Imagem de Surpreendente: veja as paisagens das belas montanhas coloridas da China  no megacurioso

A natureza pode nos impressionar e criar cenários que só existem em alguns lugares do mundo, como é o caso do Parque Geológico de Zhangye

N&oacute;s j&aacute; comentamos <a href="https://www.megacurioso.com.br/geologia/36505-20-lugares-com-imagens-simplesmente-inacreditaveis.htm" target="_blank">aqui</a> no Mega Curioso alguns dos cen&aacute;rios mais deslumbrantes do nosso mundo, com paisagens t&atilde;o incr&iacute;veis que parecem ser de outros planetas ou at&eacute; mesmo de filmes. Hoje, n&oacute;s vamos falar mais detalhadamente sobre as montanhas coloridas do Parque Geol&oacute;gico de Zhangye Danxia &ndash; localizado na China, com seu visual resultante de milh&otilde;es de anos de composi&ccedil;&atilde;o que criaram montanhas rochosas de diferentes tonalidades e formatos.
Como as cores possuem linhas bem definidas, parece que elas foram pintadas com um pincel. O mais interessante &eacute; que vemos vermelho, laranja, amarelo, azul e diversas varia&ccedil;&otilde;es dessas tonalidades. A vis&atilde;o do lugar &eacute; mais fascinante quando o sol nasce ou se p&otilde;e, assim como depois das chuvas. H&aacute; 24 milh&otilde;es de anos, dep&oacute;sitos de arenito vermelho e minerais formaram camadas que foram comprimidas e passaram por metamorfismos, proporcionando a forma&ccedil;&atilde;o desses n&iacute;veis coloridos.
Juntamente com a eros&atilde;o, fal&eacute;sias, vales e pilares foram esculpidos em meio &agrave;s montanhas, acrescentando a variedade de texturas, cores e padr&otilde;es que vemos nessa cadeia. O lugar foi reconhecido pela UNESCO como patrim&ocirc;nio mundial em 2010 devido &agrave;s forma&ccedil;&otilde;es geol&oacute;gicas que s&oacute; ocorrem aqui. A beleza natural do Parque Geol&oacute;gico de Zhangye Danxia &eacute; um exemplo de como a natureza pode nos surpreender, com milh&otilde;es de anos de trabalho para criar cen&aacute;rios surpreendentes.
Hoje, a regi&atilde;o possui alguns pontos que podem ser visitados por turistas. Contudo, o governo chin&ecirc;s est&aacute; ampliando a infraestrutura da regi&atilde;o, que logo poder&aacute; acomodar mais turistas e possibilitar diferentes passeios em meio &agrave;s montanhas coloridas. Veja abaixo a galeria de imagens com fotos do Parque Geol&oacute;gico:
Galeria 1

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Surpreendente: veja as paisagens das belas montanhas coloridas da China 

Imagem de 8 fatos do Jurassic Park original que você deve saber antes de ver o novo no megacurioso

Veja aqui algumas curiosidades divertidas sobre o primeiro filme de Jurassic Park antes de ir aos cinemas assistir Jurassic World 

O aguardado Jurassic World finalmente chegou aos cinemas, depois de 22 anos que o primeiro Jurassic Park foi lan&ccedil;ado, em 1993, seguido de The Lost World: Jurassic Park em 1997 e Jurassic Park III em 2001. Com tantas expectativas em rela&ccedil;&atilde;o ao novo filme, j&aacute; que os anteriores estiveram presentes na vida de milhares de crian&ccedil;as, adolescentes e adultos, &eacute; de se esperar que as pessoas comecem a se lembrar desses cl&aacute;ssicos com t&iacute;picas doses de nostalgia.
Apesar de muitos de n&oacute;s termos vistos esses filmes diversas vezes, sempre existem pequenos fatos que passam despercebidos, curiosidades sobre a produ&ccedil;&atilde;o e outros detalhes que jamais imaginamos. Por isso, listamos aqui no Mega Curioso algumas informa&ccedil;&otilde;es que voc&ecirc; provavelmente n&atilde;o sabe sobre o primeiro filme de Jurassic Park. Ent&atilde;o, vamos l&aacute;:
<h2>1 &ndash; O come&ccedil;o de tudo</h2>
O diretor Steven Spielberg e o autor Michael Crichton estavam trabalhando juntos em um projeto que futuramente se tornaria a s&eacute;rie de TV E.R., quando Crichton contou ao amigo as ideias de escrever um livro que falava sobre um parque de dinossauros. O diretor ficou extremamente entusiasmado com o enredo, bem antes de o pr&oacute;prio autor esbo&ccedil;ar a hist&oacute;ria por completo.
Logo depois disso, Spielberg foi &agrave; Universal oferecer o projeto, que foi adquirido antes mesmo de o livro ser lan&ccedil;ado. Temos a&iacute; um raro caso de adapta&ccedil;&atilde;o cinematogr&aacute;fica que j&aacute; estava planejada para ocorrer antes mesmo de o livro de Michael Crichton chegar &agrave;s prateleiras.
<h2>2 &ndash; A arte do livro nos cinemas</h2>
Muitos dos livros que posteriormente s&atilde;o adaptados aos cinemas ou que s&atilde;o inspirados em filmes, frequentemente trazem nas capas imagens de p&ocirc;steres dos filmes. No caso de Jurassic Park temos a situa&ccedil;&atilde;o inversa. Sabe aquele ic&ocirc;nico esqueleto do T-Rex que aparece no t&iacute;tulo de todos os filmes? Essa &eacute; a arte do designer Chip Kidd, que fez o desenho para o livro original, por&eacute;m a imagem foi t&atilde;o bem recebida que foi utilizada nos filmes tamb&eacute;m.
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<h2>3 &ndash; Um monte de bonecos gigantes</h2>
Nos anos 90, &eacute; claro que n&atilde;o existiam as tecnologias de computa&ccedil;&atilde;o que temos hoje, fazendo com que filmes com efeitos especiais fossem muito mais desafiadores. O diretor e a equipe de produ&ccedil;&atilde;o deveriam ser bem criativos para criar ilus&otilde;es que realmente convencessem o p&uacute;blico e n&atilde;o soassem bobas. Para tanto, v&aacute;rios bonecos mec&acirc;nicos foram criados em Jurassic Park &ndash; e para diversos tipos de dinossauros.
Por exemplo, podemos ver em um dos v&iacute;deos abaixo o boneco do braquiossauro, composto pelo pesco&ccedil;o e pela cabe&ccedil;a e capaz de fazer v&aacute;rios movimentos. J&aacute; no outro v&iacute;deo, &eacute; poss&iacute;vel conhecer a vestimenta utilizada por profissionais para criar os movimentos do velociraptor. &Eacute; claro que muitas cenas dos filmes s&atilde;o CG, mas no primeiro Jurassic Park h&aacute; somente 6 minutos de CG, enquanto vemos 14 minutos de dinossauros feitos por bonecos.
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<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/jAzQr3Ml0UI" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe><a href="https://www.youtube.com/watch?v=uQlEE4aVgOk"></a>
<h2><a href="https://www.youtube.com/watch?v=jAzQr3Ml0UI"></a>4 &ndash; O som aterrorizante do T-Rex</h2>
Quando ouvem o som do grito do T-Rex, logo os personagens dos filmes sabem que est&atilde;o correndo muito, muito perigo. Para criar esse rugido verdadeiramente amea&ccedil;ador, os produtores misturaram diversos tipos de sons de animais, como tigres, cachorros, pinguins, crocodilos e elefantes, desenvolvendo um rugido &uacute;nico e que realmente n&atilde;o existe no mundo natural.
<h2>5 &ndash; N&atilde;o adiantava ficar parado</h2>
Ainda falando do T-Rex, nos filmes nos deparamos v&aacute;rias vezes com a seguinte frase: se um T-Rex ver voc&ecirc;, fique parado. Nos anos 90, os cientistas acreditavam que a vis&atilde;o desses dinossauros eram bem deficientes, fazendo com que esses seres gigantescos n&atilde;o percebessem determinadas coisas ao redor a n&atilde;o ser que elas se mexessem.
Contudo, pesquisas mais recentes feitas pelo Dr. Kent Stevens, da Universidade de Oregon (Estados Unidos), afirmam que o T-Rex tinha um &oacute;timo campo de vis&atilde;o, capaz de identificar objetos e seres ao redor. Portanto, esse truque de ficar parado para que o T-Rex n&atilde;o atacar, aparentemente jamais iria funcionar. Nhac!
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<h2>6 &ndash; Tocando o terror nos bastidores</h2>
Aparentemente, o T-Rex n&atilde;o dava medo s&oacute; nas telas de cinema. De acordo com a equipe de produ&ccedil;&atilde;o, &agrave;s vezes os profissionais estavam em um intervalo, almo&ccedil;ando ou conversando, e de repente o boneco animado do dinossauro ligava sozinho e come&ccedil;ava a rugir e a se movimentar aleatoriamente. Depois os t&eacute;cnicos descobriram o erro que estava causando isso (desenvolvido devido ao boneco ter sido exposto &agrave; &aacute;gua), e arrumaram o problema.
<h2>7 &ndash; Jurassic Park 4?</h2>
Antes de o projeto de Jurassic World deslanchar de vez e sair do papel, v&aacute;rios roteiros foram criados para as poss&iacute;veis continua&ccedil;&otilde;es de Jurassic Park &ndash; e o filme que vemos hoje nos cinemas poderia ser extremamente diferente. Um roteiro foi escrito para o quarto filme em que os dinossauros foram alterados geneticamente para se transformarem em montarias para guerras, levando armas e vestindo armaduras. Bizarro, n&atilde;o? Felizmente, essa poss&iacute;vel hist&oacute;ria foi arquivada.
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<h2>8 &ndash; Muito mais do que um figurino banal</h2>
N&atilde;o &eacute; apenas coincid&ecirc;ncia o fato de os personagens Ian Malcolm e John Hammond usarem sempre roupas de cores opostas, um de preto e outro de branco. Esse pequeno detalhe nos ajuda a perceber como eles possuem ideais diferentes, com opini&otilde;es divergentes em rela&ccedil;&atilde;o aos dinossauros e o parque.
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8 fatos do Jurassic Park original que você deve saber antes de ver o novo

Imagem de 7 hotéis que são famosos por aparecerem em filmes de Hollywood no megacurioso

Veja aqui alguns dos hotéis mais famosos que já apareceram em diversos filmes. Quem sabe algum dia você se hospeda em um deles?

Em v&aacute;rios filmes de Hollywood n&oacute;s j&aacute; vimos cenas que se passam dentro de hot&eacute;is espalhados pelo mundo, sejam eles simples ou glamourosos. Quem curte cinema pode enumerar algumas dessas refer&ecirc;ncias escolhidas pelos diretores ou roteiristas, e os mais admiradores v&atilde;o at&eacute; esses locais reais para quem sabe viver um pouco do que assistiram nas telas de cinema.
Certamente, hospedar-se em um lugar conhecido por ter sido um cen&aacute;rio de a&ccedil;&atilde;o, de romance, de drama ou de com&eacute;dia deve ser interessante. Por isso, separamos aqui alguns dos hot&eacute;is que s&atilde;o famosos justamente por esse motivo: por estarem presentes nas obras de Hollywood. Quem sabe um dia voc&ecirc; se hospedar&aacute; neles tamb&eacute;m? Ent&atilde;o, vamos l&aacute;:
<h2>1 &ndash; Beverly Wilshire Hotel &ndash; &ldquo;Uma Linda Mulher&rdquo; (Pretty Woman)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/12/12170145140251.jpg" />&nbsp;
Esse cl&aacute;ssico filme de com&eacute;dia rom&acirc;ntica dos anos 90 &eacute; estrelado pro Julia Roberts e Richard Gere. Roberts vive a personagem Vivian Ward &ndash; prostituta que &eacute; contratada por um empres&aacute;rio para ser a sua acompanhante. Em uma das cenas mais conhecidas do filme, Vivian passa a noite em um luxuoso hotel em Beverly Hills, chamado The Beverly Wilshire Hotel. Hoje, os quartos mais baratos do hotel custam em m&eacute;dia US$ 650 por noite. Depois do sucesso de Uma Linda Mulher, o local passou a ser ainda mais procurado.
<h2>2 &ndash; Bellagio Hotel e Casino &ndash; &ldquo;Onze Homens e Um Segredo&rdquo; (Ocean&rsquo;s Eleven)</h2>
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Com a vers&atilde;o original de 1960 e um remake bastante conhecido feito em 2001 (estrelado por Brad Pitt, George Clooney e Matt Damon), &ldquo;Onze Homens e Um Segredo&rdquo; pode ser encarado como com&eacute;dia policial. O Bellagio Hotel e Casino &eacute; bastante importante no enredo do filme, n&atilde;o sendo um mero cen&aacute;rio, j&aacute; que Danny Ocean possui o intuito de roub&aacute;-lo. O hotel tamb&eacute;m &eacute; famoso por ser um dos mais ic&ocirc;nicos de Las Vegas, com quartos que custam (os mais baratos) US$ 200 por noite.
<h2>3 &ndash; The Stanley Hotel &ndash; &ldquo;O Iluminado&rdquo; (The Shining)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/12/12170240302254.jpg" />
O cl&aacute;ssico filme &rdquo;O Iluminado&rdquo;, de Stanley Kubrick, traz o Stanley Hotel, no Colorado, como o principal cen&aacute;rio dos eventos sobrenaturais que acontecem com Jack Torrance. Apesar de algumas cenas externas terem sido gravadas no Timberline Lodge, grande parte das filmagens ocorreu no pr&oacute;prio Stanley Hotel &ndash; que &eacute; justamente famoso devido ao filme e hoje oferece pacotes tur&iacute;sticos especiais para f&atilde;s que queriam experimentar as chamadas aventuras fantasmag&oacute;ricas. O pre&ccedil;o? US$ 320 por noite.
<h2>4 &ndash; Grandhotel Pupp &ndash; &ldquo;007 Cassino Royale&rdquo;</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/12/12170305402255.jpg" />
James Bond sempre aparece em hot&eacute;is luxuosos e lugares fant&aacute;sticos em seus filmes, e o Grandhotel Pupp &eacute; um desses locais &ndash; cen&aacute;rio principal de &ldquo;007 Cassino Royale&rdquo;. Contudo, o nome foi rebatizado para Hotel Splendide e est&aacute; localizado no litoral, enquanto o hotel real est&aacute; bem longe do oceano, na cidade de Karlovy Vary na Rep&uacute;blica Tcheca. Todas as cenas interiores foram filmadas no Grandhotel Pupp.
<h2>5 &ndash; The Plaza &ndash; &ldquo;O Grande Gatsby&rdquo; (The Great Gatsby)</h2>
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Uma das cenas mais importantes e dram&aacute;ticas de &ldquo;O Grande Gatsby&rdquo; se passa no The Plaza &ndash; um dos hot&eacute;is mais luxuosos de Nova York e que j&aacute; apareceu em dezenas de outros filmes, como &ldquo;Esqueceram de Mim 2&rdquo;. O pre&ccedil;o dos quartos come&ccedil;a em US$650, por&eacute;m se voc&ecirc; est&aacute; procurando por algo verdadeiramente majestoso, &eacute; poss&iacute;vel reservar a Royal Plaza Suite por meros US$ 35 mil por noite.
<h2>6 &ndash; Park Hyatt &ndash; &ldquo;Encontros e Desencontros&rdquo; (Lost in Translation)</h2>
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Em &ldquo;Encontros e Desencontros&rdquo;, estrelado por Bill Murray e Scarlett Johanson, somos apresentados a dois personagens solit&aacute;rios que vivem isolados na cidade de T&oacute;quio, no Jap&atilde;o. O cen&aacute;rio compartilhado deles &eacute; o hotel Park Hyatt, composto por essas tr&ecirc;s torres gigantes que voc&ecirc; v&ecirc; na imagem. Quando os dois finalmente ficam amigos, eles saem do hotel para explorar a capital japonesa.
<h2>7 &ndash; B&ocirc;nus: &ldquo;O Grande Hotel Budapeste&rdquo; (The Grand Budapest Hotel)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/12/12170547300261.png" />
O &uacute;ltimo filme do diretor Wez Anderson &eacute; &ldquo;O Grande Hotel Budapeste&rdquo;, que possui justamente um hotel como cen&aacute;rio principal. No filme, podemos conhecer esse luxuoso lugar em meio &agrave;s montanhas nevadas de um pa&iacute;s fict&iacute;cio na Europa. Mas esse hotel existe de verdade? Sim e n&atilde;o, pois maquetes foram feitas para representar as cenas externas do Hotel Budapeste, enquanto as cenas interiores foram filmadas no G&ouml;rlitzer Warenhaus &ndash; um hotel alem&atilde;o abandonado que estava prestes a ser demolido &ndash; e em outros locais da Rep&uacute;blica Tcheca.

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7 hotéis que são famosos por aparecerem em filmes de Hollywood

Imagem de Você já ouviu falar na Doença da Borboleta?  no megacurioso

A condição faz com que a pele se torne extremamente frágil e delicada – o que faz com que os pacientes tenham que viver em bolhas de reclusão 

O mundo &eacute; t&atilde;o cheio de fatos estranhos que nem sequer conseguimos imaginar todos eles. Por exemplo, voc&ecirc; j&aacute; chegou a pensar que existem doen&ccedil;as raras que fazem com que a pele de determinadas pessoas sejam t&atilde;o fr&aacute;geis que elas nem podem usar sapatos? Isso existe, &eacute; uma condi&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica conhecida como Doen&ccedil;a da Borboleta &ndash; alus&atilde;o &agrave; fragilidade das asas do inseto.
Estamos falando especificamente de um menino ingl&ecirc;s chamado Jackson Rochford. Ele possui somente dois anos e sofre dessa condi&ccedil;&atilde;o, o que faz com que ele viva cercado de cuidados especiais, quase sem utilizar sapatos e sempre envolto em muitos tecidos que protegem o contato direto da pele com objetos que possam cort&aacute;-lo. Ele n&atilde;o pode usar cal&ccedil;as jeans nem qualquer outro material que sejam mais duro ou agressivo, j&aacute; que a pele &eacute; t&atilde;o t&ecirc;nue que pode se ferir facilmente e romper.
<h2>As consequ&ecirc;ncias da doen&ccedil;a</h2>
A condi&ccedil;&atilde;o &eacute; formalmente conhecida como epiderm&oacute;lise bolhosa. Trata-se de uma doen&ccedil;a no tecido conjuntivo, que n&atilde;o possui cura e que &eacute; desenvolvida pelo pr&oacute;prio portador, em menor ou maior grau. O defeito na fixa&ccedil;&atilde;o da epiderme na derme faz com que a pele se torne fr&aacute;gil com as menores fric&ccedil;&otilde;es. Infelizmente, a expectativa m&eacute;dia de pessoas com a doen&ccedil;a &eacute; de 30 anos, j&aacute; que elas t&ecirc;m altas chances de desenvolver c&acirc;ncer de pele.
A m&atilde;e de Jackson diz que sempre &eacute; preciso carregar o filho no colo quando est&aacute; em p&uacute;blico, e que n&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil receber coment&aacute;rios maldosos ou olhares estranhos de pessoas que n&atilde;o entendem a epiderm&oacute;lise bolhosa. Kerry quer que mais seja feito pelas pessoas que sofrem com a condi&ccedil;&atilde;o, j&aacute; que muitos n&atilde;o sabem como &eacute; viver com a pele t&atilde;o fr&aacute;gil diariamente.
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Quando as outras crian&ccedil;as est&atilde;o brincando e caem no ch&atilde;o, elas se levantam e continuam a fazer o que estavam fazendo sem maiores dificuldades &ndash; no m&aacute;ximo, um choro. Quando crian&ccedil;as como Jackson caem no ch&atilde;o, a pele cede como se fosse papel e logo torna-se avermelhada (o que d&aacute; origens a ferimentos e bolhas que demoram a sarar). Por isso, o menino est&aacute; sempre vestido com v&aacute;rias camadas de algod&atilde;o, criadas para amortecer o contato com a pele.
A vida do pequeno Jackson &eacute; t&atilde;o diferente que at&eacute; mesmo o simples ato de escovar os dentes deve ser feito com extremo cuidado, j&aacute; que as gengivas tamb&eacute;m s&atilde;o bastante sens&iacute;veis. Somente um indiv&iacute;duo entre cinquenta milh&otilde;es desenvolve a Doen&ccedil;a da Borboleta &ndash; o que faz dela uma condi&ccedil;&atilde;o rara e que levanta bastante preconceito de desconhecidos.&nbsp;
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/0NvCtT7bOcI" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Existem tr&ecirc;s tipos principais da epiderm&oacute;lise, dividindo-se em outros 30 segmentos que variam de grau. No pior dos cen&aacute;rios, os pacientes s&oacute; vivem seis anos. A m&atilde;e e a irm&atilde; de Jackson t&ecirc;m trabalhado para divulgar mais informa&ccedil;&otilde;es sobre a epiderm&oacute;lise bolhosa no Reino Unido. J&aacute; que n&atilde;o h&aacute; cura para a condi&ccedil;&atilde;o, pelo menos o ideal &eacute; que as pessoas procurem a entender a doen&ccedil;a antes de julg&aacute;-la ou ficarem com medo de se contaminar, j&aacute; que &eacute; de origem gen&eacute;tica.

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Você já ouviu falar na Doença da Borboleta? 

Imagem de Deus é mulher ou homem? Por que nos referimos a Ele com o sexo masculino? no megacurioso

Esse é um questionamento antigo e já levantado diversas vezes por inúmeros religiosos, mas que jamais obteve um consenso 

&Eacute; t&atilde;o natural se referir a Deus como O Senhor, sempre no sexo masculino, que muitas pessoas jamais pararam para pensar e refletir sobre as raz&otilde;es de classificarmos a divindade com esse g&ecirc;nero, por mais que, supostamente, n&atilde;o haja um definido para O Criador.
Mesmo que Deus n&atilde;o tenha um g&ecirc;nero estabelecido, hoje quase ningu&eacute;m se refere &agrave; entidade como mulher &ndash; pelo menos do lado oriental do mundo (existem religi&otilde;es que especificam Deus como um ser superior feminino, chamando-o de M&atilde;e, por exemplo).
Ali&aacute;s, praticamente todas as representa&ccedil;&otilde;es da divindade, desde o Renascimento at&eacute; os dias atuais, trazem a figura de Deus representada por um senhor idoso de barbas longas, normalmente de pele branca e com olhar severo ou misericordioso, dependendo da interpreta&ccedil;&atilde;o. Seja como for, a quest&atilde;o de g&ecirc;nero de Deus j&aacute; foi discutida anteriormente (e v&aacute;rias vezes), com muitas pol&ecirc;micas e diverg&ecirc;ncias envolvendo o assunto.
<h2>&Eacute; muito mais do que discutir o sexo dos anjos</h2>
A Igreja Crist&atilde; sempre teve algum tipo de inc&ocirc;modo para esclarecer essa situa&ccedil;&atilde;o. Deus n&atilde;o tem sexo definido, mas &eacute; complicado demais se referir &agrave; divindade sem dar g&ecirc;nero &agrave;s palavras. Para falar sobre Deus, n&oacute;s precisamos chamar Deus de algo, j&aacute; que n&atilde;o h&aacute; como se esquivar dos pronomes e simplesmente ignor&aacute;-los. A quest&atilde;o est&aacute; em alta novamente devido a um grupo da Igreja da Inglaterra que deseja mencionar Deus em seus serm&otilde;es como divindade do sexo masculino e feminino, ora tratado como Ele ora tratado como Ela. &nbsp;
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Contudo, a Igreja Cat&oacute;lica j&aacute; disse: Deus n&atilde;o &eacute; homem nem mulher, &eacute; Deus. Se isso &eacute; fato, por que nos referimos a ele como se fosse um homem &ndash; o Pai? Historiadores ingleses j&aacute; encontraram livros de algumas igrejas da S&iacute;ria do S&eacute;culo III que rezavam para o Esp&iacute;rito Santo utilizando termos femininos. Inclusive, em um de seus livros adaptados, h&aacute; passagens que deixam claras as refer&ecirc;ncias: Venha para n&oacute;s, M&atilde;e... Venha e comunique-se com n&oacute;s atrav&eacute;s da eucaristia.
Os trechos, especificamente dos Atos de Tom&eacute;, possuem diversas altera&ccedil;&otilde;es em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s vers&otilde;es mais comuns. Outros grupos religiosos, bem no in&iacute;cio da estrutura&ccedil;&atilde;o do cristianismo no Ocidente, acreditavam explicitamente que Deus tem muitas manifesta&ccedil;&otilde;es, igualmente femininas e masculinas, jamais referindo-se &agrave; divindade exclusivamente como O Senhor, Ele ou O Pai.&nbsp;Contudo, esses termos mistos pararam de ser utilizados com o passar dos s&eacute;culos, predominando o uso masculino do g&ecirc;nero divino &ndash; depois amplamente difundido entre os fi&eacute;is.
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N&oacute;s j&aacute; falamos no Mega Curioso, como voc&ecirc; pode lembrar <a href="https://www.megacurioso.com.br/religiao/69988-conheca-asherah-a-suposta-esposa-de-deus-que-ficou-fora-da-biblia.htm" target="_blank">aqui</a>, sobre Asherah. Pesquisas hist&oacute;ricas foram feitas por doutores da Universidade de Oxford e identificaram refer&ecirc;ncias &agrave; Asherah (entidade feminina) adorada em Israel na Antiguidade, juntamente com o Deus que conhecemos.
As evid&ecirc;ncias arqueol&oacute;gicas incluem textos antigos, inscri&ccedil;&otilde;es, pequenos &iacute;dolos e diversos outros itens que podem ser consultados nas pesquisas de Francesca Stavrakopoulou &ndash; respons&aacute;vel pelas investiga&ccedil;&otilde;es.&nbsp;Al&eacute;m dessas, reinterpreta&ccedil;&otilde;es de s&eacute;culos posteriores tamb&eacute;m traziam um lado feminino de Deus, como nos &eacute; sabido atrav&eacute;s de Julian de Norwich &ndash; no s&eacute;culo XIV.
No livro Revela&ccedil;&otilde;es do Amor Divino, Julian deixa bastante claro acreditar que Deus &eacute; Pai e &eacute; M&atilde;e ao mesmo tempo, referindo-se &agrave; Trindade como Pai, M&atilde;e e Esp&iacute;rito Santo. O Arcebispo de Canterbury, Saint Anselm do s&eacute;culo XI, tamb&eacute;m rezava para Cristo e para a Grande M&atilde;e, como seus manuscritos confirmam para n&oacute;s.
<h2>Novas interpreta&ccedil;&otilde;es, mais modernas</h2>
Seja como for, existem diversos membros da pr&oacute;pria Igreja Crist&atilde; que se referiam a Deus igualmente em termos femininos, mas que depois do s&eacute;culo XV pararam de&nbsp; cham&aacute;-lo desse modo, pelo menos at&eacute; os &uacute;ltimos 50 anos. Depois dos anos 80, novas tradu&ccedil;&otilde;es da B&iacute;blia substitu&iacute;ram algumas palavras para incluir as mulheres implicitamente em seus textos, substituindo o termo homem por humano em diversas ocasi&otilde;es, desprendendo-o de g&ecirc;nero.
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A Igreja da Inglaterra foi al&eacute;m e hoje possui um livro oficial em que s&atilde;o utilizadas linguagens masculinas e femininas para descrever Deus, livres de denomina&ccedil;&otilde;es restritas ao g&ecirc;nero. Trata-se de um assunto delicado, e, para muitos, que nem sequer deve ser discutido. Contudo, &eacute; interessante analisar como muitas pessoas jamais fazem esse tipo de questionamento e como antigamente esse costume &ndash; de referir-se a Deus como entidade masculina e feminina &ndash; foi considerado o correto, quando hoje pode parecer ofensivo. &nbsp;

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Deus é mulher ou homem? Por que nos referimos a Ele com o sexo masculino?

Imagem de Morrendo em Marte: saiba todos os detalhes antes dessa viagem sem volta no megacurioso

Veja quais seriam algumas das principais dificuldades enfrentadas pelos seres humanos em uma possível viagem até Marte 

Diversas not&iacute;cias t&ecirc;m sido publicadas recentemente sobre a viagem a Marte que ser&aacute; realizada entre 2022 e 2024 &ndash; inclusive, uma das principais candidatas &agrave; jornada &eacute; uma brasileira (como noticiamos <a href="https://www.megacurioso.com.br/marte/67272-brasileira-e-finalista-de-viagem-so-de-ida-para-colonizacao-de-marte.htm" target="_blank">aqui</a>). O projeto Mars One pretende enviar pessoas de diferentes nacionalidades ao Planeta Vermelho para iniciar um poss&iacute;vel processo de coloniza&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m de trazer o conceito de reality show.
Apesar de muitas pessoas permanecerem c&eacute;ticas em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; exist&ecirc;ncia real de tal projeto, o fato &eacute; que milhares de pessoas se candidataram &agrave;s vagas de poss&iacute;veis astronautas (mesmo que o ticket de retorno do Planeta Vermelho n&atilde;o seja garantido). Contudo, estudos de muitos cientistas j&aacute; dizem que os volunt&aacute;rios podem morrer antes mesmo de chegar ao destino, como inclusive j&aacute; falamos <a href="http://m.tecmundo.com.br/exploracao-espacial/64431-colonizadores-marte-devem-morrer-68-dia-diz-estudo.htm" target="_blank">aqui</a> tamb&eacute;m.
S&oacute; que existem muitos outros desafios para as pessoas que pretendem viajar ao in&oacute;spito local. O ambiente marciano &eacute; extremamente diferente do que encontramos na Terra, e estabelecer um habitat em que os seres humanos sejam capazes de sobreviver exigir&aacute; enormes quantidades de dinheiro e de recursos tecnol&oacute;gicos. Vamos ver quais s&atilde;o os principais obst&aacute;culos que devem ser superados para o sucesso da miss&atilde;o:
<h2>A tecnologia para manter os astronautas vivos em Marte n&atilde;o existe hoje</h2>
Apesar de estarmos pr&oacute;ximos de desenvolver ve&iacute;culos capazes de levar pessoas a Marte, hoje, pelo menos por enquanto, n&atilde;o h&aacute; tecnologia para mant&ecirc;-las vivas por l&aacute;. E do que adiantaria enviar astronautas ao distante planeta se eles morreriam logo? O problema &eacute; que as tecnologias que possibilitam a vida humana em ambientes t&atilde;o extremos est&atilde;o longe de serem desenvolvidas por completo, s&atilde;o somente simula&ccedil;&otilde;es de prov&aacute;veis cen&aacute;rios.
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<h2>Aterrissagem nada simples</h2>
Depois de passar meses viajando, finalmente os astronautas chegam &agrave; &oacute;rbita de Marte. O primeiro grande desafio &eacute; aterrissar no planeta estranho. O ar em Marte &eacute; muito mais fino do que na Terra (aproximadamente 100 vezes menos denso), e, com a atmosfera t&atilde;o pequena, &eacute; muito mais dif&iacute;cil pousar um objeto extremamente pesado sem danos.
Al&eacute;m disso, as naves pesadas adquirem muito mais velocidade durante a aterrissagem &ndash; agravando esse empecilho. De acordo com Bret Drake, gerente de miss&otilde;es de explora&ccedil;&atilde;o da NASA, as t&eacute;cnicas de pouso atuais s&oacute; permitem que uma tonelada chegue &agrave; Marte (n&uacute;mero insuficiente para todos os suprimentos que devem ser levados para sustentar a col&ocirc;nia). Testes para naves que consigam levar mais peso j&aacute; est&atilde;o sendo realizados.
<h2>Enfrentando o frio extremo</h2>
Assumindo que tudo foi bem na viagem e a nave aterrissou com sucesso, existe outro problema que deve ser resolvido: o frio. As temperaturas de Marte perto do equador giram em torno de -27 &deg;C. Ao se afastar em dire&ccedil;&atilde;o aos polos esse n&uacute;mero cai para -140 &deg;C. Portanto, os astronautas precisar&atilde;o estar equipados com roupas t&eacute;rmicas extremamente resistentes para enfrentar esse tempo.
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&Eacute; fato que a NASA j&aacute; aprendeu bastante sobre regulagem de temperaturas vari&aacute;veis e intensas com a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional. Quando exposta ao sol, a ISS &eacute; capaz de suportar temperaturas que passam dos 100 &deg;C. Contudo, esse tipo de tecnologia s&oacute; se aplica bem ao v&aacute;cuo, ambiente em que a ISS est&aacute;.
Para que esses mesmos controles funcionem em Marte, outros m&eacute;todos devem ser desenvolvidos. O traje espacial tamb&eacute;m deve ser totalmente reformulado, capaz de aguentar as mudan&ccedil;as t&eacute;rmicas dr&aacute;sticas que ocorrem na atmosfera do planeta. Resumindo: lidar com as varia&ccedil;&otilde;es t&eacute;rmicas de l&aacute; &eacute; muito mais complicado do que o puro v&aacute;cuo do espa&ccedil;o.
<h2>Passando fome?</h2>
A vida em Marte ser&aacute; um tanto similar &agrave; dos cientistas que vivem nas esta&ccedil;&otilde;es de estudo da Ant&aacute;rtida. Todo o alimento desses pesquisadore &eacute; enviado por outros pa&iacute;ses, j&aacute; que n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel cultivar nenhum tipo de alimento. Como Marte est&aacute; muito mais distante do que o continente congelado, as cargas com recarregamento de alimentos n&atilde;o chegariam com tanta facilidade.
Se col&ocirc;nias querem sobreviver em Marte, &eacute; preciso fazer algo b&aacute;sico: criar um tipo de sustentabilidade no que tange &agrave; alimenta&ccedil;&atilde;o. O projeto Mars One pretende cultivar alimentos utilizando estufas e luz artificial com planta&ccedil;&otilde;es hidrop&ocirc;nicas (a suspeita &eacute; de que h&aacute; &aacute;gua no planeta, podendo ser utilizada para regar as plantas), al&eacute;m do di&oacute;xido de carbono produzido pela tripula&ccedil;&atilde;o.
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Mas, de acordo com o MIT, o di&oacute;xido de carbono produzido s&oacute; ser&aacute; suficiente para alimentar metade da tripula&ccedil;&atilde;o. Quando voc&ecirc; est&aacute; cultivando alimentos necess&aacute;rios para alimentar quatro pessoas por tempo indeterminado, o di&oacute;xido de carbono produzido pela tripula&ccedil;&atilde;o simplesmente n&atilde;o &eacute; o suficiente para manter as plantas vivas &ndash; garante Sydney Do, um engenheiro espacial.
Ao adicionar mais pessoas &agrave; viagem, tamb&eacute;m n&atilde;o encontrar&iacute;amos a solu&ccedil;&atilde;o, j&aacute; que precisar&iacute;amos de maiores quantidades de alimento. Menos plantas poderiam ser cultivadas, por&eacute;m os tripulantes sofreriam com a car&ecirc;ncia de importantes recursos naturais. A poss&iacute;vel solu&ccedil;&atilde;o &eacute; o desenvolvimento de tecnologias que introduzam quantidades extras de g&aacute;s carb&ocirc;nico, provindos da pr&oacute;pria atmosfera de Marte. Mas infelizmente esse tipo de inova&ccedil;&atilde;o est&aacute; nos primeiros passos de desenvolvimento e deve demorar muito a se concretizar.
<h2>Voc&ecirc; pode sufocar ou at&eacute; explodir</h2>
As plantas criadas em Marte n&atilde;o serviriam somente para alimentar os astronautas, mas tamb&eacute;m para renovar o oxig&ecirc;nio da col&ocirc;nia &ndash; uma alternativa muito mais inteligente do que mandar tanques de oxig&ecirc;nio daqui da Terra. Supostamente, plantas podem crescer em terreno marciano, mas n&atilde;o sabemos como elas se comportar&atilde;o com a gravidade do planeta. Testes mais precisos precisam ser feitos para descobrir se a vegeta&ccedil;&atilde;o sobrevir&aacute; de fato.
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O excesso de oxig&ecirc;nio n&atilde;o &eacute; algo positivo, j&aacute; que em ambientes fechados ele pode gerar problemas s&eacute;rios, como explos&otilde;es involunt&aacute;rias e at&eacute; mesmo intoxica&ccedil;&atilde;o por parte da tripula&ccedil;&atilde;o. Por isso, determinadas quantidades de O&sup2; precisar&atilde;o ser expelidas do habitat artificial. Para fazer isso, os astronautas precisar&atilde;o dispor de m&aacute;quinas que sejam capazes de separar o oxig&ecirc;nio dos outros gases. Isso j&aacute; existe, por&eacute;m jamais testamos o comportamento de tais mec&acirc;nicas em um ambiente marciano.
Recentemente, a NASA prop&ocirc;s a Ecopoiesis em Marte. Esse termo traduz o processo de cria&ccedil;&atilde;o artificial de um ecossistema capaz de sustentar vida. Por exemplo, determinadas cianobact&eacute;rias poderiam ser levadas da Terra a Marte, podendo se alimentar do terreno rochoso marciano para produzir oxig&ecirc;nio. Contudo, existem muitos pontos que precisam ser analisados em tal projeto, j&aacute; que n&atilde;o sabemos as quantidades de di&oacute;xido de carbono que esses organismos precisariam para se reproduzir e sobreviver. &nbsp;
<h2>A gente pode nem chegar at&eacute; l&aacute;</h2>
Todos esses cen&aacute;rios listados s&oacute; se tornam poss&iacute;veis se n&oacute;s realmente chegarmos ao distante Planeta Vermelho. A quest&atilde;o &eacute; que talvez os astronautas nem sobrevivam at&eacute; chegar l&aacute;. Supondo que a nave funcione sem apresentar nenhum tipo de problema t&eacute;cnico que ponha os tripulantes em risco, h&aacute; um quesito que simplesmente n&atilde;o pode ser evitado na imensid&atilde;o do espa&ccedil;o: a radia&ccedil;&atilde;o.
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Para al&eacute;m da &oacute;rbita da Terra que n&oacute;s conhecemos, o espa&ccedil;o est&aacute; repleto de raios radioativos que percorrem dist&acirc;ncias impressionantes e que s&atilde;o altamente energizados. Essas radia&ccedil;&otilde;es ultrapassam as paredes da nave sem dificuldade e podem acarretar s&eacute;rios problemas de sa&uacute;de aos tripulantes. Por exemplo, estudos feitos com ratos que foram expostos a radia&ccedil;&otilde;es mostram mudan&ccedil;as significativas no c&eacute;rebro, eliminado diversas sinapses importantes que acarretavam em menos curiosidade e mais confus&atilde;o com os sentidos.
Al&eacute;m disso, &eacute; claro, h&aacute; a maior possibilidade de se desenvolver c&acirc;ncer (e muito mais rapidamente). Por exemplo, todos os astronautas da ISS s&atilde;o monitorados pela NASA durante a carreira. Eles n&atilde;o devem passar de 3% do risco de desenvolver risco de c&acirc;ncer devido &agrave; radia&ccedil;&atilde;o espacial. Mas, como esses astronautas est&atilde;o pr&oacute;ximos do vasto campo magn&eacute;tico da Terra, os efeitos da radia&ccedil;&atilde;o n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o dr&aacute;sticos. Contudo, no meio do espa&ccedil;o n&atilde;o h&aacute; nada para bloquear ou minimizar as radia&ccedil;&otilde;es que chegam at&eacute; voc&ecirc;. Resultado: provavelmente todos chegariam a Marte j&aacute; com certo grau de c&acirc;ncer.
<h2>Realmente &eacute; poss&iacute;vel?</h2>
Agora que voc&ecirc; j&aacute; sabe todas as dificuldades tecnol&oacute;gicas, f&iacute;sicas e sustent&aacute;veis que devem ser enfrentadas para uma viagem interplanet&aacute;ria ser um sucesso, &eacute; um tanto dif&iacute;cil acreditar que tal miss&atilde;o possa um dia dar certo. A NASA sabe disso tamb&eacute;m e est&aacute; estudando meios de tornar esse sonho plaus&iacute;vel. Por exemplo, recentemente um novo concurso foi aberto pela ag&ecirc;ncia espacial para receber ideias de apoio do p&uacute;blico em geral (o Journey to Mars Challenge).
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Nesse concurso, os participantes devem sugerir op&ccedil;&otilde;es de abrigo inteligente, de alimenta&ccedil;&atilde;o sustent&aacute;vel, de comunica&ccedil;&atilde;o, de exerc&iacute;cios em ambientes fechados, de intera&ccedil;&otilde;es sociais, entre outros quesitos que tragam conceitos inovadores e que possam ser utilizados pela NASA. O que sabemos &eacute; que existem dezenas de obst&aacute;culos que devem ser enfrentados e problemas resolvidos para que viagens desse porte sejam consideradas.
Se o Projeto Mars One realmente vai ocorrer, n&oacute;s n&atilde;o sabemos dizer. Ele &eacute; ambicioso e extremamente arriscado. Contudo, &eacute; certo que, com os recursos tecnol&oacute;gicos de hoje, viajar a Marte com sucesso &eacute; algo quase imposs&iacute;vel. Sem falar nos gastos, que envolvem bilh&otilde;es e o apoio m&uacute;tuo de diferentes pa&iacute;ses. Seja como for, h&aacute; de chegar o dia em que os seres humanos pisem pela primeira vez em solo marciano e ent&atilde;o comecem mais um processo de coloniza&ccedil;&atilde;o. S&oacute; esperamos que esses afortunados cuidem melhor do Planeta Vermelho do que n&oacute;s mesmos cuidamos da Terra. &nbsp;

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Morrendo em Marte: saiba todos os detalhes antes dessa viagem sem volta

Imagem de Você pode guardar partes do corpo que são removidas após cirurgias? no megacurioso

Veja aqui se é permitido ou não guardar partes do corpo após você se desconectar delas

Pode parecer bizarro perguntar isso, mas &eacute; poss&iacute;vel guardar partes do corpo ap&oacute;s elas serem removidas em cirurgias? E o mais importante: o que acontece com essas partes que s&atilde;o retiradas? Esse pode n&atilde;o ser o questionamento rotineiro de grande parte das pessoas, por&eacute;m certamente &eacute; importante &ndash; afinal, estamos falando do nosso pr&oacute;prio corpo.
Existem algumas hist&oacute;rias bizarras de comercializa&ccedil;&atilde;o de &oacute;rg&atilde;os, como um homem que quis vender o pr&oacute;prio rim no Ebay (os lances passaram dos US$ 5 milh&otilde;es de d&oacute;lares). Contudo, logo o leil&atilde;o foi fechado devido &agrave;s leis antitr&aacute;fico de &oacute;rg&atilde;os. Um homem holand&ecirc;s chamado Leo Bonten tamb&eacute;m ficou conhecido ao transformar a perna amputada em um abajur e tentar vend&ecirc;-la no Ebay &ndash; o leil&atilde;o tamb&eacute;m foi barrado.
<h2>Os procedimentos comuns</h2>
Dois m&eacute;dicos cirurgi&otilde;es responderam essas perguntas t&atilde;o peculiares. O cirurgi&atilde;o pl&aacute;stico Houtan Chaboki diz que grande parte das pessoas que passa pelo consult&oacute;rio dele n&atilde;o est&aacute; interessada em guardar qualquer lembran&ccedil;a do corpo antigo (e &eacute; justamente por isso que procuram por ele). Contudo, algumas solicitam ver as pequenas partes removidas antes de elas serem enviadas para an&aacute;lise ou incineradas (como verrugas).
Os tecidos eliminados durante as cirurgias e at&eacute; mesmo as partes do corpo s&atilde;o coletados e depositados em laborat&oacute;rios, de acordo com as leis federais de cada pa&iacute;s. Existem algumas exce&ccedil;&otilde;es, dependendo do caso e de decis&otilde;es que cabem ao paciente. O material possui um tratamento especial &ndash; assim como o lixo hospitalar tamb&eacute;m recebe (ou supostamente deve receber).
J&aacute; o Dr. Allen Kamraya diz que os seus pacientes frequentemente perguntam para ele o que acontece com os &oacute;rg&atilde;os que s&atilde;o removidos. O primeiro procedimento &eacute; redirecion&aacute;-los ao laborat&oacute;rio para an&aacute;lise. Por exemplo, quem foi baleado e passa por uma cirurgia de remo&ccedil;&atilde;o do objeto nem sempre pode guardar a bala depois de ela ser retirada do corpo (a pol&iacute;cia pode exigi-la para investiga&ccedil;&atilde;o).
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Em certos pa&iacute;ses, o laborat&oacute;rio de patologia tamb&eacute;m serve como um arquivo, registrando as cirurgias de cada paciente. Quando parte de um &oacute;rg&atilde;o &eacute; removido, como o c&oacute;lon (regi&atilde;o do intestino grosso), os m&eacute;dicos avaliam o item e depois o enviam ao laborat&oacute;rio, que &eacute; o respons&aacute;vel por estud&aacute;-lo e armazen&aacute;-lo. Ent&atilde;o n&atilde;o, voc&ecirc; n&atilde;o pode pedir um peda&ccedil;o do intestino para guardar em um pote em casa.
&Eacute; claro que nem sempre essas partes do corpo s&atilde;o armazenadas. As placentas s&atilde;o incineradas por padr&atilde;o, por&eacute;m elas podem ser levadas para casa caso a paciente solicite. As pedras renais tamb&eacute;m podem ser guardadas pelo paciente, caso ele deseje &ndash; tudo depende do tipo de material retirado e da quantidade.

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Você pode guardar partes do corpo que são removidas após cirurgias?

Imagem de Próxima Parada: Dinamarca – um dos centros culturais da Escandinávia  no megacurioso

Descubra o quão incrível e cheio de surpresas esse pequeno país da Europa Setentrional é 

Hoje &eacute; sexta-feira e &eacute; dia de Pr&oacute;xima Parada aqui no Mega Curioso, o quadro especial em que levamos voc&ecirc; para dar uma volta virtual ao redor do mundo. O pa&iacute;s escolhido da vez &eacute; a Dinamarca &ndash; localizado na Europa Setentrional e que faz parte da Escandin&aacute;via.
Essa na&ccedil;&atilde;o europeia &eacute; verdadeiramente antiga e repleta de hist&oacute;rias fascinantes, al&eacute;m de hoje tamb&eacute;m ser considerada um dos melhores pa&iacute;ses do mundo para se viver (&iacute;ndice que se repete em outros pa&iacute;ses escandinavos, como a Noruega e a Su&eacute;cia). Do lado cultural, o povo dinamarqu&ecirc;s tamb&eacute;m &eacute; conhecido por alguns nomes famosos que j&aacute; vamos citar.
Ent&atilde;o prepare as suas malas e as suas blusas quentes e vamos viajar para a Dinamarca!
<h2>Pequeno, por&eacute;m importante</h2>
A Dinamarca &eacute; um pa&iacute;s bem pequeno localizado ao norte da Alemanha. A na&ccedil;&atilde;o &eacute; composta por diversas ilhas que se ligam por pontes e rotas mar&iacute;timas. Por ser uma pen&iacute;nsula no Mar B&aacute;ltico, os dinamarqueses controlam h&aacute; regi&atilde;o h&aacute; s&eacute;culos, regulando a entrada e sa&iacute;da dos navios da regi&atilde;o para o restante da Europa. A popula&ccedil;&atilde;o &eacute; de 5,5 milh&otilde;es de pessoas, bastante pequena. Contudo, &eacute; considerado um dos povos menos desiguais do mundo e o pa&iacute;s possui o mais alto n&iacute;vel de riqueza do planeta.
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Oficialmente, o nome &eacute; Reino da Dinamarca. A ilha da Groenl&acirc;ndia e as Ilhas Faroe tamb&eacute;m pertencem ao pa&iacute;s n&oacute;rdico (s&eacute;culos atr&aacute;s, a Isl&acirc;ndia tamb&eacute;m foi territ&oacute;rio dinamarqu&ecirc;s). Ele &eacute; considerado o segundo pa&iacute;s mais seguro do mundo, atr&aacute;s apenas da Nova Zel&acirc;ndia. Al&eacute;m disso, os n&iacute;veis de corrup&ccedil;&atilde;o s&atilde;o baix&iacute;ssimos. Mas antes de nos impressionarmos com todos esses n&uacute;meros, vamos aprender um pouco sobre a origem da Dinamarca.
<h2>A forma&ccedil;&atilde;o do pa&iacute;s</h2>
Por ser uma regi&atilde;o habitada h&aacute; muitos s&eacute;culos, n&atilde;o h&aacute; como datar precisamente o qu&atilde;o antigo o pa&iacute;s &eacute;. A fortaleza mais velha &eacute; do s&eacute;culo VII, com seus mais de 1.200 anos de idade. Seja como for, a Dinamarca foi unificada pelo chamado Haroldo Dente-Azul no s&eacute;culo 10, rei de um dos reinos que hoje comp&otilde;em o pa&iacute;s.
Os dinamarqueses tamb&eacute;m formaram parte do povo viking, conhecido por desbravar os mares n&oacute;rdicos, por ter habilidosos guerreiros e por comercializar com diferentes na&ccedil;&otilde;es. Nesse sentido, os dinamarqueses est&atilde;o bem ligados aos noruegueses e aos suecos, j&aacute; que compartilham as mesmas ra&iacute;zes culturais. Mas com a unifica&ccedil;&atilde;o da Dinamarca por Haroldo Dente-Azul, o pa&iacute;s se tornou crist&atilde;o por raz&otilde;es pol&iacute;ticas em 945.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/29/29124718104052.jpg" />Monumento da Pequena Sereia em Copenhague
Hoje, a religi&atilde;o dominante &eacute; a de protestantianismo luterano, da chamada Igreja Nacional da Dinamarca. Contudo, os dinamarqueses n&atilde;o s&atilde;o considerados muito religiosos, j&aacute; que apenas 3% da popula&ccedil;&atilde;o diz frequentar a igreja semanalmente. Do lado pol&iacute;tico, podemos dizer que o pa&iacute;s &eacute; uma monarquia constitucional com um sistema parlamentar de governo &ndash; inclusive, a realeza dinamarquesa &eacute; uma das mais antigas do mundo a governar ininterruptamente, com mais de 1 mil anos diretos.
Apesar de ser membro da Uni&atilde;o Europeia h&aacute; d&eacute;cadas, o pa&iacute;s n&atilde;o aderiu ao euro e manteve a moeda local &ndash; as coroas dinamarquesas &ndash; com o objetivo de fortalec&ecirc;-la.
<h2>A vida em Copenhague</h2>
Copenhague &eacute; a maior e mais importante cidade do pa&iacute;s, al&eacute;m de ser a capital da Dinamarca. Com mais de 1,2 milh&atilde;o de habitantes, tem muito a oferecer &ndash; e &eacute; inclusive a cidade mais visitada dos pa&iacute;ses n&oacute;rdicos por turistas. O local &eacute; um importante centro financeiro, de neg&oacute;cios, ci&ecirc;ncia e cultura. Um costume bastante comum &eacute; o uso de bicicletas, j&aacute; que grande parte dos dinamarqueses se locomove para o trabalho e para as escolas desse jeito (36% da popula&ccedil;&atilde;o), o que tamb&eacute;m faz a cidade ser mais verde.
O governo de Copenhague investe pesado nas ciclovias e &eacute; esperado que mais e mais pessoas deixem os carros para se locomover de bicicleta (algo facilitado pelo terreno plano da regi&atilde;o) &ndash; um dos apelidos da capital &eacute; Cidade das Bicicletas. Copenhague &eacute; t&atilde;o limpa que, de acordo com os locais, at&eacute; as &aacute;guas do porto da cidade podem ser utilizadas para nata&ccedil;&atilde;o.
Os muitos parques espalhados por todo o terreno urbano tamb&eacute;m favorecem o uso das &aacute;reas externas da cidade, quando o tempo permite. Dentro do pr&oacute;prio per&iacute;metro urbano da capital encontramos o Tivoli Park, um parque de divers&otilde;es localizado em pleno centro &ndash; o que &eacute; no m&iacute;nimo bastante curioso.
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Outro destaque de Copenhague que merece ser comentado &eacute; a arquitetura. A cidade possui edif&iacute;cios modernos mesclados com constru&ccedil;&otilde;es com s&eacute;culos de idade, criando um ambiente bastante &uacute;nico e repleto de charme. As centenas de caf&eacute;s espalhados por todos os cantos tamb&eacute;m chamam aten&ccedil;&atilde;o. Como cidade hist&oacute;rica que &eacute;, oferece v&aacute;rios museus que contam a hist&oacute;ria da capital e da Escandin&aacute;via.
<h2>Prepare-se para o frio n&oacute;rdico</h2>
O tempo do pa&iacute;s &eacute; bastante inconstante, apresentando invernos &uacute;midos, com neves ocasionais e bastante vento. As esta&ccedil;&otilde;es do ano s&atilde;o bem estabelecidas em todo o pa&iacute;s, com invernos com temperaturas m&eacute;dias de 5C&deg; e -5C&deg; em certas regi&otilde;es. J&aacute; o ver&atilde;o &eacute; bem mais amenos do que aqui no Brasil, com temperaturas que variam entre 15 &deg;C e 25 &deg;C. &nbsp;&Eacute; por isso que quando o Sol aparece (independente da temperatura), os dinamarqueses aproveitam para passear ao ar livre e ir aos v&aacute;rios parques do pa&iacute;s.
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<h2>Os castelos dinamarqueses</h2>
Por ser um pa&iacute;s t&atilde;o antigo, &eacute; de se imaginar que a Dinamarca possua um bom n&uacute;mero de pal&aacute;cios, castelos e fortifica&ccedil;&otilde;es. Entre os mais famosos, podemos citar o Pal&aacute;cio Frederiksborg, o Pal&aacute;cio Christiansborg, o Castelo Rosenborg e o Pal&aacute;cio Amalienborg &ndash; todas antigas resid&ecirc;ncias da nobreza dinamarquesa. Veja fotografias desses quatros castelos mencionados logo abaixo, respectivamente:
Galeria 1
<h2>Fatos interessantes sobre a Dinamarca</h2>
<ul>
<li>O LEGO foi inventado na Dinamarca. A sede da empresa est&aacute; no pa&iacute;s, na cidade de Bilund.</li>
<li>A Dinamarca &eacute; um pa&iacute;s bastante plano, com pouqu&iacute;ssimas eleva&ccedil;&otilde;es. O ponto mais alto est&aacute; s&oacute; a 170 metros acima do n&iacute;vel do mar.</li>
<li>Baseado nos &iacute;ndices de sa&uacute;de, seguran&ccedil;a e desenvolvimento, a Dinamarca est&aacute; entre os pa&iacute;ses com as popula&ccedil;&otilde;es mais felizes e satisfeitas do mundo, de acordo com estudos da Universidade de Cambridge.</li>
<li>At&eacute; o ano de 2013, o povo dinamarqu&ecirc;s j&aacute; tinha conquistado 14 Pr&ecirc;mios Nobel. O n&uacute;mero &eacute; bastante impressionante, principalmente se levarmos em considera&ccedil;&atilde;o que a popula&ccedil;&atilde;o do pa&iacute;s &eacute; t&atilde;o pequena.</li>
<li>O autor dinamarqu&ecirc;s Hans Christian Andersen &eacute; famoso no mundo todo devido aos contos de fadas que escreveu &ndash; como "O Patinho Feio" e "A Pequena Sereia".</li>
<li>A bandeira da Dinamarca &eacute; uma das mais antigas utilizadas no mundo, criada em 1219.</li>
<li>Os dinamarqueses s&atilde;o o povo europeu que casa mais tarde, com aproximadamente 32 anos de idade.</li>
<li>O princ&ecirc;s dinamarqu&ecirc;s Hamlet, personagem criado por William Shakespeare, foi inspirado no mito antigo do pr&iacute;ncipe viking Amled de Jutland.</li>
<li>A culin&aacute;ria dinamarquesa &eacute; composta por pratos pesados, ricos em gordura e carboidratos (como &eacute; caracter&iacute;stico da Escandin&aacute;via). O prato nacional &eacute; o smorrebrod &ndash; um sandu&iacute;che aberto servido no almo&ccedil;o acompanhado de peixe ou carnes frias.</li>
<li>A Dinamarca foi o primeiro pa&iacute;s do mundo a permitir que casais homossexuais oficializassem uni&otilde;es civis, em 07 de junho de 1989 (um momento hist&oacute;rico que repercutiu no mundo todo).&nbsp;</li>
<li>Lars Von Trier &eacute; um famoso diretor dinamarqu&ecirc;s, respons&aacute;vel por filmes como "O Anticristo", "Melancolia" e "Ninfoman&iacute;aca."&nbsp;</li>
</ul>

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Próxima Parada: Dinamarca – um dos belos centros culturais da Escandinávia 

Imagem de Veja os desenhos incríveis em 3D do artista brasileiro Guzz Soares no megacurioso

O designer faz as mais variadas reproduções de personagens famosos, com detalhes fiéis e de extrema qualidade 

Fazer desenhos com softwares 3D n&atilde;o &eacute; algo f&aacute;cil. Sejamos honestos, &eacute; algo bastante complicado, pois exige muito tempo de aperfei&ccedil;oamento para que as funcionalidades dos programas sejam devidamente dominadas para serem executadas com sucesso. 
Guzz Soares, um artista brasileiro, &eacute; capaz de criar os mais variados desenhos em 3D de modo bastante impressionante, reproduzindo personagens famosos e variados como Buzz Lightyear e Chaves. O mais legal &eacute; que algumas das imagens possuem um tom mais caricato, enquanto outras s&atilde;o bem fi&eacute;is aos originais. Veja abaixo alguns exemplos de seus desenhos em 3D ou acesse os seus sites para conferir o trabalho em mais detalhes:
Galeria 1

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Veja os desenhos incríveis em 3D do artista brasileiro Guzz Soares

Imagem de Castelo que inspirou Jane Austen a escrever sobre Mr. Darcy está à venda  no megacurioso

Essa é a maior residência do Reino Unido e uma das maiores de toda a Europa

N&oacute;s j&aacute; falamos no Mega Curioso sobre alguns castelos da Europa que podem ser comprados por qualquer cidad&atilde;o que seja suficientemente rico, como voc&ecirc; pode lembrar <a href="https://www.megacurioso.com.br/papo-de-bar/39196-veja-alguns-castelos-mais-baratos-do-que-muitos-imoveis-do-brasil.htm" target="_blank">aqui</a>. Contudo, nenhum desses castelos j&aacute; magn&iacute;ficos chega aos p&eacute;s do Wentworth Woodhouse.
Essa &eacute; a maior mans&atilde;o residencial de toda a Inglaterra e foi l&aacute; que viveu o homem que inspirou Jane Austen a criar o personagem Mr. Darcy, da obra ic&ocirc;nica Orgulho e Preconceito. No livro, o nome da propriedade &eacute; chamado de Pemberley. O lugar &eacute; t&atilde;o gigantesco que ele mede 150 vezes mais do que um lar comum brit&acirc;nico e &eacute; duas vezes maior que o pr&oacute;prio Buckingham Palace, morada da realeza do Reino Unido.
<h2>Um castelo repleto de hist&oacute;ria</h2>
&Eacute; estimado que o lugar tenha oito quil&ocirc;metros de coredores em seus mais de 350 quartos (alguns dizem que existem 365, um para cada dia do ano). Ali&aacute;s, o castelo de Wentworth Woodhouse &eacute; t&atilde;o grande que n&atilde;o &eacute; sabido com exatid&atilde;o quantos quartos existem no local. Com 184 metros de largura e cobrindo uma &aacute;rea de 2,5 acres, a propriedade ainda tem 15000 acres de &aacute;rea verde. Veja algumas fotografias logo abaixo:
Galeria 1
Como comentamos, muitos suspeitam que esse seja o antigo lar do homem que inspirou Jane Austen para escrever sobre Mr. Darcy, chamado William Wentworth Fitzwilliam. Curiosamente, essa mans&atilde;o do s&eacute;culo 18 est&aacute; &agrave; venda com seus in&uacute;meros quartos, pertences e obras que est&atilde;o dentro do castelo. O pre&ccedil;o? Oito milh&otilde;es de libras, o que &eacute; equivalente a aproximadamente 38 milh&otilde;es de reais.
O mais impressionante &eacute; que esse n&atilde;o &eacute; um valor t&atilde;o astron&ocirc;mico para esse castelo centen&aacute;rio, j&aacute; que existem apartamentos luxuosos no centro de Londres que s&atilde;o muito menores do que ele e que custam at&eacute; mais. Contudo, os gastos de manuten&ccedil;&atilde;o e restaura&ccedil;&atilde;o s&atilde;o alt&iacute;ssimos. O &uacute;ltimo morador, o arquiteto Clifford Newbold comprou a propriedade em 1999 e passou anos restaurando-a. Entretanto, ele faleceu h&aacute; poucos dias com 88 anos e logo em seguida o an&uacute;ncio de venda do castelo foi realizado. Mas parece que logo essa gigantesca mans&atilde;o hist&oacute;rica abrigar&aacute; uma nova fam&iacute;lia...

Ian Castelli