Imagem de Cidade de Cândido Portinari é homenageada pela Coca-Cola no site Mega Curioso

Com pouco mais de 20 mil habitantes, a pequena Brodowski ganhou sua própria latinha virtual confeccionada pela empresa.

A pedido dos moradores de Brodowski, munic&iacute;pio de aproximadamente 20 mil habitantes, a Coca-Cola decidiu fazer uma homenagem ao centen&aacute;rio do lugar. A cidade ficou conhecida por ter sido o local de C&acirc;ndido Portinari, um dos artistas pl&aacute;sticos mais importantes da hist&oacute;ria do Brasil.
A empresa decidiu criar uma vers&atilde;o virtual de sua famosa latinha, que pode ser conferida por todos que visitam sua p&aacute;gina no Facebook. A ideia foi atribu&iacute;da ao f&atilde; Matheus Maia, que publicou uma mensagem que chamou a aten&ccedil;&atilde;o de centenas de pessoas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/8810812553112837.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="https://www.facebook.com/cocacolazero" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Coca-Cola</a>
&ldquo;Sou da pequena Brodowski, cidade do grande pintor C&acirc;ndido Portinari. Neste ano de 2013, Brodowski completa 100 anos de emancipa&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica. Ser&aacute; que n&atilde;o seria poss&iacute;vel fazer men&ccedil;&atilde;o da cidade nas latinhas comemorativas de Coca-Cola Zero?&rdquo;, diz a mensagem publicada por ele, que ganhou tr&ecirc;s garrafas do refrigerante personalizadas.
Al&eacute;m dos produtos com embalagens que diziam &ldquo;Quanto Mais Brodowski Melhor&rdquo;, &ldquo;Quanto Mais Matheus Melhor&rdquo; e &ldquo;Quanto Mais Portinari Melhor&rdquo;, a Coca-Cola enviou ao f&atilde; uma carta de congratula&ccedil;&atilde;o pela iniciativa. &ldquo;Brodowski pode parecer pequenina, mas &eacute; um centro que respira cultura e sempre recebe os seus visitantes de bra&ccedil;os abertos&rdquo;, diz um trecho do texto enviado pela empresa.

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Cidade de Cândido Portinari é homenageada pela Coca-Cola

Imagem de Próximo projeto de Christopher Nolan deve envolver ficção científica no site Mega Curioso

Diretor da trilogia Batman vai trabalhar com história que envolve viagens no tempo e dimensões paralelas.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/4417788751195029.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.hollywoodreporter.com/heat-vision/christopher-nolan-talks-direct-interstellar-410616" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Hollywood Reporter</a>)
Conhecido por filmes como "Amn&eacute;sia", "A Origem" e a trilogia Batman, Christopher Nolan pode estar prestes a dirigir um longa-metragem de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica. Embora o diretor n&atilde;o costume revelar ao p&uacute;blico seus pr&oacute;ximos projetos, fontes do site The Hollywood Report indicam que ele pode estar trabalhando em uma hist&oacute;ria que envolve viagens no tempo e dimens&otilde;es alternativas.
O roteiro do projeto, conhecido como &ldquo;Interstellar&rdquo;, est&aacute; sendo escrito por Jonathan Nolan, irm&atilde;o do diretor. Embora poucos detalhes da hist&oacute;ria tenham sido revelados, s&atilde;o fortes os ind&iacute;cios de que ela ser&aacute; inspirada nas teorias do f&iacute;sico Kip Thorne &mdash; embora originalmente Steven Spielberg estivesse cotado para assumir a dire&ccedil;&atilde;o, ele deve atuar somente como um dos produtores do filme.
Ao que tudo indica, o roteiro deve ficar pronto em breve, e a produ&ccedil;&atilde;o vai ficar a cargo da Warner Bros. e da Paramount. O est&uacute;dio de produ&ccedil;&atilde;o Syncopy, do pr&oacute;prio Christopher Nolan, tamb&eacute;m deve estar envolvido no processo de filmagem do longa-metragem.

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Próximo projeto de Christopher Nolan deve envolver ficção científica

Imagem de Colisões realizadas pelo LHC podem estar gerando um novo tipo de matéria no site Mega Curioso

Descoberta que surpreendeu pesquisadores é resultado da colisão entre prótons e íons de chumbo.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/23342568927145213.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://web.mit.edu/newsoffice/2012/lead-proton-collisions-at-large-hadron-collider-yield-surprising-results-1127.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/MIT News</a>)
Colis&otilde;es entre pr&oacute;tons e &iacute;ons de chumbo realizadas pelo Large Hadron Collider (LHC) produziram resultados que est&atilde;o surpreendendo pesquisadores. Segundo os respons&aacute;veis pelo projeto, a observa&ccedil;&atilde;o atenta do processo revelou o surgimento de um novo tipo de mat&eacute;ria conhecida como &ldquo;color-glass condensate&rdquo; (condensado cor de vidro, em uma tradu&ccedil;&atilde;o livre).
Quando feixes de part&iacute;culas colidem entre si em alta velocidade, surgem centenas de novas part&iacute;culas, sendo que a maioria se afasta do ponto de colis&atilde;o na velocidade da luz. Por&eacute;m, cientistas que trabalham com o LHC descobriram que alguns pares de part&iacute;culas voavam na mesma dire&ccedil;&atilde;o de forma correlacionada.
<h2>Descoberta surpreendente</h2>
&ldquo;De alguma forma elas voam na mesma dire&ccedil;&atilde;o, embora n&atilde;o seja claro como elas comunicam essa informa&ccedil;&atilde;o entre elas. Isso surpreendeu muitas pessoas, incluindo n&oacute;s mesmos&rdquo;, afirma o professor de f&iacute;sica do MIT, Gunther Roland. Junto a Wei Li, p&oacute;s-doutor pela mesma institui&ccedil;&atilde;o, ele lidera o time respons&aacute;vel pela an&aacute;lise dos dados coletados durante as colis&otilde;es feitas pelo LHC.
Um artigo descrevendo a descoberta ser&aacute; publicado na pr&oacute;xima edi&ccedil;&atilde;o do peri&oacute;dico Physical Review B, j&aacute; podendo ser visto em sua integridade <a title="arXiv" href="http://xxx.lanl.gov/abs/1210.5482" target="_blank">atrav&eacute;s do site arXiv</a>. O novo tipo de mat&eacute;ria j&aacute; havia sido observado h&aacute; aproximadamente dois anos, quando o grupo de &iacute;ons pesados do MIT realizou experi&ecirc;ncias envolvendo metais pesados como o ouro e o cobre.

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Colisões realizadas pelo LHC podem estar gerando um novo tipo de matéria

Imagem de Teste de DNA revela o quão saboroso vai ser o bife de seu almoço no site Mega Curioso

Pesquisa desenvolvida por cientistas franceses detecta a suculência, maciez e sabor de diferentes pedaços de carne bovina.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/69939776499518.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.flickr.com/photos/tarale/6688989961/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Flickr de Tarale</a>)
Por motivos ainda desconhecidos pelos cientistas, vacas aparentemente id&ecirc;nticas podem fornecer tanto peda&ccedil;os saborosos de carne quanto produtos duros ou simplesmente intrag&aacute;veis. Felizmente para os apreciadores de um bom churrasco, essa situa&ccedil;&atilde;o pode estar prestes a chegar ao fim gra&ccedil;as a um estudo realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Agron&ocirc;micas de Theix, na Fran&ccedil;a.
Os pesquisadores analisaram 3 mil genes relacionados &agrave; biologia muscular de diferentes ra&ccedil;as de bovinos com o objetivo de detectar quais t&ecirc;m maior impacto sobre aspectos como o sabor, maciez e sucul&ecirc;ncia da carne produzida. Ap&oacute;s finalizar esse processo, eles criaram um microchip capaz de analisar diferentes peda&ccedil;os de bife e indicar as diferen&ccedil;as ess&ecirc;ncias entre cada um deles.
<h2>Resultados animadores</h2>
Os dados obtidos foram comparados com as impress&otilde;es de provadores profissionais, que comprovaram a efici&ecirc;ncia do novo teste. Apesar dos bons resultados obtidos at&eacute; o momento, os cientistas envolvidos no projeto ainda n&atilde;o os consideram suficientes para que a t&eacute;cnica seja utilizada pela ind&uacute;stria aliment&iacute;cia.
Atualmente, o m&eacute;todo funciona somente em certas ra&ccedil;as de vacas e disp&otilde;e de uma quantidade bastante limitada de marcadores gen&eacute;ticos. Apesar dessas limita&ccedil;&otilde;es, a teoria j&aacute; provou sua validade, abrindo o caminho para o desenvolvimento de tecnologias mais eficientes na detec&ccedil;&atilde;o da qualidade da carne que vai para sua mesa todos os dias.

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Teste de DNA revela o quão saboroso vai ser o bife de seu almoço

Imagem de Supertempestade Sandy deve causar danos de US$ 20 bilhões aos EUA no site Mega Curioso

Fenômeno natural resultou na perda de produção agrícola, danos à infraestrutura de cidades e diversas perdas pessoais.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/38427425031165510.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.bloomberg.com/news/2012-10-29/hurricane-sandy-threatens-20-billion-in-u-s-economic-damage.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bloomberg</a>)
A supertempestade Sandy, que atingiu os Estados Unidos e o Canad&aacute; nesta semana, pode causar preju&iacute;zos que passam de US$ 20 bilh&otilde;es. Entre as consequ&ecirc;ncias do fen&ocirc;meno est&atilde;o perdas de produ&ccedil;&atilde;o agr&iacute;cola, danos &agrave; infraestrutura de v&aacute;rias cidades e preju&iacute;zos pessoais &agrave;s v&iacute;timas que tiveram suas casas, carros e outras posses perdidas ou danificadas.
&ldquo;O maior preju&iacute;zo estar&aacute; no sistema subterr&acirc;neo de Nova York e, at&eacute; que os t&eacute;cnicos v&atilde;o at&eacute; ao local e analisem as instala&ccedil;&otilde;es e as redes el&eacute;tricas, n&atilde;o teremos um c&aacute;lculo aproximado&rdquo;, afirmou Jan Vermeren, da Kinetic Analysys, empresa respons&aacute;vel pela avalia&ccedil;&atilde;o de riscos decorrentes de desastres.
A supertempestade afetou a produ&ccedil;&atilde;o de refinarias localizadas na regi&atilde;o de Nova Jersey, al&eacute;m de ter paralisado atividades governamentais e comerciais nos locais afetados. Al&eacute;m disso, houve uma queda substancial na demanda por combust&iacute;veis, algo que, segundo Vermeren, n&atilde;o deve resultar em uma grande varia&ccedil;&atilde;o de pre&ccedil;os.
<h2>Tempestade de grandes propor&ccedil;&otilde;es</h2>
&ldquo;&Eacute; muito dif&iacute;cil fazer um c&aacute;lculo nesse est&aacute;gio, j&aacute; que Sandy ainda est&aacute; se movendo, mas ela deve estar entre as 10 ou 15 tempestades mais prejudiciais da hist&oacute;ria&rdquo;, afirma Bill Keogh, da Eqecat Inc. Em uma entrevista concedida &agrave; Bloomberg, ele afirmou que Sandy s&oacute; n&atilde;o causou mais estragos &agrave; regi&atilde;o nordeste dos Estados Unidos do que os furac&otilde;es Irene e Agnes, que atingiram o pa&iacute;s em 1972.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/38427425031165540.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.bloomberg.com/news/2012-10-29/hurricane-sandy-threatens-20-billion-in-u-s-economic-damage.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bloomberg</a>)
Entre os efeitos da supertempestade est&atilde;o inunda&ccedil;&otilde;es e quedas de &aacute;rvores, que resultaram na queda do fornecimento el&eacute;trico para mais de 8 milh&otilde;es de pessoas espalhadas entre a Carolina do Sul e o Maine. Mais de 16 mil voos tiveram que ser cancelados devido ao desastre, e a bolsa de a&ccedil;&otilde;es do pa&iacute;s teve que ser fechada pela primeira vez desde o ano de 1888.

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Supertempestade Sandy deve causar danos de US$ 20 bilhões aos EUA

Imagem de Cientistas descobrem bactéria semelhante a um cabo de energia elétrica no site Mega Curioso

Criatura cria verdadeiras colônias que compartilham nutrientes de forma igualitária entre todos os seus membros.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/30188502926122523.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.futurity.org/science-technology/%E2%80%98power-cable%E2%80%99-bacteria-electrify-the-seafloor/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Futurity</a>)
Cientistas dinamarqueses descobriram no fundo dos oceanos uma bact&eacute;ria com caracter&iacute;sticas muito semelhantes &agrave;s de um cabo de for&ccedil;a. Como forma de assegurar sua sobreviv&ecirc;ncia, o organismo &eacute; capaz de formas verdadeiras col&ocirc;nias que usam a eletricidade para transportar e compartilhar nutrientes.
Conhecida como Desulfobulbus, a bact&eacute;ria vive em meio &agrave; lama sulfurosa encontrada no fundo dos oceanos. Apresentando um comprimento de somente alguns mil&eacute;simos de mil&iacute;metro, a criatura &eacute; capaz de se unir com outras semelhantes e formar correntes de v&aacute;rios cent&iacute;metros. Assim que a col&ocirc;nia atinge um tamanho aceit&aacute;vel, ela &eacute; capaz de estabelecer uma liga&ccedil;&atilde;o entre a lama e &aacute;reas em que h&aacute; uma maior disponibilidade de oxig&ecirc;nio.
Feito isso, enquanto uma das pontas da corrente fica respons&aacute;vel pela respira&ccedil;&atilde;o, a outra desempenha o trabalho de coletar alimentos. O mais interessante &eacute; o fato de que os nutrientes obtidos s&atilde;o compartilhados por todos os pontos da corrente, gerando benef&iacute;cios para todas as bact&eacute;rias que participam dela.
A maneira como el&eacute;trons s&atilde;o transportados de um ponto a outro da &ldquo;corda&rdquo; faz com que ela lembre bastante a forma como um cabo de energia el&eacute;trica funciona. Segundo os pesquisadores respons&aacute;veis pela descoberta, o estudo das bact&eacute;rias pode ter consequ&ecirc;ncias no desenvolvimento de tecnologias futuras, sem especificar exatamente o que poderia ser feito com a novidade.
Fontes: <a title="Dvice" href="http://dvice.com/archives/2012/10/bacteria-form-l.php" target="_blank">DVice</a>, <a title="Futurity" href="http://www.futurity.org/science-technology/%E2%80%98power-cable%E2%80%99-bacteria-electrify-the-seafloor/" target="_blank">Futurity</a>

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Cientistas descobrem bactéria semelhante a um cabo de energia elétrica

Imagem de Pó especial congela a estrutura da água enquanto ela respinga [vídeo] no site Mega Curioso

Imagens capturadas com uma câmera especial revelam formas bizarras assumidas pelo líquido após uma queda.

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Pó especial congela a estrutura da água enquanto ela respinga [vídeo]

Imagem de Novo tênis futurista da Under Armour parece fruto dos anos 80 no site Mega Curioso

Acessório conta com partes móveis que garantem mais conforto durante a prática de exercícios físicos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/12171200822123555.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.underarmour.com/shop/us/en/1238192/pid1238192-436" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Under Armour</a>)
Embora ainda estejamos longe de ter &agrave; nossa disposi&ccedil;&atilde;o o <a title="Nike leiloa 1500 t&ecirc;nis baseados em De Volta para o Futuro" href="http://www.tecmundo.com.br/13215-nike-leiloa-1500-tenis-baseados-em-de-volta-para-o-futuro.htm" target="_blank">t&ecirc;nis futurista apresentado em &ldquo;De Volta para o Futuro&rdquo;</a>, ao menos em mat&eacute;ria visual j&aacute; estamos chegando perto do Nike Air Mag mostrado no filme. A nova linha de t&ecirc;nis BB Basketball da Under Armour incorpora um visual futurista que parece ter sa&iacute;do da mente de algum designer trazido diretamente dos anos 80.
Adotando cores berrantes, o cal&ccedil;ado possui a promessa de oferecer a prote&ccedil;&atilde;o de um acess&oacute;rio de cano alto com o conforto de um t&ecirc;nis com cano baixo. Segundo a fabricante, a novidade adota pe&ccedil;as articul&aacute;veis fabricadas em um material que garante que seus p&eacute;s n&atilde;o fiquem muito aquecidos durante a pr&aacute;tica de exerc&iacute;cios.
O interior do BB Basketball &eacute; feito em materiais que, al&eacute;m de garantir o conforto de quem usa o produto, tamb&eacute;m evita tor&ccedil;&otilde;es e escorreg&otilde;es durante jogos de basquete. Interessados na novidade v&atilde;o ter que desembolsar nada menos que R$ 283,61 &mdash; pre&ccedil;o que n&atilde;o inclui o frete do produto, que &eacute; enviado diretamente pela fabricante a qualquer parte do Brasil.
Fonte: <a title="Under Armour" href="http://www.underarmour.com/shop/us/en/1238192/pid1238192-436" target="_blank">Under Armour</a>

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Novo tênis futurista da Under Armour parece fruto dos anos 80

Imagem de NASA usa filtro para mostrar uma visão mais artística do Sol [vídeo] no site Mega Curioso

Imagens capturadas usando o efeito gradiente vão permitir o estudo do fenômeno conhecido como anéis coronais.

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NASA usa filtro para mostrar uma visão mais artística do Sol [vídeo]

Imagem de Música pop atual é menos variada e mais alta do que a feita no passado no site Mega Curioso

Aumento do volume das canções e diminuição no número de timbres e acordes utilizados contribui para a uniformidade dos artistas atuais.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/6179392363013398.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.economist.com/blogs/babbage/2012/07/science-music" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Economist</a>)
Quando voc&ecirc; liga o r&aacute;dio ou a televis&atilde;o, &eacute; dif&iacute;cil n&atilde;o passar por momentos em que todas as m&uacute;sicas que surgem parecem ser iguais entre si. Uma an&aacute;lise publicada na revista Scientific Report mostra que essa impress&atilde;o est&aacute; mais ligada &agrave; realidade do que a um poss&iacute;vel preconceito ou desconhecimento das can&ccedil;&otilde;es atuais.
O estudo realizado por Joan Serr&agrave; e seus colegas no Instituto de Pesquisas em Intelig&ecirc;ncia Artificial de Barcelona mostra que as can&ccedil;&otilde;es que ouvimos se tornaram mais homog&ecirc;neas e altas com o passar das &eacute;pocas. A conclus&atilde;o surgiu da an&aacute;lise de 464.411 faixas populares gravadas entre 1955 e 2010, em uma sele&ccedil;&atilde;o que compreende g&ecirc;neros como o pop, m&uacute;sica eletr&ocirc;nica e o heavy metal.
<h2>Evolu&ccedil;&atilde;o musical</h2>
A an&aacute;lise partiu da premissa que, assim como a linguagem, a m&uacute;sica evolui de maneira natural, muitas vezes sendo influenciada por for&ccedil;as conflitantes. Enquanto a m&uacute;sica popular preza por certo grau de conformidade &mdash; algo provado pelo grande n&uacute;mero remixes e regrava&ccedil;&otilde;es &mdash;, ela tamb&eacute;m se mostra obcecada em seguir tudo o que h&aacute; de novo em mat&eacute;ria de tend&ecirc;ncias.
Os pesquisadores descobriram que as m&uacute;sicas atuais confiam nas mesmas t&eacute;cnicas de composi&ccedil;&atilde;o daquelas gravadas na d&eacute;cada de 1950 &mdash; quase todas as melodias populares s&atilde;o compostas por somente 10 acordes. Al&eacute;m disso, atualmente h&aacute; mais similaridade entre os timbres dos instrumentos, que se tornaram mais uniformes ap&oacute;s o fim da d&eacute;cada de 60.
O que o meio musical perdeu em variedade, ganhou em volume. Can&ccedil;&otilde;es atuais s&atilde;o em m&eacute;dia 9 decib&eacute;is mais altas do que aquelas gravadas h&aacute; meio s&eacute;culo, prova da aposta da ind&uacute;stria na chamada &ldquo;corrida da altura&rdquo;, usada como forma de chamar a aten&ccedil;&atilde;o dos consumidores. Isso faz com que as faixas atuais percam alcance din&acirc;mico, o que contribui ainda mais para a sua uniformidade.
Mais do que preocupar somente os aficionados pelo meio musical, o resultado pode explicar o motivo pelo qual os algoritmos respons&aacute;veis pela identifica&ccedil;&atilde;o de um som nem sempre funcionarem corretamente. Isso faz com que servi&ccedil;os como o Spotify e o Last.fm muitas vezes recomendem artistas que nada t&ecirc;m a ver com aquele que voc&ecirc; est&aacute; escutando no momento, quebrando as expectativas de quem procura ouvir can&ccedil;&otilde;es diversificadas.
Fonte: <a title="The Economist" href="http://www.economist.com/blogs/babbage/2012/07/science-music" target="_blank">The Economist</a>
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Felipe Gugelmin