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O amor é capaz de mudar alguém em apenas um instante.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/178209654794549.jpg" alt="" width="600" />
A ideia de um &ldquo;amor &agrave; primeira vista&rdquo; pode at&eacute; parecer piada para alguns, mas cientistas conseguiram provar que, na verdade, isso realmente acontece. E muito mais r&aacute;pido do que podiamos imaginar.
Usando equipamentos de resson&acirc;ncia magn&eacute;tica, os pesquisadores, que tinham como objetivo descobrir como o amor afeta nosso c&eacute;rebro, conclu&iacute;ram que o tempo necess&aacute;rio para que duas pessoas se apaixonem &eacute; de um quinto de segundo; quase t&atilde;o r&aacute;pido quanto conseguimos pensar.
Segundo o <a href="http://news.discovery.com/human/brain-takes-less-than-second-to-fall-in-love.html">Discovery News</a>, os pesquisadores tamb&eacute;m descobriram que se apaixonar tem um efeito semelhante ao de usar coca&iacute;na: o c&eacute;rebro libera v&aacute;rios qu&iacute;micos que induzem a pessoa &agrave; euforia, como a dopamina, a oxitocina, a adrenalina e a vasopressina.
E quanto &agrave;quela hist&oacute;ria de que uma pessoa mudou ao se apaixonar? Tamb&eacute;m &eacute; verdade. Quando uma pessoa entra no estado de &ldquo;amor&rdquo;, sua representa&ccedil;&atilde;o mental, suas met&aacute;foras e at&eacute; mesmo sua imagem corporal s&atilde;o afetadas.

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Se apaixonar por alguém leva menos de um segundo

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Diferenças genéticas são suficientes para alterar a forma como ruivos sentem em vários aspectos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/8357519266133939.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://sciencenordic.com/" target="_blank">ScienceNordic</a>)
Voc&ecirc; conhece alguma pessoa ruiva que &eacute; extremamente friorenta? Um estudo indica que isso n&atilde;o &eacute; apenas um caso de &ldquo;frescura&rdquo;, e sim culpa dos pr&oacute;prios genes dela. A pesquisa, divulgada no site <a href="http://sciencenordic.com/redheads-feel-different-kind-pain">ScienceNordic</a>, revelou, at&eacute; o momento, que elas t&ecirc;m as seguintes diferen&ccedil;as, em compara&ccedil;&atilde;o a uma pessoa &ldquo;normal&rdquo;:
<ul>
<li>Maior sensitividade ao frio;</li>
<li>Menor resposta a anest&eacute;sicos subcut&acirc;neos;</li>
<li>Sofrem mais com dores de dente e, logo, tem mais medo de dentistas;</li>
<li>T&ecirc;m maior risco de desenvolver esclerose e endometriose.</li>
</ul>
Mas talvez a caracter&iacute;stica que mais se destaca est&aacute; na hora de resistir &agrave; sensa&ccedil;&atilde;o de dor. Neste ponto, ruivos aguentam n&iacute;veis muito acima das outras pessoas, segundo Lars Arendt-Nielsen, professor do Centro de Intera&ccedil;&atilde;o Senso-Motor da Universidade de Aalborg.
Para testar isso, os pesquisadores injetaram uma quantidade de capsaicina, subst&acirc;ncia causadora de dor encontrada nas pimentas, na pele de candidatos. Os resultados mostraram que os ruivos reagiram menos a press&otilde;es ou picadas na &aacute;rea, indicando que eles t&ecirc;m uma prote&ccedil;&atilde;o natural um pouco melhor que o normal.
De acordo com Arendt-Nielsen, a resposta est&aacute; no gene receptor MC1R, al&eacute;m dos subgrupos MC2R, MC3R e MC4R, que est&atilde;o diretamente ligados &agrave;s fun&ccedil;&otilde;es centrais do c&eacute;rebro e t&ecirc;m liga&ccedil;&atilde;o com os ruivos. &ldquo;Essa pode ser a chave para explicar porque os ruivos s&atilde;o um pouco diferentes das outras pessoas&rdquo;, disse ele.

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Reação à dor dos ruivos é diferente das outras pessoas

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Você teria coragem de viver em um balão gigante em pleno espaço?

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/8097993212122554.jpg" alt=" height="400" />Um dos primeiros conceitos de esta&ccedil;&atilde;o espacial infl&aacute;vel, de 1961 (Fonte da imagem: <a href="http://www.bigelowaerospace.com/" target="_blank">Bigelow Aerospace</a>)Parece uma piada, mas &eacute; verdade: no futuro, &eacute; poss&iacute;vel que v&aacute;rias esta&ccedil;&otilde;es espaciais sejam infl&aacute;veis. A ideia foi at&eacute; mesmo cogitada pela NASA, que projetou um m&oacute;dulo, chamado <a href="http://spaceflight.nasa.gov/history/station/transhab/index.html">TransHab</a>, para ser usado na Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional e que, mais tarde, poderia se tornar a moradia dos colonos de Marte. Mas quais seriam as vantagens de morar em uma casa infl&aacute;vel, frente &agrave;s estruturas s&oacute;lidas j&aacute; criadas?<h2>Menor custo</h2>Montar uma esta&ccedil;&atilde;o feita inteiramente de tecido pode at&eacute; ser caro, de acordo com o material usado, mas definitivamente &eacute; mais barato do que fazer o mesmo com metais. De fato, este foi um dos principais incentivos para que a NASA seguisse em frente com a ideia, depois dos enormes cortes de verba que ela sofreu nos &uacute;ltimos anos.Isso tamb&eacute;m tornaria essas moradias muito mais acess&iacute;veis para colonos em potencial: pagar alguns milh&otilde;es de d&oacute;lares a menos por sua casa no espa&ccedil;o com certeza seria algo bem-vindo.<h2>Sem perder o conforto</h2><a class="lightbox" rel="artigo" href="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/8097993212121818.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/8097993212121818.jpg" alt=" height="350" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/NASA</a>)Conforto &eacute; uma quest&atilde;o importante, principalmente se soubermos que aquele ser&aacute; o &uacute;nico lugar onde poderemos ficar assim que estivermos fora da Terra. Por sorte, o TransHab contaria com bastante espa&ccedil;o quando completamente inflado, ganhando <a href="http://spaceflight.nasa.gov/history/station/transhab/transhab_levels.html">tr&ecirc;s andares diferentes</a> com que possuiriam diversas &aacute;reas de habita&ccedil;&atilde;o.<h3>Primeiro andar</h3>Aqui fica a principal &aacute;rea da base, com uma cozinha e mesas para at&eacute; 12 pessoas, o suficiente para toda a tripula&ccedil;&atilde;o de uma esta&ccedil;&atilde;o tanto na hora das refei&ccedil;&otilde;es quanto para o caso de uma reuni&atilde;o.<h3>Segundo andar</h3>Todos os seis dormit&oacute;rios da tripula&ccedil;&atilde;o est&atilde;o neste andar, al&eacute;m de um computador que pode tanto ser usado para entretenimento quanto para trabalho. &Eacute; aqui tamb&eacute;m que fica a sala de m&aacute;quinas, que controla todos os sistemas da moradia.<h3>Terceiro andar</h3>Uma vez que &eacute; extremamente importante manter os astronautas em forma no espa&ccedil;o, boa parte deste andar conta com equipamentos de exerc&iacute;cios. A &aacute;rea restante seria usada como armaz&eacute;m do TransHab, guardando suprimentos, roupas e equipamentos.<h2>Leve no seu bolso</h2><iframe allowfullscreen=" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/Ai6_8GK-R0I?version=3&hl=pt_BR" width="480"></iframe>Est&aacute; bem, as esta&ccedil;&otilde;es infl&aacute;veis atuais est&atilde;o longe de ser t&atilde;o port&aacute;teis, j&aacute; que, at&eacute; o momento, &eacute; preciso de bastante espa&ccedil;o para abrigar todos os objetos de seu interior. O TransHab, por exemplo, teria um di&acirc;metro de 4,3 metros, mesmo antes de ser inflado com jatos de nitrog&ecirc;nio l&iacute;quido e dobrar de tamanho.Mas isso n&atilde;o quer dizer que a situa&ccedil;&atilde;o vai continuar a mesma no futuro. Com o tempo, as estruturas poder&atilde;o ser reduzidas ainda mais, para que as pessoas consigam carreg&aacute;-las com facilidade.<h2>Isso &eacute; seguro?</h2>Essa &eacute; uma pergunta que muitos devem estar fazendo, e com boas raz&otilde;es. Afinal, se um bal&atilde;o pode ser facilmente derrubado com um proj&eacute;til comum, imagine o estrago que um meteoro (que j&aacute; causa enormes danos a uma esta&ccedil;&atilde;o feita de metal) ou at&eacute; mesmo um resto espacial viajando v&aacute;rias vezes mais r&aacute;pido que uma bala pode fazer.Apenas isso j&aacute; seria suficiente para que qualquer astronauta s&atilde;o seja contra a ideia de uma esta&ccedil;&atilde;o infl&aacute;vel, mas estamos falando de um projeto da NASA: a organiza&ccedil;&atilde;o provavelmente sabe o que est&aacute; fazendo.<a class="lightbox" title="A esta&ccedil;&atilde;o teria camadas para proteger a esta&ccedil;&atilde;o de diferentes perigos do espa&ccedil;o" rel="artigo" href="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/8097993212122932.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/8097993212122932.jpg" alt=" height="400" />Ampliar</a>A esta&ccedil;&atilde;o teria camadas para proteger a esta&ccedil;&atilde;o de diferentes perigos do espa&ccedil;o (Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/NASA</a>)Para que a esta&ccedil;&atilde;o infl&aacute;vel fique protegida, seu casco seria feito de v&aacute;rias camadas diferentes de tecidos. Entre eles est&aacute; uma vers&atilde;o super resistente do <a href="http://www.tecmundo.com.br/curiosidade/20074-como-o-kevlar-para-uma-bala-de-arma-de-fogo.htm">Kevlar</a> &ndash; principal material usado em coletes &agrave; prova de bala &ndash; e o Nextel &ndash; uma fibra cer&acirc;mica resistente a temperaturas extremas &ndash;, mantendo os astronautas seguros mesmo em ambientes de 120 ou -130&deg; C......Embora o projeto da NASA tenha sido descontinuado, j&aacute; foi provado que o conceito pode funcionar. De fato, atualmente j&aacute; existem dois prot&oacute;tipos orbitando nosso planeta, lan&ccedil;ados por uma empresa privada, que s&atilde;o constantemente monitorados para aperfei&ccedil;oar a ideia.Por isso, fica a d&uacute;vida: ser&aacute; que no futuro as esta&ccedil;&otilde;es espaciais continuar&atilde;o como hoje ou elas se tornar&atilde;o verdadeiros bal&otilde;es gigantes?

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Conheça as estações espaciais infláveis

Imagem de Como o Kevlar para uma bala de arma de fogo no site Mega Curioso

Conheça os segredos de um dos materiais mais resistentes já criados pelo homem.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/20074116241.jpg" alt=" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.flickr.com/photos/42665617@N07/4280272850/in/photostream/" target="_blank">Flickr/StuartBannocks</a>)O Kevlar &eacute;, sem sombra de d&uacute;vidas, um material incr&iacute;vel. Embora seja um tecido leve e male&aacute;vel, ele pode parar uma bala disparada &agrave; queima roupa com efici&ecirc;ncia; algo que, certamente, um casaco comum n&atilde;o consegue fazer.Mas como um material que poderia ser facilmente confundido com um peda&ccedil;o de pano consegue ser mais resistente at&eacute; mesmo que o a&ccedil;o? A resposta para isso pode ser encontrada em um brinquedo adorado por muitas crian&ccedil;as: a cama el&aacute;stica.Ambos funcionam de maneira bastante semelhante: quando um objeto entra em contato com sua superf&iacute;cie, as fibras do tecido absorvem e dissipam a energia do impacto, diminuindo sua velocidade. A diferen&ccedil;a &eacute; que o Kevlar &eacute; muito mais resistente, isso impede que ele rasgue diante da alta velocidade da bala.<h2>Fabricando Kevlar em dois passos</h2>Para chegar ao tecido usado nos coletes &agrave; prova de balas, n&atilde;o &eacute; preciso montes de processos complicados, mas apenas dois passos relativamente simples, segundo o <a href="http://www.explainthatstuff.com/kevlar.html">ExplainThatStuff</a>. Primeiro, &eacute; necess&aacute;rio produzir o elemento b&aacute;sico do Kevlar, um pl&aacute;stico extremamente resistente chamado aramida.Depois, esse material &eacute; transformado em v&aacute;rios fios atrav&eacute;s de um processo chamado &ldquo;wet spinning&rdquo; (&ldquo;giro molhado&rdquo;, em tradu&ccedil;&atilde;o livre). Nele, uma solu&ccedil;&atilde;o derretida da aramida &eacute; for&ccedil;ada atrav&eacute;s de uma fieira, transformando-se em uma fibra que pode ser tecida normalmente.<h3>Trabalho em equipe</h3><img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/200741162459.jpg" alt=" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.flickr.com/photos/bullet-proof-vests-mars-armor/5435330275/" target="_blank">Flickr/MARS Armor</a>)O Kevlar pode ser a parte mais importante na hora de fabricar um colete &agrave; prova de balas, mas uma &uacute;nica camada do tecido n&atilde;o seria capaz de dar grande prote&ccedil;&atilde;o. Por isso, esses trajes contam com v&aacute;rias camadas diferentes, usando at&eacute; mesmo outros materiais para aumentar o n&iacute;vel de resist&ecirc;ncia da roupa. Neste caso, a regra do &ldquo;quanto mais, melhor&rdquo; &eacute; o que vale.<h2>Resistente, mas n&atilde;o faz milagres</h2>Por melhor que o Kevlar possa parecer, atravess&aacute;-lo n&atilde;o &eacute; imposs&iacute;vel. Fatores como o n&iacute;vel de prote&ccedil;&atilde;o do colete, o modelo de bala usado contra ele, a dist&acirc;ncia do disparo, a posi&ccedil;&atilde;o em que o proj&eacute;til atinge o traje e, principalmente, o n&uacute;mero de disparos que o tecido recebeu podem alterar completamente a forma como ele resiste.Mas nada disso faz muita diferen&ccedil;a diante das balas penetrantes, criadas especialmente para atravessar qualquer colete que estiver no caminho. Apenas os melhores modelos de trajes s&atilde;o capazes de resistir a essa muni&ccedil;&atilde;o, seja qual for a arma usada para o disparo.Isso n&atilde;o quer dizer que apenas balas penetrantes s&atilde;o um perigo para o Kevlar: embora o tecido aguente bem disparos de pistolas e at&eacute; mesmo escopetas, a muni&ccedil;&atilde;o de um rifle consegue atravessar os modelos mais comuns de colete sem dificuldade.Tamb&eacute;m &eacute; importante avisar que, mesmo que o colete seja capaz de aguentar um disparo feito contra ele, o tiro ainda pode ser mortal para uma pessoa. Isso porque a energia do impacto ainda atinge seu alvo, com for&ccedil;a suficiente para quebrar ossos e at&eacute; mesmo ferir &oacute;rg&atilde;os internos. Se voc&ecirc; duvida que o estrago possa ser t&atilde;o grande, &eacute; s&oacute; ver o v&iacute;deo abaixo.<iframe allowfullscreen=" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/kgBzqzSLdlY?version=3&hl=pt_BR" width="480"></iframe><h3>Faca, a criptonita do Kevlar</h3>Muita gente acredita no mito de que o Kevlar tamb&eacute;m &eacute; &uacute;til contra armas brancas, mas isso n&atilde;o passa de mentira. O tecido &eacute; capaz de resistir muito bem a impactos, mas materiais cortantes conseguem inutilizar essa caracter&iacute;stica, rasgando um traje com facilidade.Essa fraqueza do colete &agrave; prova de balas obrigou a popula&ccedil;&atilde;o do Reino Unido a &ldquo;voltar&rdquo; para a era medieval: por l&aacute;, as chances de voc&ecirc; ser esfaqueado s&atilde;o muito maiores do que de levar um tiro. Embora existam vers&otilde;es do traje feitas especialmente para esse caso, elas s&atilde;o menos eficientes na prote&ccedil;&atilde;o contra tiros e custam mais caro.Assim, h&aacute; um n&uacute;mero maior de pessoas que usam cotas de malha (sim, aquelas utilizadas por cavaleiros) do que trajes de Kevlar, j&aacute; que elas s&atilde;o mais eficientes para impedir uma arma branca.<h2>Kevlar, mil e uma utilidades</h2>Se voc&ecirc; pensa que esse material &eacute; &uacute;til apenas na hora de parar balas, saiba que est&aacute; muito enganado. Segundo o site <a href="http://www.wisegeek.com/what-is-kevlar.htm">wiseGEEK</a>, existem diversas vers&otilde;es de Kevlar, feitas para prop&oacute;sitos espec&iacute;ficos.A mais famosa delas &eacute; o Kevlar 29, que &eacute; usada nos coletes t&atilde;o falados por aqui, al&eacute;m de ser um componente para pastilhas de freio e um substituto para o amianto. As roupas de prote&ccedil;&atilde;o contra fogo utilizadas pelos bombeiros tamb&eacute;m s&atilde;o desse tecido ou, mais precisamente, de uma variante do material chamada Nomex, criada para resistir a temperaturas intensas.H&aacute; tamb&eacute;m outras duas vers&otilde;es do material, um pouco diferentes de suas irm&atilde;s mais c&eacute;lebres. A primeira delas, o Kevlar comum, &eacute; uma substituta para itens que se assemelham a borrachas, sendo principalmente utilizada como revestimento de abrigos contra tornados. J&aacute; o Kevlar 49 &eacute; um material muito mais resistente, mas nada male&aacute;vel, que pode ser encontrado em cascos de barcos e quadros de bicicletas......Desde sua cria&ccedil;&atilde;o, o Kevlar se provou um dos materiais mais &uacute;teis para proteger as pessoas, ganhando espa&ccedil;o at&eacute; mesmo na alta-costura. Talvez, em alguns anos, seja comum andar por a&iacute; vestindo roupas feitas desse tecido; algo que, provavelmente, vai tornar nossa vida muito mais segura.

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Como o Kevlar para uma bala de arma de fogo

Imagem de 9 lugares na Terra que mais parecem ficção científica no site Mega Curioso

De crateras a arquipélagos inabitáveis: destinos terrestres que você nem suspeitava!

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/2/materias/9908548724123226.jpg" alt=" width="600" />N&atilde;o s&atilde;o apenas nos filmes que conseguimos ver cen&aacute;rios que parecem de outro mundo, sejam forma&ccedil;&otilde;es naturais ou cria&ccedil;&otilde;es humanas. Confira, logo abaixo, uma lista com alguns dos mais incr&iacute;veis (e estranhos) locais existentes na realidade.<h2>Caverna de cristais de Naica</h2><a class="lightbox" rel="artigo" href="https://mega.ibxk.com.br/2012/2/materias/9908548724124215.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/2/materias/9908548724124215.jpg" alt=" width="600" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="http://midgard-asbru.blogspot.com/" target="_blank">Terra M&eacute;dia</a>)Descoberta acidentalmente em uma mina no norte do M&eacute;xico, esta caverna &eacute; uma das mais incr&iacute;veis forma&ccedil;&otilde;es naturais da Terra. Dentro dela, &eacute; como estar em um mundo completamente diferente do nosso: cristais com v&aacute;rios metros de altura recobrem cada canto do ambiente.&Eacute; uma pena que, o que tem de belo na caverna de Naica, tamb&eacute;m h&aacute; de perigoso. Isso porque a alta temperatura e a umidade do local permitem que os cientistas permane&ccedil;am na &aacute;rea por apenas alguns minutos, mesmo com trajes especiais.<h2>Neft Daslari</h2><a class="lightbox" rel="artigo" href="https://mega.ibxk.com.br/2012/2/materias/9908548724124745.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/2/materias/9908548724124745.jpg" alt=" width="557" height="400" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="http://tutacombr.blogspot.com/" target="_blank">TUTA</a>)Acredite se quiser, mas a imagem acima &eacute; de uma plataforma petrol&iacute;fera. Localizada a mais de 50 quil&ocirc;metros de terra firme, a Neft Daslari come&ccedil;ou pequena, mas logo cresceu, transformando-se em uma verdadeira cidade flutuante.Uma vez que viajar at&eacute; a vila mais pr&oacute;xima para fazer compras &eacute; algo invi&aacute;vel, a plataforma ganhou v&aacute;rias estruturas, para tornar o dia a dia no local mais agrad&aacute;vel. Condom&iacute;nios, escolas, padarias e at&eacute; mesmo um cinema podem ser atualmente encontrados na Neft Daslari.<h2>Chamarel</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/2/materias/9908548724124926.jpg" alt=" width="600" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.latimes.com/" target="_blank">Los Angeles Times</a>)A vila de Chamarel mais parece um peda&ccedil;o de Marte que caiu na Terra. Suas dunas, em tons de vermelho, amarelo, laranja, marrom, verde e at&eacute; mesmo azul, fazem qualquer um pensar que elas simplesmente n&atilde;o v&ecirc;m deste mundo.Mas, por mais bizarro que possa parecer, essa terra colorida &eacute; um efeito natural: os diferentes tons foram causados pelo resfriamento das rochas vulc&acirc;nicas a diferentes temperaturas. Mesmo assim, a beleza do local n&atilde;o deixa de impressionar, principalmente pelo enorme contraste que as dunas t&ecirc;m com a floresta pr&oacute;xima.<h2>Pedregulhos de Moeraki</h2><iframe allowfullscreen=" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/rMV3PH-wio8?version=3&hl=pt_BR" width="560"></iframe>N&atilde;o, esses n&atilde;o s&atilde;o ovos de aliens no meio da praia, mas outra bizarrice natural. As pedras, que chegam a ter at&eacute; tr&ecirc;s metros de di&acirc;metro e pesar sete toneladas, s&atilde;o formadas por sedimentos do fundo do mar. O processo acontece de forma semelhante ao de uma p&eacute;rola.A cada ano que passa, mais e mais dessas pedras aparecem na praia de Moeraki, na Nova Zel&acirc;ndia, devido &agrave; eros&atilde;o dos penhascos pr&oacute;ximos, em que v&aacute;rias dessas rochas est&atilde;o presas. Por isso, aqueles que visitam o local podem ver os pedregulhos na metade do processo de &ldquo;fuga&rdquo;.Os pedregulhos de Moeraki tamb&eacute;m t&ecirc;m uma caracter&iacute;stica um tanto quanto estranha: com o passar dos anos, muitos deles simplesmente se quebraram, revelando que as forma&ccedil;&otilde;es s&atilde;o na verdade ocas. Pensando bem, ser&aacute; que elas n&atilde;o s&atilde;o ovos mesmo...?<h2>A porta para o Inferno</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/2/materias/9908548724123651.jpg" alt=" width="600" height="400" /> (Fonte da imagem: <a href="http://englishrussia.com/" target="_blank">English Russia</a>)Se h&aacute; algum lugar na Terra que possa ser uma liga&ccedil;&atilde;o com o mundo dos mortos, esta enorme cratera no meio do deserto de Karakum &eacute; o ponto mais prov&aacute;vel.A &ldquo;Porta para o Inferno&rdquo;, como &eacute; chamada, foi, na verdade, uma cria&ccedil;&atilde;o humana completamente acidental: quase 40 anos atr&aacute;s, um grupo de ge&oacute;logos sovi&eacute;ticos iniciou uma escava&ccedil;&atilde;o no local. Foi ent&atilde;o que eles encontraram uma caverna gigantesca cheia de metano.Uma vez que as pessoas correriam s&eacute;rios riscos de vida para adentrar a &aacute;rea, a solu&ccedil;&atilde;o encontrada pelos sovi&eacute;ticos foi queimar todo o g&aacute;s, para que a escava&ccedil;&atilde;o pudesse prosseguir. O que ningu&eacute;m imaginava era que, mesmo depois de quase quatro d&eacute;cadas, a cratera continuaria em chamas, sem uma pausa sequer.N&atilde;o se sabe quanto metano ainda h&aacute; no bols&atilde;o, mas, ao que tudo indica, ele n&atilde;o deve acabar t&atilde;o cedo.<h2>Gate Tower Building</h2><a class="lightbox" rel="artigo" href="https://mega.ibxk.com.br/2012/2/materias/9908548724125159.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/2/materias/9908548724125159.jpg" alt=" width="600" height="398" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="http://muza-chan.net/" target="_blank">Muza-chans Gate to Japan</a>)Uma briga, envolvendo uma empresa que n&atilde;o queria mudar o projeto de um edif&iacute;cio de lugar e uma construtora de estradas que n&atilde;o tinha inten&ccedil;&atilde;o de fazer um desvio em sua rota, &ldquo;gerou&rdquo; um pr&eacute;dio um tanto diferente em meio &agrave; paisagem de Osaka, no Jap&atilde;o.Para solucionar o problema de sobreposi&ccedil;&atilde;o nos dois projetos, as construtoras fizeram algumas altera&ccedil;&otilde;es nas estruturas. Dessa forma, a estrada suspensa p&ocirc;de literalmente passar por dentro do pr&eacute;dio, que ganhou um enorme v&atilde;o em seu centro. A vis&atilde;o do edif&iacute;cio parece sa&iacute;da diretamente das s&eacute;ries de super-her&oacute;is japoneses.<h2>Vale da Lua</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/2/materias/9908548724125543.jpg" alt=" width="600" height="399" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.mochilone.com/" target="_blank">Mochilone</a>)&Uacute;nico local da lista em terras brasileiras, o Vale da Lua, como seu nome entrega, possui rochas com formas que lembram muito a paisagem do sat&eacute;lite que rodeia nosso planeta. Localizado no Vale dos Veadeiros, em Goi&aacute;s, o aspecto das rochas foi formado gra&ccedil;as &agrave; corredeira do Rio S&atilde;o Miguel. Se n&atilde;o fossem as &aacute;guas e a floresta ao redor do lugar, seria f&aacute;cil pensar que aquela &aacute;rea &eacute; uma parte da Lua.<h2>A cidade murada de Kowloon</h2><a class="lightbox" rel="artigo" href="https://mega.ibxk.com.br/2012/2/materias/990854872413545.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/2/materias/990854872413545.jpg" alt=" width="567" height="400" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="http://sometimes-interesting.com/" target="_blank">Sometimes Interesting</a>)O que come&ccedil;ou como um ref&uacute;gio de guerra chin&ecirc;s tornou-se uma cidade separada de todo o resto do mundo. O local era formado por dezenas de pr&eacute;dios, todos t&atilde;o pr&oacute;ximos que tornavam quase imposs&iacute;vel dizer onde acabava um e come&ccedil;ava outro.Essa bizarra massa de edif&iacute;cios era de dif&iacute;cil acesso para pessoas comuns, o que fez dela um lugar perfeito para gangues. Nem mesmo o governo da China tinha poder sobre a &aacute;rea.A cidade murada de Kowloon continuou como o para&iacute;so dos crimes por d&eacute;cadas, at&eacute; que foi demolida, em 1994.<h2>Ilhas Izu</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/2/materias/990854872413749.jpg" alt=" height="400" /> (Fonte da imagem: <a href="http://atlasobscura.com/" target="_blank">Atlas Obscura</a>)A presen&ccedil;a de uma s&eacute;rie de vulc&otilde;es nesse arquip&eacute;lago da costa do Jap&atilde;o tornou o local quase inabit&aacute;vel para humanos, devido &agrave; enorme quantidade de enxofre no ar. Assim, a &aacute;rea foi completamente evacuada em 2000.Mas as ilhas Izu n&atilde;o continuaram vazias por muito tempo. Em 2005, cientistas, com permiss&atilde;o do governo japon&ecirc;s, ofereceram uma pens&atilde;o para aqueles que aceitassem morar no local. Estes serviriam de cobaias para estudos sobre os efeitos debilitantes do ambiente nas pessoas.&Eacute; claro que houve uma quantia enorme de candidatos, entre os interessados pelo dinheiro e as pessoas que queriam voltar para suas casas. Os selecionados passaram a morar no local, sendo ent&atilde;o obrigados a usar m&aacute;scaras de oxig&ecirc;nio 24 horas por dia.<noscript>enquete_100</noscript>

Paulo Guilherme

Se apaixonar por alguém leva menos de um segundo

Reação à dor dos ruivos é diferente das outras pessoas

Conheça as estações espaciais infláveis

Como o Kevlar para uma bala de arma de fogo

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