Imagem de Vídeo mostra 'chuva de fogo' na superfície do Sol no site Mega Curioso

O fenômeno das erupções solares pode provocar verdadeiros espetáculos visuais, como é o caso do vídeo liberado recentemente pela NASA.

No dia 19 de julho de 2012, houve uma erup&ccedil;&atilde;o solar de tamanho m&eacute;dio na estrela do nosso Sistema Solar. E, gra&ccedil;as a um v&iacute;deo capturado pelo Solar Dynamics Observatory, da ag&ecirc;ncia espacial norte-americana, podemos nos deleitar com uma cena incr&iacute;vel que aconteceu durante essa erup&ccedil;&atilde;o: uma chuva de fogo com propor&ccedil;&otilde;es absurdas, muitas vezes maiores do que as do planeta Terra.<iframe allowfullscreen=" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/xJnUQrKj5UQ?version=3&hl=en_US&rel=0" width="560"></iframe>Em entrevista para o <a href="http://gizmodo.com/5985659/never+before+seen-video-shows-fire-raining-on-the-sun" target="_blank">Gizmodo</a>, o produtor de v&iacute;deos astrof&iacute;sicos do NASA Goddard Space Center, Scott Wiessinger, explicou que o fen&ocirc;meno exibido no v&iacute;deo acima durou mais de 21 horas e &eacute; formado por plasma que, depois de esfriar um pouco, acaba se condensando nas linhas do campo magn&eacute;tico daquela regi&atilde;o, tornando-as vis&iacute;veis.Para que os telespectadores possam ter uma ideia do tamanho desse fen&ocirc;meno, Wiessinger adicionou a imagem da Terra ao lado da &ldquo;chuva de fogo&rdquo;. O resultado &eacute; assustador mas incr&iacute;vel ao mesmo tempo.

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Vídeo mostra 'chuva de fogo' na superfície do Sol

Imagem de Cientistas descobrem propriedade da matéria que contraria leis da Física no site Mega Curioso

Descoberta pode proporcionar o surgimento de novas tecnologias, como já aconteceu algumas vezes na história da humanidade.

Nos &uacute;ltimos 25 anos, cientistas da universidade Rutgers e do MIT vinham acompanhando um comportamento bastante inusitado ao realizar testes com um composto de ur&acirc;nio. Ao esfriar o URu2Si2 a uma temperatura pr&oacute;xima do zero absoluto &mdash; -261 &ordm;C, para ser mais preciso &mdash;, as mol&eacute;culas do sistema parecem se ordenar e deixam escapar uma onda de calor que os pesquisadores n&atilde;o conseguiam explicar de onde vinha.
Agora, os professores Piers Coleman e Premala Chandra, junto com a p&oacute;s-doutoranda Rebecca Flint, publicaram um artigo na revista Nature de 30 de janeiro em que atestam que esse comportamento se deve ao fato de o material estar passando por uma fase de transi&ccedil;&atilde;o, assim como a &aacute;gua tamb&eacute;m passa por uma fase dessas ao se congelar. Entretanto, no caso do composto, essa mudan&ccedil;a se d&aacute; em n&iacute;vel qu&acirc;ntico e reflete uma propriedade da mat&eacute;ria que era, at&eacute; ent&atilde;o, desconhecida.
<h2>Esperan&ccedil;a de novas tecnologias</h2>
Mas por que essa descoberta pode ser relevante? Bom, al&eacute;m do fato de ser um conhecimento in&eacute;dito, ou seja, um comportamento da mat&eacute;ria que desconhec&iacute;amos, esse tipo de descoberta pode levar ao desenvolvimento de tecnologias bastante inovadoras.
Foi ao descobrir novas propriedades da mat&eacute;ria, por exemplo, que surgiram os displays de cristal l&iacute;quido, equipamentos m&eacute;dicos de imagem e o mais famosos desses inventos, o trem MagLev, que usa o magnetismo para se locomover a velocidades maiores do que 500 km/h.
Por enquanto, s&oacute; nos resta aguardar para ver o que essa novidade pode nos proporcionar. De acordo com o professor da Universidade Rutgers, Piers Coleman, a humanidade levou 200 anos para entender a mec&acirc;nica cl&aacute;ssica e o significado de energia. Enquanto isso, a mec&acirc;nica qu&acirc;ntica possui apenas 100 anos e algumas das ideias acerca dela est&atilde;o apenas come&ccedil;ando a ser descobertas.

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Cientistas descobrem propriedade da matéria que contraria leis da Física

Imagem de Exumação do corpo de D. Pedro I traz mais detalhes à História do Brasil no site Mega Curioso

Pesquisadora da USP liderou a exumação dos corpos de D. Pedro I e suas duas mulheres, as imperatrizes Dona Leopoldina e Dona Amélia.

A historiadora e arque&oacute;loga Valdirene do Carmo Ambiel exumou, com o apoio da Faculdade de Medicina da Universidade de S&atilde;o Paulo (USP), os corpos do imperador D. Pedro I, falecido em 1834, e das imperatrizes Dona Leopoldina e Dona Am&eacute;lia. Com isso, a pesquisadora p&ocirc;de realizar exames que revelaram detalhes que ajudam a compor uma nova vis&atilde;o dessas personagens hist&oacute;ricas.
Os corpos, que desde 1972 habitam uma cripta no Parque da Independ&ecirc;ncia, na zona sul de S&atilde;o Paulo, foram examinados em sigilo e com a permiss&atilde;o da fam&iacute;lia real entre o per&iacute;odo de fevereiro a setembro de 2012, enquanto a disserta&ccedil;&atilde;o de mestrado de Valdirene foi apresentada na &uacute;ltima segunda-feira (18), no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/36712508619185558.jpg" alt="" />Restos mortais de Dona Leopoldina. Fonte da imagem: <a href="http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/02/cientistas-brasileiros-exumam-restos-mortais-de-d-pedro-i-e-suas-mulheres.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Valter Diogo Muniz</a>
<h2>Novidades acerca de D. Pedro I</h2>
Por causa desse estudo, foram descobertas algumas novidades em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; vida de D. Pedro I. Para come&ccedil;ar, agora sabemos que o imperador possu&iacute;a quatro costelas fraturadas do lado esquerdo de seu corpo, devido a dois acidentes a cavalo que aconteceram nos anos de 1823 e 1829. Isso fez com que um de seus pulm&otilde;es fosse praticamente inutilizado e agravou o quadro de tuberculose que tirou a vida do imperador quando ele tinha apenas 36 anos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/36712508619185650.jpg" alt="" />Corpos passaram por exames m&eacute;dicos. Fonte da imagem: <a href="http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/02/cientistas-brasileiros-exumam-restos-mortais-de-d-pedro-i-e-suas-mulheres.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Valter Diogo Muniz</a>
Outro fato que chamou a aten&ccedil;&atilde;o dos pesquisadores &eacute; a aus&ecirc;ncia de qualquer ins&iacute;gnia brasileira entre as cinco medalhas encontradas no caix&atilde;o do imperador, o que indica que D. Pedro I foi enterrado como general portugu&ecirc;s, com direito a botas de cavalaria e medalhas que faziam men&ccedil;&atilde;o &agrave; constitui&ccedil;&atilde;o e coroas de Portugal.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/36712508619185738.jpg" alt="" />Dona Am&eacute;lia estava mumificada, para a surpresa dos pesquisadores. Fonte da imagem: <a href="http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/02/cientistas-brasileiros-exumam-restos-mortais-de-d-pedro-i-e-suas-mulheres.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Valter Diogo Muniz</a>
A &uacute;nica refer&ecirc;ncia ao Brasil est&aacute; na tampa de chumbo do caix&atilde;o, em que aparece a inscri&ccedil;&atilde;o &ldquo;Primeiro Imperador do Brasil&rdquo;, logo ao lado de &ldquo;Rei de Portugal e Algarves&rdquo;.
<h2>Descobertas sobre as imperatrizes</h2>
Em rela&ccedil;&atilde;o ao corpo de Dona Am&eacute;lia de Leuchtenberg, segunda esposa de D. Pedro I, a maior descoberta se deve ao fato de que a imperatriz est&aacute; mumificada, informa&ccedil;&atilde;o que at&eacute; hoje n&atilde;o constava em sua biografia. Pelas imagens, &eacute; poss&iacute;vel perceber que ainda est&atilde;o conservados cabelos, unhas e c&iacute;lios da imperatriz, que tamb&eacute;m segura um crucifixo de madeira e metal.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/36712508619185813.jpg" alt="" />Detalhe do crucifixo encontrado com Dona Am&eacute;lia. Fonte da imagem: <a href="http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/02/cientistas-brasileiros-exumam-restos-mortais-de-d-pedro-i-e-suas-mulheres.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Valter Diogo Muniz</a>
A exuma&ccedil;&atilde;o dos corpos tamb&eacute;m serviu para desmentir a lenda de que D. Pedro I teria empurrado Dona Leopoldina das escadas do pal&aacute;cio da Quinta do Boa Vista, no Rio Janeiro, incidente que teria provocado a fratura do f&ecirc;mur da imperatriz. De acordo com as an&aacute;lises realizadas pelo Instituto de Radiologia da USP, n&atilde;o h&aacute; sinais de fratura no esqueleto de Dona Leopoldina.

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Exumação do corpo de D. Pedro I traz mais detalhes à História do Brasil

Imagem de Como serão os edifícios no ano de 2050? no site Mega Curioso

Empresa de design e engenharia imagina como serão os prédios do futuro, com andares modularizados e produção interna de alimentos para seus moradores.

Os carros voadores que prev&iacute;amos para os anos 2000 nunca chegaram, mas isso n&atilde;o impede que possamos imaginar como seriam algumas peculiaridades de um futuro um pouco mais distante. Recentemente, a empresa de engenharia e design Arup gerou um relat&oacute;rio com descri&ccedil;&otilde;es e detalhes de como seus profissionais imaginam os edif&iacute;cios domiciliares do ano de 2050. E o projeto &eacute; muito interessante.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/52811972819172040.jpg" alt="" /> Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.arup.com/Home/News/2013_02_February/4_Feb_New_report_predicts_the_future_of_buildings_in_2050.aspx" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Arup</a>Para come&ccedil;ar, o pr&eacute;dio teria o seu pr&oacute;prio servi&ccedil;o de energia, aproveitando a energia solar por meio de uma tinta especial aplicada &agrave; fachada e tamb&eacute;m fazendo um bom uso da energia e&oacute;lica ao capturar os ventos fortes que passam pelos andares mais altos. Como se n&atilde;o bastasse, uma parte do edif&iacute;cio seria dedicada &agrave; produ&ccedil;&atilde;o de algas capazes de gerar biocombust&iacute;veis.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/52811972819172111.jpg" alt="" /> Fonte da imagem: <a href="http://www.arup.com/Home/News/2013_02_February/4_Feb_New_report_predicts_the_future_of_buildings_in_2050.aspx" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Arup</a>Al&eacute;m disso, o edif&iacute;cio possuiria espa&ccedil;o para uma fazenda interna que serviria como ambiente de produ&ccedil;&atilde;o de gado, peixes e vegetais. Outra novidade seria uma &ldquo;membrana&rdquo; em um dos andares capaz de converter di&oacute;xido de carbono em oxig&ecirc;nio, assim como um sistema de resfriamento com ventila&ccedil;&atilde;o natural. O condom&iacute;nio tamb&eacute;m contaria com um centro de reciclagem de materiais.
<h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/52811972819172256.jpg" alt="" /> Fonte da imagem: <a href="http://www.arup.com/Home/News/2013_02_February/4_Feb_New_report_predicts_the_future_of_buildings_in_2050.aspx" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Arup</a>M&oacute;dulos reposicion&aacute;veis</h2>
No projeto, o pr&eacute;dio funciona como uma esp&eacute;cie de organismo vivo, ou seja, in&uacute;meros sensores e materiais inteligentes seriam capazes de coletar dados e alimentar sistemas automatizados, possibilitando, inclusive, que esses dados fossem cruzados e decis&otilde;es autom&aacute;ticas tomadas a partir deles.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/3565919173153.jpg" alt="" /> Fonte da imagem: <a href="http://www.arup.com/Home/News/2013_02_February/4_Feb_New_report_predicts_the_future_of_buildings_in_2050.aspx" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Arup</a>Ainda mais futurista &eacute; a estrutura como um todo. Por ser modular, ela pode ser reconfigurada de acordo com o desejo dos moradores, sendo que os andares s&atilde;o trocados com a ajuda de rob&ocirc;s voadores. Tamb&eacute;m h&aacute; facilidades para meios de transportes para quem deseja entrar ou sair do complexo, como o compartilhamento de carros e bicicletas, al&eacute;m de um telef&eacute;rico que parte de um dos andares do edif&iacute;cio.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/3565919173518.jpg" alt="" /> Fonte da imagem: <a href="http://www.arup.com/Home/News/2013_02_February/4_Feb_New_report_predicts_the_future_of_buildings_in_2050.aspx" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Arup</a>Com tantos atrativos, s&oacute; resta saber se o edif&iacute;cio poderia memso ser constru&iacute;do at&eacute; o ano de 2050. Entretanto, &eacute; prov&aacute;vel que mesmo os mais c&eacute;ticos acreditem que pelo menos parte dessas ideias possam ser aproveitadas em constru&ccedil;&otilde;es futuras. Mais informa&ccedil;&otilde;es sobre o projeto podem obtidas no site da <a href="http://www.arup.com/Home/News/2013_02_February/4_Feb_New_report_predicts_the_future_of_buildings_in_2050.aspx" target="_blank">Arup</a>.

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Como serão os edifícios no ano de 2050?

Imagem de Astronauta ensina como fazer sanduíches no espaço [vídeo] no site Mega Curioso

Para evitar que migalhas flutuem dentro da estação espacial, pães tradicionais são substituídos por tortilhas.

J&aacute; postamos, anteriormente, textos que revelam alguns detalhes da rotina dos astronautas, como as adapta&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias para que eles possam driblar a microgravidade e <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/11722-como-funciona-um-banheiro-no-espaco-.htm" target="_blank">ir ao banheiro</a>, <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/20906-copo-espacial-saiba-como-astronautas-brindam-em-orbita.htm" target="_blank">propor um brinde</a> e <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/12331-como-os-astronautas-se-alimentam-no-espaco-.htm" target="_blank">se alimentar</a> com mais naturalidade. Mas, na hora de fazer um lanchinho esperto, comer um sandu&iacute;che pode n&atilde;o ser t&atilde;o simples como se pensa.O astronauta canadense Chris Hadfield gravou recentemente um v&iacute;deo que mostra como essa tarefa pode ser realizada em um ambiente com gravidade reduzida. A primeira mudan&ccedil;a na hora de montar um sandu&iacute;che de manteiga de amendoim com mel, por exemplo, &eacute; o tipo de p&atilde;o utilizado.<h2>O problema com o p&atilde;o</h2>Na Terra, quando mordemos um sandu&iacute;che feito com p&atilde;o franc&ecirc;s, por exemplo, enchemos o prato (ou o ch&atilde;o) de migalhas, gra&ccedil;as &agrave; for&ccedil;a da gravidade. No espa&ccedil;o, isso seria muito problem&aacute;tico, pois essas migalhas come&ccedil;ariam a flutuar e poderiam at&eacute; mesmo se tornar uma amea&ccedil;a para a integridade dos astronautas e da pr&oacute;pria esta&ccedil;&atilde;o.<iframe allowfullscreen=" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/AZx0RIV0wss?hl=en_US&version=3&rel=0" width="560"></iframe>Para evitar esse problema com migalhas voadoras, os astronautas usam tortilhas mexicanas em vez de p&atilde;o, que s&atilde;o mais macias e n&atilde;o soltam peda&ccedil;os pequenos ao serem mordidas. Essas tortilhas s&atilde;o embaladas de uma maneira especial e duram at&eacute; 18 meses armazenadas.<h2>Manteiga de amendoim e mel</h2>A manteiga de amendoim tamb&eacute;m vem embalada de maneira semelhante e precisa apenas ter uma de suas extremidades cortada para que seja aplicada &agrave; tortilha. O mel, no entanto, continua em uma embalagem como a que usamos aqui na Terra e pode ser usado de maneira similar &agrave; nossa.Por fim, Hadfield apresenta mais duas curiosidades. Por causa da microgravidade, a embalagem de mel n&atilde;o possui bolhas de ar acumuladas na parte de cima. No espa&ccedil;o, essas bolhas ficam no meio do l&iacute;quido. Al&eacute;m disso, n&atilde;o existem pias com &aacute;gua corrente na esta&ccedil;&atilde;o espacial. Assim, basta usar uma toalhinha higienizadora para limpar as m&atilde;os meladas.

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Astronauta ensina como fazer sanduíches no espaço [vídeo]

Imagem de Astrônomo cria GIF animado 3D que exibe detalhes de nebulosa no site Mega Curioso

Animação torna mais fácil imaginar como seria a estrutura de uma nebulosa vista de maneira tridimensional, algo que a maior parte das fotografias não permite.

Quando olhamos para o c&eacute;u e identificamos a constela&ccedil;&atilde;o do Cruzeiro do Sul, por exemplo, acabamos esquecendo que as estrelas que formam aquela &ldquo;cruz&rdquo; est&atilde;o muito distantes uma das outras e, dependendo do ponto de observa&ccedil;&atilde;o, sequer formam aquela estrutura, j&aacute; que est&atilde;o espalhadas pelo universo. Pensar com tanto rigor espacial pode ser ainda mais dif&iacute;cil no caso de estruturas mais complexas, como as nebulosas. Por isso, nada como recorrer &agrave; computa&ccedil;&atilde;o para nos ajudar.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/7802154881911202.gif" alt="" /> Fonte da imagem: <a href="http://astroanarchy.zenfolio.com" target="_blank">J-P Mets&auml;vainio </a>Essas nuvens de gases c&oacute;smicos e poeiras espaciais costumam render fotografias bidimensionais incr&iacute;veis, mas ficam ainda mais belas quando convertidas em 3D. Prova disso &eacute; o GIF animado acima, criado pelo astrofot&oacute;grafo J-P Mets&auml;vainio e que retrata a nebulosa de emiss&atilde;o conhecida como IC 1396, que fica a 3 mil anos-luz da Terra.
No site do autor, &eacute; poss&iacute;vel visualizar mais anima&ccedil;&otilde;es de nebulosas, mas j&aacute; avisamos que poucas t&ecirc;m o mesmo impacto visual que a da IC1396. Mesmo assim, vale a pena <a href="http://astroanarchy.zenfolio.com/animations" target="_blank">conferir</a>.

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Astrônomo cria GIF animado 3D que exibe detalhes de nebulosa

Imagem de Veja como seria o céu das grandes cidades sem poluição luminosa no site Mega Curioso

Se pudéssemos apagar todas as luzes de uma cidade, teríamos um verdadeiro espetáculo natural no céu noturno.

Quem vive em cidades grandes e passa uma noite na praia ou no campo j&aacute; deve ter percebido como &eacute; diferente a vis&atilde;o do c&eacute;u. Por causa da polui&ccedil;&atilde;o luminosa causada pela ilumina&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica e privada, quase n&atilde;o se v&ecirc; estrelas nos grandes centros urbanos. Essa &eacute; uma caracter&iacute;stica que vai al&eacute;m do deslumbre visual e que chega, inclusive, a afetar a vida dos animais noturnos que habitam essas regi&otilde;es. Por isso, h&aacute; at&eacute; mesmo projetos que tentam minimizar essa polui&ccedil;&atilde;o em algumas cidades e, se um dia eles forem implementados, pode ser que voltemos a ter um c&eacute;u estrelado como o da &aacute;rea rural.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/97524908318192712.jpg" alt="" />Tokyo sem eletricidade Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://thierrycohen.com/pages/work/starlights.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thierry Cohen</a>Para ter uma ideia do que estamos perdendo, voc&ecirc; pode conferir as fotografias do artista Thierry Cohen, que usa a composi&ccedil;&atilde;o de imagens na expectativa de tentar recriar a vis&atilde;o que ter&iacute;amos do c&eacute;u, caso abol&iacute;ssemos a ilumina&ccedil;&atilde;o artificial.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/9752490831819281.jpg" alt="" />S&atilde;o Paulo tamb&eacute;m foi registrada pelas lentes de Cohen Fonte da imagem: <a href="http://thierrycohen.com/pages/work/starlights.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thierry Cohen</a>E n&atilde;o pense que a montagem &eacute; feita ao acaso, pois Cohen &eacute; bastante criterioso ao capturar as fotografias que formam a imagem final. Primeiramente, o artista fotografa a &aacute;rea urbana, anotando precisamente o &acirc;ngulo, hor&aacute;rio e coordenadas usadas naquele momento. Depois, ele realiza os c&aacute;lculos necess&aacute;rios e se beneficia da rota&ccedil;&atilde;o da Terra para encontrar em desertos, plan&iacute;cies e outras &aacute;reas remotas o mesmo c&eacute;u que n&atilde;o estava vis&iacute;vel no momento da primeira fotografia. Assim, Cohen pode capturar o c&eacute;u estrelado exato que faltava nas grandes cidades.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/97524908318192851.jpg" alt="" />Que tal essa vista da ponte do Brooklyn, em Nova York? Fonte da imagem: <a href="http://thierrycohen.com/pages/work/starlights.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thierry Cohen</a>Por isso, as imagens finais criadas pelo artista s&atilde;o muito mais do que uma montagem, mas uma recria&ccedil;&atilde;o fiel de como seria o c&eacute;u naquele momento. Bacana, n&atilde;o? Confira essas e outras obras no <a href="http://thierrycohen.com/pages/work/starlights.html" target="_blank">site de Cohen</a>.

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Veja como seria o céu das grandes cidades sem poluição luminosa

Imagem de Satélite captura momento exato em que meteoro russo entra na Terra no site Mega Curioso

Em fotografia impressionante, é possível ver até mesmo o rastro de vapor que o meteoro deixou na atmosfera ao entrar no espaço aéreo russo.

Na &uacute;ltima sexta-feira, a imprensa internacional acordou com a not&iacute;cia de um meteoro que deixou <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/35606-enorme-meteorito-cai-na-russia-e-deixa-mais-de-500-feridos.htm" target="_blank">cerca de 500 feridos</a> ao atingir o solo russo. Na ocasi&atilde;o, muitos ficaram espantados com o n&uacute;mero de registros em v&iacute;deo do astro cortando o c&eacute;u da R&uacute;ssia e foi geral a d&uacute;vida sobre as raz&otilde;es que levam os cidad&atilde;os daquele pa&iacute;s a <a href="http://www.tecmundo.com.br/youtube/36649-por-que-os-russos-adoram-colocar-cameras-em-seus-carros-.htm" target="_blank">colocarem c&acirc;meras em seus carros</a>. Agora, uma novidade chega &agrave; internet: imagens do meteoro capturadas do espa&ccedil;o.
O sat&eacute;lite europeu METEOSTAT-10, respons&aacute;vel por monitorar o clima, capturou em suas imagens o momento exato em que o meteoro entrou na atmosfera terrestre. Na foto, &eacute; poss&iacute;vel ver at&eacute; mesmo o rastro de vapor que ele deixa para tr&aacute;s.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/8036811581818113.gif" alt=" /> Fonte da imagem: <a href="http://www.nnvl.noaa.gov" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NOAA</a>E se voc&ecirc; gostou da imagem, talvez aprecie ainda mais o GIF animado acima, que foi criado pelo Laborat&oacute;rio de Visualiza&ccedil;&atilde;o Ambiental da <a href="http://www.nnvl.noaa.gov" target="_blank">NOAA</a>. A anima&ccedil;&atilde;o foi realizada com a jun&ccedil;&atilde;o de oito imagens capturadas separadamente pelo sat&eacute;lite meteorol&oacute;gico.

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Satélite captura momento exato em que meteoro russo entra na Terra

Imagem de Conheça as 10 cidades mais felizes do mundo no site Mega Curioso

O Brasil está bem representado com a presença da capital fluminense, que desbanca cidades como São Francisco, Paris e Roma.

Aqueles que n&atilde;o aguentam mais a cidade em que vivem podem se planejar e, quem sabe, no futuro, se mudar para um lugar mais agrad&aacute;vel. Para facilitar a busca, nada como dar uma olhada na lista de cidades mais felizes do mundo, criada por meio de uma pesquisa feita em 2009 pela empresa GfK Custom Research.
Na ocasi&atilde;o, cerca de 10 mil pessoas de 29 pa&iacute;ses diferentes foram consultadas e, para alguns, o resultado pode ser considerado um tanto inesperado. Vale a pena notar, por exemplo, que os Estados Unidos, famosos por sua ind&uacute;stria de entretenimento, ocupam apenas uma posi&ccedil;&atilde;o na lista. Enquanto isso, os brasileiros ter&atilde;o uma surpresa com a cidade que lidera o rol.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/44512021618171351.jpg" alt="" /> Fonte da imagem: <a href="http://www.fastcoexist.com/1681359/the-10-happiest-cities-in-the-world#1" target="_blank">Co.Exist</a>Mas, para manter o suspense, comecemos do fim, com a querida Buenos Aires &ldquo;segurando a lanterninha&rdquo;. S&atilde;o Francisco, que ocupa a s&eacute;tima posi&ccedil;&atilde;o por causa dos in&uacute;meros shoppings centers que possui, fica acima de lugares hist&oacute;ricos e tradicionais, como Roma, em oitavo lugar, e Paris, em nono.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/44512021618171432.jpg" alt="" /> Fonte da imagem: <a href="http://www.fastcoexist.com/1681359/the-10-happiest-cities-in-the-world#1" target="_blank">Co.Exist</a>Logo em seguida est&atilde;o as cidades de Madrid (6&ordm; lugar), Melbourne (5&ordm; lugar) e Amsterd&atilde;, que fica em 4&ordm; lugar. A capital holandesa se destaca pela presen&ccedil;a de coffee shops, lugares em que turistas e cidad&atilde;os locais n&atilde;o aparecem para tomar caf&eacute;, mas sim consumir maconha.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/4451202161817150.jpg" alt="" /> Fonte da imagem: <a href="http://www.fastcoexist.com/1681359/the-10-happiest-cities-in-the-world" target="_blank">Co.Exist</a>J&aacute; o &ldquo;Top 3&rdquo; de cidades mais felizes do mundo fica com Barcelona em 3&ordm; lugar, que tamb&eacute;m se destaca pelos shoppings; Sidney, que com suas atividades outdoor ocupa o 2&ordm; lugar; e, finalmente, o Rio de Janeiro, que lidera a lista e traz destaque para o nosso pa&iacute;s. A principal atra&ccedil;&atilde;o &eacute;, obviamente, o Carnaval, mas a cidade tamb&eacute;m &eacute; lembrada pelas suas atividades culturais diversas.
E ent&atilde;o? Voc&ecirc; concorda com a lista? Depois de analis&aacute;-la com cuidado, n&atilde;o se esque&ccedil;a de contar nos coment&aacute;rios quais seriam as cidades mais felizes para voc&ecirc;.

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Conheça as 10 cidades mais felizes do mundo

Imagem de Peixes europeus estão ficando 'loucos' com medicamentos despejados em rios no site Mega Curioso

Ansiolíticos que chegam aos rios pela urina humana podem estar alterando o comportamento de determinadas espécies de peixes.

O jornal El Mundo publicou recentemente uma not&iacute;cia no m&iacute;nimo preocupante: os medicamentos para ansiedade tomados pelos cidad&atilde;os europeus t&ecirc;m sido despejados em rios, afetando a fauna local. Parte desses rem&eacute;dios chega &agrave;s &aacute;guas pelas urinas dos pacientes que os tomam e, tamb&eacute;m, porque muitos ainda insistem em se desfazer desses medicamentos jogando-os no vaso sanit&aacute;rio. Segundo um estudo publicado pela Universidade de Umea, na Su&eacute;cia, mesmo tratadas, as &aacute;guas das descargas cont&ecirc;m f&aacute;rmacos que acabam afetando o meio ambiente.
Para chegar a essa conclus&atilde;o, pesquisadores analisaram o efeito de um medicamento comum, o Oxazepan, sobre uma esp&eacute;cie espec&iacute;fica de peixe, a Perca fluviatilis (imagem acima). Os resultados indicaram n&atilde;o apenas a presen&ccedil;a desses ansiol&iacute;ticos nos rios da Su&eacute;cia, como tamb&eacute;m o fato de que as percas daquela regi&atilde;o est&atilde;o comendo mais rapidamente, se tornaram mais destemidas e passaram a se comportar de maneira menos social, chegando a abandonar grupos e a viver sozinhas.
Os efeitos puderam ser comprovados em laborat&oacute;rios, sendo que os peixes tiveram um comportamento at&iacute;pico mesmo quando expostos a uma dosagem menor do que a encontrada nos rios suecos. Para os cientistas, o fato de que esses peixes passaram a se alimentar mais rapidamente &eacute; bastante preocupante, j&aacute; que isso pode desencadear problemas ecol&oacute;gicos, como um desequil&iacute;brio na cadeia alimentar daquele ecossistema.

Felipe Arruda