Imagem de 21 gramas: por que algumas pessoas acham que a alma tem esse peso? no megacurioso

O físico Duncan MacDougall fez experimentos para descobrir se realmente temos alma — e o quanto ela pesaria

Voc&ecirc; j&aacute; teve ter ouvido por a&iacute; que a alma humana pesa 21 gramas e existe at&eacute; um filme com o nome 21 Gramas em refer&ecirc;ncia &agrave; essa cren&ccedil;a popular. Mas voc&ecirc; sabe como ela se originou?&nbsp;

No in&iacute;cio do s&eacute;culo XX, o f&iacute;sico Duncan MacDougall fez alguns experimentos com o objetivo de pesar a alma. Ele selecionou seis pessoas morrendo de doen&ccedil;as terminais para colocar em um conjunto especialmente constru&iacute;do de escalas projetadas como uma cama.&nbsp;

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<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="418" src="http://www.todayifoundout.com/wp-content/uploads/2019/08/Duncan_MacDougall-340x418.png" width="340" />
<figcaption>MacDougall &eacute; o respons&aacute;vel pela cren&ccedil;a de que a alma humana pesa 21 gramas. (Fonte: Today I Found Out)</figcaption>
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MacDougall relatou em suas descobertas que as balan&ccedil;as constru&iacute;das para o experimento eram precisas em cerca de 5 gramas. Ele procurou pacientes que estavam morrendo de tuberculose porque: &ldquo;pareceu-me melhor selecionar um paciente que est&aacute; morrendo com uma doen&ccedil;a que produz grande exaust&atilde;o, a morte ocorrendo com pouco ou nenhum movimento muscular, porque, nesse caso, o&nbsp;feixe poderia ser mantido mais perfeitamente no equil&iacute;brio e qualquer perda ocorrendo prontamente notada&quot;.&nbsp;

No final do experimento, apenas quatro dos seis selecionados puderam ter seus dados coletados. O time de pesquisadores descobriu que, no aparente momento da morte, o primeiro paciente perdeu cerca de 21 gramas. Os outros tr&ecirc;s pacientes exibiram uma perda de peso semelhante, por&eacute;m um paciente acabou ganhando peso de alguma forma e outros dois perderam peso novamente alguns minutos depois da morte.&nbsp;

MacDougall publicou o resultado dos seus experimentou em abril de 1907 em uma edi&ccedil;&atilde;o da publica&ccedil;&atilde;o American Medicine&nbsp;e, na mesma &eacute;poca, o jornal New York Times&nbsp;tamb&eacute;m publicou a descoberta, levando a hist&oacute;ria a aparecer nos notici&aacute;rios do mundo todo.&nbsp;

Tanto a comunidade cient&iacute;fica quanto o pr&oacute;prio MacDougall reconheceram que o experimento n&atilde;o &eacute; &agrave; prova de erro e muitas outras pesquisas ainda precisam ser feitas&nbsp;para afirmarem categoricamente que os humanos possuem uma alma e que ela pesa 21 gramas, mas a hip&oacute;tese j&aacute; se tornou cren&ccedil;a popular.&nbsp;

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21 gramas: por que algumas pessoas acham que a alma tem esse peso?

Imagem de Pesquisadores criaram o ouro mais fino do mundo no megacurioso

O produto desse experimento é um milhão de vezes mais fino que uma unha humana!

O ouro &eacute; um dos materiais mais male&aacute;veis do mundo e, por possuir essa caracter&iacute;stica, ele pode ser extremamente &uacute;til para a medicina, a&nbsp;produ&ccedil;&atilde;o de eletr&ocirc;nicos e processos industriais. Sua flexibilidade &eacute; tanta que um peda&ccedil;o de 16 quilos pode ser moldado e achatado at&eacute; ocupar o espa&ccedil;o de um campo de futebol.&nbsp;
Na Universidade de Leeds, um grupo de cientistas desenvolveu um material bimensional com o ouro. Apelidada&nbsp;de "alga marinha nano" pela sua forma irregular e seu tom esverdeado, a brilhante cria&ccedil;&atilde;o mede apenas 0,47 nanometros. Para se ter uma perspectiva, isso equivale a um milh&atilde;o de vezes mais fino que uma unha humana.&nbsp;
<h2>Bidimensional</h2>
O ouro desenvolvido pelos pesquisadores&nbsp;&eacute; feito com apenas dois &aacute;tomos na superf&iacute;cie e &eacute; considerado o primeiro bidimensional do mundo feito com ouro. Anteriormente, cientistas j&aacute; criaram um grafeno, um elemento de carbono que permite que outros elementos existam em diferentes formas (como grafite e carv&atilde;o), em 2D. Andre Geim e Konstantin Novoselov, da Universidade de Manchester, ganharam o Pr&ecirc;mio Nobel de F&iacute;sica em 2010 pelo trabalho realizado com o material, que atualmente est&aacute; em demanda por causa de pesquisas com baterias.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/14/q-14175343217173.jpg" alt="q" />
<h2>Ouro na ci&ecirc;ncia e tecnologia</h2>
A "alga marinha nano", por ser extremamente fina, &eacute; mais barata do que outras nanopart&iacute;culas&nbsp;de ouro. Al&eacute;m disso, sua composi&ccedil;&atilde;o faz com que seja poss&iacute;vel realizar diversas rea&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas.&nbsp;
Atualmente, o ouro j&aacute; &eacute; amplamente utilizado na ind&uacute;stria eletr&ocirc;nica e na medicina.&nbsp;Um dos usos mais conhecidos &eacute; o tratamento da artrite reumat&oacute;ide, em que o aurotiomalato de s&oacute;dio ou a aurotioglicose s&oacute;dica s&atilde;o injetados em pacientes. O is&oacute;topo de ouro tamb&eacute;m &eacute; usado em tratamentos de c&acirc;ncer, onde serve como uma fonte microsc&oacute;pica de radia&ccedil;&atilde;o.

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Pesquisadores criaram a peça de ouro mais fina do mundo

Imagem de Pranchas de surfe são feitas com redes de pesca para tirar plástico do mar no megacurioso

Empresa do sul da Índia recolhe redes de pesca abandonadas que fariam mal à vida marinha

Um projeto de uma aldeia ind&iacute;gena no sul da &Iacute;ndia tem chamado aten&ccedil;&atilde;o da imprensa internacional pela inova&ccedil;&atilde;o e sustentabilidade. Os pescadores da regi&atilde;o est&atilde;o trabalhando para dar um descarte correto para as redes de pesca de pl&aacute;stico que s&atilde;o imensamente prejudiciais &agrave; vida no oceano, transformando-as em pranchas de surfe.
A iniciativa &eacute; resultado de uma parceria entre a DSM, focada em nutri&ccedil;&atilde;o e vida saud&aacute;vel, e a empresa tailandesa de esportes aqu&aacute;ticos Starboard. O diretor de opera&ccedil;&otilde;es da DSM Uday Shetty explica que eles retiram do oceano as redes de pesca que j&aacute; est&atilde;o fora de uso, limpam-as e granulam-as.
'"Esses gr&acirc;nulos chegam aqui em nosso local, onde fazemos todas as verifica&ccedil;&otilde;es rigorosas de qualidade, produzimos um hardware de alta qualidade com par&acirc;metros de processo rigorosos e o transformamos em um produto adequado para aplica&ccedil;&atilde;o. Como, por exemplo, pranchas de surfe ecologicamente corretas", explica Shetty.
<blockquote class="twitter-tweet">
When the sun rises over the horizon in the Indian village of Kuthenkuly, Jesuraja and his fellow fishermen prepare for a new day at sea. But they are not looking for fish - they are searching for abandoned fishing nets floating in the Indian Ocean to recycle into surfboards <a href="https://t.co/hZfNOcWyq0">pic.twitter.com/hZfNOcWyq0</a>
&mdash; Reuters Top News (@Reuters) <a href="https://twitter.com/Reuters/status/1158530625541775360?ref_src=twsrc%5Etfw">August 6, 2019</a></blockquote>
Conhecidas como "redes fantasmas", as redes pl&aacute;sticas de nylon se degradam em micropl&aacute;sticos que s&atilde;o comidos pelos peixes e entram na cadeia alimentar, prejudicando todo o meio ambiente.
"N&oacute;s olhamos para al&eacute;m do modelo atual da sociedade de pegar-fazer-descartar e tentamos imitar a natureza e o ciclo da vida", disse Matt Gray, diretor comercial da DSM Engineering Plastics, no comunicado de imprensa. Ao transformar as redes em nadadeiras, caixas de nadadeiras, bombas SUP e outras partes de pranchas de surfe, as redes podem retornar ao oceano de uma maneira muito mais consciente do ponto de vista ambiental.
Os benef&iacute;cios da iniciativa n&atilde;o ficam restritos ao oceano, j&aacute; que os habitantes dos vilarejos da regi&atilde;o agora tem mais oportunidades de emprego.&nbsp;

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Pranchas de surfe são feitas com redes de pesca para tirar plástico do mar

Imagem de Privada é destruída em consequência de um raio na Flórida no megacurioso

Raio atingiu a fossa séptica da casa de um casal em Port Charlotte, na Flórida 

J&aacute; pensou se voc&ecirc; estivesse em casa e, do nada, o seu vaso sanit&aacute;rio explodisse? Pois foi exatamente isso que aconteceu com um casal em Port Charlotte, na Fl&oacute;rida. Marylou Ward e o marido estavam em casa quando de repente ouviram um barulho, que Ward descreveu como o mais alto que j&aacute; ouviu em sua vida.&nbsp;

Um raio atingiu a fossa s&eacute;ptica da resid&ecirc;ncia, fazendo com que o vaso sanit&aacute;rio explodisse e o encanamento fosse destru&iacute;do. De acordo com um encanador, a causa da explos&atilde;o foi o contato do raio com o g&aacute;s metano proveniente da mat&eacute;ria fecal, que se forma nos canos. Por sorte, ningu&eacute;m estava no banheiro.&nbsp;

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<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="472" src="https://hypescience.com/wp-content/uploads/2019/08/Exploding-Toilet-1-838x472.jpg" width="838" />
<figcaption>Explos&atilde;o destruiu o vaso sanit&aacute;rio de casal na Fl&oacute;rida</figcaption>
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A explos&atilde;o ocorreu em um milissegundo e deixou o casal sem rea&ccedil;&atilde;o. No in&iacute;cio, Marylou achou que o barulho e o cheiro de fuma&ccedil;a fossem sinais de incd&ecirc;ncio, mas quando ela olhou para fora da resid&ecirc;ncia ela se deu conta que se tratava de outro acidente.&nbsp;

Al&eacute;m da lou&ccedil;a da privada, que foi completamente despeda&ccedil;ada pela explos&atilde;o, a janela da su&iacute;te do casal se estilha&ccedil;ou e mesmo um dia ap&oacute;s o ocorrido era poss&iacute;vel encontrar itens do quintal espalhados pela propriedade e pela rua.&nbsp;

Felizmente, n&atilde;o houve feridos.&nbsp;

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Privada é destruída em consequência de um raio na Flórida

Imagem de Criatividade nem sempre é algo positivo, você sabia? no megacurioso

A chamada 'criatividade malévola' é a produção de soluções inovadoras com a intenção de prejudicar os outros

A criatividade &eacute;, sem sombra de d&uacute;vidas, uma qualidade muito valorizada em nossa sociedade. Muitas das celebridades e figuras hist&oacute;ricas que conhecemos e idolatramos s&atilde;o elogiados por essa caracter&iacute;stica, como Albert Einstein, Leonardo da Vinci, Pablo Picasso e Ludwig van Beethoven, para citar alguns exemplos. Em processos seletivos de empresas, tamb&eacute;m &eacute; comum que recrutadores valorizem candidatos criativos. Mas ser&aacute; que a criatividade&nbsp;&eacute; sempre uma virtude?&nbsp;
<h2>O lado sombrio</h2>
Os pesquisadores Daniel Harris, Roni Reiter-Palmon e James Jaufman descrevem a chamada criatividade mal&eacute;vola como "a intera&ccedil;&atilde;o entre aptid&atilde;o, processo e ambiente pela qual um indiv&iacute;duo ou grupo produz um produto percept&iacute;vel que &eacute; ao mesmo tempo novo e &uacute;til como definido dentro de um contexto social [que &eacute;] destinado a prejudicar materialmente, mentalmente ou fisicamente a si mesmo ou aos outros". Um golpista que utiliza de m&eacute;todos inovadores para enganar as pessoas, por exemplo, est&aacute; se aplicando a criatividade de forma mal&eacute;vola.&nbsp;
E qual &eacute; o motivo para algu&eacute;m agir dessa maneira? Harris, Reiter-Palmon e Jaufman acreditam que quanto menos intelig&ecirc;ncia emocional a pessoa tiver, mais ela pode buscar solu&ccedil;&otilde;es &uacute;nicas, por&eacute;m que s&atilde;o prejudiciais.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/14/a-14152047092116.jpg" alt="a" />
Para colocar a teoria em teste, eles fizeram uma enquete com estudantes universit&aacute;rios para medir a intelig&ecirc;ncia emocional e pediram a esses alunos que apresentasem ideias originais para usar um tiojo ou um sapato. Depois, avaliadores pontuaram cada solu&ccedil;&atilde;o pela sua criatividade e pela sua nocividade. O resultado &eacute; que os indiv&iacute;duos com menor intelig&ecirc;ncia emocional tendem a apresentar ideias mal-intencionadas, mesmo que sejam inovadoras.&nbsp;
<h2>G&ecirc;nio do mal</h2>
Quem j&aacute; estudou os m&eacute;todos criativos de genoc&iacute;dio usados no governo nazista, por exemplo, n&atilde;o deve estar surpreso com o conceito de criatividade mal&eacute;vola, provando que nem sempre a inova&ccedil;&atilde;o e o progresso s&atilde;o sinais de desenvolvimento.&nbsp;
Por isso, entender o lado obscuro da criatividade &eacute; necess&aacute;rio para usar a intelig&ecirc;ncia da humanidade para fins &uacute;teis.&nbsp;

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Criatividade nem sempre é algo positivo, você sabia?

Imagem de Veterinário evita que cão obeso seja sacrificado a pedido do dono no megacurioso

Dono de Golden Retriever obeso decidiu sacrificá-lo, mas veterinário conseguiu encontrar um lar amoroso para o cachorro

Ter um animal de estima&ccedil;&atilde;o pode parecer uma boa ideia, mas a verdade &eacute; que assumir os cuidados de um bichinho exige muita responsabilidade. Nutri&ccedil;&atilde;o, exerc&iacute;cios f&iacute;sicos, socializa&ccedil;&atilde;o, limpeza e sa&uacute;de s&atilde;o apenas algumas das tarefas que donos de pets precisam assumir - e alguns deles n&atilde;o d&atilde;o conta do recado. &Eacute; o caso do dono do Golden Retriever Kai, um simp&aacute;tico c&atilde;ozinho que ganhou muito peso. Ao inv&eacute;s de buscar alternativas para cuidar da sa&uacute;de do cachorro, o sono decidiu sacrific&aacute;-lo.&nbsp;
Entretanto, quando Kai chegou na cl&iacute;nica, a veterin&aacute;ria decidiu que a eutan&aacute;sia n&atilde;o seria o fim para ele. Ela ligou para um abrigo de animais na esperan&ccedil;a que eles conseguissem um novo lar para o Golden Retriever. Foi ent&atilde;o que ele conheceu Pam Heggie.&nbsp;
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="933" src="https://static.boredpanda.com/blog/wp-content/uploads/2019/08/29597695_351803101976200_7427950731846979091_n-1-5d512515cfd4e__700.jpg" width="700" /> <figcaption>Kai foi levado ao veterin&aacute;rio para ser sacrificado, mas ele sobreviveu e ganhou um novo lar&nbsp;(Fonte: Bored Panda)</figcaption></figure>
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"Eu n&atilde;o podia acreditar no que meus olhos estavam vendo. Seu tamanho era desconcertante. As fotos n&atilde;o fazem justi&ccedil;a ao qu&atilde;o grande ele era, e qu&atilde;o dif&iacute;cil&nbsp;era para ele dar&nbsp;at&eacute; mesmo alguns passos&rdquo;, disse Pam em entrevista ao site Bored Panda.&nbsp;
Com quase 80 quilos na &eacute;poca do resgate, Kai demorou cerca de 20 minutos para subir as escadas e entrar no seu novo lar. Ele tinha que perder mais da metade do seu peso para ter uma vida saud&aacute;vel. Pam sabia que o processo de recupera&ccedil;&atilde;o seria longo e trabalhoso, mas ela se recusou a desistir.&nbsp;
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="933" src="https://static.boredpanda.com/blog/wp-content/uploads/2019/08/30714628_357223181434192_18144368514826240_n-5d51251eb24fb__700.jpg" width="700" /> <figcaption>Kai passou por um longo processo envolvendo dieta e exerc&iacute;cios f&iacute;sicos.&nbsp;(Fonte: Bored Panda)</figcaption></figure>
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E, apesar de tudo, ela n&atilde;o culpa os antigos donos do c&atilde;o.&nbsp;&ldquo;Eu n&atilde;o sei nada sobre os propriet&aacute;rios anteriores de Kai e, sinceramente, eu prefiro assim. Acredito que educar as pessoas sobre como cuidar de seus animais &eacute; mais poderoso do que envergonhar ou culpar&rdquo;, disse ela.
Kai entrou em uma dieta r&iacute;gida e passou a fazer terapia na &aacute;gua, al&eacute;m de caminhar tr&ecirc;s vezes ao dia com a nova tutora. Com o tempo, passou a ser mais f&aacute;cil andar, subir escadas e at&eacute; correr no parque! O progresso foi impressionante. Depois de quase um ano, ele voltou a ser um cachorro feliz e saud&aacute;vel.&nbsp;
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="819" src="https://static.boredpanda.com/blog/wp-content/uploads/2019/08/overweight-golden-retriever-adopted-lose-weight-kai-pam-heggie-5d513bc725d4f__700.jpg" width="700" /> <figcaption>Com muita perseveran&ccedil;a, Kai conseguiu recuperar sua sa&uacute;de. (Fonte: Bored Panda)</figcaption></figure>
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Veterinário evita que cão obeso seja sacrificado a pedido do dono

Imagem de Meditação pode ser tão benéfica quanto tomar uma cerveja com amigos no megacurioso

Pesquisas apontam que a prática pode ser boa, mas não tanto quanto acreditamos

A medita&ccedil;&atilde;o &eacute; uma pr&aacute;tica milenar que fez parte de diferentes culturas e grupos sociais ao longo dos anos. E, recentemente, muito tem se falado sobre os benef&iacute;cios que a capacidade de se manter concentrado e comtemplativo pode ter para a sa&uacute;de. Mas ser&aacute; que realmente a medita&ccedil;&atilde;o faz t&atilde;o bem assim?&nbsp;
Em uma meta an&aacute;lise realizada recentemente com estudos pr&eacute;vios conduzidos com financiamento federal e publicados nos EUA em 2014, foi constatado que a medita&ccedil;&atilde;o oferece sim benef&iacute;cios para aqueles que a praticam, especialmente no que diz respeito ao al&iacute;vio do estresse, mas que n&atilde;o s&atilde;o mais eficazes do que outras atividades.
<h2>Meditar resolve tudo?</h2>
No livro Causas Naturais: como nos matamos por viver mais, a bi&oacute;loga Barbara Ehrenreich aborda o tema e compara a medita&ccedil;&atilde;o a outras pr&aacute;ticas relaxantes que nem sempre envolvem o mesmo n&iacute;vel de concentra&ccedil;&atilde;o e comprometimento.&nbsp;
"&Eacute;&nbsp;poss&iacute;vel que a medita&ccedil;&atilde;o tenha um efeito calmante, o que ajuda a focar, mas o mesmo &eacute; conseguido concentrando-se por uma hora em um problema de matem&aacute;tica ou tomando uma ta&ccedil;a de vinho na companhia de amigos. Pessoalmente, recomendo passar algumas horas por dia com crian&ccedil;as ou beb&ecirc;s", diz a autora.&nbsp;
Por isso, quando voc&ecirc; estiver estressado, a medita&ccedil;&atilde;o pode sim te ajudar. Mas, caso a pr&aacute;tica n&atilde;o seja prazeirosa para voc&ecirc;, &eacute; poss&iacute;vel tamb&eacute;m encontrar o relaxamento e a paz de esp&iacute;rito na mesa de bar com os amigos.&nbsp;

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Meditação pode ser tão benéfica quanto tomar uma cerveja com amigos

Imagem de Espaçonave israelense cai e derrama milhares de tardígrados na Lua no megacurioso

Nave de Israel teve problemas no espaço, a 149 metros da superfície lunar, e acabou soltando os bichos microscópicos em nosso satélite natural

No dia 11 de abril deste ano uma nave espacial de Israel fracassou em aterrisar com sucesso sobre a Lua. O motor da Beresheet falhou a 149 metros da superf&iacute;cie lunar, provocando um acidente que destruiu a m&aacute;quina e a deixou em peda&ccedil;os. A carga, no entanto, permanece intacta: milhares de tard&iacute;grados estavam &agrave; bordo da nave.&nbsp;

Os tard&iacute;grados s&atilde;o &quot;ursos aqu&aacute;ticos&quot; microsc&oacute;picos&nbsp;que podem sobreviver praticamente em qualquer ambiente - incluindo no espa&ccedil;o. Eles faziam parte&nbsp;da&nbsp;primeira biblioteca lunar da Arch Mission Foundation, uma organiza&ccedil;&atilde;o sem fins lucrativos cujo objetivo &eacute; criar um &quot;backup do planeta Terra&quot;.&nbsp;Al&eacute;m dos tard&iacute;grados, a carga continha um arquivo do tamanho de um DVD contendo 30 milh&otilde;es de p&aacute;ginas de informa&ccedil;&otilde;es e&nbsp;amostras de DNA humano.

O fundador da funda&ccedil;&atilde;o Nova Spivack acredita que, mesmo com a miss&atilde;o falhando, o material deve ter sobrevivido ao acidente.&nbsp;&ldquo;Nas primeiras 24 horas est&aacute;vamos apenas em estado de choque&rdquo;, diz Spivack. &ldquo;N&oacute;s meio que esper&aacute;vamos que seria bem sucedido. Sab&iacute;amos que havia riscos, mas n&atilde;o ach&aacute;vamos que os riscos fossem t&atilde;o significativos&quot;.

<h2>Sobrevivendo na Lua</h2>

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<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="413" src="https://media.wired.com/photos/5d486249ddaa8900083fd970/master/w_550,c_limit/Science_Tardigrade_186450007.jpg" width="550" />
<figcaption>Os &quot;ursos aqu&aacute;ticos&quot; s&atilde;o conhecidos por sobreviverem anos sem comida ou &aacute;gua. (Fonte: Wired)</figcaption>
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Apesar dos tard&iacute;grados terem a fama de sobreviver mesmo em condi&ccedil;&otilde;es extremas, uma coisa &eacute; certa: eles v&atilde;o enfrentar dificuldades na superf&iacute;cie lunar. Eles embarcaram na nave desidratados e em um estado em que s&oacute; podem ser recuperados sob condi&ccedil;&otilde;es ideais e com a ajuda de humanos. Aqui na Terra, cientistas j&aacute; foram capazes de ressuscitar essas criaturas que estavam desidratados por mais de 10 anos, mas agora que eles est&atilde;o na Lua s&oacute; o tempo ir&aacute; dizer como ser&aacute; o futuro dos tard&iacute;grados.&nbsp;

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Espaçonave israelense cai e derrama milhares de tardígrados na Lua

Imagem de Adolescentes são mais propensos a experimentar drogas no verão no megacurioso

Pesquisa feita nos Estados Unidos mostra que tanto adolescentes quanto adultos tendem a experimentas drogas ilegais pela primeira vez durante o verão 

Um novo estudo realizado com adolescentes e adultos nos Estados Unidos descobriu que &eacute; mais comum que eles experimentem drogas ilegais pela primeira vez durante o ver&atilde;o. 
A pesquisa, publicada no Journal of General Internal Medicine, foi feita com 394 mil americanos acima de 12 anos que completaram uma enquete anual sobre o consumo de drogas entre os anos de 2011 e 2017. No question&aacute;rio, os participantes responderam se eles usaram drogas ilegais como maconha, LSD, coca&iacute;na e ecstasy e em qual m&ecirc;s e ano eles iniciaram o uso. 
&Eacute; durante o ver&atilde;o norte-americano, entre os meses de Junho e Agosto, que a maior parte das pessoas experimenta essas drogas, em compara&ccedil;&atilde;o com outros per&iacute;odos do ano. Uma das hip&oacute;teses dos pesquisadores &eacute; que durante a esta&ccedil;&atilde;o mais quente do ano as pessoas tem mais tempo de lazer e tamb&eacute;m porque nessa &eacute;poca ocorrem mais eventos sociais, como festas e festivais de m&uacute;sica. 
<img alt="Adolescentes podem experimentar drogas no ver&atilde;o por conta de festivais e eventos que ocorrem durante a esta&ccedil;&atilde;o " height="750" src="https://images.pexels.com/photos/2267139/pexels-photo-2267139.jpeg?auto=compress&amp;cs=tinysrgb&amp;dpr=2&amp;h=650&amp;w=940" width="500" />
<h2>No calor da esta&ccedil;&atilde;o</h2>
Na pesquisa, 34% dos participantes disseram que experimentaram LSD pela primeira vez nos &uacute;ltimos dois anos durante os meses de ver&atilde;o. E entre as pessoas que come&ccedil;aram a usar maconha, coca&iacute;na ou ecstasy recentemente, cerca de 30% come&ccedil;ou a usar tamb&eacute;m durante o ver&atilde;o. 
"Pais e educadores que est&atilde;o preocupados com seus filhos precisam educ&aacute;-los durante todo o ano sobre os riscos potenciais associados ao uso de drogas, mas uma &ecirc;nfase especial parece ser necess&aacute;ria antes ou durante os meses de ver&atilde;o, quando as taxas de inicia&ccedil;&atilde;o aumentam", afirmou o autor do estudo Joseph Palamar, professor associado do Departamento de Sa&uacute;de da Popula&ccedil;&atilde;o da Escola de Medicina da Universidade de Nova York, em um comunicado.
De acordo com os autores do estudo, mais pesquisas ser&atilde;o necess&aacute;rias para entender se o ver&atilde;o chega a ser um fator de risco para a inicia&ccedil;&atilde;o &agrave;s drogas e as raz&otilde;es que levam as pessoas as usarem drogas pela primeira vez.

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Adolescentes são mais propensos a experimentar drogas no verão

Imagem de Animais não estão conseguindo se adaptar às mudanças climáticas no megacurioso

O problema tem acontecido até mesmo entre as espécies que não estão ameaçadas de extinção!

H&aacute; anos os bi&oacute;logos j&aacute; tem alertado para o fato de que o aquecimento global est&aacute; fazendo com que os habitats dos animais tem esquentado mais r&aacute;pido do que eles conseguem se adaptar. E, em uma nova an&aacute;lise, cientistas descobriram que mesmo os animais comuns, que n&atilde;o est&atilde;o sofrendo risco de extin&ccedil;&atilde;o, est&atilde;o sofrendo as consequ&ecirc;ncias das mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas no planeta. 
A Terra j&aacute; passou v&aacute;rias vezes pelo processo de aquecimento e resfriamento. Cada ciclo causa a perda de algumas esp&eacute;cies, mas a maioria das mudan&ccedil;as tem ocorrido lentamente e os animais conseguiram se adaptar. Alguns encontraram um novo habitat para chamar de seu, enquanto outras esp&eacute;cies confiavam na mudan&ccedil;a gen&eacute;tica. E, nesse processo, o surgimento de novas esp&eacute;cies compensava a perda de outras.
<h2 style="text-align: justify;">Todos em perigo</h2>
Com o r&aacute;pido aumento da temperatura da Terra, no entanto, parece que os animais n&atilde;o est&atilde;o em uma posi&ccedil;&atilde;o favor&aacute;vel. De acordo com o Dr. Viktoriia Radchuk, do Instituto Leibniz de Pesquisa sobre Zoologia e Vida Selvagem e uma grande equipe de coautores, mesmo os bichos que n&atilde;o foram eliminados por perda de habitat, esp&eacute;cies invasoras ou ca&ccedil;a furtiva est&atilde;o em perigo.
Se o aquecimento global parar, h&aacute; uma chance de os animais conseguirem recuperar o atraso 
Radchuk e sua equipe analisam 10.090 resenhas e 71 artigos completos sobre 4.835 esp&eacute;cies, e os relatos mostram que os animais est&atilde;o se adaptando &agrave; mudan&ccedil;a clim&aacute;tica, mas raramente r&aacute;pidos o suficiente para acompanhar com sucesso. A maioria dos estudos revisados foram sobre aves, mas os poucos em outros animais, como um sobre cor&ccedil;a, produziram resultados semelhantes.
No geral, o artigo conclui que se o aquecimento global parar, h&aacute; uma chance de os animais conseguirem recuperar o atraso. Entretanto, se a Terra continuar aquecendo por muito tempo, a mudan&ccedil;a pode se tornar fatal para muitas esp&eacute;cies.

Mariana Macedo