil;a a ser constru&iacute;da, o m&oacute;dulo de energia, ainda nem come&ccedil;ou a ser montado. A NASA espera fabric&aacute;-lo em uma parceria de economia mista &mdash; p&uacute;blica e privada &mdash; e planeja lev&aacute;-lo para a &oacute;rbita em 2022, por meio de um foguete comercial &mdash; entretanto, nenhuma empresa foi escalada ainda para esses trabalhos.
<h2>M&oacute;dulo habitacional depende da conclus&atilde;o de novo foguete</h2>
O maior m&oacute;dulo, que &eacute; onde as pessoas v&atilde;o &ldquo;morar&rdquo; no Portal, depende do t&eacute;rmino de um novo foguete de larga escala, o Space Launch System (SLS). Os planos s&atilde;o para que ele fa&ccedil;a um voo experimental Exploration Mission 1 (EM-1) envolvendo a c&aacute;psula Orion, ao redor da Lua. A segunda viagem, a EM-2, ser&aacute; tripulada e conta com o mesmo trajeto. Isso j&aacute; em 2022.
Outro foguete SLS est&aacute; programado para visitar J&uacute;piter, mas sem humanos, no mesmo per&iacute;odo. Ent&atilde;o, quando as tr&ecirc;s miss&otilde;es estiverem conclu&iacute;das, ser&aacute; o momento de finalmente montar o m&oacute;dulo habit&aacute;vel, no Portal, juntamente com astronautas, em 2024, na EM-3. S&oacute; que, para isso, ser&aacute; necess&aacute;rio um propulsor ainda mais poderoso, o SLS Block 1B, que requer uma estrutura chamada de Est&aacute;gio Superior de Explora&ccedil;&atilde;o &mdash; que segue nos est&aacute;gios iniciais de desenvolvimento.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/28/nasa-28175829242478.jpg" alt="nasa" />
Para cumprir o programa que a NASA mostrou ontem, &eacute; preciso n&atilde;o somente executar tudo o que j&aacute; vem sendo feito com perfei&ccedil;&atilde;o &mdash; e isso n&atilde;o vem acontecendo, vide atrasos com o SLS &mdash;, como tamb&eacute;m desenvolver novas tecnologias. Al&eacute;m disso, o pr&oacute;prio transporte do Portal para a Lua vai depender de um ve&iacute;culo e de a&ccedil;&otilde;es especiais, que podem atrasar ainda mais o cronograma.
Os prazos s&atilde;o considerados agressivos e, claro, a reuni&atilde;o serviu tamb&eacute;m para agradar ao presidente dos Estados Unidos, que vem assinando a papelada para acelerar a explora&ccedil;&atilde;o &mdash; e o &ldquo;dom&iacute;nio&rdquo; &mdash; espacial. Contudo, mesmo com todo o otimismo desse planejamento, &eacute; bem poss&iacute;vel que Trump n&atilde;o veja o homem na Lua novamente durante seu governo &mdash; e nem mesmo em um poss&iacute;vel segundo mandato.
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NASA planeja retorno à Lua em 2026, mas antes quer construir Portal Lunar

Imagem de Comilão usava sites e apps de paquera para jantar e sair correndo sem pagar no megacurioso

Caso condenado, acusado pode pegar até 13 anos de detenção em prisão estadual

Tudo bem que nem sempre d&aacute; para ter o melhor encontro poss&iacute;vel a partir de apps ou sites de paqueras. Mas ter que lidar com um comil&atilde;o que adora pedir o que quer em jantares e depois sai correndo sem pagar, a&iacute; j&aacute; &eacute; demais. E mais: o cara ainda tentou roubar e extorquir, entre outros crimes. Foi o que aconteceu com pelo menos sete mulheres nos Estados Unidos.
Homem vinha comendo e saindo de fininho de restaurantes desde 2016, em Los Angeles
De acordo com promotores de Los Angeles, Paul Guadalupe Gonzales, de 45 anos, acumula 10 acusa&ccedil;&otilde;es criminais sobre &ldquo;vantagem financeira de mulheres que ele conheceu principalmente por meio de aplicativos e sites de namoro&rdquo;, afirma <a href="http://da.co.la.ca.us/media/news/dine-and-dash-dater-charged-extortion-grand-theft" target="_blank">documento registrado pelos oficiais</a>. Desde 2016, v&aacute;rios meios de comunica&ccedil;&atilde;o na Calif&oacute;rnia t&ecirc;m narrado as fa&ccedil;anhas de Gonzales como o &ldquo;janta-e-sai-correndo&rdquo;, um apelido carinhoso criado pela m&iacute;dia ap&oacute;s os relatos das v&iacute;timas. Uma delas disse que a noite at&eacute; estava agrad&aacute;vel, mas ficou esquisita quando ele come&ccedil;ou a pedir mais de US$ 100 (o equivalente a R$ 413) em comida.
&ldquo;O cara &eacute; muito desagrad&aacute;vel. Primeiro, quem pede duas entradas? A desculpa dele &eacute; que ele era fisiculturista. Depois, disse que estava indo ao banheiro e voltava logo, mas nunca retornou&rdquo;, relatou uma mulher, ainda em 2016.
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
Serial Dine-And-Dash Dater Strikes Again <a href="https://t.co/0UrCgXmTZ9">https://t.co/0UrCgXmTZ9</a> <a href="https://t.co/WVJEm3MN7m">pic.twitter.com/WVJEm3MN7m</a>
&mdash; CBS Los Angeles (@CBSLA) <a href="https://twitter.com/CBSLA/status/842264982330966016?ref_src=twsrc%5Etfw">16 de mar&ccedil;o de 2017</a></blockquote>
</div>
Outras contam situa&ccedil;&otilde;es parecidas. &ldquo;Quando tinha somente metade de uma batata cozida no prato, ele recebeu um telefonema e disse que precisava atender a liga&ccedil;&atilde;o. O gar&ccedil;om voltou, disse que ele n&atilde;o estava l&aacute; fora e me perguntou se era o meu primeiro encontro com ele. Quando respondi que sim, era um &lsquo;encontro &agrave;s cegas&rsquo;, o gar&ccedil;om avisou que ele havia me deixado.&rdquo;
<h2>Gonzales pode pegar at&eacute; 13 anos de pris&atilde;o, e fian&ccedil;a tem valor salgado</h2>
Oito mulheres tiveram que pagar a conta sozinhas, sendo que uma delas foi convencida de que teria o dinheiro de volta, e em outros dois casos os pr&oacute;prios restaurantes arcaram com as despesas. Em outro incidente, Gonzales tamb&eacute;m teria cortado o cabelo e sa&iacute;do sem pagar. Todas as queixas criminais envolvem um valor total de US$ 950.
Um mandado de pris&atilde;o foi expedido pela Procuradoria da Comarca de Los Angeles no dia 3 de julho, com fian&ccedil;a no valor de US$ 315 mil. O r&eacute;u vai responder por sete casos de extors&atilde;o e dois de tentativa de extors&atilde;o e mais um por roubo, al&eacute;m de duas contraven&ccedil;&otilde;es, incluindo furto.
Gonzales se declara inocente, e a audi&ecirc;ncia preliminar est&aacute; marcada para o dia 7 de setembro, no Departamento de Justi&ccedil;a de Los Angeles. Caso seja condenado, ele pode pegar at&eacute; 13 anos de deten&ccedil;&atilde;o em pris&atilde;o estadual.
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<a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/133657-comilao-usava-sites-apps-paquera-jantar-sair-pagar.htm">Comil&atilde;o usava sites e apps de paquera para jantar e sair correndo sem pagar</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Comilão usava sites e apps de paquera para jantar e sair correndo sem pagar

Imagem de Quais são as canções mais deprê da história? O Spotify tenta responder no megacurioso

Plataforma de streaming usa sua vasta biblioteca musical e algoritmos para selecionar as músicas mais tristes, de 1958 até hoje

Ser&aacute; poss&iacute;vel quantificar a tristeza de uma m&uacute;sica? Se sim, quais seriam ent&atilde;o as can&ccedil;&otilde;es mais dolorosas da hist&oacute;ria? Bem, o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/spotify/" target="_blank" title="Spotify">Spotify</a>&nbsp;decidiu usar toda sua biblioteca musical e os algoritmos da plataforma para encontrar as respostas para essas perguntas. O resultado foi uma lista com cinco obras que podem gerar certa controv&eacute;rsia.
A pesquisa foi feita da seguinte forma: em cada uma das 35 milh&otilde;es de faixas da plataforma foram inclu&iacute;dos metadados com uma pontua&ccedil;&atilde;o de val&ecirc;ncia para melodia, de 0 a 1. &ldquo;As faixas com alta val&ecirc;ncia soam mais positivas, alegres e euf&oacute;ricas; e as com baixa val&ecirc;ncia soam de maneira negativa, triste, deprimidas e, &agrave;s vezes, zangadas&rdquo;, explicou um porta-voz da plataforma &agrave; BBC.
Segundo o crit&eacute;rio, os t&iacute;tulos s&atilde;o os seguintes, de 1958 at&eacute; hoje:
1. &ldquo;The First Time Ever I Saw Your Face&rdquo; &mdash;&nbsp;Roberta Flack (1972) 2. &ldquo;Three Times a Lady&rdquo; &mdash;&nbsp;Commodores (1978) 3. &ldquo;Are You Lonesome Tonight?&rdquo; &mdash;&nbsp;Elvis Presley (1960) 4. &ldquo;Mr. Custer&rdquo; &mdash;&nbsp;Larry Verne (1960) 5. &ldquo;Still&rdquo; &mdash;&nbsp;Commodores (1979)
Se voc&ecirc; conhece ou j&aacute; ouviu essas m&uacute;sicas, vai notar que as de n&uacute;mero 1, 2 e 4 nem soam assim tristonhas &mdash; talvez a do Elvis e a &ldquo;Still&rdquo;, dos Commodores. E onde diabos est&aacute; &ldquo;Hurt&rdquo;, do Nine Inch Nails, na vers&atilde;o do Johnny Cash? Ou &ldquo;Superstar&rdquo;, dos Carpenters, na interpreta&ccedil;&atilde;o do Sonic Youth?
Charlie Thompson, especialista em Big Data, realizou um experimento semelhante para medir a tristeza das can&ccedil;&otilde;es da banda Radiohead. Segundo o pesquisador, a an&aacute;lise realizada pela plataforma de streaming &eacute; &uacute;til para diferenciar os tipos de ondas e, assim, ordenar a informa&ccedil;&atilde;o. Mas m&aacute;quina alguma ainda consegue mensurar a dor que cabe no cora&ccedil;&atilde;o de um ser humano.
&ldquo;&Eacute; dif&iacute;cil para uma m&aacute;quina saber quanta nostalgia h&aacute; nas can&ccedil;&otilde;es, porque ela n&atilde;o tem as mesmas habilidades humanas para conhecer o contexto que cerca a pessoa e suas lembran&ccedil;as. Por isso, sempre &eacute; bom complementar estes estudos com an&aacute;lises psicol&oacute;gicas e assim obter resultados mais precisos.&rdquo;
E voc&ecirc;s, quais seriam suas &ldquo;Top 5 Depress&atilde;o&rdquo;?

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Quais são as canções mais deprê da história? O Spotify tenta responder

Imagem de Colômbia testa drones para destruir plantações usadas para produzir cocaína no megacurioso

Polícia vem carregando as máquinas com herbicida e disparando nas fazendas de produtores da droga

A tecnologia vem sendo incorporada aos poucos em sistemas de preven&ccedil;&atilde;o e combate ao tr&aacute;fico de drogas e com a explos&atilde;o do mercado de drones, o policiamento vem ganhando algumas ferramentas. Na Col&ocirc;mbia, as m&aacute;quinas v&ecirc;m sendo utilizadas para espalhar herbicida sobre as planta&ccedil;&otilde;es que um dia v&atilde;o resultar em coca&iacute;na.
A abordagem do governo sul-americano &eacute; diferente das opera&ccedil;&otilde;es utilizadas at&eacute; agora porque usa n&atilde;o somente a mobilidade e as c&acirc;meras de alta resolu&ccedil;&atilde;o para identificar os campos como tamb&eacute;m utiliza os objetos voadores para atacar as plantas de coca. A maior vantagem &eacute; a possibilidade de reconhecimento a partir de grandes dist&acirc;ncias, gra&ccedil;as &agrave; vis&atilde;o panor&acirc;mica.
Al&eacute;m disso, se um fazendeiro notar a presen&ccedil;a da vigil&acirc;ncia e estiver armado, a baixa &eacute; relativamente baixa e, claro, n&atilde;o causa mal a nenhum oficial. Outra quest&atilde;o &eacute; que o descarte de veneno feito por avi&otilde;es pode cobrir uma ampla &aacute;rea e ao mesmo tempo atingir n&atilde;o somente os criminosos como tamb&eacute;m animais e inocentes. Com a precis&atilde;o do drone, a ofensiva &eacute; mais certeira.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/20/drone-20171104673128.jpg" alt="drone" />
De acordo com o <a href="https://www.wsj.com/articles/colombia-tests-drones-to-destroy-coca-plants-used-for-cocaine-1534683600#_=_" target="_blank">Wall Street Journal</a>, a Col&ocirc;mbia j&aacute; ativou 10 drones no lan&ccedil;amento inicial para testes. Eles pesam quase 23 quilos quando carregam os produtos qu&iacute;micos para matar a vegeta&ccedil;&atilde;o e contam com muito mais precis&atilde;o no disparo do que aeronaves tripuladas. At&eacute; agora, os resultados teriam sido satisfat&oacute;rios, com a destrui&ccedil;&atilde;o de &ldquo;centenas de acres&rdquo; da mat&eacute;ria-prima da droga.
Ainda h&aacute; outras quest&otilde;es relativas a esse assunto, especialmente com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; privacidade e possibilidade de danos &agrave; sa&uacute;de dos seres humanos. Contudo, o uso policial dos drones j&aacute; &eacute; uma realidade e pode se tornar cada vez mais comum nos pr&oacute;ximos anos.
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Colômbia testa drones para destruir plantações usadas para produzir cocaína

Imagem de IA usa suas palavras para criar imagens surrealistas dignas de pesadelos no megacurioso

Projeto tenta fazer com que algoritmos consigam transformar textos em imagens em tempo real

Estamos na aurora de um novo tempo no setor da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial/" target="_blank" title="Intelig&ecirc;ncia artificial">intelig&ecirc;ncia artificial</a> (IA), com a implementa&ccedil;&atilde;o de diferentes usos para algoritmos e aprendizagem de m&aacute;quina. J&aacute; tivemos m&aacute;quinas &ldquo;sonhando&rdquo; e &ldquo;criando&rdquo; a partir de suas pr&oacute;prias conclus&otilde;es e agora estamos diante de mais uma dessas experi&ecirc;ncias: uma ferramenta online que usa suas palavras para gerar imagens. Os resultados por enquanto s&atilde;o surrealistas e lis&eacute;rgicos, dignos de um sonho &mdash; ou de um pesadelo.
Criado por Crist&oacute;bal Valenzuela, <a href="https://arxiv.org/pdf/1711.10485.pdf" style="background-color: transparent;">a p&aacute;gina usa um sistema chamado AttnGAN</a> (Attentional Generative Adversarial Network, ou algo como &ldquo;Rede Adversarial Geradora de Aten&ccedil;&atilde;o&rdquo;), que foi projetado para aprimorar IAs que transformam textos em imagens. A partir desse treinamento, a ideia &eacute; que em breve ela possa refinar seus resultados e apresentar amostras mais pr&oacute;ximas do texto.
No artigo, Valenzuela explica que os programas mais antigos formavam imagens a partir de senten&ccedil;as completas, o que n&atilde;o gerava o esperado. O novo m&eacute;todo aborda uma vis&atilde;o mais ampla a partir de cada palavra e vai montado o resultado aos poucos em tempo real. <a href="http://t2i.cvalenzuelab.com/" target="_blank">Teste aqui e veja que doido</a>.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/20/inteligencia-artificial-20175633886105.jpg" alt="intelig&ecirc;ncia artificial" />
O pessoal do <a href="https://gizmodo.uol.com.br/ia-online-texto-para-imagens/">Gizmodo Brasil</a> entrou em contato com uma das autoras do projeto, que falou sobre a dificuldade de uma m&aacute;quina construir a aten&ccedil;&atilde;o, que &eacute; um conceito humano. O aprendizado profundo e a vis&atilde;o computacional s&atilde;o capazes de identificar doen&ccedil;as, humanos e carros, entretanto, ainda n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel concluir que a IA seja capaz de entender o mundo visual &mdash; por mais que ela possua os dados, ainda &eacute; dif&iacute;cil us&aacute;-los para criar.
&ldquo;Embora o AttnGAN tenha um desempenho muito melhor que os sistemas mais modernos em termos de s&iacute;ntese de texto para imagem, gerar imagens realistas com objetos de m&uacute;ltiplas categorias ainda &eacute; um problema em aberto na comunidade. E gostar&iacute;amos de investigar mais nessa dire&ccedil;&atilde;o no futuro&rdquo;, diz Tao Xu, da Universidade Lehigh, nos Estados Unidos.
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IA usa suas palavras para criar imagens surrealistas dignas de pesadelos

Imagem de Delle Ali Challenge: o que é o novo desafio que conquistou as redes sociais no megacurioso

A onda agora é juntar o polegar e o indicador e fazer um gesto com a mão sobre o olho

O meia ingl&ecirc;s Dele Alli, de 22 anos, marcou na estreia da Premier League na vit&oacute;ria do seu time, o Tottenham, diante do Newcastle na semana passada, e sua celebra&ccedil;&atilde;o nada convencional chamou a aten&ccedil;&atilde;o dos outros jogadores, da torcida, do pr&oacute;prio clube e do grande p&uacute;blico na web. Seu gesto de colocar a m&atilde;o sobre o olho passou a ser copiada por milhares de pessoas e se tornou o desafio viral &ldquo;Dele Alli Challenge&rdquo;.
Depois de sua comemora&ccedil;&atilde;o, no dia 11, muita gente come&ccedil;ou a mostrar grava&ccedil;&otilde;es de como juntar o polegar com o indicador e virar a face da m&atilde;o para que o olho fique dentro do c&iacute;rculo formado pelos dedos. O rapper brit&acirc;nico No3s, o cantor Olly Murs e Josh Denzel, finalista do reality show Love Island, ajudaram a popularizar o &ldquo;Dele Alli Challenge&rdquo; no Twitter e no Instagram.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/20/dele-alli-20104407975002.jpg" alt="dele alli" />
N&atilde;o demorou a surgirem milhares de outras pessoas tentando fazer o gesto, nas mais diversas redes sociais. No Brasil, o apresentador Luciano Huck tamb&eacute;m entrou na onda, assim como o elenco do Fluminense.
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
Eu tentando imitar o Dele Alli ?? <a href="https://t.co/8l7tdMRsj9">pic.twitter.com/8l7tdMRsj9</a>
&mdash; Fluminense de Munich (@FluDeMunichOFC) <a href="https://twitter.com/FluDeMunichOFC/status/1030291519817875457?ref_src=twsrc%5Etfw">17 de agosto de 2018</a></blockquote>
</div>
O &ldquo;Dele Alli Challenge&rdquo; deve continuar sendo reproduzido por mais um tempinho, at&eacute; porque as temporadas de campeonatos nacionais est&atilde;o apenas come&ccedil;ando na Europa e pelo jeito muitos goleadores devem prestar a homenagem nos campos. Bom, diferente dos &uacute;ltimos desafios que viralizaram ultimamente, pelo menos esse n&atilde;o machuca ningu&eacute;m.
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Claudio Yuge