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Você pode escolher a “essência” que a pessoa terá o azar de respirar, e decidir entre se acusar ou enviar o pote anonimamente

A internet &eacute; um lugar deveras ex&oacute;tico, em que praticamente tudo pode acontecer, para o bem ou para o mal. Um belo exemplo disso &eacute; o servi&ccedil;o Send a Jart, dispon&iacute;vel no site de mesmo nome, que pode ser traduzido em algo como &ldquo;Envie um Peido no Pote&rdquo;. A palavra jart &eacute; um trocadilho em ingl&ecirc;s, que mistura as palavras jar (pote) e fart (peido).
Nele, voc&ecirc; paga 10 d&oacute;lares (cerca de R$ 30,07) mais a taxa de frete para mandar um pequeno pote de vidro para algu&eacute;m que voc&ecirc; &ndash; provavelmente &ndash; n&atilde;o gosta. Dentro do recipiente, n&atilde;o h&aacute; nada menos do que um bocado de &ldquo;ar intestinal&rdquo;, al&eacute;m de uma carta com uma mensagem de teor livre.
Como se isso n&atilde;o j&aacute; fosse ex&oacute;tico o suficiente, voc&ecirc; ainda pode escolher qual &ldquo;ess&ecirc;ncia&rdquo; a pessoa ter&aacute; o infort&uacute;nio de inalar. As op&ccedil;&otilde;es s&atilde;o:
<ul>
<li>Gases de um caminhoneiro que dirigiu por oito horas</li>
<li>Gases de um universit&aacute;rio de ressaca</li>
<li>Gases de um competidor de provas de quem come mais</li>
</ul>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/15/15123817769423.jpg" />
Voc&ecirc; ainda pode escolher entre se identificar na carta ou se manter an&ocirc;nimo, deixando o destinat&aacute;rio n&atilde;o s&oacute; nauseado com o mau cheiro como tamb&eacute;m intrigado, pensando quem seria maldoso o suficiente para mandar um presente t&atilde;o bizarro quanto esse.
Por enquanto, o servi&ccedil;o s&oacute; est&aacute; dispon&iacute;vel nos Estados Unidos, felizmente.
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/05/15/gracas-internet-voce-mandar-pum-um-pote-desafetos_94516.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Graças à internet, você pode mandar um “pum” em um pote para seus desafetos

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Os ocupantes eram todos operários a caminho de uma construção. O motorista alegou que estava poupando tempo de viagem

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Carro de palhaço: chinês coloca 51 pessoas em van de 6 lugares [vídeo]

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Na região semiárida do Mediterrâneo, a aranha Stegodyphus lineatus forma uma teia circular e dissolve suas próprias entranhas para alimentar os filhotes que estão para nascer

Nessa v&eacute;spera de Dia das M&atilde;es, resolvemos falar sobre uma criatura que faz das tripas cora&ccedil;&atilde;o &ndash; ou sopa, pra ser mais exato &ndash; por suas crias, a aranha Stegodyphus lineatus.
Quando come&ccedil;a a primavera nas regi&otilde;es semi&aacute;ridas do Mediterr&acirc;neo e no deserto de Neguev, em Israel, &eacute; a &eacute;poca do pico de reprodu&ccedil;&atilde;o de v&aacute;rios tipos de insetos e essas aranhas os ca&ccedil;am vorazmente, a fim de estocar nutrientes.
Elas ent&atilde;o tecem uma toca circular, semelhante a um ninho de passarinho posto de lado, e acasalam. Os cerca de 80 ovos s&atilde;o depositados no fundo da cavidade na teia e a mam&atilde;e-aranha come&ccedil;a o processo de aumentar suas enzimas digestivas para que seus pr&oacute;prios &oacute;rg&atilde;os internos comecem a se dissolver.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/09/09120015756096.jpg" />Uma f&ecirc;mea da esp&eacute;cie Stegodyphus lineatus d&aacute; os retoques finais em seu t&uacute;mul... quer dizer, sua teia - Imagem: Dra. Mor Salomon
Quando os ovos eclodem, ela come&ccedil;a a vomitar uma subst&acirc;ncia clara e fina, que basicamente s&atilde;o suas entranhas liquefeitas. Ela vai passar as pr&oacute;ximas duas semanas fazendo isso, alimentando seus descendentes com uma sopinha de v&iacute;sceras extremamente nutritiva, at&eacute; perder aproximadamente 41% de seu peso total e morrer, mas o banquete n&atilde;o acaba a&iacute;.
As pequenas aranhas perfuram o que restou do corpo da m&atilde;e e sugam todos os fluidos restantes, at&eacute; sobrar apenas uma casca oca. Cerca de 95% do aracn&iacute;deo original ter&aacute; virado janta e seu abd&ocirc;men parecer&aacute; um bal&atilde;o murcho.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/09/09120227343098.jpg" />As mam&atilde;es aranha ficam super estufadas antes da eclos&atilde;o dos ovos, para garantir uma boa nutri&ccedil;&atilde;o para os filhotes - Imagem: Dra. Mor Salomon
<h2>A sobreviv&ecirc;ncia dos mais espertos</h2>
O processo todo deve acontecer conforme descrito acima, a menos que algum esp&eacute;cime macho entre na toca antes que as crias nas&ccedil;am ou durante os primeiros dias de vida dessas. Como os le&otilde;es, as aranhas S. lineatus do sexo masculino matam os filhotes para gerarem suas pr&oacute;prias ninhadas. A m&atilde;e vai defender sua prole ferozmente, mas caso n&atilde;o consiga, ela ser&aacute; obrigada a cruzar novamente.
&Eacute; necess&aacute;rio que o macho fa&ccedil;a isso no m&aacute;ximo at&eacute; os cinco primeiros dias depois do nascimento da ninhada. Nesse ponto, a f&ecirc;mea ainda n&atilde;o dissolveu seus ov&aacute;rios e outros &oacute;rg&atilde;os importantes, e consegue interromper o processo de liquefa&ccedil;&atilde;o das suas entranhas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/09/09120604886100.jpg" />As aranhas rec&eacute;m-nascidas se re&uacute;nem em volta da boca da m&atilde;e para se alimentar da papinha de &oacute;rg&atilde;os que ela vomita - Imagem: Dra. Mor Salomon
No entanto, essa segunda prole ter&aacute; um n&uacute;mero menor de ovos e menos nutri&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m. Isso vai diminuir as chances de sobreviv&ecirc;ncia dessas aranhas, mas algu&eacute;m se esqueceu de contar isso aos papais infanticidas. Caso a primeira prole sobreviva ao processo todo, o resultado ser&atilde;o dezenas de aranhas com cabecinhas min&uacute;sculas, se comparadas ao tamanho dos seus abdomens, dilatados de tanta comida.
Ent&atilde;o pelo pr&oacute;ximo m&ecirc;s elas disputam os insetos que ficaram presos na parte externa da toca enquanto cresciam, e os filhotes menores ter&atilde;o que &ldquo;sair de casa&rdquo; o quanto antes. Elas precisam come&ccedil;ar sua pr&oacute;pria teia, ou ficar&atilde;o sem alimentos depois que digerirem toda a sopa de mam&atilde;e.
<h2>&Eacute; um ciclo sem fim</h2>
&Eacute; claro que para n&oacute;s, tudo isso parece um comportamento completamente grotesco e irracional. No entanto, segundo a Dra. Mor Salomon, &nbsp;bi&oacute;loga do Instituto Israel Cohen de Controle Biol&oacute;gico, isso &eacute; uma brilhante forma de adapta&ccedil;&atilde;o encontrada por esses animais ao severo clima em quevivem.
Em vez de mandar suas crias, que nascem sem estar plenamente desenvolvidas, para um ambiente inclemente como o deserto, e onde a abund&acirc;ncia de comida n&atilde;o &eacute; uma certeza, a mam&atilde;e aranha d&aacute; todo o suporte poss&iacute;vel para que sua prole perdure. Mesmo que isso literalmente custe a sua vida.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/09/09120823135102.jpg" />O ninho e a carca&ccedil;a de uma Stegodyphus lineatus, com o abd&ocirc;men parecendo um bal&atilde;o murcho - Imagem: Dra. Mor Salomon
E o ciclo se repetir&aacute; na pr&oacute;xima primavera, quando a temporada de acasalamento come&ccedil;ar novamente. O instinto b&aacute;sico de qualquer ser vivo &eacute; sempre a perpetua&ccedil;&atilde;o da esp&eacute;cie, &agrave;s vezes por qualquer meio que seja necess&aacute;rio, e &eacute; exatamente o que essas criaturas fazem.
Ent&atilde;o um feliz Dia das M&atilde;es para todas as Stegodyphus lineatus, porque elas merecem.

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Veja a aranha que dissolve os próprios órgãos para que sua prole sobreviva

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Competição anual reúne os melhores vídeos feitos em microscópios por cientistas do mundo todo

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Veja os vencedores do concurso Small World in Motion, da Nikon [vídeos]

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Intelectual, vingativo, estrategista, ambicioso, generoso. Essas são apenas algumas das características do conquistador da Macedônia que marcou a história

Todo mundo j&aacute; ouviu falar pelo menos uma vez na vida de Alexandre, o Grande.
Mesmo quem nunca estudou detalhes sobre os seus impressionantes feitos militares, suas conquistas, suas grandes bebedeiras ou seu grande carisma com certeza sabe que algu&eacute;m n&atilde;o deixaria o seu nome marcado de maneira assim t&atilde;o profunda na Hist&oacute;ria da humanidade &agrave; toa.
Abaixo listaremos alguns fatos e curiosidades sobre a impressionante vida e a tr&aacute;gica morte deste ic&ocirc;nico soberano maced&ocirc;nio.
<h2>1. Tinha um dos maiores fil&oacute;sofos de todos os tempos como seu tutor</h2>
O rei Filipe II da Maced&ocirc;nia foi at&eacute; a Gr&eacute;cia escolher algu&eacute;m que fosse apto a dar uma educa&ccedil;&atilde;o exemplar a seu filho, Alexandre III da Maced&ocirc;nia, ent&atilde;o com 13 anos de idade. Dentre todos os intelectuais da prestigiada Academia de Atenas, o monarca escolheu Arist&oacute;teles para ser o tutor do jovem pr&iacute;ncipe.
O fil&oacute;sofo, que foi disc&iacute;pulo de Plat&atilde;o, recebeu uma voluptuosa quantia de dinheiro para se mudar para a cidade maced&ocirc;nia de Mieza, onde existia o Templo das Ninfas, lugar escolhido pelo mentor para instruir o rapaz nos caminhos da Geografia, Zoologia, Pol&iacute;tica e Medicina.
Os ensinamentos de Arist&oacute;teles influenciariam muito a vida de Alexandre, ao ponto de ele levar cientistas em suas expedi&ccedil;&otilde;es militares, e enviar esp&eacute;cimes animais e vegetais das regi&otilde;es conquistadas como presentes para o seu antigo professor.
<h2>2. Domou o famoso cavalo Buc&eacute;falo</h2>
Certa vez, foi oferecido ao pai de Alexandre um majestoso cavalo de batalha chamado Buc&eacute;falo &ndash; que significa &ldquo;cabe&ccedil;a de boi&rdquo;, provavelmente devido ao grande tamanho do animal. Mas o que o animal tinha de imponente, tinha tamb&eacute;m de arisco, e ningu&eacute;m parecia ser capaz de mont&aacute;-lo, por isso Filipe II n&atilde;o se interessou pela montaria.
O jovem Alexandre, observando o que se passava, apostou com o rei que conseguiria domar o garanh&atilde;o, e se conseguisse, o pai deveria compr&aacute;-lo para ele. Quando finalmente recebeu permiss&atilde;o para tentar, colocou sua genialidade em a&ccedil;&atilde;o.
Tendo percebido que o cavalo tinha medo da pr&oacute;pria sombra, o colocou de frente para o sol, de forma que ele n&atilde;o conseguisse v&ecirc;-la, o que ent&atilde;o permitiu que o rapaz montasse na sela e galopasse vitorioso na frente de todos os presentes.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/04/25/25144556473159.jpg" />A Doma de Buc&eacute;falo - Andre Castaigne
O rei Filipe, vendo a ast&uacute;cia de Alexandre, teria ent&atilde;o dito a ele: &ldquo;Meu filho, voc&ecirc; deve encontrar um reino grande o bastante para as suas ambi&ccedil;&otilde;es. A Maced&ocirc;nia &eacute; pequena demais para voc&ecirc;&rdquo;. Foi pago pelo animal o impressionante valor de 13 talentos gregos, o que equivale hoje a cerca de 350 kg de ouro (1 talento grego = aproximadamente 27 kg de ouro).
Buc&eacute;falo permaneceu como a fiel montaria do conquistador ainda por muitos anos, tendo morrido em batalha enquanto ele e seu cavaleiro enfrentavam brigadas de elefantes montados no que hoje &eacute; o Paquist&atilde;o. Alexandre enterrou o garanh&atilde;o com grandes honras, e, no entorno do local da sepultura, fundou a cidade de Buc&eacute;fala em homenagem ao seu velho companheiro.
<h2>3. Assumiu o lugar do pai de forma r&aacute;pida e brutal</h2>
O rei Filipe II foi esfaqueado em 336 A.C.&nbsp;por Paus&acirc;nias, um de seus pr&oacute;prios guardas, a caminho do teatro onde haveria uma celebra&ccedil;&atilde;o ap&oacute;s a cerim&ocirc;nia de casamento de sua filha, Cle&oacute;patra da Maced&ocirc;nia. Ela se tornou esposa do tio, o rei Alexandre I de &Eacute;piro, que era irm&atilde;o de Ol&iacute;mpia &ndash; m&atilde;e de Alexandre, ex-mulher de Filipe e anteriormente a quarta das oito esposas que o monarca mantinha.
Alguns historiadores acreditam que Alexandre, ent&atilde;o com 20 anos, foi o respons&aacute;vel pela morte do pai. O rei supostamente queria nomear o filho rec&eacute;m-nascido de sua mais nova esposa como sucessor, em detrimento ao filho de Ol&iacute;mpia. Sendo verdade ou n&atilde;o, Alexandre mandou eliminar rapidamente quaisquer rivais ao seu trono. Dizem que ele teria ordenado sua pr&oacute;pria m&atilde;e a executar o beb&ecirc;, seu meio-irm&atilde;o, pois ele poderia ser uma amea&ccedil;a no futuro.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/04/25/25145239533165.jpg" />Paus&acirc;nias assassina Filipe durante a prociss&atilde;o para o teatro - Andre Castaigne
Durante os pr&oacute;ximos dois anos, o novo rei liderou seu ex&eacute;rcito por todas as terras conquistadas por seu pai enquanto eliminava rebeli&otilde;es e levantes. A cidade-estado de Tebas, na Gr&eacute;cia, teria se revoltado devido a um rumor de que Alexandre estaria morto e que eles n&atilde;o teriam mais que se curvar diante dos maced&ocirc;nios.
Como puni&ccedil;&atilde;o pela afronta, o jovem soberano mandou dizimar completamente a cidade at&eacute; s&oacute; sobrar escombros e os poucos sobreviventes dentre 30 mil tebanos que residiam no local nessa &eacute;poca foram vendidos como escravos. N&atilde;o houve mais nenhum levante grego relevante contra Alexandre depois disso, mesmo durante os doze anos que ele passou em campanha para dominar a &Aacute;sia.
<h2>4. Aperfei&ccedil;oou o ex&eacute;rcito maced&ocirc;nio</h2>
Um dos motivos do grande poderio militar da Maced&ocirc;nia sobre os seus advers&aacute;rios era uma forma&ccedil;&atilde;o de batalha conhecida como falange, criada por Filipe II. Tratava-se de um bloco maci&ccedil;o de soldados &ndash; 16 colunas com 16 homens em cada &ndash; que carregavam escudos e lan&ccedil;as com seis metros de comprimento, feitas de corniso, uma madeira t&atilde;o dura e densa que sequer flutua se colocada sobre a &aacute;gua.
As linhas de soldados mais atr&aacute;s da falange seguravam suas lan&ccedil;as na vertical, ajudando a ocultar outras tropas que viessem em seguida como apoio, enquanto as fileiras da frente mantinham uma parede de escudos permeada de dezenas de pontas longas e afiadas. A forma&ccedil;&atilde;o era completamente imbat&iacute;vel em terreno plano.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/04/25/25145827119171.jpg" />A Falange
Al&eacute;m disso, gra&ccedil;as aos povos que foi abra&ccedil;ando conforme conquistava mais territ&oacute;rios, o maced&ocirc;nio ainda podia contar com outras tropas leves de infantaria, arqueiros, m&aacute;quinas de cerco e cavalaria. Gra&ccedil;as aos esfor&ccedil;os de seu pai, Alexandre tinha um ex&eacute;rcito profissional e muito bem treinado &agrave; sua disposi&ccedil;&atilde;o ao longo de todo o ano.
Tanto Filipe II quanto o filho pagavam o suficiente a seus homens para que esses fossem soldados em tempo integral, enquanto outros povos precisavam interromper as batalhas durante a &eacute;poca da colheita e empregar agricultores e artes&atilde;os em suas fileiras.
<h2>5. Cruzou o Helesponto</h2>
Depois de dominar completamente a regi&atilde;o que compreendia a Maced&ocirc;nia e a Gr&eacute;cia, era hora de partir para a &Aacute;sia. O primeiro objetivo de Alexandre foi a P&eacute;rsia, na &eacute;poca governada por Dario III. O maced&ocirc;nio reuniu um ex&eacute;rcito com cinco mil unidades de cavalaria e 32 mil soldados de infantaria para vingar a invas&atilde;o persa &agrave; Gr&eacute;cia, famosa pelo epis&oacute;dio dos 300 de Esparta e pelas Guerras M&eacute;dicas.
A bordo de 60 navios, o monarca atravessou em 334 A.C. seu ex&eacute;rcito pelo Helesponto &ndash; hoje chamado de Dardanelos &ndash;, um estreito no noroeste da atual Turquia ligando o Mar Egeu ao Mar de M&aacute;rmara, e que &eacute; uma das fronteiras naturais que separa a Europa da &Aacute;sia desde a antiguidade.
Da proa da embarca&ccedil;&atilde;o em que se encontrava, Alexandre atirou uma lan&ccedil;a que se fincou na praia. Assim que p&ocirc;s os p&eacute;s pela primeira vez na &Aacute;sia, ele retirou a arma da areia e declarou que aquelas terras todas seriam tomadas pelas pontas das lan&ccedil;as de seu ex&eacute;rcito.
<h2>6. Desatou o n&oacute; g&oacute;rdio</h2>
Segundo as lendas dos fr&iacute;gios, que viveram no que hoje equivale &agrave; por&ccedil;&atilde;o central do territ&oacute;rio turco, um or&aacute;culo previu que esse povo deveria coroar rei o primeiro homem que entrasse na cidade em um carro de bois. O primeiro a se encaixar nessa descri&ccedil;&atilde;o foi G&oacute;rdio, um simples campon&ecirc;s.
Depois de coroado, o homem amarrou sua carro&ccedil;a do lado de fora do templo da cidade e dedicou o ve&iacute;culo a Zeus, agradecendo ao deus pela boa fortuna. O n&oacute; era extremamente elaborado e a corda era feita de casca de corniso, que endureceu com o tempo. Os fr&iacute;gios acreditavam que quem conseguisse desatar o complicado n&oacute; conquistaria toda a &Aacute;sia.
Alexandre, ao saber sobre a lenda, resolveu testar tamb&eacute;m sua sorte. Ao investigar o n&oacute;, o maced&ocirc;nio n&atilde;o achou sequer uma ponta solta por onde pudesse come&ccedil;ar e, frustrado, sacou sua espada e partiu o n&oacute; ao meio, bradando &ldquo;Eu desatei isso!&rdquo;. Ainda hoje o epis&oacute;dio do n&oacute; g&oacute;rdio &eacute; lembrado como sin&ocirc;nimo de uma situa&ccedil;&atilde;o complicada que requer uma solu&ccedil;&atilde;o fora dos padr&otilde;es.
<h2>7. Foi considerado filho de Zeus</h2>
Na batalha de Isso, em 333 A.C., Alexandre derrotou Dario III (que fugiu) e decidiu seguir para o Egito em seguida. Os eg&iacute;pcios odiavam os persas, que dominavam a regi&atilde;o h&aacute; quase 200 anos, cobravam altos impostos e n&atilde;o respeitavam as cren&ccedil;as religiosas que fossem diferentes das suas.
Tendo desferido um duro golpe no Imp&eacute;rio Persa, o maced&ocirc;nio foi prontamente aceito como soberano pelo povo local, que o proclamou fara&oacute;. Isso deu in&iacute;cio &agrave;s trocas culturais que aconteceriam entre Egito e Gr&eacute;cia pelos 300 anos que se seguiram.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/04/25/25145938053173.jpg" />&Uacute;ltima parede que resta hoje do Santu&aacute;rio de Zeus Ammon, no Egito
Enquanto permaneceu por l&aacute;, o soberano fez uma perigosa travessia atrav&eacute;s do deserto para visitar o santu&aacute;rio de Zeus Ammon, um am&aacute;lgama da mais poderosa divindade grega com seu equivalente eg&iacute;pcio. Segundo as lendas, ele teria sido guiado at&eacute; l&aacute; por corvos e choveu no deserto para que a jornada sob o sol escaldante se tornasse menos fatigante.
Quando enfim chegou ao templo, o l&iacute;der dos sacerdotes que congregavam ali supostamente teria dito a Alexandre que ele era filho de Zeus, ou pelo menos foi isso o que ele supostamente contou aos seus s&uacute;ditos quando regressou da viagem.
<h2>8. Fundou a cidade de Alexandria</h2>
Ao longo de sua travessia pela &Aacute;sia, Alexandre fundou mais de 70 cidades, sendo que a maior parte delas remete ao seu pr&oacute;prio nome. A mais famosa e duradoura delas &eacute; a cidade eg&iacute;pcia de Alexandria, que existe at&eacute; hoje no delta do rio Nilo e &eacute; a segunda maior do pa&iacute;s. Onde antes ficava uma fortifica&ccedil;&atilde;o persa, o monarca mandou que seus arquitetos erigissem uma grande cidade que seguisse os conceitos gregos de constru&ccedil;&atilde;o.
Com o tempo, a Alexandria eg&iacute;pcia (existiram ou ainda existem pelo menos algumas dezenas delas em outras partes da &Aacute;sia e Oriente M&eacute;dio) se tornou um centro cosmopolita, com porto, escolas, teatros, uma das maiores bibliotecas da antiguidade e um farol que podia ser visto a 50 km de dist&acirc;ncia mar adentro, apesar disso tudo s&oacute; ter surgido muito tempo depois da morte de Alexandre.
Gregos administravam a cidade, mas diferentemente do governo persa, os primeiros permitiram aos eg&iacute;pcios que continuassem com seus costumes e religi&atilde;o. No entanto, eles s&oacute; seriam considerados cidad&atilde;os do Imp&eacute;rio Maced&ocirc;nio se aprendessem o idioma grego e aceitassem os costumes de seus novos conquistadores.
<h2>9. Derrotou definitivamente os persas</h2>
No Egito h&aacute; quase um ano, Alexandre decidiu que era hora de retomar sua ca&ccedil;ada aos persas. O imperador Dario III reuniu 200 mil homens sob seu estandarte, incluindo cavaleiros vestidos com cotas de malha e bigas de guerra que possu&iacute;am l&acirc;minas girat&oacute;rias projetadas para fora a partir do centro das rodas.
Do ex&eacute;rcito maced&ocirc;nio, 47 mil homens atacaram os flancos da forma&ccedil;&atilde;o persa, enquanto Alexandre liderava a carga com o resto das suas tropas pelo centro. Os soldados de Dario III foram pegos entre duas frentes de ataque formid&aacute;veis, desfizeram as fileiras, debandaram e foram dizimados. O imperador da P&eacute;rsia fugiu mais uma vez, somente para ser morto por um de seus homens.
Depois de ter se tornado fara&oacute; de todo o Egito e ser proclamado filho do pr&oacute;prio Zeus, Alexandre foi coroado como Rei da &Aacute;sia. Em seguida conquistou a Babil&ocirc;nia e Pers&eacute;polis, capital do Imp&eacute;rio Persa. Tentando consolidar o seu poder sobre os persas, ele come&ccedil;ou a se vestir como um deles e at&eacute; se casou com uma dan&ccedil;arina persa chamada Roxana. No entanto, isso n&atilde;o foi bem visto por seus homens, que n&atilde;o acharam adequado que um conquistador precisasse agradar os seus conquistados.
<h2>10. Extendeu o seu imp&eacute;rio at&eacute; a &Iacute;ndia</h2>
At&eacute; onde se sabia na &eacute;poca, a &Aacute;sia terminava no lado leste da &Iacute;ndia e era at&eacute; onde ia a ambi&ccedil;&atilde;o de Alexandre. Por isso ele convenceu seus homens a seguirem atr&aacute;s dele por 12 anos. O rei indiano Porus caiu junto com seu ex&eacute;rcito de homens e elefantes diante dos maced&ocirc;nios, mas o longo tempo da campanha, o clima e as montanhas que esses precisaram enfrentar cobraram o seu pre&ccedil;o no &acirc;nimo das tropas.
Cansados de guerrear, os homens de Alexandre clamaram para que seu rei os liderassem de volta para casa. Ele cedeu aos anseios de seus soldados, mas decidiu fazer isso por uma rota diferente daquela por onde tinham vindo. Ele seguiria pelas margens dos rios indianos at&eacute; chegar ao oceano, para ent&atilde;o acompanhar a costa do continente toda at&eacute; regressar &agrave; P&eacute;rsia.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/04/25/25150128065174.jpg" />A rota das conquistas de Alexandre, o Grande
Esse foi o momento em que Alexandre cometeu o maior erro de toda a sua brilhante carreira como estrategista. Apesar de ter conseguido regressar com vida, estima-se que o conquistador perdeu mais de 15 mil homens na desastrosa travessia do Deserto de Gedr&oacute;sia, na regi&atilde;o sul do que hoje &eacute; conhecido como Ir&atilde;.
Pouco tempo depois de seu regresso &agrave; Babil&ocirc;nia, o grande fara&oacute;, rei da Maced&ocirc;nia e da &Aacute;sia bebeu demais e caiu doente durante um banquete em sua homenagem. &Eacute; poss&iacute;vel que ele tenha contra&iacute;do mal&aacute;ria ou alguma outra doen&ccedil;a semelhante durante a viagem de retorno, e acabou morrendo alguns dias depois, pouco antes de seu anivers&aacute;rio de 33 anos.
Sim, &eacute; exatamente isso o que voc&ecirc; leu. De acordo com os relatos hist&oacute;ricos, Alexandre III da Maced&ocirc;nia, tamb&eacute;m conhecido como Alexandre Magno, conquistou grande parte do mundo conhecido em sua &eacute;poca em um curto espa&ccedil;o de apenas 13 anos. &Eacute; ou n&atilde;o &eacute; motivo suficiente para ser chamado de &ldquo;O Grande&rdquo; pela Hist&oacute;ria?

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Conheça 10 razões que explicam por que Alexandre é chamado de “O Grande”

Imagem de Mulher achou que tinha tumor e descobriu 'irmã gêmea' dentro do cérebro no megacurioso

Yamini Karanam (26), doutoranda da Universidade de Indiana, estava tendo dificuldades para registrar as informações que ela lia ou ouvia, mas não esperava que o motivo fosse tão bizarro

A estudante Yamini Karanam, que est&aacute; cursando o doutorado na Universidade de Indiana, nos EUA, come&ccedil;ou a ter dificuldade em registrar as coisas que lia para sua tese. Ela tamb&eacute;m n&atilde;o conseguia compreender nada do que ouvia se duas pessoas estivessem falando ao mesmo tempo dentro de uma sala.
Sabendo que havia algo de muito errado acontecendo, ela foi atr&aacute;s de diversos especialistas para descobrir qual era a causa do seu problema. No entanto, nenhum deles conseguiu dar um diagn&oacute;stico que explicasse os sintomas que a doutoranda estava experimentando.
Karanam ent&atilde;o passou a fazer uma pesquisa por conta pr&oacute;pria, e acabou descobrindo a respeito do doutor Hrayr Shahinian no Skullbase Institute, em Los Angeles. O m&eacute;dico criou um novo m&eacute;todo de cirurgia cerebral, muito menos invasivo do que as t&eacute;cnicas tradicionais. Sob a supervis&atilde;o do neurocirurgi&atilde;o, ela fez novos exames que diagnosticaram um suposto tumor na gl&acirc;ndula pineal de seu c&eacute;rebro, e que precisava ser removido.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/04/24/24105116292278.jpg" />
<h2>T&eacute;cnica inovadora</h2>
A t&eacute;cnica que o doutor Shahinian desenvolveu utiliza tecnologia de fibra &oacute;tica e imagens digitais para introduzir e guiar um endosc&oacute;pio pelo c&eacute;rebro do paciente atrav&eacute;s de uma incis&atilde;o de pouco mais de um cent&iacute;metro feita na parte de tr&aacute;s do cr&acirc;nio. Uma vez no local correto, o m&eacute;dico utiliza o pr&oacute;prio endosc&oacute;pio para separar delicadamente o tumor dos outros tecidos do c&eacute;rebro, causando o menor impacto poss&iacute;vel.
Bem diferente dos m&eacute;todos tradicionais, que exigem a remo&ccedil;&atilde;o de parte do cr&acirc;nio, o uso de retratores de metal para afastar partes do c&eacute;rebro e que por tudo isso podem causar ainda mais danos e aumentar os riscos de complica&ccedil;&otilde;es. Mas o que o neurocirurgi&atilde;o encontrou no interior da cabe&ccedil;a de Yamini foi muito diferente do que esperava.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/04/24/24105134076280.jpg" />Yamini Karanam com o Dr. Hrair Shahinian, ap&oacute;s a cirurgia - Imagem: NBC Los Angeles
<h2>G&ecirc;mea m&aacute;</h2>
No lugar de um tumor comum crescendo a partir da gl&acirc;ndula pineal, o que ele encontrou foi um teratoma &ndash; um tumor composto de tecido embrion&aacute;rio que n&atilde;o se desenvolveu corretamente, que possu&iacute;a cabelos, ossos e dentes. Basicamente, o que causava os problemas neurol&oacute;gicos que a estudante vinha sofrendo era uma &ldquo;irm&atilde; g&ecirc;mea&rdquo; que ela carregava dentro do c&eacute;rebro desde antes de nascer.
Teratomas s&atilde;o tumores geralmente benignos e que se formam muito raramente, podendo surgir nos test&iacute;culos, ov&aacute;rios, pesco&ccedil;o, l&iacute;ngua, sob a l&iacute;ngua, no cr&acirc;nio e c&eacute;rebro. O doutor Shahinian, que j&aacute; realizou entre sete e oito mil cirurgias cerebrais, disse que esse foi o segundo que viu ao longo de toda sua carreira. Karanam, ao acordar depois do procedimento, brincou dizendo que o tumor era &ldquo;a irm&atilde; g&ecirc;mea maligna que me torturou pelos &uacute;ltimos 26 anos&rdquo;.
Havia o risco de o teratoma ser maligno, mas patologistas realizaram testes que eliminaram essa possibilidade. Espera-se que a estudante se recupere completamente da cirurgia nas pr&oacute;ximas tr&ecirc;s semanas.
Via&nbsp;<a href="http://www.emresumo.com.br/2015/04/24/mulher-achou-tinha-tumor-descobriu-irma-gemea-dentro-cerebro_92415.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Mulher achou que tinha tumor e descobriu 'irmã gêmea' dentro do cérebro

Imagem de Especialistas alegam ter decodificado a linguagem secreta dos gatos no megacurioso

Livro que será lançado pelo National Geographic explica o que significa cada tipo de miado, cada movimento da cauda e cada piscada que um gato dá

Todo mundo que possui um ou mais gatos como bicho de estima&ccedil;&atilde;o j&aacute; tentou decodificar o que cada gesto desses animais graciosos significa. A maioria provavelmente falhou miseravelmente, mas ainda assim ama demais seus bichanos.
Pois &ldquo;How to Speak Cat&rdquo; (Como Falar a L&iacute;ngua dos Gatos, em tradu&ccedil;&atilde;o livre), um livro que saiu h&aacute; pouco tempo nos Estados Unidos, aparentemente tem a solu&ccedil;&atilde;o para isso. Escrita por Aline Alexander Newman e pelo doutor Gary Weitzman, presidente e CEO da Sociedade Humana de San Diego, na Calif&oacute;rnia, a obra promete revelar todos os comportamentos t&iacute;picos de um felino e os seus significados.
Por exemplo, existem aproximadamente 16 miados diferentes que um gato pode produzir e que geralmente s&oacute; s&atilde;o ouvidos quando o animal est&aacute; pr&oacute;ximo de um ser humano. Ele sabe que consegue prender a aten&ccedil;&atilde;o da pessoa quando mia e que pode ganhar alguma coisa com isso, seja comida, brinquedos ou carinho. J&aacute; miados entre gatos s&atilde;o muito mais raros, principalmente quando n&atilde;o h&aacute; ningu&eacute;m por perto, diz o texto.
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<h2>Falando com o corpo todo</h2>
Gatos s&atilde;o criaturas extremamente independentes, mas nem por isso n&atilde;o gostam de estar em contato com pessoas. Quando um bichano se aproxima de algu&eacute;m com o rabo completamente esticado para cima, isso seria o equivalente a um aperto de m&atilde;os, ou seja, uma sauda&ccedil;&atilde;o de reconhecimento da presen&ccedil;a do humano. Piscar lentamente enquanto encara o dono &eacute; o mesmo que uma piscadinha entre amigos. Dar cabe&ccedil;adas de leve em algu&eacute;m &eacute; geralmente um sinal de afei&ccedil;&atilde;o, e n&atilde;o demarca&ccedil;&atilde;o de territ&oacute;rio.
Os bigodes de um felino tamb&eacute;m servem como meio de comunica&ccedil;&atilde;o do seu estado de esp&iacute;rito. Duas vezes mais espesso que um fio de cabelo humano e com a raiz tr&ecirc;s vezes mais funda, os longos pelos faciais de um gato servem principalmente para orienta&ccedil;&atilde;o espacial e os ajudam na hora de ca&ccedil;ar, mas o modo como se comportam no resto do tempo revela muito de seu humor.
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A posi&ccedil;&atilde;o das orelhas, a dilata&ccedil;&atilde;o das pupilas e at&eacute; o modo como esses animais se locomovem ou se deitam tamb&eacute;m t&ecirc;m significados pr&oacute;prios e tudo isso est&aacute; descrito em detalhes na obra, que por enquanto n&atilde;o tem previs&atilde;o de chegar ao Brasil. Mas por sorte h&aacute; certas coisas, como um arranh&atilde;o repentino ou pelos das costas eri&ccedil;ados, que n&atilde;o precisam de tradu&ccedil;&atilde;o quando estamos falando de gatos, n&atilde;o &eacute; verdade?

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Especialistas alegam ter decodificado a linguagem secreta dos gatos

Imagem de Ossos pré-históricos achados na Inglaterra mostram sinais de canibalismo no megacurioso

As ossadas foram encontradas entre 1880 e 1992 na Caverna de Gough, que tem quase 300 metros de extensão e fica em Somerset

Uma pesquisa publicada recentemente pelo Museu de Hist&oacute;ria Natural de Londres, em conjunto com a Universidade College London, revelou que os ossos encontrados na Caverna de Gough apresentam marcas deixadas por dentes humanos. Al&eacute;m disso, ferramentas rudimentares foram usadas para separar a carne dos ossos, refor&ccedil;ando a ideia de canibalismo.
A caverna, que faz parte da Garganta de Cheddar, em Somerset, foi estudada por antrop&oacute;logos por mais de um s&eacute;culo. As ossadas analisadas para a publica&ccedil;&atilde;o foram retiradas da regi&atilde;o entre os anos de 1880 e 1992. Os pesquisadores acreditam que os restos foram deixados l&aacute; h&aacute; 14,7 mil anos por homens de Cro-Magnon, que &eacute; como se denominam os restos mais antigos de homo sapiens encontrados na Europa. Eles eram extremamente semelhantes ao que hoje consideramos o homem moderno.
Os humanos que habitavam a caverna, que possui 295 metros de extens&atilde;o, eram provavelmente um grupo de ca&ccedil;adores, uma vez que tamb&eacute;m foi encontrada no local uma presa de mamute. A sobreviv&ecirc;ncia desse povo se dava principalmente atrav&eacute;s da ca&ccedil;a de grandes animais e da pesca.
<h2>Extraindo at&eacute; o tutano</h2>
Como praticamente n&atilde;o foram encontrados na regi&atilde;o ind&iacute;cios de ritos funer&aacute;rios que coincidam com o per&iacute;odo em que os homens de Cro-Magnon existiram, a prov&aacute;vel explica&ccedil;&atilde;o das pr&aacute;ticas canibais da caverna seria como uma forma de ritual p&oacute;s-morte, onde eles veneravam o membro morto devorando toda a carne dos seus ossos.
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Diversos cr&acirc;nios retirados da &aacute;rea apresentam marcas de que os tecidos sobre eles foram retirados antes de serem meticulosamente quebrados para servirem como tigelas e copos. Os demais ossos do corpo foram ro&iacute;dos, mastigados e partidos, possivelmente para que at&eacute; o tutano fosse extra&iacute;do do interior deles.
A data&ccedil;&atilde;o feita pela t&eacute;cnica de carbono catorze indica que todos os restos foram depositados na caverna em um per&iacute;odo relativamente pequeno, provavelmente de apenas alguns anos. Novas an&aacute;lises ser&atilde;o feitas na regi&atilde;o para determinar se a pr&aacute;tica canibal desse grupo foi um evento isolado ou se ele se espalhou por uma &aacute;rea mais ampla dentro dessa sociedade primitiva.

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O passado nos condena: já fomos canibais e usávamos crânios como tigela

Imagem de Indiano consegue enfiar 550 agulhas no próprio rosto [vídeo] no megacurioso

Apesar de já ter ganhado diversos prêmios e medalhas de reconhecimento por seus feitos, objetivo de Bhupan Chandra Das é o Guinness

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Indiano consegue enfiar 550 agulhas no próprio rosto [vídeo]

Imagem de Alemão tem pênis que pesa 4,3 kg, graças a injeções de silicone [galeria] no megacurioso

Com 45 anos, Micha Stunz tem dificuldade de fazer sexo devido ao tamanho do seu “pacote”, mas diz que não é impossível

Galeria 1
H&aacute; cerca de 20 anos, Micha Stunz (nome fict&iacute;cio) ganhou de presente uma bomba de aumento peniano e a curiosidade foi grande demais para que ele n&atilde;o experimentasse qual era a sensa&ccedil;&atilde;o de usar aquilo. Desde ent&atilde;o, ele tem descoberto outras formas de incrementar o tamanho do seu &ldquo;membro&rdquo;.
O pr&oacute;ximo passo depois da bomba foi injetar soro fisiol&oacute;gico para aumentar temporariamente o volume de seu p&ecirc;nis, mas com o tempo o organismo absorvia a solu&ccedil;&atilde;o salina e o efeito desaparecia. Micha ent&atilde;o passou a procurar algo que fosse mais permanente, mas levou alguns anos at&eacute; que ele descobrisse sobre a aplica&ccedil;&atilde;o de silicone.
O procedimento era feito inicialmente apenas em Londres &ndash; a mais de 900 km de Berlin, onde o alem&atilde;o reside &ndash;, mas depois de algum tempo ele conheceu um m&eacute;dico local que n&atilde;o s&oacute; conhecia o m&eacute;todo como tamb&eacute;m o aplicava em si mesmo. Micha se informou com ele sobre todos os pr&oacute;s e contras do silicone, mas na mesma &eacute;poca conheceu um estudante de medicina que realizou as primeiras aplica&ccedil;&otilde;es da subst&acirc;ncia.
<h2>T&iacute;mido, apesar de tudo</h2>
Hoje, depois de quatro inje&ccedil;&otilde;es em seu p&ecirc;nis e bolsa escrotal, o peso do &ldquo;pacote&rdquo; do alem&atilde;o &eacute; de 4,3 kg e mede 23 cm de comprimento por nove cm de largura. Mesmo com tudo isso, ele se considera uma pessoa t&iacute;mida e tenta sempre disfar&ccedil;ar o volume do seu &ldquo;amigo&rdquo; quando est&aacute; em p&uacute;blico, geralmente mantendo uma sacola ou mochila na frente de sua virilha.
Stunz, que hoje tem 45 anos, s&oacute; se deixa ser observado mais livremente quando vai a boates ou participa do The Folsom Europe Festival, evento voltado para os adeptos de fetichismo e bondage que acontece anualmente em Berlim. O homem encomendou uma sunga de l&aacute;tex feita especialmente para comparecer a essas ocasi&otilde;es e ficar mais a vontade.
Ele diz que n&atilde;o fez os aumentos para se sentir mais bonito ou para chamar mais aten&ccedil;&atilde;o, mas para se sentir melhor consigo mesmo. Obviamente, as propor&ccedil;&otilde;es de seu p&ecirc;nis tornaram mais dif&iacute;cil ou imposs&iacute;vel fazer algumas coisas durante rela&ccedil;&otilde;es sexuais, mas Micha contorna isso com um pouco de criatividade e mente aberta de seus parceiros.

Elias Nascimento