Imagem de Será o fim das animações do Mega? no megacurioso

Temos algumas criaturinhas para apresentar para você – tudo o que você vai precisar fazer é apertar o play

<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/EzNhOCqQBhg?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>A gente sabe que seus dias ficaram mais vazios e tristes com o fim das anima&ccedil;&otilde;es do Mega Curioso, mas pera l&aacute;... Ser&aacute; mesmo o fim? &Eacute; claro que n&atilde;o, minha gente! Como &eacute; que n&oacute;s deixar&iacute;amos um canal t&atilde;o cheio de v&iacute;deos divertidos e educativos assim, &agrave;s moscas? N&atilde;o faz parte dos nossos planos, n&atilde;o, podem respirar aliviados.</p>
<p>No v&iacute;deo de hoje n&oacute;s temos a honra de trazer uma novidade que promete revolucionar nosso canal, sem deixar de trazer as mais incr&iacute;veis curiosidades, &eacute; claro. Basicamente, n&atilde;o h&aacute; motivo para que voc&ecirc; deixe de nos acompanhar &ndash; muito pelo contr&aacute;rio: agora a gente tem a companhia dos serelepes Tips.</p>
<p>Quem s&atilde;o Tips? Onde vivem? De que se alimentam? Bem... Os <em>Tip&icirc;ciulis curiositis</em> s&atilde;o criaturinhas que trabalham nos bastidores da Hist&oacute;ria e se dedicam a coletar, formular e registrar as mais diversas curiosidades. A quest&atilde;o &eacute; que eles sempre permaneceram ocultos, mas agora resolveram dar as caras. Para entender melhor do que estamos falando, aperte o play e, claro, aproveite para <a href="https://www.youtube.com/channel/UCsg11Ullu0dBrNXTrDBKOXA" target="_blank">se inscrever em nosso canal</a>, mandar suas sugest&otilde;es, fazer seus elogios e caprichar nas cr&iacute;ticas construtivas. Nosso maior objetivo &eacute; trazer curiosidades e divertir voc&ecirc;.</p>
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<p>Voc&ecirc; sabia que o Mega Curioso tamb&eacute;m est&aacute; no Instagram?&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/megacurioso/" target="_blank">Clique aqui</a>&nbsp;para nos seguir e ficar por dentro de curiosidades exclusivas!&nbsp;</p>

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Será o fim das animações do Mega?

Imagem de Garoto cria dispositivo para que bebês não morram em carros quentes no megacurioso

Depois da morte de um vizinho, Bishop Curry, de apenas 10 anos de idade, achou um jeito de crianças não morrerem quando ficam sozinhas em carros

<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/pF2tVmsAoag?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>O jovem Bishop Curry, que tem apenas 10 anos de idade, descobriu, por causa de uma hist&oacute;ria tr&aacute;gica que aconteceu com uma fam&iacute;lia da vizinhan&ccedil;a, que algumas crian&ccedil;as s&atilde;o deixadas no carro por seus pais e acabam morrendo por causa do calor que fica no interior do ve&iacute;culo.</p>
<p>A crian&ccedil;a que ele conhecia tinha apenas seis meses de idade e agora faz parte dos dados norte-americanos que, desde 1998, j&aacute; t&ecirc;m o registro da morte de 712 crian&ccedil;as que ficaram trancadas sozinhas em um carro e acabaram morrendo.</p>
<p>Aqui no Brasil j&aacute; tivemos casos como esse e, embora o ideal seja esclarecer que <strong>nunca se deve deixar uma crian&ccedil;a sozinha trancada em um carro</strong>, mesmo que seja s&oacute; por alguns minutos, vale pensar em alternativas para resolver o problema &ndash; e &eacute; a&iacute; que entra uma novidade criada pelo jovem Curry.</p>
<h2>Oasis</h2>
<p class="galleryReplace" id="galleryReplace1">Galeria 1</p>
<p>Basicamente, o garoto inventou um dispositivo para ser deixado no carro e, se o ve&iacute;culo ficar quente demais, o aparelho, que se chama Oasis, libera ar refrigerado e aciona um alerta para os pais e as autoridades locais, via sinal de antena.</p>
<p>O projeto foi divulgado pelo pai de Curry, que come&ccedil;ou um plano de <a href="https://www.gofundme.com/endhotcardeaths" target="_blank">financiamento coletivo</a>, para que a patente seja registrada e para que o produto seja fabricado &ndash; a meta inicial, que era arrecadar 24 mil d&oacute;lares, j&aacute; foi atingida e superada.</p>
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
<p>Vale lembrar que a ideia de Curry &eacute; boa mesmo, mas &eacute; fundamental que os pais fiquem atentos e n&atilde;o deixem crian&ccedil;as &ndash; nem animais! &ndash; trancados sozinhos em seus carros.</p>
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Garoto cria dispositivo para que bebês não morram em carros quentes

Imagem de Fã da Barbie, mulher não economizou em cirurgia para ficar igual à boneca no megacurioso

Rachel Evans é simplesmente apaixonada pela Barbie – tanto que decidiu ficar igualzinha a ela

<p>A inglesa Rachel Evans j&aacute; gastou o equivalente a quase R$ 45 mil em cirurgias pl&aacute;sticas para ficar com a apar&ecirc;ncia parecida com a da boneca Barbie. Hoje, Rachel tem 46 anos de idade, mas sua transforma&ccedil;&atilde;o em uma boneca humana come&ccedil;ou quando tinha 35.</p>
<p>Ao longo dos anos, ela se submeteu a diversos procedimentos, como preenchimento das bochechas, remodela&ccedil;&atilde;o das mand&iacute;bulas, aumento dos seios e pl&aacute;stica no nariz. At&eacute; mesmo as curvas dos seus l&aacute;bios foram modificadas para que sua boca tivesse uma esp&eacute;cie de sorriso permanente, assim como a da Barbie.</p>
<p>&ldquo;Eu me sinto como a Barbie, eu penso como a Barbie e eu sou a Barbie. Eu acho que eu e a Barbie somos a mesma pessoa. Eu sou uma boneca humana&rdquo;, disse ela, em declara&ccedil;&atilde;o publicada no <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-4617122/Woman-spends-20-000-look-like-Barbie.html?ito=social-facebook" target="_blank">Daily Mail</a>.</p>
<p>A aten&ccedil;&atilde;o com a forma f&iacute;sica n&atilde;o fica apenas nos centros est&eacute;ticos e nas salas de cirurgia: para garantir uma apar&ecirc;ncia esbelta, Rachel vai &agrave; academia cindo dias por semana e registra sua rotina em um blog.</p>
<h2>Hist&oacute;ria</h2>
<p class="galleryReplace" id="galleryReplace1">Galeria 1</p>
<p>A hist&oacute;ria de Rachel e sua busca incans&aacute;vel pela apar&ecirc;ncia que julga perfeita ficou conhecida em um programa de televis&atilde;o que busca contar a vida de mulheres que querem se parecer com a Barbie.</p>
<p>Al&eacute;m de Rachel, o OMG: My Barbie Body mostrou a hist&oacute;ria de outras mulheres que fazem in&uacute;meros procedimentos para se parecer com a famosa boneca. Outra Barbie, Kerry, disse j&aacute; ter gastado mais de 100 mil libras para sua transforma&ccedil;&atilde;o e, inclusive, afirmou que se seu marido pedir para ela parar com o estilo de Barbie, ela prefere acabar com o casamento.</p>
<p>Outra Barbie que participou do programa, Jade, diz que os homens a enxergam como um peda&ccedil;o de carne por causa dos grandes seios e do cabelo louro. Ela trabalha fazendo apresenta&ccedil;&otilde;es via webcam, mas sonha em ser modelo da Playboy.</p>
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thumb-image-2024-02-29T14:02:29.412Z

Fã da Barbie, mulher não economizou em cirurgia para ficar igual à boneca

Imagem de Saiba quais são as reclamações de pessoas que trabalham no Google no megacurioso

Emprego dos sonhos? Não é o que parece quando vemos os relatos a seguir

<p>O <a href="http://www.businessinsider.com/google-employees-worst-things-about-working-at-google-2016-12/#you-are-given-everything-you-could-ever-want-but-it-costs-you-the-only-things-that-actually-matter-in-the-end-1" target="_blank">Business Insider</a> divulgou uma s&eacute;rie de desabafos pesados feitos por pessoas que trabalham no Google e, ao contr&aacute;rio do que possamos imaginar, n&atilde;o se consideram donas de muita sorte nem acreditam que est&atilde;o no melhor trabalho do mundo. Veja a seguir algumas das principais reclama&ccedil;&otilde;es e depois nos diga se a grama do vizinho &eacute; realmente mais verde:</p>
<h2>1 &ndash; Segundo Joe Cannella, ex-gerente s&ecirc;nior de contas</h2>
<p>&ldquo;Basicamente, voc&ecirc; acaba passando a maior parte da sua vida comendo comida Google, com colegas de trabalho Google, usando dispositivos Google, falando em siglas Google, enviando e-mails Google em celulares Google, e voc&ecirc; eventualmente come&ccedil;a a perder a no&ccedil;&atilde;o de como &eacute; ser independente do grande G, e todo canto da sua vida &eacute; programado para refor&ccedil;ar a ideia de que voc&ecirc; seria absolutamente insano por querer estar em qualquer outro lugar&rdquo;, disse.</p>
<p>Ele completa dizendo que as pessoas tendem a ver com maus olhos um funcion&aacute;rio que reclame de trabalhar no Google, justamente porque quem trabalha l&aacute; &ldquo;tem de tudo&rdquo;: &ldquo;Mas esse &eacute; meio que o ponto. Voc&ecirc; ganha tudo o que poderia querer, mas isso custa as &uacute;nicas coisas que realmente importam no final das contas&rdquo;.</p>
<h2>2 &ndash; Para Vlad Patryshev, ex-engenheiro de software</h2>
<p>&ldquo;&Eacute; realmente dif&iacute;cil discutir qualquer quest&atilde;o a n&atilde;o ser que voc&ecirc; esteja falando com um amigo... Discuss&otilde;es objetivas s&atilde;o bastante raras uma vez que todo mundo &eacute; territorial e n&atilde;o est&aacute; interessado em opini&otilde;es de outras pessoas, a n&atilde;o ser daquelas que s&atilde;o deuses importantes&rdquo;.</p>
<h2>3 &ndash; Para Katy Levinson, ex-engenheira de software</h2>
<p>Katy diz que as pessoas sempre perguntam por que algu&eacute;m deixa de trabalhar no Google, onde supostamente tudo &eacute; perfeito: &ldquo;Elas n&atilde;o querem ouvir nada menos do que total entusiasmo pela sua sorte de entrar no Google e sobre como voc&ecirc; quer ficar l&aacute;. Se voc&ecirc; sai ou se tem qualquer coisa al&eacute;m de arco-&iacute;ris e p&ocirc;neis para falar a respeito, quase todo mundo, da minha m&atilde;e ao motorista de t&aacute;xi, realmente exigem que voc&ecirc; explique por que sentiria qualquer coisa al&eacute;m de emo&ccedil;&atilde;o por trabalhar no Google&rdquo;.</p>
<h2>4 &ndash; Para um funcion&aacute;rio an&ocirc;nimo</h2>
<p>Aqui o ponto levantado &eacute; a respeito do recrutamento de novos funcion&aacute;rios e dos planos de carreira. Ele conta que uma promo&ccedil;&atilde;o leva muito mais de um ano para acontecer e que, por causa da alta concorr&ecirc;ncia, as pessoas que trabalham no mesmo time n&atilde;o costumam ser gentis umas com as outras.</p>
<h2>5 &ndash; Ainda segundo as promo&ccedil;&otilde;es, por outro funcion&aacute;rio an&ocirc;nimo</h2>
<p>Ele conta que mesmo fazendo tudo certo, cumprindo todas as tarefas e fazendo de tudo pela empresa, algumas pessoas simplesmente n&atilde;o t&ecirc;m seus esfor&ccedil;os reconhecidos. Ele diz conhecer pessoas que est&atilde;o na mesma fun&ccedil;&atilde;o h&aacute; oito anos e nunca foram promovidas.</p>
<h2>6 &ndash; Para Katy Levinson, ex-engenheira de software</h2>
<p>&ldquo;Qualquer melhoria n&atilde;o baseada em uma m&eacute;trica r&iacute;gida era um uso de tempo n&atilde;o respeitado. Usabilidade? N&uacute;meros de bugs? Ningu&eacute;m se importava. Se voc&ecirc; n&atilde;o medisse isso, ningu&eacute;m estava interessado&rdquo;.</p>
<h2>7 &ndash; Para um ex-funcion&aacute;rio an&ocirc;nimo</h2>
<p>&ldquo;O maior ponto negativo, de longe para mim, foi o cancelamento aparentemente arbitr&aacute;rio de projetos. Para piorar, as pessoas que trabalham em projetos que foram cancelados t&ecirc;m promo&ccedil;&otilde;es negadas por n&atilde;o ter tido impacto&rdquo;.</p>
<h2>8 &ndash; Segundo John L. Miler, ex-engenheiro de software</h2>
<p>&ldquo;A pior parte do trabalho no Google para mim foi, como para muitos outros, se sentir subutilizado. Como algu&eacute;m com 25 anos de experi&ecirc;ncia em programa&ccedil;&atilde;o, gerenciamento e arquitetura eu n&atilde;o estava fazendo nada que uma pessoa contratada por uma boa faculdade com dois anos de experi&ecirc;ncia n&atilde;o pudesse fazer. Essa &eacute; uma situa&ccedil;&atilde;o deprimente&rdquo;.</p>
<h2>9 &ndash; Segundo Jeff Nelson, criador do Google Chrome</h2>
<p>&ldquo;Uma fra&ccedil;&atilde;o muito grande do que voc&ecirc; ouviu sobre o Google &ndash; do lado de fora do Google &ndash; &eacute; uma besteira. Muitas vezes essa besteira &eacute; propagada porque isso ajuda com a reputa&ccedil;&atilde;o da empresa&rdquo;, revelou Nelson, que afirmou que as pessoas espalham essa vis&atilde;o fantasiosa dos empregos no Google justamente para que a empresa tenha sempre uma boa imagem.</p>
<h2>10 &ndash; Segundo Anne K. Hlsall, designer de produto</h2>
<p>&ldquo;Com todas as &aacute;reas abertas para alimenta&ccedil;&atilde;o, jogos, TV, conversas t&eacute;cnicas etc, pode ser surpreendentemente dif&iacute;cil encontrar um lugar silencioso e privado para pensar&rdquo;, revelou a designer, que contou que os quatro principais pr&eacute;dios da empresa s&atilde;o repletos de funcion&aacute;rios espremidos.</p>
<h2>11 &ndash; Para outro ex-funcion&aacute;rio an&ocirc;nimo</h2>
<p>&ldquo;Trabalhei no Google por tr&ecirc;s anos e foi muito dif&iacute;cil sair, mas houve um fator importante que me ajudou a tomar a decis&atilde;o: o impacto que eu poderia ter no neg&oacute;cio como indiv&iacute;duo era m&iacute;nimo. Conforme observado em muitas respostas abaixo, o Google &eacute; uma m&aacute;quina incr&iacute;vel que imprime dinheiro gra&ccedil;as ao AdWords. A menos que voc&ecirc; seja um engenheiro incrivelmente talentoso que comece a criar algo novo, &eacute; prov&aacute;vel que voc&ecirc; seja simplesmente um cara/ uma mulher com um &oacute;leo que possa lubrificar as engrenagens dessa m&aacute;quina&rdquo;.</p>
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Saiba quais são as reclamações de pessoas que trabalham no Google

Imagem de Estes dedos dançarinos vão hipnotizar você no megacurioso

Criatividade, música, uma câmera e seis mãos reunidas: veja o que a mistura desses quatro elementos pode fazer

<p>Voc&ecirc; sabe que n&oacute;s aqui do Mega adoramos compartilhar coisas incr&iacute;veis que pessoas criativas conseguem fazer. O mais bacana disso &eacute; perceber que muitas vezes n&atilde;o &eacute; preciso contar com grandes recursos para conseguir resultados satisfat&oacute;rios.</p>
<p>O v&iacute;deo que voc&ecirc; vai ver a seguir &eacute; uma prova disso. Com criatividade, uma m&uacute;sica boa e certamente algum bom tempo de treino, temos uma dan&ccedil;a caleidosc&oacute;pica feita com seis m&atilde;os.</p>
<p>Os respons&aacute;veis pela coreografia manual foram dan&ccedil;arinos do grupo japon&ecirc;s XTRAP, e, desde que as imagens foram divulgadas, elas foram vistas e compartilhadas centenas de milhares de vezes. Assista a seguir e nos conte o que achou &ndash; se quiser conhecer outras performances do grupo, acompanhe a p&aacute;gina do <a href="https://www.facebook.com/XTRAPofficial/?fref=ts" target="_blank">XTRAP no Facebook</a>.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/GC-PV2BSYD4?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
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thumb-image-2024-02-29T14:02:29.373Z

Estes dedos dançarinos vão hipnotizar você

Imagem de Como lidar com a falta de vontade de ir para o trabalho? no megacurioso

Quando chega a segunda-feira, você só pensa em dormir ou ver TV, mas precisa sair, trabalhar, bater ponto e cumprir metas – e agora?

<p>Segunda-feira cedo, o rel&oacute;gio desperta, voc&ecirc; recorre ao soneca o m&aacute;ximo de vezes poss&iacute;vel e sai de casa &agrave;s pressas, sem muito &acirc;nimo e disposi&ccedil;&atilde;o para encarar mais um dia de trabalho. A quest&atilde;o &eacute; que o mundo n&atilde;o se preocupa nem um pouco com a sua pregui&ccedil;a matinal e voc&ecirc; n&atilde;o tem muita escolha a n&atilde;o ser trabalhar &ndash; a pergunta &eacute;: como?</p>
<p>Primeiro, &eacute; preciso entender que &eacute; absolutamente normal sentir pregui&ccedil;a e pouca disposi&ccedil;&atilde;o, especialmente depois de um feriado prolongado. Depois, para evitar o desespero, vale conferir alguns m&eacute;todos que comprovadamente nos fazem dar aquele empurr&atilde;ozinho ao dia de trabalho e come&ccedil;ar a coisa de vez.</p>
<h2>Sobre procrastinar do jeito certo</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19125958387226.gif" width="600" height="486" /></span></p>
<p>A procrastina&ccedil;&atilde;o &eacute; uma forma bizarra que nosso c&eacute;rebro encontra para adiarmos compromissos e deixarmos tudo para a &uacute;ltima hora. Ainda que isso pare&ccedil;a totalmente prejudicial, &eacute; poss&iacute;vel olhar as coisas de outro jeito.</p>
<p>Voc&ecirc; j&aacute; teve a sensa&ccedil;&atilde;o de que ao final de um prazo para terminar um projeto acaba se comprometendo a fazer outras coisas? Para a Psicologia, isso &eacute; chamado de &ldquo;procrastina&ccedil;&atilde;o estruturada&rdquo;, que &eacute; essa nossa a&ccedil;&atilde;o de fazer tarefas menores que conseguimos terminar mais rapidamente, mesmo quando isso significa ignorar a tarefa mais urgente e mais importante.</p>
<p>&Eacute; basicamente por isso que &agrave;s vezes voc&ecirc; acaba fazendo uma baita faxina na sua casa quando precisa terminar um relat&oacute;rio. O expert em comportamento Dan Ariely tem uma vis&atilde;o peculiar sobre a procrastina&ccedil;&atilde;o estruturada e n&atilde;o &eacute; do tipo que defende a ideia de que devemos viver tentando manter a caixa de emails sempre zerada, respondendo tudo imediatamente.</p>
<p>A quest&atilde;o aqui, especialmente quando voc&ecirc; n&atilde;o est&aacute; muito a fim de trabalhar, &eacute; pensar na melhor forma de usar a procrastina&ccedil;&atilde;o estruturada no seu caso. Basicamente, voc&ecirc; pode &ldquo;se enganar&rdquo; e come&ccedil;ar a fazer outras tarefas, de peso menor, que fa&ccedil;am parte dos seus compromissos no trabalho &ndash; assim, aos poucos tudo &eacute; feito como deveria. Come&ccedil;ar pela parte mais f&aacute;cil &eacute; &uacute;til, pois n&atilde;o deixa de ser algo que precisa ser feito, mas d&aacute; a sensa&ccedil;&atilde;o de que n&atilde;o se est&aacute; trabalhando de verdade.</p>
<h2>A t&aacute;tica dos 45 minutos</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19130021637228.gif" width="600" height="308" /></span></p>
<p>Nem sempre &eacute; f&aacute;cil come&ccedil;ar pelas tarefas que d&atilde;o menos trabalho, e a&iacute; a procrastina&ccedil;&atilde;o estruturada acaba n&atilde;o sendo vi&aacute;vel. Quando isso acontece, outro jeito de fazer o que &eacute; preciso &eacute; estipular blocos de 45 minutos de dedica&ccedil;&atilde;o: durante esse tempo, que pode at&eacute; ser cronometrado se voc&ecirc; quiser, o trabalho precisa ser feito intensamente, sem checar redes sociais nem responder mensagens no WhatsApp, por exemplo.</p>
<p>Esse esquema de se manter totalmente focado por 45 minutos pode ser feito durante o dia todo, e, sempre que o tempo acabar, voc&ecirc; pode tomar uma &aacute;gua ou ir ao banheiro, por exemplo. Depois, mais 45 minutos de dedica&ccedil;&atilde;o total.</p>
<p>A ideia dos blocos de tempo &eacute; inspirada em uma t&eacute;cnica chamada Pomodoro, que foca em 25 minutos de atividade intensa, com pausas de 5 minutos. Cada bloco de 25 minutos &eacute; um pomodoro, e depois de quatro pomodoros, a pausa pode ser mais longa e durar at&eacute; 30 minutos, para que o c&eacute;rebro fique relaxado e volte com tudo &agrave; pr&oacute;xima sess&atilde;o.</p>
<h2>Ser&aacute; mesmo que voc&ecirc; precisa de motiva&ccedil;&atilde;o?</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19130037699229.gif" width="600" height="166" /></span></p>
<p>Precisamos pensar sobre motiva&ccedil;&atilde;o e seus conceitos tamb&eacute;m, porque tendemos a acreditar que s&oacute; conseguimos fazer algo quando estamos motivados, ainda que n&atilde;o seja bem assim.</p>
<p>Quem busca desmistificar o assunto &eacute; o escritor Oliver Burkeman, que questiona nossa necessidade de s&oacute; fazer algo quando nos sentimos motivados. Para ele, o problema &eacute; que essa ideia nos faz pensar que &eacute; preciso sentir motiva&ccedil;&atilde;o para levar algo adiante, quando, na verdade, podemos fazer coisas mesmo que n&atilde;o tenhamos muita vontade.</p>
<p>Burkeman nos diz que nossa falta de vontade de trabalhar n&atilde;o precisa ser superada com a inven&ccedil;&atilde;o de algum fator motivacional, mas que, em vez disso, podemos aprender a conviver com o fato de que nem sempre faremos as coisas de que gostamos, apenas. Podemos n&atilde;o sentir vontade de fazer algo, entender isso e fazer mesmo assim porque isso faz parte. Voc&ecirc; concorda?</p>
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
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Como lidar com a falta de vontade de ir para o trabalho?

Imagem de 30 fotos de casamento que foram classificadas entre as melhores do mundo no megacurioso

Se você tem vontade de se casar um dia, as imagens a seguir podem ser uma ótima fonte de inspiração

<p>Para algumas pessoas, casar &eacute; um grande sonho e, quando o grande dia finalmente se aproxima, uma coisa n&atilde;o pode ficar de fora: registros fotogr&aacute;ficos. S&atilde;o elas, as fotos, que t&ecirc;m o poder m&aacute;gico de congelar os momentos mais emocionantes e felizes do dia do cas&oacute;rio.</p>
<p>Quando vemos as fotos de um dia especial, &eacute; como se consegu&iacute;ssemos voltar no tempo e sentir de novo algumas das emo&ccedil;&otilde;es que experimentamos na ocasi&atilde;o. O site <a href="https://www.fearlessphotographers.com/best-wedding-photography-galleries.cfm?galleryID=64" target="_blank">Fearless Photographers</a>, que publica fotos de casamentos, revelou as vencedoras de um concurso que avaliou mais de 15 mil imagens e selecionou as 89 melhores. Confira algumas delas a seguir:</p>
<h2>1 &ndash; Composi&ccedil;&atilde;o</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19091408759044.jpg" /></span></p>
<h2>2 &ndash; Todo mundo junto</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19091428102046.jpg" /></span></p>
<h2>3 &ndash; Transmiss&atilde;o online</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19091448352047.jpg" /></span></p>
<h2>4 &ndash; Azul</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19091458039048.jpg" /></span></p>
<h2>5 &ndash; Era uma vez um sapato de noiva e um gato</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19091505867049.jpg" /></span></p>
<h2>6 &ndash; Choro</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19091515508050.jpg" /></span></p>
<h2>7 &ndash; A noiva</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19091523008051.jpg" /></span></p>
<h2>8 &ndash; O beijo</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19091531492052.jpg" /></span></p>
<h2>9 &ndash; De cima</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19091539554054.jpg" /></span></p>
<h2>10 &ndash; Antes</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19091547461055.jpg" /></span></p>
<h2>11 &ndash; Sombras</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19091555398056.jpg" /></span></p>
<h2>12 &ndash; Todo mundo</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19091602913057.jpg" /></span></p>
<h2>13 &ndash; Escondidinha</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19091612116058.jpg" /></span></p>
<h2>14 &ndash; Emo&ccedil;&atilde;o</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19091619335059.jpg" /></span></p>
<h2>15 &ndash; Muita informa&ccedil;&atilde;o</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19091631179060.jpg" /></span></p>
<h2>16 &ndash; Gravatas</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19091640194061.jpg" /></span></p>
<h2>17 &ndash; Dan&ccedil;a</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19091648007062.jpg" /></span></p>
<h2>18 &ndash; Felicidade em fam&iacute;lia</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19091655960063.jpg" /></span></p>
<h2>19 &ndash; Amor no deserto</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19091711756066.jpg" /></span></p>
<h2>20 &ndash; Preparo</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19091719366067.jpg" /></span></p>
<h2>21 &ndash; Dentro e fora</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19091726522068.jpg" /></span></p>
<h2>22 &ndash; #ograndedia</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19091736006069.jpg" /></span></p>
<h2>23 &ndash; Amor</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19091747537070.jpg" /></span></p>
<h2>24 &ndash; Duplicado</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19091755225071.jpg" /></span></p>
<h2>25 &ndash; O casamento</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19091802646072.jpg" /></span></p>
<h2>26 &ndash; Alegria</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19091809943073.jpg" /></span></p>
<h2>27 &ndash; Tradi&ccedil;&atilde;o</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19091818084074.jpg" /></span></p>
<h2>28 &ndash; A dan&ccedil;a dos noivos</h2>
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<h2>29 &ndash; Gracinha</h2>
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<h2>30 &ndash; Ventania</h2>
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<h2 class="uk-text-center">***</h2>
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30 fotos de casamento que foram classificadas entre as melhores do mundo

Imagem de 4 dicas científicas para quem quer ficar mais feliz no megacurioso

A seguir, descubra o que a neurociência tem a dizer sobre felicidade

<p>Seres humanos s&atilde;o diferentes por ess&ecirc;ncia &ndash; e &eacute; sempre bom que haja alguma diferen&ccedil;a. Tem quem se d&ecirc; bem fazendo c&aacute;lculo, tem quem n&atilde;o se imagine fazendo outra coisa que n&atilde;o m&uacute;sica. Em mat&eacute;ria de afinidade, cada pessoa segue um rumo diferente, mas, quando pensamos em um objetivo maior, parece que todos queremos a mesma coisa: <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/121701-por-que-a-felicidade-nao-dura-para-sempre.htm" target="_blank">felicidade</a>.</p>
<p>A revista <a href="http://time.com/4042834/neuroscience-happy-rituals/" target="_blank">Time</a> publicou uma s&eacute;rie de rituais que podem nos deixar felizes. E n&atilde;o estamos falando de dicas subjetivas ou abstratas demais &ndash; na verdade, esses rituais foram escolhidos com bases em pesquisas na &aacute;rea de neuroci&ecirc;ncia, que estuda a fundo o nosso sistema nervoso e, por consequ&ecirc;ncia, o c&eacute;rebro humano. No artigo, escrito por Eric Barker, temos conselhos vindos do pesquisador e neurocientista Alex Korb, da Universidade da Calif&oacute;rnia. N&atilde;o custa conferir o que esse cara tem a dizer:</p>
<h2>1 &ndash; Qual &eacute; a melhor pergunta para fazer quando voc&ecirc; est&aacute; se sentindo para baixo?</h2>
<p>Por mais estranho que seja, a verdade &eacute; que &agrave;s vezes nos sentimos culpados ou envergonhados por estarmos felizes. J&aacute; aconteceu com voc&ecirc;? Se sim, pode respirar aliviado: culpa e vergonha s&atilde;o sentimentos que ativam a nossa regi&atilde;o cerebral de recompensa, que &eacute; a mesma ativada quando algu&eacute;m usa drogas ou come chocolate.</p>
<p>&ldquo;Apesar de suas diferen&ccedil;as, orgulho, vergonha e culpa ativam circuitos neurais similares, incluindo o c&oacute;rtex pr&eacute;-frontal dorsomedial, am&iacute;dala, &iacute;nsula e o n&uacute;cleo accumbens. Curiosamente, orgulho &eacute; a mais poderosa dessas emo&ccedil;&otilde;es no que diz respeito a provocar atividades nessas regi&otilde;es &ndash; exceto no n&uacute;cleo accumbens, onde culpa e vergonha ganham. Isso explica por que pode ser atraente alimentar a culpa e a vergonha em n&oacute;s mesmos &ndash; essas emo&ccedil;&otilde;es est&atilde;o ativando o centro de recompensa do c&eacute;rebro&rdquo;, explica o neurocientista.</p>
<p>Ou seja: o fato de nos sentirmos culpados ou com vergonha de algum tipo de felicidade &eacute;, na verdade, um mecanismo cerebral que nos faz ir em busca de experi&ecirc;ncias similares &ndash; vale lembrar que estamos falando da sensa&ccedil;&atilde;o de culpa e/ou vergonha em rela&ccedil;&atilde;o a atividades comuns, como fazer sexo ou dan&ccedil;ar a noite inteira na melhor balada de todas.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/28/28171800024435.jpg" /></span></p>
<p>Da mesma forma que a culpa e a vergonha ativam a mesma &aacute;rea cerebral que &eacute; &ldquo;ligada&rdquo; quando h&aacute; consumo de chocolate ou de drogas, a preocupa&ccedil;&atilde;o, que tamb&eacute;m interpretamos como algo essencialmente ruim, tem a capacidade de fazer com que nos sintamos melhor. De acordo com Korb, quando estamos ansiosos, por exemplo, nosso c&eacute;rebro interpreta que a preocupa&ccedil;&atilde;o que temos com rela&ccedil;&atilde;o a isso &eacute; melhor do que nada.</p>
<p>Antes que voc&ecirc; saia por a&iacute; feliz da vida por sentir culpa, vergonha e preocupa&ccedil;&atilde;o, saiba que esses s&atilde;o sentimentos prejudiciais em longo prazo. A dica &eacute; sempre perguntar a si mesmo a seguinte quest&atilde;o: &ldquo;Pelo que eu sou grato?&rdquo;. Gratid&atilde;o, como todo mundo sabe, &eacute; um sentimento fabuloso que, ainda por cima, faz com que seu c&eacute;rebro funcione melhor.</p>
<p>De acordo com Korb, sentir gratid&atilde;o afeta nossa produ&ccedil;&atilde;o de dopamina, um neurotransmissor relacionado ao movimento, &agrave; mem&oacute;ria e &agrave; sensa&ccedil;&atilde;o de bem-estar. Muitos antidepressivos atuam fazendo com que o corpo produza essa mesma subst&acirc;ncia. E n&atilde;o para por a&iacute;: gratid&atilde;o tamb&eacute;m estimula a produ&ccedil;&atilde;o de serotonina, outra subst&acirc;ncia m&aacute;gica que nos deixa com uma boa sensa&ccedil;&atilde;o.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/28/28171809119437.jpg" /></span></p>
<p>&ldquo;Tentar pensar em coisas pelas quais voc&ecirc; &eacute; grato for&ccedil;a voc&ecirc; a focar nos aspectos positivos da sua vida. Esse simples ato aumenta a produ&ccedil;&atilde;o de serotonina no c&oacute;rtex cingulado anterior&rdquo;, afirma o neurocientista. Se a sua vida n&atilde;o anda com muita coisa boa, saiba que s&oacute; o esfor&ccedil;o de tentar pensar em algo que nos fa&ccedil;a querer agradecer j&aacute; funciona.</p>
<p>&ldquo;Um estudo revelou que isso [demonstrar gratid&atilde;o] na verdade afeta a densidade neuronal tanto no c&oacute;rtex ventromedial quanto no lateral pr&eacute;-frontal. Essa mudan&ccedil;a de densidade sugere que, &agrave; medida que a intelig&ecirc;ncia emocional cresce, os neur&ocirc;nios nessas &aacute;reas se tornam mais eficientes&rdquo;, complementa o neurocientista &ndash; se voc&ecirc; tem interesse em aprender mais sobre intelig&ecirc;ncia emocional, <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=intelig%C3%AAncia+emocional" target="_blank">confira as publica&ccedil;&otilde;es sobre o tema no Mega</a>.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/28/28171821131439.jpg" /></span></p>
<h2>2 &ndash; D&ecirc; nome a esses sentimentos ruins</h2>
<p>De repente, voc&ecirc; est&aacute; p&eacute;ssimo. Por qu&ecirc;? Que tal nomear o que est&aacute; fazendo com que voc&ecirc; se sinta dessa maneira? Pode ser tristeza, raiva, ci&uacute;me, ansiedade. O importante aqui &eacute; sempre dar nome aos bois.</p>
<p>Korb cita um estudo em que os participantes viam imagens de pessoas com express&otilde;es faciais emocionais. Como era previsto, a regi&atilde;o cerebral ativada quando os volunt&aacute;rios viam as imagens era a am&iacute;dala, mas, quando tiveram que reconhecer cada emo&ccedil;&atilde;o, a rea&ccedil;&atilde;o da am&iacute;dala diminuiu, e o c&oacute;rtex pr&eacute;-frontal ventrolateral foi ativado. Sabe o que isso significa? Que reconhecer uma emo&ccedil;&atilde;o negativa diminui os impactos que ela tem sobre voc&ecirc;.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/28/28171829945440.jpg" /></span></p>
<p>O mesmo estudo reparou que todas as pessoas que tentaram esconder o que estavam sentido falharam completamente. Mesmo que esses indiv&iacute;duos tenham conseguido disfar&ccedil;ar essas emo&ccedil;&otilde;es por fora, exames de imagem revelaram que seus c&eacute;rebros estavam com as mesmas regi&otilde;es ativadas nos c&eacute;rebros dos outros indiv&iacute;duos.</p>
<p>O que funciona mesmo &eacute; descrever a emo&ccedil;&atilde;o ruim que se sente com apenas uma ou duas palavras que possam ajudar a dar um nome para essa negatividade. Esse exerc&iacute;cio simples vai fazer com que o sentimento de tristeza v&aacute; embora mais r&aacute;pido.</p>
<p>Se o apelo neurocient&iacute;fico n&atilde;o &eacute; suficiente, saiba que a medita&ccedil;&atilde;o ensina a dar nome a sentimentos h&aacute; alguns bons s&eacute;culos. Nomear sentimentos &eacute; uma pr&aacute;tica fundamental para quem busca ter um bom preparo mental.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/28/28171839882442.jpg" /></span></p>
<h2>3 &ndash; Decida-se!</h2>
<p>Voc&ecirc; est&aacute; encarregado de decidir o local de uma festa. Depois que voc&ecirc; faz a sua escolha, vem aquela sensa&ccedil;&atilde;o de al&iacute;vio e de paz mental. Em termos cient&iacute;ficos, tomar decis&otilde;es &eacute; comprovadamente uma forma de reduzir seus n&iacute;veis de preocupa&ccedil;&atilde;o e ansiedade, al&eacute;m, &eacute; claro, de ajudar voc&ecirc; a resolver seus problemas.</p>
<p>Korb explica que isso tem a ver com o fato de que tomar decis&otilde;es implica em estabelecer inten&ccedil;&otilde;es e metas. Essas tarefas ativam regi&otilde;es cerebrais que nos fazem bem e nos deixam com uma sensa&ccedil;&atilde;o de positividade. Al&eacute;m do mais, tomar decis&otilde;es diminui nossas chances de termos impulsos negativos. Por fim, decis&otilde;es tomadas nos ajudam a ter uma vis&atilde;o melhor do mundo.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/28/28171849040443.jpg" /></span></p>
<p>&Agrave;s vezes,&nbsp;<a href="http://www.imdb.com/title/tt0084707/?ref_=fn_al_tt_1" target="_blank">n&atilde;o &eacute; f&aacute;cil tomar uma decis&atilde;o</a>, e todo mundo sabe disso. A dica aqui &eacute; se focar em decis&otilde;es boas o suficiente para voc&ecirc;. Evitar ser perfeccionista &eacute; sempre uma coisa interessante. Segundo Korb, n&atilde;o querer que tudo saia perfeito &eacute; algo capaz de nos deixar com a sensa&ccedil;&atilde;o de que estamos no controle da situa&ccedil;&atilde;o, o que &eacute; um &oacute;timo redutor de stress. N&atilde;o &eacute; suficiente para voc&ecirc;? Ent&atilde;o l&aacute; vai: estar no controle de uma situa&ccedil;&atilde;o &eacute; algo que nos d&aacute; prazer.</p>
<p>A verdade &eacute; que estabelecer uma meta e conseguir alcan&ccedil;&aacute;-la, o que inclui tomar decis&otilde;es, faz com que uma pessoa se sinta mais feliz do que se sentiria se alguma coisa legal acontecesse de repente, sem a interven&ccedil;&atilde;o dela.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/28/28171940458446.jpg" /></span></p>
<h2>4 &ndash; O bom e velho contato humano</h2>
<p>Somos carentes e precisamos do amor e da aceita&ccedil;&atilde;o de outras pessoas. N&atilde;o ter esses dois elementos nos deixa tristes. Testes envolvendo monitoramento cerebral descobriram que a rejei&ccedil;&atilde;o &ndash; seja ela qual for &ndash; ativa as mesmas regi&otilde;es cerebrais que ficam a todo vapor quando estamos sentindo dores f&iacute;sicas.</p>
<p>&ldquo;Uma das formas mais prim&aacute;rias de liberar ocitocina &eacute; atrav&eacute;s do toque. Obviamente, n&atilde;o &eacute; sempre apropriado tocar a maioria das pessoas, mas toques pequenos como apertos de m&atilde;o e tapinhas nas costas s&atilde;o geralmente OK. Com pessoas mais pr&oacute;ximas, fa&ccedil;a o esfor&ccedil;o de toc&aacute;-las com mais frequ&ecirc;ncia&rdquo;, recomenda o neurocientista.</p>
<p>J&aacute; se sabe tamb&eacute;m que esse tipo de aproxima&ccedil;&atilde;o por meio do toque &eacute; algo capaz de nos deixar mais persuasivos, melhores em trabalhos em equipe, mais galanteadores e, acredite voc&ecirc; ou n&atilde;o, com uma facilidade maior para lidar com quest&otilde;es matem&aacute;ticas.</p>
<p>Casais apaixonados que andam de m&atilde;os dadas est&atilde;o no caminho certo. Neurocientificamente, esse gesto nos deixa confort&aacute;veis mesmo em situa&ccedil;&otilde;es de perigo. Em uma pesquisa citada por Korb, mulheres que achavam que iam levar choques sentiam menos medo da dor quando seguravam as m&atilde;os de seus maridos.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/28/28171950364448.jpg" /></span></p>
<p>Abra&ccedil;ar tamb&eacute;m &eacute; algo extremamente ben&eacute;fico em rela&ccedil;&atilde;o ao bom funcionamento do seu c&eacute;rebro. &ldquo;Um abra&ccedil;o, especialmente um longo abra&ccedil;o, libera o neurotransmissor e horm&ocirc;nio ocitocina, que reduz a atividade na am&iacute;dala&rdquo;; como voc&ecirc; talvez j&aacute; deve saber, &eacute; o &ldquo;horm&ocirc;nio do amor&rdquo; que nos deixa felizes e calmos.</p>
<p>H&aacute; <a href="http://www.bakadesuyo.com/2012/01/do-hugs-really-make-us-happier/" target="_blank">uma pesquisa</a> <a href="http://www.bakadesuyo.com/2012/01/do-hugs-really-make-us-happier/" target="_blank"></a>que nos prop&otilde;e um teste interessante: dar cinco longos abra&ccedil;os por dia, todos os dias, durante quatro semanas pode aumentar consideravelmente os n&iacute;veis de felicidade de uma pessoa. E por bastante tempo.</p>
<p>Se voc&ecirc; n&atilde;o tem ningu&eacute;m para abra&ccedil;ar, pode vir at&eacute; o escrit&oacute;rio do Mega para resolvermos esse problema. A recomenda&ccedil;&atilde;o &eacute; receber massagem, que pode aumentar a produ&ccedil;&atilde;o de serotonina em at&eacute; 30%. Massagem tamb&eacute;m diminui nossos horm&ocirc;nios de stress e aumenta os n&iacute;veis de dopamina, al&eacute;m, &eacute; claro, de ser uma &oacute;tima pedida para quem quer dormir bem.</p>
<p>A dica aqui &eacute; ter mais intera&ccedil;&atilde;o com outras pessoas e, claro, distribuir abra&ccedil;os longos com quem voc&ecirc; tem mais intimidade. Depois, se resolver adotar essas atitudes, conte para a gente se deu resultado!&nbsp;</p>
<p><em>*Publicado em 28/09/2015</em></p>
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4 dicas científicas para quem quer ficar mais feliz

Imagem de O segredo por trás de um ambiente de trabalho produtivo no megacurioso

O sucesso que muitas empresas procuram pode ser alcançado de uma forma extremamente simples

<p>N&atilde;o importa qual &eacute; a sua &aacute;rea de atua&ccedil;&atilde;o ou com o que voc&ecirc; quer trabalhar um dia. &Eacute; muito prov&aacute;vel que voc&ecirc; tenha a sua produtividade cobrada e avaliada a todo o momento, e sabe o que pode ajud&aacute;-lo a bater suas metas? Felicidade.</p>
<p>A boa not&iacute;cia nesse sentido &eacute; que cada vez mais pesquisas est&atilde;o sendo feitas com o objetivo de mostrar &agrave;s empresas que investimentos em ambientes de trabalho mais positivos t&ecirc;m grandes retornos no que diz respeito &agrave; produtividade dos funcion&aacute;rios.</p>
<p>At&eacute; pouco tempo atr&aacute;s, o que se sabia era que ambientes de altos n&iacute;veis de estresse e press&atilde;o obrigavam os funcion&aacute;rios a produzirem mais e mais. Esse estilo de &ldquo;incentivo &agrave; produ&ccedil;&atilde;o&rdquo;, digamos assim, tem tamb&eacute;m seu lado negativo, que nada mais &eacute; do que problemas e gastos com sa&uacute;de &ndash; empresas que trabalham com essa t&aacute;tica de alta press&atilde;o t&ecirc;m simplesmente o dobro de gastos com assist&ecirc;ncia m&eacute;dica.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/12/09/09135700772047.gif" width="600" height="222" /></span></p>
<p>De acordo com <a href="https://www.psychologytoday.com/blog/feeling-it/201512/the-best-kept-secret-highly-successful-workplaces" target="_blank">Emma M. Sepp&auml;l&auml;</a>, da Universidade de Stanford e que escreve ao <a href="https://www.psychologytoday.com/blog/feeling-it/201512/the-best-kept-secret-highly-successful-workplaces" target="_blank">Psychology Today</a>, entre 60% e 80% dos acidentes de trabalho t&ecirc;m rela&ccedil;&atilde;o com o estresse, que provoca problemas de sa&uacute;de como a s&iacute;ndrome metab&oacute;lica e doen&ccedil;as cardiovasculares de modo geral. De acordo com Sepp&auml;l&auml;, &eacute; comprovado que o estresse inicialmente pode at&eacute; aumentar a produtividade dos funcion&aacute;rios, mas, em longo prazo, tem efeito contr&aacute;rio.</p>
<p>Esse efeito contr&aacute;rio, por sua vez, custa caro &agrave;s empresas, e como lucro &eacute; geralmente a maior preocupa&ccedil;&atilde;o, talvez seja esse o apelo que estava faltando para algumas mudan&ccedil;as de postura empresarial. Sepp&auml;l&auml; usa como base um estudo realizado pela Queens&rsquo; School of Business, que revelou que trabalhadores desmotivados ficam 37% mais ausentes do trabalho, sofrem 49% mais acidentes e erram 60% a mais em rela&ccedil;&atilde;o aos trabalhadores motivados e felizes.</p>
<p>A mesma pesquisa revelou que, em empresas cujos funcion&aacute;rios se dizem infelizes com o ambiente de trabalho, a produtividade &eacute; 18% menor, assim como o lucro das empresas, que &eacute; 16% mais baixo em rela&ccedil;&atilde;o ao das empresas com funcion&aacute;rios satisfeitos. Esse reflexo &eacute; visto at&eacute; mesmo no mercado de a&ccedil;&otilde;es: o pre&ccedil;o das a&ccedil;&otilde;es de empresas com funcion&aacute;rios insatisfeitos chega a ser 65% menor em rela&ccedil;&atilde;o ao das empresas-modelo.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/12/09/09135717792048.gif" width="600" height="192" /></span></p>
<p>Ainda n&atilde;o est&aacute; convencido de que um ambiente motivador realmente faz a diferen&ccedil;a? Pois ent&atilde;o tem mais: em empresas que n&atilde;o proporcionam um bom ambiente de trabalho, cerca de metade dos funcion&aacute;rios acaba procurando uma maneira de ter renda extra, para no futuro conseguirem se desvencilhar do local de trabalho. E sabe o que significa substituir um funcion&aacute;rio por um novo? Gastos para o empregador.</p>
<p>De acordo com Sepp&auml;l&auml;, n&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil criar um ambiente de trabalho que seja capaz de deixar os funcion&aacute;rios felizes. Ela aposta em seis pontos que podem ser adotados pelos l&iacute;deres das empresas:</p>
<ul>
<li><span><span>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; </span></span>Mostrar interesse e preocupa&ccedil;&atilde;o com os funcion&aacute;rios;</li>
<li><span><span>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; </span></span>Oferecer suporte, sempre que poss&iacute;vel e, inclusive, agir com generosidade e compaix&atilde;o;</li>
<li><span><span>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; </span></span>Evitar culpar funcion&aacute;rios e procurar perdoar eventuais erros;</li>
<li><span><span>&nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; Tentar</span></span>&nbsp;inspirar as pessoas a trabalharem melhor;</li>
<li><span><span>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; </span></span>Sempre enfatizar a import&acirc;ncia do trabalho desses funcion&aacute;rios;</li>
<li><span><span>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; </span></span>Tratar todos com respeito, gratid&atilde;o, confian&ccedil;a e integridade.</li>
</ul>
<p>Para desenvolver esses pontos, Sepp&auml;l&auml; exp&otilde;e quatro passos, comprovadamente eficazes quando o assunto &eacute; motivar pessoas:</p>
<h2>1 &ndash; Rela&ccedil;&otilde;es interpessoais</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/12/09/09135753391049.gif" width="600" height="220" /></span></p>
<p>Sabe o que acontece quando as pessoas t&ecirc;m uma boa rela&ccedil;&atilde;o com os colegas de trabalho? Elas produzem mais e ficam mais felizes. E n&atilde;o &eacute; s&oacute; isso: elas ficam doentes com menos frequ&ecirc;ncia, se recuperam duas vezes mais r&aacute;pido se precisam passar por alguma cirurgia, t&ecirc;m menos depress&atilde;o, aprendem mais e t&ecirc;m boa mem&oacute;ria. T&aacute; pouco? Pois saiba que elas s&atilde;o inclusive mais tolerantes &agrave; dor.</p>
<p>Uma pesquisa realizada por Sarah Pressman, da Universidade da Calif&oacute;rnia, revelou que a probabilidade de as pessoas morrerem mais cedo &eacute; 20% mais alta para quem &eacute; obeso; 30% mais alta para alcoolistas; 50% mais alta para fumantes; mas 70% mais alta para pessoas com pouca intera&ccedil;&atilde;o social.</p>
<h2>2 &ndash; A boa e velha empatia</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/12/09/09135818664050.gif" width="600" height="436" /></span></p>
<p>Testes que avaliam atividades cerebrais j&aacute; revelaram que, quando um funcion&aacute;rio diz que seu chefe n&atilde;o demonstra empatia ou gentileza, seu c&eacute;rebro ativa regi&otilde;es espec&iacute;ficas, associadas com o sentimento de avers&atilde;o e negatividade. Colocar-se no lugar do outro e, dessa maneira, entender as limita&ccedil;&otilde;es, as expectativas e os anseios dos funcion&aacute;rios &eacute;, portanto, uma boa atitude.</p>
<h2>3 &ndash; &Eacute; importante ajudar</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/12/09/09135928942052.gif" width="600" height="495" /></span></p>
<p>&Agrave;s vezes, um funcion&aacute;rio precisa da ajuda do chefe e, quando solicita essa ajuda, simplesmente n&atilde;o a recebe ou ela &eacute; dada de maneira insuficiente. As chances de esse funcion&aacute;rio permanecer fiel ao chefe? Baix&iacute;ssimas, &eacute; claro.</p>
<p>Um estudo realizado por Jonathan Haidt, da Universidade de Nova York, conseguiu comprovar que, quando os l&iacute;deres de uma empresa agem de forma justa, ajudam seus funcion&aacute;rios e pedem ajuda, o ambiente de trabalho fica mais harmonioso, no sentido de que os trabalhadores ser&atilde;o mais amig&aacute;veis uns com os outros, oferecendo aux&iacute;lio tamb&eacute;m e, por consequ&ecirc;ncia, aumentando a produtividade.</p>
<h2>4 &ndash; Feedback</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/12/09/09135952670053.gif" width="600" height="241" /></span></p>
<p>Um bom l&iacute;der &eacute; aquele que n&atilde;o apenas d&aacute; um retorno aos seus funcion&aacute;rios, mas pede para ser avaliado com sinceridade. Esse l&iacute;der sabe que tem defeitos, mesmo que realize seu trabalho da melhor forma poss&iacute;vel, por isso aceita receber cr&iacute;ticas construtivas.</p>
<p>Aqui entra muito a quest&atilde;o do ego, &eacute; claro, afinal n&atilde;o &eacute; todo mundo que lida bem com cr&iacute;ticas, assim como n&atilde;o s&atilde;o todas as pessoas que conseguem fazer cr&iacute;ticas sem se sentirem desconfort&aacute;veis. A verdade &eacute; que, partindo do princ&iacute;pio b&aacute;sico e verdadeiro de que nunca seremos perfeitos, podemos nos sentir livres para admitir nossos pontos fracos e, a partir da&iacute;, trabalhar para melhorar a situa&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>Amy Edmondson, de Harvard, conseguiu comprovar que a humildade no ambiente empresarial sempre provoca melhoras quando o assunto &eacute; produtividade. L&iacute;deres que d&atilde;o voz &agrave; equipe que coordenam costumam colher excelentes resultados.</p>
<p>Esse tipo de di&aacute;logo entre chefe e subordinados nada mais &eacute; do que o princ&iacute;pio b&aacute;sico de trabalho em equipe, que tem sempre resultados positivos, ao contr&aacute;rio da cultura empresarial da press&atilde;o e do medo. Al&eacute;m do mais, da mesma forma que um ambiente ruim de trabalho causa danos &agrave; sa&uacute;de do funcion&aacute;rio, um ambiente positivo tem efeitos ben&eacute;ficos nesse sentido. &Eacute; ou n&atilde;o &eacute; uma boa ideia come&ccedil;ar a compartilhar esse tipo de informa&ccedil;&atilde;o?</p>
<p>*Publicado em 09/12/2015</p>
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O segredo por trás de um ambiente de trabalho produtivo

Imagem de Milhões de pessoas acham que leite com achocolatado vem de vacas marrons no megacurioso

Estamos falando de adultos, que fique claro, e não de crianças 

<p>Algumas pesquisas cient&iacute;ficas t&ecirc;m a capacidade de abrir nossa percep&ccedil;&atilde;o para algo novo e de nos fazer encarar diversos fatos de maneira diferente. Outras, no entanto, acabam nos fazendo questionar a exist&ecirc;ncia da humanidade de um modo geral.</p>
<p>O <a href="http://www.iflscience.com/plants-and-animals/millions-of-americans-think-chocolate-milk-comes-from-brown-cows/" target="_blank">IFL Science</a> divulgou o resultado de um levantamento norte-americano que vai deixar voc&ecirc; bastante surpreso: milh&otilde;es de pessoas adultas acham que leite achocolatado, aquele que j&aacute; vem pronto na caixinha, &eacute; algo que tiramos das tetas de vacas marrons. Ainda que a ideia realmente seja boa, &eacute; preciso deixar claro, caso ainda haja d&uacute;vida: leite achocolatado ou com qualquer outro sabor n&atilde;o passa de leite com a adi&ccedil;&atilde;o de algum outro produto. Vacas marrons produzem leite branco.</p>
<p>Essa quest&atilde;o &eacute; t&atilde;o bizarra e t&atilde;o curiosa que nos faz refletir bastante sobre nosso conhecimento a respeito da origem dos produtos que consumimos: 7% dos norte-americanos simplesmente achavam que vacas marrons produzem leite achocolatado.</p>
<h2>E salsisha nasce em &aacute;rvore</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/16/16153451803274.gif" width="600" height="177" /></span></p>
<p>Isso quer dizer, basicamente, que 16,4 milh&otilde;es de norte-americanos pensam dessa maneira. Se voc&ecirc; acha que esse dado j&aacute; &eacute; bizarro o suficiente, calma que tem mais: a mesma pesquisa revelou que 48% das pessoas n&atilde;o tinham certeza de onde vem o leite achocolatado, o que corresponde a 154.272.000 de habitantes da terra do Tio Sam que possivelmente cogitaram dizer que os achocolatados v&ecirc;m das vacas marrons.</p>
<p>A coisa n&atilde;o fica s&oacute; no leite, n&atilde;o. Outra pesquisa, realizada nos anos de 1990, apontou que 20% dos norte-americanos adultos n&atilde;o tinham ideia de onde vinha a carne dos hamb&uacute;rgueres que eles consumiam.</p>
<p>A pesquisa revelou outros dados curiosos: 37% das pessoas bebem leite direto da embalagem, quando a retiram da geladeira; e 29% dos adultos usam os filhos como desculpa para comprar achocolatado e, assim, consumirem o produto sem culpa. Espertinhos!</p>
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Daiana Geremias