Imagem de Uma ilusão bizarra faz com que você não saiba onde está sua boca no megacurioso

Cientistas da University College London fizeram um experimento bem curioso! 

Ser&aacute; que n&oacute;s sabemos a posi&ccedil;&atilde;o da nossa boca por um instinto natural ou na verdade aprendemos isso por experi&ecirc;ncia? Foi essa a pergunta que cientistas da University College London (UCL) quiseram responder. Com a ajuda de uma venda, um conjunto de dentes falsos e alguns truques, eles conseguiram convencer oito pessoas de que suas bocas n&atilde;o estavam onde elas achavam que estavam. 

A t&eacute;cnica chamada de ilus&atilde;o do modelo dent&aacute;rio foi criada por Davide Bono e Patrick Haggard, da UCL e tem o objetivo de entender melhor a forma que percebemos a posi&ccedil;&atilde;o de nossas bocas. Para isso, a dupla vendou volunt&aacute;rios e colocou-os com o queixo apoiado em um suporte. Logo abaixo, havia um conjunto de dentes falsos e cada volunt&aacute;rio foi informado de que Bono levaria a m&atilde;o direita do participante at&eacute; os dentes. 

Na verdade, o que Bono fez foi colocar a pr&oacute;pria m&atilde;o nos dentes dos volunt&aacute;rios e colocou os dedos dos participantes para tocar os dentes falsos. Depois, eles foram solicitados a apontar os seus pr&oacute;prios dentes e erraram o alvo, posicionando a m&atilde;o cerca de 1,5 cent&iacute;metro abaixo do local correto. 

E agora voc&ecirc; pode estar se perguntando sobre a relev&acirc;ncia da bizarra descoberta. Na verdade, os cientistas tiveram a ideia inspirados pela ilus&atilde;o da m&atilde;o de borracha que voc&ecirc; pode conferir no v&iacute;deo abaixo: 

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<div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 56.25%;"><iframe allow="encrypted-media" allowfullscreen="" scrolling="no" src="https://www.youtube.com/embed/sxwn1w7MJvk?rel=0" style="border: 0; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute;" tabindex="-1"></iframe></div>
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O resultado do estudo tem o potencial de ajudar a tratar pessoas com certas condi&ccedil;&otilde;es m&eacute;dicas, como o Alzheimer, em que os pacientes n&atilde;o conseguem se alimentar corretamente porque tem dificuldades de levar a m&atilde;o at&eacute; a boca. Descobrir como n&oacute;s percebemos a posi&ccedil;&atilde;o da nossa boca pode ajudar cientistas a desenvolverem tratamentos que melhorem a qualidade de vida desses pacientes.

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Uma ilusão bizarra faz com que você não saiba onde está sua boca

Imagem de Estudo revela por que alguns cânceres resistem à quimioterapia no megacurioso

Uma proteína diminui a ineficácia de um dos medicamentos mais comuns de quimioterapia

Em novo estudo conduzido pelo Dr. Hamsa Puthalakath, da Universidade de La Trobe, descobriu-se porque existem alguns cânceres que apresentam resistência à um dos medicamentos de quimioterapia mais utilizados na medicina.&nbsp;O 5-fluorouacil (5-FU) é uma quimioterapia amplamente utilizada em casos de câncer de mama, colo-retal e diversos outros, sendo responsável por curar muitos pacientes e salvar vidas. Contudo, há situações em que o câncer desenvolve uma resistência ao medicamento, tornando o tratamento ineficaz e transformando o prognóstico.&nbsp;Até então, as razões para que isso acontecesse com alguns cânceres eram desconhecidas, mas durante o estudo o Dr. Puthalakath decidiu comparar os diferentes tipos de câncer e ver as diferenças entre os que resistem ao 5-FU e os que não o fazem. A conclusão é que a proteína chamada BOK está por trás da ineficácia do tratamento em algumas pessoas.&nbsp;"Eu sempre acreditei que a natureza mantém as proteínas por uma razão", disse Dr. Puthalakath em um comunicado . “Nossa pesquisa mostra que o BOK se liga a uma enzima chamada UMPS, aumentando a capacidade das células de proliferar. Sem o BOK, as células lutam para sintetizar o DNA e não podem proliferar”. Através do mesmo processo, o BOK converte o 5-FU em um medicamento relativamente impotente e matando as células.&nbsp;A solução óbvia para o problema seria administrar BOK com o 5-FU, mas de acordo com o condutor do estudo essa solução provavelmente não iria funcionar, ou converter o 5-FU na sua forma ativa antes de que ele seja administrado, mas o processo sairia muito caro.&nbsp;A solução mais rápida e eficaz apontada pelo Dr. Puthalakath é criar um teste para identificar a presença de BOK e prever se o câncer vai resistir ao medicamento ou não. Assim, caso o risco de resistência seja alto, o tratamento com o 5-FU pode ser substituído por uma quimioterapia alternativa que, apesar de ter efeitos colaterais mais intensos, tem mais chance de salvar a vida dos pacientes.&nbsp;

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Estudo revela por que alguns cânceres resistem à quimioterapia

Imagem de Mulher imprime dinheiro e tenta comprar carro na Alemanha no megacurioso

Sim, ela imprimiu o “dinheiro” em uma impressora de jato de tinta

Uma mulher alemã chamou atenção pela audácia do golpe que ela tentou aplicar em uma revendedora de carros. A jovem não identificada de 20 anos entrou em uma concessionaria na cidade de Kaiserslautern e tentou comprar um carro de 15 mil euros (cerca de 60 mil reais) com notas falsas – até aí, tudo bem. O fato inusitado é que as notas falsas foram impressas em uma impressora jato de tinta barata com um papel normal de impressão.<figure class="image"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/07/19/19112726789130.jpg"><figcaption>A coragem da mulher de tentar pagar algo com esse dinheiro surpreendeu os vendedores da concessionária. Foto: Departamento de Polícia de Pirmasens</figcaption></figure>A golpista entrou na revendedora interessada em adquirir um Audi A3 usado e, no início, tudo ocorreu normalmente. Ela conferiu o carro, o levou para um test drive, mas na hora de efetuar o pagamento a mulher entregou notas de 50 e 100 euros mais falsas do que notas de brinquedo. Um funcionário disse à imprensa alemã que literalmente perguntou se ela queria jogar Banco Imobiliário ou comprar um carro. Quando ele percebeu que ela estava falando sério, ele ligou para a polícia.&nbsp;A polícia foi até a casa da mulher na cidade vizinha de Pirmasens e encontrou uma impressora de jato de tinta comum repleta de notas falsas sem cortes impressas em papel sulfite e mais 13 mil euros falsos.&nbsp;A tentativa de introduzir moeda falsa em circulação no mercado alemão é punível com pena de prisão até cinco anos ou multa. “Se o criminoso age profissionalmente ou como membro de uma gangue envolvida em uma operação de falsificação, então o período de prisão não é inferior a dois anos”, afirma a lei.

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Mulher imprime dinheiro e tenta comprar carro na Alemanha

Imagem de Esse cara se veste de Batman para salvar animais da morte no megacurioso

Chris Van Dorn leva animais que sofreriam eutanásia para novos lares

Nem todo ato heroico &eacute; feito com uma fantasia de super-her&oacute;i, mas hoje vamos falar sobre um homem que decidiu se vestir de Batman para resgatar animais. O americano Chris Van Dorn, de 27 anos, n&atilde;o tem superpoderes, mas ele sempre foi f&atilde; de Batman e resolveu usar a vestimenta do her&oacute;i para lutar por animais deixados em abrigos. <o:p></o:p>
Chris estava trabalhando como volunt&aacute;rio em organiza&ccedil;&otilde;es de resgate de animais na regi&atilde;o de Orlando, Fl&oacute;rida (EUA), quando percebeu que poderia usar a fantasia do cavaleiro das trevas para chamar aten&ccedil;&atilde;o para a import&acirc;ncia de adotar animais ao inv&eacute;s de comprar.
Inicialmente, a ideia de se fantasiar de Batman tinha o objetivo de ser um benfeitor an&ocirc;nimo (exatamente como nos filmes de super-her&oacute;i!). Por&eacute;m, depois de abrir uma campanha no site de financiamento coletivo GoFundMe e receber o t&iacute;tulo de &ldquo;Her&oacute;i&rdquo; em maio, a identidade de Chris se tornou p&uacute;blica.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/07/13/13085050845047.jpg" alt="" width="424" height="530" />Chris em uma de suas miss&otilde;es de resgate. (Fonte: Batman4Paws)
Em 2018, ele fundou uma organiza&ccedil;&atilde;o sem fins lucrativos chamada Batman4Pays (algo como Batman4Patas, em portugu&ecirc;s), e desde ent&atilde;o ele tem embarcado em diversas jornadas ao redor do pa&iacute;s para resgatar animais que sofreriam eutan&aacute;sia e leva-los para um novo lar. <o:p></o:p>
E o Batm&oacute;vel do nosso her&oacute;i? Um pouco mais humilde do que nos quadrinhos. Chris dirige um Honda Accord para fazer o resgate dos bichinhos, mas ele espera um dia conseguir um ve&iacute;culo maior para conseguir transportar mais animais de uma s&oacute; vez. Geralmente, ele consegue percorrer dist&acirc;ncias em um raio de 500 milhas (cerca de 800km), mas ele pretende aumentar esse n&uacute;mero. <o:p></o:p>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/07/13/13085227813048.jpg" alt="" width="438" height="438" />O cavaleiro das trevas salva c&atilde;es e gatos da eutan&aacute;sia. (Fonte: Batman4Paws)
&ldquo;Ele gosta de ficar a 500 milhas de sua casa em Orlando, Fl&oacute;rida, mas &eacute; conhecido por estender seu anel de servi&ccedil;o, se necess&aacute;rio, e ele est&aacute; dispon&iacute;vel para que isso aconte&ccedil;a. Ele foi at&eacute; Vermont e voltou antes! Ele espera expandir seu alcance &agrave; medida que seu resgate cresce &rdquo;, diz sua p&aacute;gina oficial do Batman4Paws.<o:p></o:p>

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Esse cara se veste de Batman para salvar animais da morte

Imagem de Cientistas etiquetam tubarão raro com submarino no megacurioso

O tubarão-albafar foi o primeiro a ser marcado por um submarino

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Cientistas etiquetam tubarão raro com submarino

Imagem de Astrônomos descobrem asteroide com o ano mais curto no megacurioso

Astr&ocirc;nomos da Caltech descobriram recentemente o asteroide com o ano mais curto de que se tem conhecimento. Apesar de muitas rochas estarem localizadas no Cintur&atilde;o de Aster&oacute;ides, elas n&atilde;o existem apenas na &oacute;rbita de Marte e J&uacute;piter. O asteroide 2019 LF6 faz parte da fam&iacute;lia &ldquo;Atira&rdquo;, um grupo de vinte asteroides que est&atilde;o completamente dentro da &oacute;rbita da Terra. <o:p></o:p>
A nova descoberta tem cerca de 1 quil&ocirc;metro de di&acirc;metro e faz a volta completa ao redor do Sol em 151 dias, ficando mais longe que V&ecirc;nus em alguns momentos e mais perto que Merc&uacute;rio em outras. <o:p></o:p>
"Voc&ecirc; n&atilde;o encontra aster&oacute;ides do tamanho de quil&ocirc;metros com muita frequ&ecirc;ncia atualmente", disse Quanzhi Ye, um estudante de p&oacute;s-doutorado da Caltech que co-descobriu o objeto com o professor Tom Prince, JPL e George Helou, ambos tamb&eacute;m no Caltech.<o:p></o:p>
O estudante explica que antigamente, h&aacute; 30 anos, as pessoas come&ccedil;aram a buscar metodicamente os asteroides e encontraram primeiro os objetos maiores e a maioria deles j&aacute; foi encontrado, ent&atilde;o descobrir este novo asteroide realmente &eacute; um grande feito. "O LF6 &eacute; muito incomum tanto em &oacute;rbita quanto em tamanho - sua &oacute;rbita &uacute;nica explica por que um aster&oacute;ide t&atilde;o grande escapou de v&aacute;rias d&eacute;cadas de buscas cuidadosas&rdquo;, explica Ye.
<o:p></o:p><o:p> <img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/07/10/10164434122253.gif" alt="" /></o:p>
Esta &eacute; a &oacute;rbita do asteroida 2019 LF6 dentro do Sistema Solar (Fonte: NASA/JPL-Caltech)<o:p></o:p>
<o:p>&nbsp;</o:p>
Esse asteroide foi descoberto como parte do Zwicky Transient Facility, ou ZTF, um instrumento que consegue varrer o c&eacute;u rapidamente. Isso &eacute; crucial para a descoberta de novos objetos do grupo Atira, j&aacute; que eles s&oacute; podem ser encontrados na primeira meia hora ap&oacute;s o p&ocirc;r do Sol ou antes do nascer do Sol. <o:p></o:p>
"Ambos os grandes asteroides Atira encontrados pela ZTF orbitam bem fora do plano do Sistema Solar", explicou Prince. "Isso sugere que em algum momento do passado eles foram expulsos do plano do Sistema Solar porque chegaram muito perto de V&ecirc;nus ou Merc&uacute;rio", completa.

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Astrônomos descobrem asteroide com o ano mais curto

Imagem de Esses são os animais que mais amedrontam os humanos no megacurioso

Ter medo de animal &eacute; uma caracter&iacute;stica humana completamente normal &ndash;e muito inteligente se formos pensar do ponto de vista evolucional. Temer criaturas que muitas vezes podem ser vetores de doen&ccedil;as ou perigosos predadores j&aacute; foi a diferen&ccedil;a entre viver ou morrer no passado. Claro que hoje em dia esse medo n&atilde;o &eacute; t&atilde;o crucial assim para a nossa sobreviv&ecirc;ncia, mas ainda pulamos de susto ao nos depararmos com uma barata ou uma aranha, por exemplo. <o:p></o:p>
E agora, em um novo estudo publicado pelo <a href="https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/bjop.12409">Jornal Brit&acirc;nico de Psicologia</a>, pesquisadores descobriram quais animais provocam as rea&ccedil;&otilde;es mais fortes de medo e nojo, identificando assim as fobias mais comuns. Para isso, eles recrutaram 2.000 participantes online em um grupo no Facebook que tiveram que responder o qu&atilde;o nojento ou amedrontador s&atilde;o os 24 animais que normalmente causam medo, al&eacute;m de um animal controle (panda vermelho). <o:p></o:p>
<o:p>&nbsp;<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/06/29/29042533847179.jpg" alt="" width="640" height="521" /></o:p>
A aranha levou o primeiro lugar na escala de medo. Fonte: British Journal of Psychology<o:p></o:p>&nbsp;
Como podemos ver na imagem acima, a aranha foi considerada o animal mais amedrontador, com um total de 4.39 pontos de 5 na escala do medo e 4.47 pontos na escala do nojo. O segundo posto foi uma v&iacute;bora venenosa, o que confirma o consenso geral de que cobras e aranhas s&atilde;o animais muito temidos pelos humanos.
Quase 19% dos participantes do estudo expressaram um medo intenso ao serem expostos &agrave; foto de uma aranha, o que n&atilde;o chega a ser t&atilde;o surpreendente assim considerando que a aracnofobia &eacute; bem conhecida. E o motivo para tanto medo? Os volunt&aacute;rios que participaram da pesquisa listaram fatores como o corpo peculiar com muitas patas, a onipresen&ccedil;a nas casas, a capacidade de &ldquo;movimento r&aacute;pido e imprevis&iacute;vel&rdquo; e a propens&atilde;o de se esconder em lugares escuros. <o:p></o:p>
E voc&ecirc;, de qual animal tem mais medo? Conta para a gente nos coment&aacute;rios!<o:p></o:p>

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Esses são os animais que mais amedrontam os humanos

Imagem de Menina cria ursinho que esconde bolsas de soro para crianças hospitalizadas no megacurioso

Ella Casano sofre de uma desordem rara e quis ajudar outros pacientes infantis 

Todo mundo sabe o qu&atilde;o desconfort&aacute;vel o ambiente hospitalar pode ser, imagine ent&atilde;o quando o paciente em quest&atilde;o &eacute; crian&ccedil;a. Esse foi o caso da Ella Casano, uma menina de 12 anos que foi diagnosticada aos 7 com uma rara doen&ccedil;a. Ela se sentia incomodada de ver as bolsas com sangue ou medicamento e resolveu o problema de uma forma bem criativa! <o:p></o:p>
Para n&atilde;o ter que ver os l&iacute;quidos estranhos e amedrontadores das bolsas, a pequena Ella criou uma solu&ccedil;&atilde;o bem simples: ela colocou um ursinho de pel&uacute;cia acoplado &agrave; bolsa. Desta forma, ela olhava para um simp&aacute;tico rosto de urso e a experi&ecirc;ncia no hospital se tornou um pouco melhor.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/06/27/27164449930196.jpg" alt="" width="619" height="413" />A pequena Ella ao lado da sua cria&ccedil;&atilde;o. Fonte: Medi Teddy
Ella sofre de p&uacute;rpura trombocitop&ecirc;nica imunol&oacute;gica, uma doen&ccedil;a autoimune que destr&oacute;i as plaquetas do sangue que s&atilde;o produzidas na medula &oacute;ssea. As plaquetas, assim como os gl&oacute;bulos vermelhos e gl&oacute;bulos brancos, s&atilde;o c&eacute;lulas do sangue ligadas &agrave; coagula&ccedil;&atilde;o do sangue. Por isso, quando a pessoa tem uma contagem baixa de plaquetas, o risco de sangramento prolongado ou descontrolado &eacute; muito maior. <o:p></o:p>
Por conta disso, a garota estadunidense precisa receber transfus&atilde;o de sangue a cada oito semanas no hospital. &ldquo;Quando fiz minha primeira infus&atilde;o, fiquei surpresa e um pouco intimidado pela apar&ecirc;ncia da quantidade de tubos e equipamentos m&eacute;dicos no meu bast&atilde;o de soro. Como eu vi mais e mais crian&ccedil;as experimentando os mesmos sentimentos, eu me tornei mais interessado em criar uma experi&ecirc;ncia mais amig&aacute;vel para crian&ccedil;as, ent&atilde;o eu criei o Medi Teddy &rdquo; escreveu a garota no site da Medi Teddy.<o:p></o:p>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/06/27/27164602710199.jpg" alt="" />Inven&ccedil;&atilde;o tornou a experi&ecirc;ncia de crian&ccedil;as no hospital um pouco melhor. Fonte: Medi Teddy
A ideia inovadora chamou a aten&ccedil;&atilde;o da equipe que cuidava de Ella, que ficou impressionada com a criatividade e incentivou-a a produzir mais ursinhos para outras crian&ccedil;as. E, gra&ccedil;as &agrave; doa&ccedil;&atilde;o de centenas de pessoas no site GoFundMe, a menina e sua m&atilde;e conseguiram criar muito mais unidades do Medi Teddy para doar para outras crian&ccedil;as que necessitam.<o:p></o:p>

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Menina cria ursinho que esconde bolsas de soro para crianças hospitalizadas

Imagem de Príncipe Charles incentiva homeopatia e revolta comunidade científica no megacurioso

Seu apoio à homeopatia tem gerado críticas de cientistas e médicos

Fazer parte da Fam&iacute;lia Real significa que todas as suas opini&otilde;es e a&ccedil;&otilde;es ter&atilde;o uma dimens&atilde;o muito maior na sociedade. E &eacute; por isso que recentemente o pr&iacute;ncipe Charles, herdeiro do trono brit&acirc;nico, foi acusado de usar a sua posi&ccedil;&atilde;o para promover conselhos medicinais &ldquo;perigosamente enganosos&rdquo; depois de se tornar representante de um grupo de homeopatia.<o:p></o:p>
Mais cedo, neste m&ecirc;s, pr&iacute;ncipe Charles tinha sido elogiado pela conversa que teve com Donald Trump, quando ele tentou convencer o presidente dos Estados Unidos a tomar mais atitudes para combater a mudan&ccedil;a clim&aacute;tica. Agora, no entanto, o pr&iacute;ncipe Charles recebeu diversas cr&iacute;ticas ap&oacute;s ter recebido o t&iacute;tulo de patrono da Faculdade de Homeopatia na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/06/27/27172213994446.jpg" alt="" width="562" height="338" />Pr&iacute;ncipe Charles e Donald Trump conversaram sobre o aquecimento global. Fonte: Hello! Canada
A homeopatia &eacute; uma pr&aacute;tica criada pelo m&eacute;dico alem&atilde;o Samuel Hahnemann na d&eacute;cada de 1970 e &eacute; baseada na cren&ccedil;a pseudo-cient&iacute;fica de uma doen&ccedil;a pode ser curada se o paciente for tratado com ingredientes que causam sintomas semelhantes, mas em doses min&uacute;sculas porque a &aacute;gua ter&aacute; a &ldquo;mem&oacute;ria&rdquo; que lembrar&aacute; desses ingredientes ativos, mesmo ela estando t&atilde;o dilu&iacute;da que n&atilde;o h&aacute; nenhum ingrediente ativo no l&iacute;quido.&nbsp; <o:p></o:p>
Em entrevista ao jornal The Times, o Dr. David Robert Grimes contra-indica o uso da homeopatia para tratar pacientes. "A homeopatia &eacute; ... baseada em antigas teorias do vitalismo, que afirma que quanto mais dilu&iacute;da &eacute; uma subst&acirc;ncia, mais curativa ela &eacute;", disse o m&eacute;dico. "&Eacute;, no entanto, totalmente em desacordo com a f&iacute;sica moderna e qu&iacute;mica, e n&atilde;o tem qualquer efic&aacute;cia m&eacute;dica ", acrescentando ainda que a pr&aacute;tica &eacute; cara e arcaica. <o:p></o:p>
A atitude do pr&iacute;ncipe Charles recebeu uma s&eacute;rie de cr&iacute;ticas contundentes de m&eacute;dicos e cientistas ao redor do mundo. Vale lembrar que diversos institutos e &oacute;rg&atilde;os governamentais de ordem mundial, incluindo o Servi&ccedil;o Nacional de Sa&uacute;de do Reino Unido e o Departamento de Sa&uacute;de dos EUA, t&ecirc;m declara&ccedil;&otilde;es oficiais refor&ccedil;ando que n&atilde;o h&aacute; evid&ecirc;ncias cient&iacute;ficas da homeopatia para um tratamento eficaz.<o:p></o:p>

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Príncipe Charles incentiva homeopatia e revolta comunidade científica

Imagem de Pessoas escolhem cachorros como escolhem parceiros românticos no megacurioso

Quem diria que o processo de adoção seria parecido com o processo de escolher um namorado? 

Na hora de escolher um cachorro para adotar, muitas pessoas falam sobre os crit&eacute;rios que s&atilde;o importantes para elas, assim como a gente faz quando estamos querendo conhecer algu&eacute;m especial. Idealizamos as caracter&iacute;sticas, pensamos nas qualidades e tentamos encontrar algu&eacute;m que seja o mais parecido poss&iacute;vel com aquilo que imaginamos... Certo? <o:p></o:p>
N&atilde;o &eacute; bem por a&iacute; que funciona, como podemos ver com o resultado dessa pesquisa. Um time de psic&oacute;logos que geralmente analisa o processo de como pessoas escolhem seus parceiros decidiram usar as mesmas ferramentas para entender como as pessoas escolhem um c&atilde;ozinho na hora da ado&ccedil;&atilde;o. O objetivo do estudo era aumentar as chances de que os cachorros fossem adotados em abrigos animais. <o:p></o:p>
A autora do estudo Samantha Cohen diz que se interessou pela pesquisa quando come&ccedil;ou a fazer trabalho volunt&aacute;rio como conselheira de ado&ccedil;&atilde;o em um abrigo de animais em Indiana, nos EUA. "Era minha responsabilidade combinar os c&atilde;es com as pessoas com base em suas prefer&ecirc;ncias, mas muitas vezes percebi que os visitantes acabariam adotando algum outro c&atilde;o do que minha sugest&atilde;o original", disse ela em um comunicado.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/06/28/28124523144355.jpg" alt="" width="505" height="337" />Existe uma diferen&ccedil;a entre o que comunicamos que queremos e o que realmente queremos na hora de adotar um c&atilde;ocinho. Fonte: Pexels
O fen&ocirc;meno &ldquo;lacuna de diferen&ccedil;a declarada e relevada&rdquo; basicamente consiste na discrep&acirc;ncia entre o que as pessoas dizem que elas querem e o que elas realmente acabam escolhendo no final das contas. <o:p></o:p>
A autora do estudo organizou os cachorros com base em 13 caracter&iacute;sticas, incluindo idade, sexo, cor, tamanho e caracter&iacute;sticas da personalidade dos animais. Depois, ela reuniu informa&ccedil;&otilde;es de 1.200 pessoas &ndash; delas, 145 seguiram em frente com o processo de ado&ccedil;&atilde;o. <o:p></o:p>
Muitas pessoas listaram as caracter&iacute;sticas que elas queriam nos cachorros, sendo que a amizade era o fator mais importante para os entrevistados, mas muitas vezes eles acabavam escolhendo seu pet levando outros crit&eacute;rios em considera&ccedil;&atilde;o, como idade e o qu&atilde;o brincalh&atilde;o o c&atilde;o era, ou at&eacute; mesmo o status de ra&ccedil;a pura. <o:p></o:p>
O que prova que nem sempre o que falamos &eacute; aquilo que realmente desejamos...<o:p></o:p>

Mariana Macedo