Imagem de Autoridades russas reabrem caso do misterioso Incidente do Passo Dyatlov no megacurioso

Voc&ecirc; conhece a hist&oacute;ria do misterioso Incidente do Passo Dyatlov? N&oacute;s j&aacute; falamos sobre esse sinistro caso aqui no Mega Curioso &ndash; voc&ecirc; pode encontrar informa&ccedil;&otilde;es atrav&eacute;s <a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/36030-5-misterios-bizarros-que-jamais-foram-explicados.htm" target="_blank" rel="noopener">deste link</a> &ndash;, mas, basicamente, ele envolveu 9 montanhistas russos liderados por Igor Dyatlov que, em 1959, partiram em uma expedi&ccedil;&atilde;o a uma regi&atilde;o remota no norte dos Montes Urais e foram encontrados mortos em circunst&acirc;ncias muito, muito estranhas.
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/RT/perevaldyatlova.ru)
Isso porque, embora fosse inverno, v&aacute;rias das v&iacute;timas foram encontradas com pouca roupa e descal&ccedil;as, e suas barracas mostravam sinais de terem sido rasgadas por dentro. Ademais, enquanto alguns dos corpos apresentavam mutila&ccedil;&otilde;es, outros contavam com fraturas e ferimentos t&atilde;o extensos que pareciam compat&iacute;veis com os de pessoas que morrem em acidentes de carro, hip&oacute;tese que foi descartada na ocasi&atilde;o. Sem falar que os investigadores teriam encontrado vest&iacute;gios de radia&ccedil;&atilde;o nas roupas dos montanhistas. Enfim, muito sinistro...
<h2>Em busca de respostas</h2>
Passaram-se 60 anos desde a terr&iacute;vel descoberta dos cad&aacute;veres e, apesar de incont&aacute;veis teorias terem surgido ao longo dos anos a fim de explicar o que pode ter acontecido &ndash; como a de que os montanhistas teriam sido v&iacute;timas acidentais de testes militares, do ataque de alien&iacute;genas nervosos ou de algum monstro das montanhas &ndash;, o caso segue at&eacute; hoje sem solu&ccedil;&atilde;o.
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/RT/perevaldyatlova.ru)
Entretanto, isso pode mudar, pois, de acordo com uma not&iacute;cia divulgada pelo site <a href="https://www.rt.com/russia/450501-dyatlov-pass-mystery-investigation/" target="_blank" rel="noopener">RT</a>, as autoridades russas decidiram reabrir o caso, realizar novas investiga&ccedil;&otilde;es e tentar descobrir a verdade sobre o que aconteceu. Enquanto realizavam a expedi&ccedil;&atilde;o, os montanhistas capturaram muitas fotos pelo caminho, e alguns deles descreveram o progresso da aventura em di&aacute;rios.
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/RT/perevaldyatlova.ru)
Os jovens tamb&eacute;m deixaram tudo para tr&aacute;s no interior das barracas &ndash; dando a impress&atilde;o de terem fugido de repente &ndash;, e esses itens devem ser detalhadamente reexaminados por especialistas forenses e um grupo de investigadores. Uma teoria que o time pretende analisar &eacute; a de que os montanhistas tenham sido atingidos por uma avalanche ou violenta tempestade de neve; por isso, devem visitar&nbsp;em mar&ccedil;o o local onde se deu o incidente. Ser&aacute; que finalmente o mist&eacute;rio ser&aacute; solucionado? O que voc&ecirc; acha? Conte a&iacute; nos coment&aacute;rios!

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Autoridades russas reabrem caso do misterioso Incidente do Passo Dyatlov

Imagem de Existência de vida alienígena pode ser mais provável do que se pensava no megacurioso

Foi isso o que afirmou um cientista da NASA recentemente

Voc&ecirc; &eacute; da turma que acredita que a humanidade est&aacute; sozinha no Universo ou da que cr&ecirc; que os terr&aacute;queos t&ecirc;m companhia e certamente existe vida alien&iacute;gena em algum lugar no cosmos? Se voc&ecirc; se bandeia para a segunda op&ccedil;&atilde;o, saiba que o diretor de ci&ecirc;ncia da NASA, o astrof&iacute;sico Thomas Zurbuchen, tamb&eacute;m defende essa alternativa. Pelo menos foi isso o que ele indicou recentemente durante um evento na <a href="https://www.bu.edu/research/articles/nasa-thomas-zurbuchen/" target="_blank" rel="noopener">Universidade de Boston</a>, nos Estados Unidos.
<h2>E a&iacute;?</h2>
No evento, um dos presentes perguntou ao cientista se ele acreditava que poderia existir vida em outros planetas, e a resposta de Zurbuchen foi um sonoro &ldquo;sim&rdquo;. Segundo explicou, a humanidade subestimou a natureza ao duvidar que a &aacute;gua e outras mol&eacute;culas complexas poderiam existir em outros mundos al&eacute;m da Terra.
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Thomas Zurbuchen (Reprodu&ccedil;&atilde;o/Universidade de Boston/Jackie Ricciardi)
No entanto, os cientistas v&ecirc;m descobrindo que essas e muitas outras subst&acirc;ncias s&atilde;o mais comuns do que se pensava &ndash; e considerando a vastid&atilde;o extraordin&aacute;ria do Universo, &eacute; dif&iacute;cil acreditar que nenhum dos zilh&otilde;es de planetas que existem por a&iacute; apresente as condi&ccedil;&otilde;es prop&iacute;cias para o surgimento de formas de vida.
&Eacute; claro que n&atilde;o podemos considerar apenas condi&ccedil;&otilde;es semelhantes &agrave;s que encontramos aqui na Terra, uma vez que elas n&atilde;o garantem, necessariamente, que a vida surgiria em um mundo parecido com o nosso em outro sistema planet&aacute;rio. Contudo, segundo indicou Zurbuchen, tudo consiste em uma quest&atilde;o de achar esses organismos. E o astrof&iacute;sico disse algo mais...
De acordo com Zurbuchen, pouco importa se existem alien&iacute;genas por a&iacute; ou n&atilde;o &ndash; se n&oacute;s, humanos, n&atilde;o formos capazes de garantir que o nosso pr&oacute;prio planeta continue sendo capaz de abrigar formas de vida. E disse mais: em vez de quebrarmos a cabe&ccedil;a e investirmos tanto na tentativa de tornar outros planetas minimamente habit&aacute;veis, dever&iacute;amos nos preocupar em salvar o nosso, que &eacute; perfeito para n&oacute;s e tantos outros organismos. Faz sentido, voc&ecirc; n&atilde;o acha?

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Existência de vida alienígena pode ser mais provável do que se pensava

Imagem de O pior do vórtice polar passou, mas as fotos insanas continuam circulando! no megacurioso

Voc&ecirc; deve ter acompanhado as not&iacute;cias sobre a intensa onda de frio que atingiu os EUA h&aacute; alguns dias, n&atilde;o &eacute; mesmo? As temperaturas congelantes foram causadas por um fen&ocirc;meno conhecido como &ldquo;v&oacute;rtice polar&rdquo;, que consiste, como o pr&oacute;prio nome indica, em um fluxo de ar que se concentra nas regi&otilde;es polares da Terra. Esse fluxo &eacute; composto por ar extremamente frio de baixa press&atilde;o que se intensifica e se expande no inverno e, &agrave;s vezes, sofre interfer&ecirc;ncias e acaba se deslocando al&eacute;m dos polos do planeta.
<h2>Congelante</h2>
No caso do v&oacute;rtice polar que congelou boa parte dos EUA recentemente, a interfer&ecirc;ncia aconteceu no in&iacute;cio de janeiro, quando rolou uma invers&atilde;o de correntes na qual o ar quente situado mais ao sul do pa&iacute;s come&ccedil;ou a se deslocar em dire&ccedil;&atilde;o ao Polo Norte, &ldquo;empurrando&rdquo; o ar congelante para latitudes mais baixas &ndash; ou seja, para a regi&atilde;o norte do continente americano.
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Phys Org/NASA/JPL-Caltech AIRS Project)
Os estados mais afetados pelo &uacute;ltimo v&oacute;rtice polar se concentravam na regi&atilde;o centro-oeste dos EUA, e in&uacute;meras cidades registraram recordes de frio. A estimativa foi de 90 milh&otilde;es de norte-americanos enfrentaram temperaturas &ndash; bem &ndash; abaixo de zero, e as autoridades de diversas autoridades chegaram a solicitar as pessoas evitassem deixar suas casas.
Com tanta gente trancafiada e sem muito o que fazer &ndash; sem contar que muitos simplesmente ignoraram os alertas e foram fazer artes na rua! &ndash;, &eacute; claro que a galera come&ccedil;ou a fotografar os efeitos da onda congelante e compartilhar os registros pelas redes sociais. Muitas imagens ainda est&atilde;o circulando pela internet (embora o v&oacute;rtice esteja &ldquo;circulando&rdquo; de volta ao Polo Norte) e voc&ecirc; pode conferir uma sele&ccedil;&atilde;o das mais insanas a seguir:
<h3>1 &ndash; Lago Michigan com Chicago ao fundo</h3>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/DavidPFunk)
<h3>2 &ndash; A descarga n&atilde;o suportou o frio</h3>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/David Hildebrand)
<h3>3 &ndash; Imagine ser bombeiro em uma hora dessas</h3>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/crowntownfrown)
<h3>4 &ndash; E o maluco est&aacute; sem camisa!</h3>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/Mapes)
<h3>5 &ndash; Pois &eacute;... melhor era ter ficado em casa</h3>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/mayrenaisamar)
<h3>6 &ndash; Olhe o que aconteceu com este vaso sanit&aacute;rio!</h3>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/atlastifoundit)
<h3>7 &ndash; Imagine o frio que n&atilde;o estava fazendo do lado de fora...</h3>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/HeidiMiler)
<h3>8 &ndash; O bolo vai demorar para ficar pronto</h3>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/afrwvus)
<h3>9 &ndash; Para quem reclama de ir ao banheiro no inverno aqui do Brasil</h3>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/Linda Mooney)
<h3>10 &ndash; E a vodka congelou fora do freezer</h3>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/KKrilanovichCRE)
<h3>11 &ndash; Sabe quando faz tanto frio que sai &ldquo;fumacinha&rdquo; da boca at&eacute; dentro de casa?</h3>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/Nayb3n)
<h3>12 &ndash; Outra porta falhando em bloquear o frio</h3>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/rmcvey4051)
<h3>13 &ndash; E esta aqui? Por sorte n&atilde;o quebrou!</h3>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/sadpinata)
<h3>14 &ndash; Os sabonetes neste banheiro congelaram</h3>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/wowmartiean)
<h3>15 &ndash; Voc&ecirc; se atreveria a tentar vestir essas roupas?</h3>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/eharrisment)
<h3>16 &ndash; Que tal sair para um passeio?</h3>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/chinho321)
<h3>17 &ndash; Isso &eacute; o que acontece quando se tenta &ldquo;esquentar&rdquo; o carro durante o v&oacute;rtice polar</h3>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/ahhbeeli)
<h3>18 &ndash; At&eacute; a pol&iacute;cia fez gra&ccedil;a</h3>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/chisagocountyso)
<h3>19 &ndash; Acredite! N&atilde;o &eacute; gel!</h3>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/taylor_scallon)
<h3>20 &ndash; Bolhas de sab&atilde;o congelantes</h3>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/DavidPFunk)

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O pior do vórtice polar passou, mas as fotos insanas continuam circulando!

Imagem de Os cientistas têm um truque bem curioso para diferenciar fósseis de rochas no megacurioso

Quando não há um laboratório por perto

Voc&ecirc;, por acaso, depois de ver a imagem de um f&oacute;ssil &ndash; n&atilde;o se preocupe se n&atilde;o se lembrar de nenhuma agora, pois n&oacute;s vamos incluir algumas ao longo da mat&eacute;ria! &ndash;, ficou imaginando como os cientistas sabem que n&atilde;o se trata de uma simples pedra? Bem, al&eacute;m de terem os olhos treinados para diferenciar esses artefatos de rochas, existe uma variedade de an&aacute;lises e testes que os pesquisadores podem fazer para que n&atilde;o restem d&uacute;vidas.
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Este aqui tem cara de f&oacute;ssil, n&eacute;? (Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Australian Museum)
Entretanto, de acordo com Joanie Faletto, do site Curiosity, quando os cientistas se encontram em campo e se deparam com um potencial candidato a f&oacute;ssil &ndash; e n&atilde;o contam com um laborat&oacute;rio por perto &ndash;, existe um truque curioso que os ajuda a distinguir o achado de uma pedra comum. E sabe qual &eacute; a artimanha? Dar uma bela lambida no objeto!
<h2>Calma, calma!</h2>
Vale destacar que, de modo geral, existem determinados locais no mundo onde &eacute; mais prov&aacute;vel encontrar f&oacute;sseis. Segundo Joanie, os cientistas j&aacute; sabem quais s&atilde;o os tipos de forma&ccedil;&otilde;es rochosas e as &aacute;reas onde &eacute; poss&iacute;vel encontrar esses artefatos, por isso inclusive criaram uma base de dados interativa que mostra onde, exatamente, dinossauros fossilizados j&aacute; foram achados mundo afora, por exemplo. Portanto, nem adianta sair lambendo qualquer pedregulho que voc&ecirc; achar por a&iacute;!
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Isso a&iacute; "colado" na l&iacute;ngua da mo&ccedil;a &eacute; um f&oacute;ssil (Reprodu&ccedil;&atilde;o/Terhune Lab)
Mas, digamos que um paleont&oacute;logo se encontre em uma dessas &aacute;reas, tropece com algo interessante e tasque uma lambida no objeto. E a&iacute;? Os pesquisadores dizem que, quando se trata de um f&oacute;ssil, a l&iacute;ngua tende a &ldquo;grudar&rdquo; na superf&iacute;cie do artefato; enquanto isso, no caso de uma pedra comum, eles acabam apenas lambendo poeira.
E por que os f&oacute;sseis s&atilde;o mais grudentos do que as rochas? Quando se trata de ossos, especialmente os de dinossauro, eles possuem estruturas mais porosas do que as das rochas em que eles geralmente s&atilde;o encontrados. Segundo Joanie, depois que toda a mat&eacute;ria org&acirc;nica que formava o corpo dos dinos se decomp&otilde;e completamente, o que sobra &eacute; o material inorg&acirc;nico &ndash; que resiste melhor &agrave; passagem do tempo.
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Vai uma lambidinha? (Reprodu&ccedil;&atilde;o/BioLogos)
Nos ossos de dinossauro, esse material consiste em minerais como o c&aacute;lcio, por exemplo, que forma uma delicada estrutura mineral e porosa no formato da que era a estrutura interna dos ossos dos r&eacute;pteis extintos.
&Eacute; claro que esse m&eacute;todo de identifica&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; seguro nem garante que o objeto em quest&atilde;o realmente consiste em um fragmento de osso de milh&otilde;es de anos. Muitas vezes, para comprovar com certeza absoluta que os pesquisadores t&ecirc;m mesmo um f&oacute;ssil em m&atilde;os, &eacute; preciso realizar uma bateria de testes supercomplexos. Mas, dependendo da situa&ccedil;&atilde;o, a t&eacute;cnica da lambida pode ser &uacute;til &ndash; e inclusive existem cientistas capazes de dizer quais s&atilde;o os minerais presentes no artefato examinado. Interessante, n&eacute;?

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Os cientistas têm um truque bem curioso para diferenciar fósseis de rochas

Imagem de Será que apenas 2 humanos seriam capazes de povoar a Terra sozinhos? no megacurioso

Segundo a Bíblia, Adão e Eva conseguiram...

Imagine que o nosso mundo &eacute; palco de uma hecatombe e que apenas um casal de seres humanos sobrevive &agrave; cat&aacute;strofe. Ser&aacute; que essas duas pessoas seriam capazes de, sozinhas, repovoar o planeta?
Voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido dos problemas que acontecem quando pessoas consangu&iacute;neas decidem ter filhos, certo? Existem grandes chances de os beb&ecirc;s nascerem com uma variedade de s&iacute;ndromes e graves problemas de sa&uacute;de.
Pois, de acordo com David Nield, do site <a href="https://www.sciencealert.com/could-two-people-actually-repopulate-earth">Science Alert</a>, evidentemente, a primeira gera&ccedil;&atilde;o concebida pelo casal sobrevivente seria de irm&atilde;os, a segunda, de primos, e assim por diante, o que significa que as chances de nascerem beb&ecirc;s sindr&ocirc;micos desses casais todos seria bastante grande.
<h2>Problemas</h2>
Mas, de que tipo de problemas estamos falando? Existem diversos registros ao longo da Hist&oacute;ria de pessoas que nasceram com uma s&eacute;rie de malforma&ccedil;&otilde;es e problemas de sa&uacute;de pelo fato de seus pais serem parentes pr&oacute;ximos, como foi o caso do fara&oacute; Tutankam&oacute;n e do Rei Carlos II da Espanha, ambos frutos de matrim&ocirc;nios que tinham como objetivo manter o poder em fam&iacute;lia.
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Al&eacute;m de prognata, Carlos II era impotente, sofria de epilepsia e tinha problemas mentais, tanto que ficou conhecido como &ldquo;Carlos, o Amaldi&ccedil;oado&rdquo;, coitado (Wikimedia Commons/Juan Carre&ntilde;o de Miranda)
De acordo com David, mais recentemente, estudos cient&iacute;ficos apontaram que crian&ccedil;as geradas por pais consangu&iacute;neos apresentam maiores &iacute;ndices de mortalidade e probabilidade de nascerem com defeitos cong&ecirc;nitos f&iacute;sicos e mentais.
Um exemplo mencionado por David &eacute; o da popula&ccedil;&atilde;o da ilha Pingelap, no Pac&iacute;fico, que foi atingida por um tuf&atilde;o devastador no s&eacute;culo 18 que deixou apenas 20 sobreviventes. A localidade foi repovoada e hoje &eacute; habitada por cerca de 250 pessoas, boa parte delas diagnosticada com uma condi&ccedil;&atilde;o cong&ecirc;nita rara chamada acromatopsia, em que os afetados conseguem apenas enxergar nas cores branca, preta e cinza.
<h2>Variedade gen&eacute;tica</h2>
Mas, e por que esses problemas acontecem? O fato &eacute; que a diversidade gen&eacute;tica permite que as esp&eacute;cies superem problemas de sa&uacute;de e se adaptam melhor ao ambiente em que vivem &ndash; e isso n&atilde;o acontece quando os filhos s&atilde;o descendentes de pais consangu&iacute;neos.
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(Wikimedia Commons/Jacob Jordaens)
Como os pais s&atilde;o parentes pr&oacute;ximos, isso significa que o seu DNA &eacute; muito parecido e, portanto, eles acabam transmitindo genes id&ecirc;nticos aos filhos, aumentando, assim, a probabilidade de que os descendentes herdem raros problemas gen&eacute;ticos, normalmente provocados por genes recessivos passados pela m&atilde;e e pelo pai.
Considerando a situa&ccedil;&atilde;o hipot&eacute;tica do casal sobrevivente, como as gera&ccedil;&otilde;es seriam formadas primeiro, a partir desse casal e, depois, de seus filhos, primos, e assim por diante, a variedade gen&eacute;tica seria muito pequena &ndash; e os problemas se propagariam atrav&eacute;s de uma gera&ccedil;&atilde;o a outra, provavelmente dando origem a uma popula&ccedil;&atilde;o repleta de s&iacute;ndromes e condi&ccedil;&otilde;es raras.

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Será que apenas 2 humanos seriam capazes de povoar a Terra sozinhos?

Imagem de Outros 15 brinquedos de parquinho criados por designers sem noção no megacurioso

Ah... os parquinhos! Esses espa&ccedil;os m&aacute;gicos focados em ser locais divertidos e seguros para que as crian&ccedil;as possam se divertir &agrave; vontade, fazer novos amigos e dar asas &agrave; imagina&ccedil;&atilde;o, deveriam estar equipados com brinquedos que permitam aos pequenos brincar sem medo. No entanto, nem sempre &eacute; assim &ndash; uma vez que n&atilde;o &eacute; raro encontrarmos atra&ccedil;&otilde;es um tanto quanto mal projetadas e at&eacute; ligeiramente sinistras em playgrounds e &aacute;reas infantis. Veja uma sele&ccedil;&atilde;o de exemplos:
<h3>1 &ndash; Pense quantas crian&ccedil;as j&aacute; n&atilde;o trope&ccedil;aram nesses tocos!</h3>
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<h3>2 &ndash; Palhacinho inapropriado? Imagine...</h3>
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<h3>3 &ndash; Quem foi o g&ecirc;nio que projetou isso?</h3>
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<h3>4 &ndash; Para crian&ccedil;as que se dividem em tr&ecirc;s?</h3>
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<h3>5 &ndash; T&aacute; a&iacute; um parquinho onde a seguran&ccedil;avem em primeiro lugar</h3>
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<h3>6 &ndash; Sim, muito acess&iacute;vel</h3>
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<h3>7 &ndash; Tanto minimalismo que chega a ser sinistro</h3>
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<h3>8 &ndash; &Eacute; aqui que o medo de palha&ccedil;o se origina</h3>
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<h3>9 &ndash; O que isto parece para voc&ecirc;?</h3>
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<h3>10 &ndash; Criando fobias desde cedo</h3>
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<h3>11 &ndash; Porque as forcas combinam muito com os parquinhos</h3>
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<h3>12 &ndash; Era para incentivar brincadeiras ou causar pesadelos?</h3>
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<h3>13 &ndash; Casinhas de dar medo</h3>
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<h3>14 &ndash; Traumatizando para a vida toda</h3>
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<h3>15 &ndash; Arruinando os contos de fadas</h3>
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Outros 15 brinquedos de parquinho criados por designers sem noção

Imagem de Você sabe em que consistia o uniforme que os médicos da Peste Negra usavam? no megacurioso

Voc&ecirc; deve se recordar das aulas de Hist&oacute;ria, quando aprendeu sobre a epidemia de peste bub&ocirc;nica (tamb&eacute;m conhecida como peste negra) que matou milh&otilde;es de pessoas na Europa e dizimou cerca de um ter&ccedil;o da popula&ccedil;&atilde;o do Velho Continente, certo? E deve se lembrar de ter visto imagens dos m&eacute;dicos que foram alistados para ajudar os moribundos e tentar conter a propaga&ccedil;&atilde;o da doen&ccedil;a, n&atilde;o &eacute; mesmo? Sim, estamos falando das figuras sombrias, que circulavam com casac&otilde;es longos, luvas e aquelas m&aacute;scaras grotescas que pareciam ter um bico sinistro...
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/06/06195951478422.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons/Anagoria)
<h2>Modelito grotesco</h2>
Esse acima, caro leitor, era o uniforme usado pelos chamados &ldquo;m&eacute;dicos da peste&rdquo; &ndash; pessoas sem muito (ou nenhum) treinamento ou com pouca experi&ecirc;ncia que foram contratados pelas cidades para circular pelas &aacute;reas afetadas pela epidemia. Na pr&aacute;tica, mais do que tratar doentes, seu principal papel era, basicamente, contabilizar o n&uacute;mero de mortos.
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons/Dom&iacute;nio P&uacute;blico)
Mas, de acordo com Daniel Rennie, do site <a href="https://allthatsinteresting.com/plague-doctors">All That It Is Interesting</a>, embora a epidemia de peste negra tenha atingido seu &aacute;pice em meados do s&eacute;culo 14, outros surtos letais ocorreram ao longo do tempo na Europa, e essas vestimentas que estamos acostumados a ver nos livros de Hist&oacute;ria s&oacute; foram criadas no in&iacute;cio do s&eacute;culo 17. Mais especificamente, o uniforme foi inventado por Charles de l&rsquo;Orme, m&eacute;dico do Rei Lu&iacute;s VIII, da Fran&ccedil;a.
Segundo Daniel, a indument&aacute;ria deveria funcionar mais ou menos como aquelas roupas que os cientistas de hoje em dia usam para se proteger de agentes biol&oacute;gicos. Entretanto, o uniforme estava longe de ser eficiente na miss&atilde;o de proteger os m&eacute;dicos do cont&aacute;gio da doen&ccedil;a.
<h2>Assustador e pouco eficaz</h2>
Na &eacute;poca, os europeus n&atilde;o sabiam o que, exatamente, transmitia a peste negra, e a teoria mais popular no s&eacute;culo 17 era a de que o cont&aacute;gio acontecia por meio do ar pestilento das cidades. Assim, l&rsquo;Orme prop&ocirc;s que os m&eacute;dicos usassem uma m&aacute;scara com um longo nariz em formato de bico que deveria ser preenchido com ervas arom&aacute;ticas, como a mirra e a c&acirc;nfora, por exemplo, e que se protegessem com um sobretudo de couro.
Debaixo do casaco, os m&eacute;dicos usavam cal&ccedil;as justas e uma blusa de manga curta, botas e luvas &ndash; todas feitas de couro de cabra. S&oacute; que l&rsquo;Orme acreditava que as fibras das pe&ccedil;as podiam capturar a doen&ccedil;a do ar e transmiti-la aos m&eacute;dicos; ent&atilde;o, as pe&ccedil;as tinham que ser enceradas com uma camada de gordura de animal para que tudo fosse impermeabilizado.
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons/Dom&iacute;nio P&uacute;blico)
Para finalizar, o uniforme contava, ainda, com &oacute;culos, um gorro e um chap&eacute;u preto &ndash; que servia de indica&ccedil;&atilde;o de que o sujeito realmente era um m&eacute;dico da peste &ndash;, assim como uma esp&eacute;cie de bengala que ajudava com a comunica&ccedil;&atilde;o e no exame dos doentes, bem como para afastar os infectados mais agressivos.
O problema &eacute; que, como hoje sabemos, a peste n&atilde;o &eacute; causada por agentes presentes no ar, mas pela bact&eacute;ria Yersinia pestis, transmitida por meio das picadas de pulgas de ratos e outros roedores. Pois a m&aacute;scara grotesca usada pelos antigos m&eacute;dicos tinha furos para que houvesse ventila&ccedil;&atilde;o, e muitos acabaram pegando a doen&ccedil;a e morrendo mesmo usando toda aquela parafern&aacute;lia.
<h2>Falando em bact&eacute;ria...</h2>
Voc&ecirc; deve saber que ainda ocorrem surtos de peste bub&ocirc;nica no mundo, certo? Por sorte, j&aacute; existe tratamento para a doen&ccedil;a &ndash; por meio de diversos antibi&oacute;ticos. Mas, e no passado, como &eacute; que os m&eacute;dicos faziam para tentar frear os sintomas e evitar a morte dos contagiados?
Conforme mencionamos anteriormente, em sua grande maioria, os m&eacute;dicos da peste n&atilde;o eram qualificados para tratar doentes. Assim, segundo Daniel, as t&eacute;cnicas que eles aplicavam podiam ser extremamente bizarras e at&eacute; terrivelmente dolorosas.
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons/Dom&iacute;nio P&uacute;blico)
Um dos tratamentos, por exemplo, consistia em cobrir os bulbos purulentos com fezes humanas, o que provavelmente contribu&iacute;a para piorar o quadro do doente, enquanto outro envolvia submeter o moribundo a sangrias. Tamb&eacute;m havia os que lancetavam os cistos cheios de pus para dren&aacute;-los, o que deveria ser bem do&iacute;do; e outra alternativa era cobrir o infectado em merc&uacute;rio e esquentar seu corpo, o que muitas vezes resultava em bolhas e queimaduras! Gra&ccedil;as aos c&eacute;us pelos avan&ccedil;os na Ci&ecirc;ncia e na Medicina, n&atilde;o &eacute; mesmo?

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Você sabe em que consistia o uniforme que os médicos da peste negra usavam?

Imagem de 15 imagens que vão fazer você sentir todo tipo de desconforto no megacurioso

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15 imagens que vão fazer você sentir todo tipo de desconforto

Imagem de Cientistas revelam quais foram as coisas mais bizarras que já fizeram no megacurioso

Passar a vida de jaleco, trancafiado em um laborat&oacute;rio, com os olhos grudados em microsc&oacute;pios e entre tubos de ensaio, culturas e amostras de fluidos pode n&atilde;o parecer muito empolgante para muita gente. Mas, a verdade &eacute; que, ao contr&aacute;rio do que pode parecer, a vida dos cientistas n&atilde;o &eacute; t&atilde;o enfadonha assim e, al&eacute;m de eles tamb&eacute;m terem seus momentos de divers&atilde;o, com frequ&ecirc;ncia realizam experimentos incrivelmente bizarros!
De acordo com Katy Evans, do site&nbsp;<a href="https://www.iflscience.com/editors-blog/scientists-are-revealing-the-weirdest-things-theyve-done-for-science-and-theyre-brilliant/">IFLScience!</a>, recentemente pesquisadores de todo tipo de &aacute;rea e de v&aacute;rias partes do mundo come&ccedil;aram a compartilhar pelo Twitter quais foram as coisas mais esquisitas e mirabolantes que eles tiveram que fazer em nome da Ci&ecirc;ncia; algumas s&atilde;o simplesmente inacredit&aacute;veis. Tudo come&ccedil;ou com o tweet abaixo e, em seguida, voc&ecirc; pode conferir uma compila&ccedil;&atilde;o das respostas mais bizarras:
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="en">
What's the weirdest thing you've done for science? For me, it was giving nicotine enemas to caterpillars when I was a postdoc. I'm certain this isn't the weirdest thing compared to what y'all have done
&mdash; Jason Rasgon (@vectorgen)&nbsp;<a href="https://twitter.com/vectorgen/status/1088574938158678016?ref_src=twsrc%5Etfw">January 24, 2019</a></blockquote>
</div>
Em tradu&ccedil;&atilde;o livre:&nbsp;&ldquo;Qual foi a coisa mais estranha que voc&ecirc;s j&aacute; fizeram pela Ci&ecirc;ncia? No meu caso, foi fazer enemas (introduzir solu&ccedil;&otilde;es pelo &acirc;nus) de nicotina em lagartas quando eu fazia o meu p&oacute;s-doutorado. Mas tenho certeza que essa n&atilde;o &eacute; a coisa mais esquisita em compara&ccedil;&atilde;o com o que voc&ecirc;s fizeram.&rdquo;
Agora, algumas das respostas:
<ul>
<li>Colocar fraldas em avestruzes;</li>
<li>Fazer moldes de resina das vaginas de ratos;</li>
<li>Criar uma boneca er&oacute;tica para mosquitos e besunt&aacute;-la com ferom&ocirc;nios;</li>
<li>Carregar 500 retos em decomposi&ccedil;&atilde;o de raposas na bagagem de m&atilde;o em voo de baixo custo;</li>
<li>Transportar 100 aranhas vivas durante uma viagem de avi&atilde;o;</li>
<li>Injetar cloreto de pot&aacute;ssio em ouri&ccedil;os-do-mar para induzir a libera&ccedil;&atilde;o de esperma para coleta e posterior purifica&ccedil;&atilde;o de microt&uacute;bulos;</li>
<li>Aprender a apalpar galinhas com o indicador e saber dizer h&aacute; quanto tempo elas ovularam;</li>
<li>Eletrocutar ouri&ccedil;os-do-mar para for&ccedil;&aacute;-los a ejacular;</li>
<li>Fazer snorkel na &aacute;gua de refrigera&ccedil;&atilde;o de uma usina nuclear;</li>
<li>Alimentar suricatos com grilos passados em maionese;</li>
<li>Embebedar ratos para depois faz&ecirc;-los brigar;</li>
<li>Secar v&aacute;rias levas de fezes de urso no forno de casa (de aluguel) e separar os insetos do coc&ocirc; com uma&nbsp;peneira enferrujada debaixo do chuveiro com a ajuda de dois colegas;</li>
<li>Persuadir diversas pessoas a pentearem um castor;</li>
<li>Depilar v&aacute;rios besouros delicadamente para poder bombarde&aacute;-los com raios X em um acelerador de part&iacute;culas;</li>
<li>Prender armaduras em lagostas com supercola;</li>
<li>Ensinar o &ldquo;Jogo da Velha&rdquo; a algumas abelhas. Infelizmente, os resultados foram inconclusivos.</li>
</ul>
E a gente aqui, achando que os cientistas n&atilde;o se divertiam...

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Cientistas revelam quais foram as coisas mais bizarras que já fizeram

Imagem de Projeto Blue Book: 5 detalhes do programa secreto de investigação de OVNIs no megacurioso

Voc&ecirc; ouviu falar sobre o Projeto Blue Book, aquele que inspirou uma nova s&eacute;rie do History Channel (ainda n&atilde;o lan&ccedil;ada no Brasil)? Ele consistiu em um programa secreto da For&ccedil;a A&eacute;rea dos EUA focado na investiga&ccedil;&atilde;o de supostos avistamentos de OVNIs e esteve ativo entre 1952 e 1969 &ndash; o que significa que este ano marca o 50&ordm; anivers&aacute;rio do projeto.
Pois Lucas Reilly, do site <a href="http://mentalfloss.com/article/571380/project-blue-book-facts-government-ufo-program">Mental_Floss</a>, reuniu uma por&ccedil;&atilde;o de curiosidades sobre o Projeto Blue Book em um interessante artigo, e n&oacute;s aqui do Mega selecionamos 5 delas para compartilhar com voc&ecirc;. Confira:
<h2>1 &ndash; Iniciativas anteriores</h2>
O primeiro projeto lan&ccedil;ado pelos norte-americanos com o prop&oacute;sito de examinar supostos avistamentos de naves alien&iacute;genas foi o Projeto SIGN, devido ao enorme interesse que os relatos de um piloto chamado Kenneth Arnold &ndash; que, em 1947, teria visto 9 objetos estranhos sobre o Monte Rainier, em Washington &ndash; atra&iacute;ram do p&uacute;blico.
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No centro, o &uacute;ltimo diretor do Programa Blue Book, Major Hector Quintanilla (Reprodu&ccedil;&atilde;o/Daily Mail/Alamy)
Na &eacute;poca, &eacute; &oacute;bvio que circularam rumores de que Kenneth tinha visto discos voadores, e as autoridades lan&ccedil;aram uma investiga&ccedil;&atilde;o para averiguar a origem dos objetos e se eles ofereciam risco ao pa&iacute;s. Dizem que o pessoal por tr&aacute;s do Projeto SIGN chegou a publicar um relat&oacute;rio em 1948 em que sugeria que as visitas de aliens podiam explicar os avistamentos, mas ele acabou sendo destru&iacute;do &ndash; dando origem a uma nova investiga&ccedil;&atilde;o no finalzinho da d&eacute;cada de 40, batizada de Projeto GRUDGE.
<h2>2 &ndash; Origem do nome</h2>
Segundo Lucas, embora o projeto estivesse relacionado com a investiga&ccedil;&atilde;o de objetos voadores n&atilde;o identificados, a inspira&ccedil;&atilde;o para o nome &ldquo;Blue Book&rdquo; (&ldquo;Livro Azul&rdquo;, em tradu&ccedil;&atilde;o livre) &eacute; bem mundana! A origem est&aacute; em uma prova final que estudantes norte-americanos fazem quando ingressam no ensino superior, a &ldquo;Blue Book Exam&rdquo;, e para qual devem estudar bastante.
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/History)
Nos anos 50, quando os relatos de avistamentos de OVNIs estavam em seu &aacute;pice nos EUA, e os oficiais da For&ccedil;a A&eacute;rea tinham que tentar descobrir o que eram os tais objetos voadores e se eles representavam algum perigo, os militares come&ccedil;aram a dizer que investigar os casos era t&atilde;o trabalhoso quanto estudar para o Blue Book Exam &ndash; e o nome acabou pegando.
<h2>3 &ndash; Milhares de relatos</h2>
De acordo com Lucas, durante o per&iacute;odo em que o programa se manteve ativo, nada menos que 12.618 relatos de poss&iacute;veis avistamentos de OVNIs foram coletados pelos oficiais e, desses, 701 jamais foram explicados.
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/UFOs-Disclosure/History Channel)
Ali&aacute;s, quase metade desses objetos n&atilde;o identificados foram vistos apenas em 1952, quando as autoridades registraram mais de 1,5 mil ocorr&ecirc;ncias. E mais: no ano seguinte, o governo aprovou uma lei que proibia os militares de falarem com o p&uacute;blico sobre casos classificados como sigilosos, e a pena podia chegar a 2 anos de pris&atilde;o para quem desrespeitasse as regras.
<h2>4 &ndash; Surgimento da sigla &ldquo;UFO&rdquo;</h2>
Como voc&ecirc; deve saber, a sigla &ldquo;UFO&rdquo; corresponde &agrave; forma aportuguesada &ldquo;OVNI&rdquo; e foi criada por um dos diretores do Projeto Blue Book, o Capit&atilde;o Edward J. Ruppelt, que liderou o programa como se ele realmente se tratasse de uma pesquisa cient&iacute;fica focada em responder quest&otilde;es sem explica&ccedil;&atilde;o &ndash; e &eacute; lembrado como o diretor mais imparcial da iniciativa. O &uacute;ltimo homem &agrave; frente do programa foi o Major Hector Quintanilla, que, em contrapartida, tinha como miss&atilde;o p&ocirc;r um fim no interesse que o p&uacute;blico tinha em supostos discos voadores.
<h2>5 &ndash; For&ccedil;ando a barra</h2>
Segundo Lucas, al&eacute;m de militares, o Projeto Blue Book mantinha um cientista como consultor, o astr&ocirc;nomo Dr. J. Allen Hynek, e esse cara fez cr&iacute;ticas bastante duras sobre como as investiga&ccedil;&otilde;es eram conduzidas. Conforme escreveu em um relat&oacute;rio de 1968, a equipe, al&eacute;m de n&atilde;o grande o suficiente, n&atilde;o estava nem perto de ter o preparo cient&iacute;fico necess&aacute;rio.
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J. Allen Hynek (Reprodu&ccedil;&atilde;o/History)
Hynek escreveu ainda que o di&aacute;logo entre o time e pesquisadores externos simplesmente n&atilde;o existia e que os m&eacute;todos estat&iacute;sticos usados pelos integrantes do projeto eram uma piada. Al&eacute;m disso, afirmou que a abordagem usada por Hector Quintanilla, &uacute;ltimo diretor do Blue Book, era a de descartar toda e qualquer evid&ecirc;ncia que fosse contr&aacute;ria &agrave; hip&oacute;tese defendida por ele.
Para voc&ecirc; ter ideia, em 1965, um meteorologista de olho em um radar climatol&oacute;gico, a pol&iacute;cia e funcion&aacute;rios da Base A&eacute;rea de Tinker, todos em Oklahoma, detectaram 4 objetos voadores estranhos. S&oacute; que, seguindo as orienta&ccedil;&otilde;es de Quintanilla, o pessoal do Projeto Blue Book apresentou um relat&oacute;rio em que afirmava que, na verdade, o que as testemunhas tinham visto era o planeta J&uacute;piter &ndash; que nem estava vis&iacute;vel no c&eacute;u na ocasi&atilde;o. Foram tantas desculpas esfarrapadas como essa que os membros do programa chegaram a ser intimados a participar de um interrogat&oacute;rio no Congresso americano!

Maria Tamanini