Imagem de Empresa chinesa diz ter criado rifle laser incendiário com alcance de 800 m no megacurioso

ZKZM Laser diz que pretende armar toda a polícia do país para conter situações em que há reféns

Sabe aquelas armas que a gente se acostumou a ver em filmes e desenhos animados &mdash; as pistolas e espingardas a laser? Pois &eacute;, parece que est&atilde;o se tornando realidade. De acordo com o <a href="http://www.scmp.com/news/china/diplomacy-defence/article/2153310/china-brings-star-wars-life-laser-ak-47-could-set-fire" target="_blank">South China Morning Post</a>, a firma chinesa ZKZM Laser criou um prot&oacute;tipo capaz de queimar, atravessar roupas e machucar algu&eacute;m a mais de 800 metros de dist&acirc;ncia &mdash; e a ideia seria usar os rifles para armar toda a pol&iacute;cia no pa&iacute;s.
A imagem, ali&aacute;s, n&atilde;o &eacute; a do objeto, mas sim uma ilustra&ccedil;&atilde;o conceitual sobre o dispositivo, que teria como maiores vantagens o fato de ser leve, silencioso e invis&iacute;vel, com capacidade, inclusive, de atravessar o vidro. Ele seria utilizado especialmente em miss&otilde;es militares e situa&ccedil;&otilde;es em que h&aacute; ref&eacute;ns.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/02/rifle-laser-02094417235000.jpg" alt="rifle laser" />
Um pesquisador do rifle ZKZM-500 afirmou que seria tamb&eacute;m uma boa solu&ccedil;&atilde;o n&atilde;o letal para gerenciamento de crises ou casos de viol&ecirc;ncia. A pe&ccedil;a pesa 3 quilos &mdash; quase o mesmo de uma AK-47 &mdash; e usa bateria de l&iacute;tio capaz de alimentar mais de mil disparos de 2 segundos cada, que devem custar cerca de US$ 15 mil por unidade. A companhia agora procura parceiros para produzir em escala comercial.
<h2 dir="ltr">Mas ser&aacute; que &eacute; verdade?</h2>
Enquanto a ZKZM Laser jura de p&eacute;s juntos que seu ZKZM-500 funciona, muita gente tem d&uacute;vidas, pois a atenua&ccedil;&atilde;o causada pela dist&acirc;ncia da viagem entre o disparo e um alvo a 800 metros iria enfraquecer substancialmente a for&ccedil;a do laser &mdash; at&eacute; um ponto em que ele n&atilde;o seria capaz de perfurar a roupa de algu&eacute;m, muito menos queimar a pele.
Al&eacute;m disso, &eacute; muito improv&aacute;vel que essa arma consiga guardar uma bateria de &iacute;on-l&iacute;tio com tanta energia em um recipiente t&atilde;o pequeno. Ou seja, &eacute; dif&iacute;cil acreditar que um reposit&oacute;rio t&atilde;o diminuto possa ter muni&ccedil;&atilde;o para tantos disparos de laser incendi&aacute;rios.
Bem, a ideia pode ter sa&iacute;do dos filmes e desenhos animados, mas, at&eacute; que haja provas mais concretas, por enquanto a ZKZM-500 continua na fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica.
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<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/131799-empresa-chinesa-diz-ter-criado-rifle-laser-incendiario-alcance-800-m.htm">Empresa chinesa diz ter criado rifle laser incendi&aacute;rio com alcance de 800 m</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Empresa chinesa diz ter criado rifle laser incendiário com alcance de 800 m

Imagem de Robô dublê da Disney se pendura, faz pose heróica e acrobacias aéreas no megacurioso

Autômato deve ser utilizado para levar aos parques as cenas de ação vistas nos filmes e animações

A&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/turismo-e-viagens/36905-conheca-8-fatos-curiosos-sobre-a-disneylandia.htm" target="_blank" title="Conhe&ccedil;a 8 fatos curiosos sobre a Disneyl&acirc;ndia">Disney</a>&nbsp;possui complexos tem&aacute;ticos h&aacute; mais de 50 anos e vem sempre trabalhando em maneiras de transformar as r&eacute;plicas de suas cria&ccedil;&otilde;es em vers&otilde;es fieis, que ao longo do tempo foram ficando mais sofisticadas. Dos esquemas hidr&aacute;ulicos aos moldes completamente eletr&ocirc;nicos, seus aut&ocirc;nomos est&atilde;o atualmente bem parecidos com os personagens e mais recentemente v&ecirc;m ganhando movimentos. Os &ldquo;rob&ocirc;s dubl&ecirc;s&rdquo; s&atilde;o capazes de imitar cenas explosivas de a&ccedil;&atilde;o, incluindo acrobacias a&eacute;reas. 
A ideia do Stuntronics veio da divis&atilde;o Imagineering Research &amp; Development e da vontade de trazer para a realidade os movimentos que um her&oacute;i faz em sequ&ecirc;ncias eletrizantes de um filme do Marvel Studios, por exemplo. Os &ldquo;rob&ocirc;s dubl&ecirc;s&rdquo; sa&iacute;ram de um modesto projeto chamado BRICK (Binary Robotic Inertially Controlled Brick), um tijolo de metal com sensores e a capacidade de alterar seu centro de massa para controlar sua rota&ccedil;&atilde;o para atingir orienta&ccedil;&atilde;o e altura precisos.
Em seguida, evoluiu para o <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/130556-disney-research-apresenta-acrobata-metalico-salto-invertido.htm" target="_blank" title="Acrobata met&aacute;lico da Disney Research faz at&eacute; salto invertido duplo, veja">Stickman</a>, uma vers&atilde;o articulada em forma de um palito que recebeu sensores laser para calcular altura e se contrair como um ginasta. Depois, chegou ao Stuntronics, que conta com aceler&ocirc;metro e girosc&oacute;pio, al&eacute;m dos lasers. O resultado? Uma m&aacute;quina que pode se pendurar em um cabo pelo ar, fazer pose de her&oacute;i, dar cambalhota e ainda fazer alguma perip&eacute;cia antes de cair &mdash; sem medo de se espatifar no ch&atilde;o.
Confira o v&iacute;deo abaixo:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/ENa98h7M7qY?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Ainda n&atilde;o ficou claro em quais atra&ccedil;&otilde;es esses &ldquo;rob&ocirc;s dubl&ecirc;s&rdquo; ser&atilde;o usados nos parques e se um dia veremos alguma vers&atilde;o comercial &mdash; ou se ser&atilde;o utilizados nos filmes, no lugar dos dubl&ecirc;s da vida real. Entretanto, dado aos avan&ccedil;os que a Disney vem alcan&ccedil;ando, pode ser que essa tecnologia at&eacute; mesmo seja utilizada para outros fins.
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Robô dublê da Disney se pendura, faz pose heróica e acrobacias aéreas

Imagem de Solução para os desastrados: estudante alemão cria “airbag” para smartphone no megacurioso

Invenção de aluno de engenharia ajuda a vida de quem é jeitosinho e vive trincando a tela do celular

Se voc&ecirc; &eacute; uma daquelas pessoas jeitosinhas que vivem derrubando o celular e trincando a tela com pouco tempo de uso, aqui est&aacute; uma inven&ccedil;&atilde;o que nasceu para suas m&atilde;os de alface: um smartphone que abre uma esp&eacute;cie de &ldquo;airbag&rdquo; para proteg&ecirc;-lo antes mesmo de colidir com alguma superf&iacute;cie.
&Eacute; s&eacute;rio, Philip Frenzel, um estudante alem&atilde;o de engenharia da Aalen University, demorou quatro anos para criar um sistema que usa min&uacute;sculos sensores para notar a queda e abrir bra&ccedil;os flex&iacute;veis capazes de absorver o impacto e deixar o aparelho intacto. S&oacute; n&atilde;o pergunte se isso acontecer acidentalmente no seu bolso.
A cria&ccedil;&atilde;o at&eacute; foi reconhecida com um pr&ecirc;mio da Sociedade Alem&atilde; de Mecatr&ocirc;nica e n&atilde;o se surpreenda se em breve esse &ldquo;airbag&rdquo; aparecer como acess&oacute;rio de alguma empresa por a&iacute;. Ali&aacute;s, j&aacute; tem gente pedindo por uma vaquinha coletiva para distribuir o projeto em n&iacute;vel global &mdash; e, quem sabe, melhorar um pouco o design, que no prot&oacute;tipo &eacute; bem tosco.&nbsp;
Vale lembrar que a Amazon tem <a href="http://appft.uspto.gov/netacgi/nph-Parser?Sect1=PTO1&amp;Sect2=HITOFF&amp;d=PG01&amp;p=1&amp;u=%252Fnetahtml%252FPTO%252Fsrchnum.html&amp;r=1&amp;f=G&amp;l=50&amp;s1=%252220110194230%2522.PGNR.&amp;OS=DN/20110194230&amp;RS=DN/20110194230" target="_blank">uma patente registrada sobre algo parecido</a>. Veja s&oacute; como funciona esse cacareco:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/ENnlKd6KiII?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe><a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/131713-solucao-desastrados-estudante-alemao-cria-airbag-para-smartphone.htm">Solução para os desastrados: estudante alemão cria “airbag” para smartphone</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Solução para os desastrados: estudante alemão cria “airbag” para smartphone

Imagem de Lembra o meme do He-Man rindo? Então, ele virou bonequinho e estará à venda no megacurioso

E a companhia disse que o brinquedo virá com uma espada do poder rosa e uma embalagem glitter arco-íris, para deixar tudo combinando com o vídeo

Se voc&ecirc; gosta de memes e n&atilde;o esteve em uma gal&aacute;xia distante nessa d&eacute;cada, ent&atilde;o deve se lembrar de um engra&ccedil;ado v&iacute;deo em que o He-Man explora toda sua alegria ao som de uma vers&atilde;o dan&ccedil;ante de &ldquo;What&rsquo;s Up&rdquo;, do Four Non Blondes. O lip-synch do Pr&iacute;ncipe Adam, criado inicialmente em 2005, fez tanto sucesso que o conte&uacute;do no&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/youtube/" target="_blank" title="YouTube">YouTube</a> acumula nada menos que mais de 139 milh&otilde;es de visualiza&ccedil;&otilde;es desde sua postagem, em 2010. E agora, o sonho dos entusiastas dessa brincadeira vai virar realidade: o meme se tornou um bonequinho e estar&aacute; &agrave; venda na San Diego Comic-Con International, no m&ecirc;s que vem.
O an&uacute;ncio foi feito pela popular companhia de brinquedos Super7, em sua conta de Instagram. Al&eacute;m do her&oacute;i rindo em sua contraparte humana, esse He-Man fanfarr&atilde;o tamb&eacute;m ter&aacute; uma espada do poder rosa e uma embalagem glitter arco-&iacute;ris.
Confira a foto abaixo:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/27/he-man-27133002951821.jpg" alt="he-man" />
Para quem quiser comprar, a miniatura estar&aacute; dispon&iacute;vel no evento pop-up Hordak&rsquo;s Lair, na San Diego Comic-Con International, nos dias 18 e 19 de julho. Estar&atilde;o l&aacute; tamb&eacute;m novas figuras inspiradas no desenho dos Mestres do Universo, a exemplo de Orko, Mekaneck, Maligna, Ar&iacute;ete, entre outros. Os pre&ccedil;os n&atilde;o foram revelados.
S&oacute; para n&atilde;o deixarmos esse v&iacute;deo morrer, vejamos ent&atilde;o mais uma vez:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/ZZ5LpwO-An4?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe><a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/131685-lembra-meme-he-man-rindo-entao-ele-virou-bonequinho-venda.htm">Lembra o meme do He-Man rindo? Então, ele virou bonequinho e estará à venda</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Lembra o meme do He-Man rindo? Então, ele virou bonequinho e estará à venda

Imagem de Projeto brasileiro escolhido pela NASA será testado no espaço nesta semana no megacurioso

“Cimento espacial”, criado por alunos do ensino fundamental, será apresentado oficialmente em Washington antes de levantar voo pela SpaceX

A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>&nbsp;escolheu no ano passado um projeto cient&iacute;fico criado por estudantes brasileiros do ensino fundamental para ser testado na Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (ISS, no original em ingl&ecirc;s). O &ldquo;cimento espacial&rdquo;, que usa pl&aacute;stico feito de cana-de-a&ccedil;&uacute;car, pode ser utilizado em constru&ccedil;&otilde;es espaciais no futuro e entrar&aacute; em &oacute;rbita oficialmente nesta sexta-feira (29), em voo da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/spacex/" target="_blank" title="SpaceX">SpaceX</a>.
A ideia &eacute; descobrir como a microgravidade afeta o processo de endurecimento do cimento mesclado com pl&aacute;stico e &aacute;gua. O conceito foi criado por estudantes de 12 e 13 anos do Col&eacute;gio Dante Alighieri, da Escola Municipal Perimetral e do Projeto &Acirc;ncora, de Cotia, col&eacute;gios da grande S&atilde;o Paulo. Eles participaram de um concurso do governo norte-americano e foram selecionados entre 10 mil inscritos.
A equipe estar&aacute; presente nesta quinta-feira (28) durante a exibi&ccedil;&atilde;o do &ldquo;cimento espacial, em solenidade no Smithsonian National Air and Space Museum, em Washington. Os alunos precisaram reunir R$ 20 mil para custear a viagem e estar ao lado de outros jovens canadenses e estadunidenses, entre representantes da NASA.
<h2 dir="ltr">Qual &eacute; o experimento com esse &ldquo;cimento espacial&rdquo;?</h2>
A hip&oacute;tese considerada pelos estudantes &eacute; de que o cimento com o pl&aacute;stico verde vai se comportar de forma semelhante ao que acontece na Terra. Para testar o projeto, foram preparados dois tubos iguais &mdash; um vai para a ISS, e o outro fica no laborat&oacute;rio terrestre.
Cada um ser&aacute; dividido em duas partes por presilhas: uma com &aacute;gua e outra com a mistura. Ao t&eacute;rmino da expedi&ccedil;&atilde;o de aproximadamente 30 dias, o material que foi para &oacute;rbita retorna o solo e ser&aacute; comparado com o que ficou por aqui.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/27/projeto-brasileiro-espaco-27095833170632.jpg" alt="projeto brasileiro espa&ccedil;o" />Equipe de estudantes que fazem parte do projeto
Se o conceito der certo, ele pode abrir in&uacute;meras frentes para a produ&ccedil;&atilde;o avan&ccedil;ada de objetos no espa&ccedil;o, a partir dessa mat&eacute;ria-prima proposta pelos brasileiros &mdash; e isso pode at&eacute; mesmo ajudar em uma futura coloniza&ccedil;&atilde;o de outros planetas, a exemplo de Marte.
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Projeto brasileiro escolhido pela NASA será testado no espaço nesta semana

Imagem de “Pescoço de tablet” afeta 84,6% dos usuários, revela estudo médico no megacurioso

E, segundo o levantamento feito pela Universidade de Nevada, a maioria dos afetados pelas dores no pescoço é mulher

A Universidade de Nevada <a href="https://www.jstage.jst.go.jp/article/jpts/30/6/30_jpts-2018-027/_pdf/-char/en">publicou recentemente</a> um estudo sobre o impacto da tecnologia em problemas f&iacute;sicos em nosso corpo, mais especificamente a respeito de como o uso de tablets tem causado rigidez, dor e sofrimento a 84,6% dos consumidores. A mesma pesquisa mostra que 65,4% tamb&eacute;m acusam inc&ocirc;modo nas costas e nos ombros e esse &ldquo;mal moderno&rdquo; ganhou at&eacute; mesmo um nome (ou dois): &ldquo;Pesco&ccedil;o de <a href="http://www.tecmundo.com.br/tablet/" target="_blank" title="Tablet">tablet</a>&rdquo; ou &ldquo;Pesco&ccedil;o de <a href="http://www.tecmundo.com.br/ipad/" target="_blank" title="iPad">iPad</a>&rdquo;.
"As pessoas est&atilde;o chegando com dores no pesco&ccedil;o e n&atilde;o est&atilde;o percebendo que (o uso de tablets) &eacute; de onde v&ecirc;m esses problemas. Perguntamos a eles: 'O que voc&ecirc; anda fazendo bastante?&rsquo; E todo mundo diz que anda olhando muito para o telefone ou para o tablet", afirmou o m&eacute;dico John Abrahams, do Brain &amp; Spine Surgeons of New York, <a href="https://nypost.com/2018/06/25/women-more-likely-to-suffer-from-ipad-neck/" style="background-color: transparent;">em entrevista ao New York Post</a>.
Um outro ponto curioso relacionado a esses dados &eacute; que dos 412 estudantes universit&aacute;rios examinados, mais de 70% que apresentaram esses sintomas s&atilde;o do sexo feminino. Mas quais as raz&otilde;es pelas quais as mulheres t&ecirc;m sofrido mais com isso? Bem, a an&aacute;lise do pessoal da Universidade de Nevada tem boas teorias para isso.
<h2>Mulheres costumam usar o tablet com uma postura n&atilde;o recomendada</h2>
Os pesquisadores descobriram que a posi&ccedil;&atilde;o que mais leva &agrave; dor &eacute; a que faz com que nossas costas e o pesco&ccedil;o fiquem arqueados de forma irregular, para baixo. Isso porque flexionar o pesco&ccedil;o para frente por longos per&iacute;odos pressiona a coluna, o que tensiona os m&uacute;sculos da regi&atilde;o, incluindo os ombros. E sentar sem o apoio das costas aumenta as chances desse desconforto piorar.
Como as mulheres costumam ter o quadril mais largo ou possuem bra&ccedil;os mais curtos e ombros estreitos, elas s&atilde;o mais propensas a se sentar no ch&atilde;o sem algum encosto para as costas ou de outras formas inadequadas, o que levam a esse quadro descrito acima. Por isso, entre o consumidores mais afetados por esse problemas, segundo a pesquisa, a maioria absoluta, 77%, &eacute; composta pelo p&uacute;blico feminino, enquanto os 23% restantes ficaram com os homens.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/26/mulher-ipad-26143005476232.jpg" alt="mulher ipad" />
&ldquo;Mas e se eu sentar com o tablet no colo ou me sentar em uma cadeira com o tablet na mesa, em uma superf&iacute;cie plana?&rdquo; Bem, esses dois casos tamb&eacute;m levaram ao &ldquo;Pesco&ccedil;o de tablet&rdquo;, com 55% acusando desconforto moderado, 10% apontando sintomas graves e 15% admitindo dificuldade para dormir.
<h2 dir="ltr">Qual &eacute; a solu&ccedil;&atilde;o, ent&atilde;o?</h2>
Bem, infelizmente, n&atilde;o h&aacute; algo que possa ser feito a n&atilde;o ser evitar as posi&ccedil;&otilde;es que induzam ao quadro ilustrado anteriormente. A solu&ccedil;&atilde;o mais f&aacute;cil seria conseguir um bom assento como suporte, como uma boa cadeira, ou sustentar o dispositivo em um n&iacute;vel mais confort&aacute;vel, onde voc&ecirc; possa olhar sem ter que for&ccedil;ar o pesco&ccedil;o e as costas. 
Ou, fazer algo que a pr&oacute;pria ind&uacute;stria vem martelando nesta temporada, a exemplo das iniciativas recentes da <a href="http://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>, da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a> e do <a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a>/<a href="http://www.tecmundo.com.br/instagram/" target="_blank" title="Instagram">Instagram</a>: diminuir consideravelmente o tempo que voc&ecirc; fica colado com o rosto nas telinhas.
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“Pescoço de tablet” afeta 84,6% dos usuários, revela estudo médico

Imagem de Com alta do gás, pesquisadores inventam solução com o “fogão solar” no megacurioso

Pesquisadores brasileiros da Universidade Federal do Rio Grande do Norte usam criatividade para encontrar saídas para a crise

O pre&ccedil;o do botij&atilde;o de g&aacute;s, assim como o de todos os itens b&aacute;sicos, subiu muito nos &uacute;ltimos meses e atualmente <a href="https://www.bbc.com/portuguese/brasil-44488761" target="_blank">consome nada menos do que 40% da renda das fam&iacute;lias mais pobres no Brasil</a>. Como solu&ccedil;&otilde;es por parte do governo est&atilde;o longe de resolver isso, o jeito foi usar a criatividade e improvisar: pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) inventaram um &ldquo;fog&atilde;o solar&rdquo;, a partir de sucata, espelhos e outros materiais de baixo custo.
&ldquo;Fog&atilde;o solar&rdquo; s&oacute; funciona satisfatoriamente em boas condi&ccedil;&otilde;es solares, das 9h &agrave;s 14h
O aparelho foi montado pelo engenheiro M&aacute;rio C&eacute;sar de Oliveira Spinelli, a partir de uma chapa com fibras de madeira, espelhos e uma combina&ccedil;&atilde;o de resina sint&eacute;tica com malha de ferro. A ideia &eacute; transformar a radia&ccedil;&atilde;o solar em calor, criar um efeito estufa e usar esse aquecimento ferver &aacute;gua, cozinhar, secar ou assar alimentos.
A inven&ccedil;&atilde;o foi realizada ao lado de outros colegas e do professor Luiz Guilherme Meira de Souza, que coordena o laborat&oacute;rio de m&aacute;quinas hidr&aacute;ulicas no curso de Engenharia Mec&acirc;nica da UFRN. Um dos prot&oacute;tipos que custou R$ 150 &mdash; o equivalente a carga de dois botij&otilde;es tradicionais &mdash; assou nove bolos ao mesmo tempo em uma hora e meia.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/26/fogao-solar-26175222866385.jpg" alt="fog&atilde;o solar" />
Vale lembrar que, claro, como depende do sol, o &ldquo;fog&atilde;o solar&rdquo; s&oacute; funciona satisfatoriamente em boas condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas, das 9h &agrave;s 14h, e exige cuidados com o manuseio, como o uso de &oacute;culos escuros para que a luz n&atilde;o reflita nos olhos.&nbsp;
<h2 dir="ltr">&ldquo;Fazer pesquisa para pobre n&atilde;o d&aacute; dinheiro&rdquo;</h2>
Segundo a <a href="https://www.bbc.com/portuguese/brasil-44605281?ocid=socialflow_twitter">BBC Brasil</a>, o que o engenheiro M&aacute;rio C&eacute;sar de Oliveira Spinelli fez havia sido idealizado anteriormente de outra forma, h&aacute; cinco anos, pelo tamb&eacute;m engenheiro Pedro Henrique de Almeida Varela. Varela usou pneus, latinhas vazias de cerveja e uma peneira. O objeto assou pizza, bolo, lasanha e at&eacute; empanados. 
Faltam incentivos para pesquisas na &aacute;rea de energia solar e h&aacute; um grande desinteresse pol&iacute;tico, industrial e at&eacute; acad&ecirc;mico no setor
A Universidade de Sergipe j&aacute; conseguiu levar o conceito para algumas comunidades pobres, mas ainda h&aacute; grande resist&ecirc;ncia nos grandes centros, devido ao desinteresse pol&iacute;tico, industrial e at&eacute; acad&ecirc;mico. "A energia solar &eacute; social porque est&aacute; dispon&iacute;vel para todos, mas &eacute; a que menos tem investimentos porque o modelo de sociedade que n&oacute;s temos sempre busca concentrar a energia e produzir para vender e nosso trabalho n&atilde;o est&aacute; na gera&ccedil;&atilde;o de energia para vender", diz o professor Luiz Guilherme.
Infelizmente, iniciativas como essa n&atilde;o se multiplicam em comunidades pobres porque n&atilde;o h&aacute; bolsas e pesquisas para financiar tecnologia social. Os &ldquo;fog&otilde;es solares&rdquo; foram custeados pelo pr&oacute;prio professor e das bolsas dos alunos. Ali&aacute;s, muitos pesquisadores da &aacute;rea acabam migrando para outras searas, onde h&aacute; mais incentivo financeiro, como o petr&oacute;leo.
Foi o que aconteceu com a Universidade Federal da Para&iacute;ba (UFPB), que era a maior refer&ecirc;ncia de energia solar no Brasil. "L&aacute; tem pesquisadores de grande nome, de grande potencial nessa linha. Muitos deles migraram para outras &aacute;reas. Fazer pesquisa para pobre n&atilde;o d&aacute; dinheiro", lamenta Luiz Guilherme.
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Com alta do gás, pesquisadores inventam solução com o “fogão solar”

Imagem de Ladrões invadem loja no estilo Missão Impossível e levam produtos da Apple no megacurioso

Criminosos desafiaram o sistema de segurança entrando de rapel em um estabelecimento da Best Buy e roubaram produtos avaliados em US$ 100 mil

A cena em que Tom Cruise desce pendurado por uma corda em uma sala cheia de sensores n&atilde;o somente &eacute; a cena mais emblem&aacute;tica da franquia &ldquo;Miss&atilde;o Imposs&iacute;vel&rdquo; como se tornou uma imagem ic&ocirc;nica na cultura pop. E foi al&eacute;m: virou inspira&ccedil;&atilde;o para um grupo de criminosos nos Estados Unidos. Os bandidos entraram de rapel em uma loja da Best Buy e levaram US$ 100 mil em produtos da <a href="http://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a>.
Segundo a pol&iacute;cia, os ousados meliantes fizeram um buraco no telhado e desceram no melhor estilo Ethan Hunt para surrupiar um pacote de <a href="http://www.tecmundo.com.br/iphone/" target="_blank" title="iPhone">iPhones</a>, em especial o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/iphone-8/" target="_blank" title="iPhone 8">8</a> e o <a href="http://www.tecmundo.com.br/iphone-x/" target="_blank" title="iPhone X">X</a>,&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/macbook/" target="_blank" title="MacBook">MacBooks</a> e v&aacute;rios outros gadgets da Ma&ccedil;&atilde; &mdash; que costumam ser os mais caros e desejados do estabelecimento, sediado em Dunwoody, na Georgia.
Os oficiais agora analisam o v&iacute;deo da seguran&ccedil;a para tentar identificar os ladr&otilde;es e tentam rastrear os dispositivos. Eles tamb&eacute;m analisam a possibilidade dessa invas&atilde;o estar relacionada com outros casos semelhantes no Texas e na Fl&oacute;rida.
Vale lembrar que os produtos da Gigante de Cupertino sempre s&atilde;o alvo de roubos e no ano passado uma carga de iPhone X avaliada em US$ 370 mil foi interceptada quando chegava em uma venda em S&atilde;o Francisco.<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/131537-ladroes-invadem-loja-estilo-missao-impossivel-levam-produtos-apple.htm">Ladrões invadem loja no estilo Missão Impossível e levam produtos da Apple</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Ladrões invadem loja no estilo Missão Impossível e levam produtos da Apple

Imagem de IA aprende sozinha a resolver um cubo mágico em apenas 44 horas no megacurioso

Cientistas criaram uma nova técnica de recompensa para cada movimento, que permite à máquina decidir sozinha as diferentes situações para solucionar o Cubo de Rubik

Treinar uma m&aacute;quina para vencer sozinha jogos que exigem muito racioc&iacute;nio humano, a exemplo de xadrez ou Go, j&aacute; &eacute; uma realidade para o campo da&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/107733-fizeram-10-mil-simulacoes-para-descobrir-quem-vai-vencer-a-copa-do-mundo.htm" target="_blank" title="Fizeram 10 mil simula&ccedil;&otilde;es para descobrir quem vai vencer a Copa do Mundo!">intelig&ecirc;ncia artificial</a>&nbsp;(IA), com o chamado refor&ccedil;o de aprendizado. Agora, cientistas da Universidade da Calif&oacute;rnia em Irvine deram um passo adiante: eles criaram o DeepCube, um sistema que precisou do m&iacute;nimo de supervis&atilde;o para conseguir bater por si s&oacute; um tradicional cubo m&aacute;gico em apenas 44 horas.
Tamb&eacute;m chamado de Cubo de Rubik, ele foi criado pelo h&uacute;ngaro Erno Rubik em 1974 e oferece um quebra-cabe&ccedil;as tridimensional com mais de 43 quintilh&otilde;es de combina&ccedil;&otilde;es e pode ser resolvido com o m&iacute;nimo de 26 movimentos. O brinquedinho faz muito sucesso at&eacute; hoje e j&aacute; vendeu mais de 350 milh&otilde;es de unidades desde a sua cria&ccedil;&atilde;o &mdash; inclusive, at&eacute; ganhou algumas varia&ccedil;&otilde;es para aumentar o desafio.
Para superar o cubo, os pesquisadores precisaram ir um pouco al&eacute;m do que foi observado nos experimentos com xadrez e Go. Isso porque o sucesso em turnos a&ccedil;&atilde;o com os espa&ccedil;os n&atilde;o s&atilde;o baseados em recompensas da mesma forma e assim o computador precisa ser orientado de outra maneira para saber se est&aacute; indo corretamente rumo a alguma solu&ccedil;&atilde;o.
<h2>Como funciona esse sistema?</h2>
Stephen McAleer e seus colegas da Universidade da Calif&oacute;rnia em Irvine <a href="https://arxiv.org/pdf/1805.07470.pdf" target="_blank">criaram uma nova t&eacute;cnica de aprendizado profundo</a>, chamada de &ldquo;itera&ccedil;&atilde;o autodid&aacute;tica&rdquo;, que pode ensinar a IA a criar seu pr&oacute;prio sistema de recompensas para saber se cada movimento feito pode levar ao sucesso.
Para isso, ela precisa sair de um cubo m&aacute;gico j&aacute; resolvido e fazer o passo-a-passo de tr&aacute;s para frente. Essa forma de compreender o desafio n&atilde;o &eacute; a mais adequada, mas a&iacute; &eacute; que entra a rede neural e seus complexos c&aacute;lculos, que conseguiram preencher lacunas durante esse processo. Depois de treinada dessa forma, a m&aacute;quina monta ent&atilde;o uma &aacute;rvore de busca com v&aacute;rias sugest&otilde;es para cada configura&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/19/cubo-magico-19101959187015.jpg" alt="cubo m&aacute;gico" />Esquema apresentado na documenta&ccedil;&atilde;o dos cientistas
&ldquo;Nosso algoritmo &eacute; capaz de resolver 100% dos cubos aleatoriamente embaralhados ao mesmo tempo em que obt&eacute;m uma m&eacute;dia de resolu&ccedil;&atilde;o em 30 movimentos &mdash; que &eacute; menor ou igual ao desempenho dos especialistas humanos&rdquo;, celebrou McAleer. Foram utilizados dois milh&otilde;es de diferentes itera&ccedil;&otilde;es em oito bilh&otilde;es de cubos em 44 horas de treino em um servidor Intel Xeon E5-2620 de 32 n&uacute;cleos e tr&ecirc;s GPUs Nvidia Titan XP.
A novidade traz mais luz ao assunto porque o aprendizado profundo ainda tem lutado bastante para auxiliar a IA a completar sozinha jogos como Sokoban, Montezuma&rsquo;s Revenge e fatora&ccedil;&atilde;o de n&uacute;meros primos.
<h2>E onde isso pode ser aplicado?</h2>
Obviamente, o objetivo final n&atilde;o &eacute; s&oacute; criar um sistema que possa superar o cubo m&aacute;gico. Isso pode ser usado para que uma m&aacute;quina possa resolver sequ&ecirc;ncias inesperadas em um universo de combina&ccedil;&otilde;es com uma solu&ccedil;&atilde;o j&aacute; conhecida. O DeepCube pode &ldquo;manipular algebricamente conhecimentos previamente adquiridos para responder a uma nova quest&atilde;o&rdquo;, segundo os pesquisadores.
Ao conquistar esses objetivos, a novidade pode ser aplicada para descobrir novos rem&eacute;dios, realizar an&aacute;lise de DNA e ajudar rob&ocirc;s a decidirem sozinhos algumas situa&ccedil;&otilde;es t&iacute;picas de nosso cotidiano humano. Aguardemos os pr&oacute;ximos passos, pois j&aacute; h&aacute; metas para superar cubos mais dif&iacute;ceis, de 16 lados.
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IA aprende sozinha a resolver um cubo mágico em apenas 44 horas

Imagem de Astronauta recordista com mais tempo no espaço se despede da NASA no megacurioso

Peggy Whitson estabeleceu o recorde de maior parte do tempo acumulado no espaço por um astronauta dos Estados Unidos: 665 dias

Peggy Whitson, nascida em Iowa, chegou &agrave;&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>&nbsp;em 1986, como Pesquisadora Residente do National Research Council, no Johnson Space Center, em Houston. Ela passou por v&aacute;rios cargos, incluindo cientista do projeto para o Programa Shuttle-MIR, na parceria entre Estados Unidos e R&uacute;ssia, e foi selecionada para fazer ser astronauta em 1996. Depois disso, n&atilde;o saiu mais de l&aacute;. Agora, a recordista de tempo no espa&ccedil;o d&aacute; seu adeus &agrave; ag&ecirc;ncia espacial norte-americana.
Peggy completou tr&ecirc;s miss&otilde;es de longa dura&ccedil;&atilde;o para a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional, estabelecendo recordes em cada uma delas. Ela fez sua primeira viagem em 2002, na Expedi&ccedil;&atilde;o 5, durante a qual participou de 21 investiga&ccedil;&otilde;es cient&iacute;ficas e tornou-se a primeira oficial de ci&ecirc;ncias da esta&ccedil;&atilde;o espacial da NASA.
Em 2008, ela retornou na Expedi&ccedil;&atilde;o 16 e tornou-se a primeira comandante da esta&ccedil;&atilde;o espacial. Durante sua miss&atilde;o mais recente, abrangendo as Expedi&ccedil;&otilde;es 50, 51 e 52 de novembro de 2016 a setembro de 2017, Peggy se tornou a primeira mulher a comandar a esta&ccedil;&atilde;o espacial duas vezes, na Expedi&ccedil;&atilde;o 51.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/15/peggy-whitson-15173138402213.jpg" alt="peggy whitson" />
<h2>Uma mulher de recordes</h2>
Peggy tamb&eacute;m reivindicou o t&iacute;tulo para a maioria das caminhadas espaciais de uma mulher &mdash; dez, totalizando 60 horas e 21 minutos - e estabeleceu o recorde de maior parte do tempo acumulado no espa&ccedil;o por um astronauta dos Estados Unidos em 665 dias.&nbsp;O per&iacute;odo dela em solo na NASA tamb&eacute;m foi para l&aacute; de importante. Ela serviu como chefe do corpo de astronautas, de 2009 a 2012, tornando-se a primeira mulher a ocupar o cargo e a primeira chefe n&atilde;o-militar desse grupo.
"Peggy Whitson &eacute; um testemunho do esp&iacute;rito americano. Sua determina&ccedil;&atilde;o, for&ccedil;a de esp&iacute;rito, car&aacute;ter e dedica&ccedil;&atilde;o &agrave; ci&ecirc;ncia, explora&ccedil;&atilde;o e descoberta s&atilde;o uma inspira&ccedil;&atilde;o para a NASA e a Am&eacute;rica. Devemos-lhe uma grande d&iacute;vida pelo seu servi&ccedil;o e sentiremos a sua falta. Agradecemos a ela pelo seu servi&ccedil;o &agrave; nossa ag&ecirc;ncia e pa&iacute;s&rdquo;, disse o administrador da NASA Jim Bridenstine.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/15/peggy-whitson-15173302075215.jpg" alt="peggy whitson" />
"Foi uma grande honra ter Peggy Whitson representando toda a nossa equipe de Opera&ccedil;&otilde;es de Voo da NASA. Ela estabeleceu os mais altos padr&otilde;es para as opera&ccedil;&otilde;es de voos espaciais tripulados, al&eacute;m de ser um excelente modelo para mulheres e homens nos Estados Unidos e em todo o mundo. At&eacute; mais, Peg&rdquo;, despediu-se Brian Kelly, diretor de Opera&ccedil;&otilde;es de Voo da Johnson.
"Peggy &eacute; uma colega de classe e uma amiga, e ela far&aacute; muita falta. Junto com sua carreira de recordista, ela deixa para tr&aacute;s um legado de sua paix&atilde;o pelo espa&ccedil;o&rdquo;, disse Pat Forrester, atual chefe do Escrit&oacute;rio de Astronautas.

Claudio Yuge