Imagem de Um chope e vários pesquisadores: evento debate ciência em bares pelo mundo no megacurioso

Pint of Science acontece pela terceira vez no Brasil na próxima semana

Sabe o que acontece quando uma turma de cientistas se re&uacute;ne em um bar. Bom, provavelmente, conversas bem engra&ccedil;adas sobre temas que v&atilde;o desde astrof&iacute;sica at&eacute; estudos bem complexos sobre linguagem. Na pr&oacute;xima semana, pesquisadores de v&aacute;rias &aacute;reas devem deixar seus jalecos no laborat&oacute;rio para divulgar seus trabalhos, regados a um pouco de cerveja.
Essa &eacute; a ideia do evento Pint of Science, um dos maiores de divulga&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica no mundo. A ideia, que come&ccedil;ou na Inglaterra em 2012 e tomou o mundo. No Brasil, o evento acontece pela terceira vez e ter&aacute; bate-papos espalhados por 56 cidades diferentes.
Festival debate o Universo, ci&ecirc;ncia, fake news e tudo mais nas mesas de bar
Campinas (S&atilde;o Paulo) &eacute; uma das cidades brasileiras que ir&atilde;o receber o evento. Por l&aacute;, o Pint of Science &eacute; realizado pela NuminaLabs, Unicamp e Labjor.
"Esperamos atrair em torno de 2.500 pessoas, em 6 bares na cidade, com 18 temas muit&iacute;ssimo interessantes, com 36 palestrantes no total, para debater, em um ambiente descontra&iacute;do, mas com muito conte&uacute;do de qualidade, assuntos de extrema relev&acirc;ncia social", explica o professor Luiz Carlos Dias, coordenador do evento no munic&iacute;pio e docente da Universidade Estadual de Campinas.
<h2>Programa&ccedil;&atilde;o</h2>
&Eacute; poss&iacute;vel conferir a <a href="https://pintofscience.com.br/programacao/" target="_blank">programa&ccedil;&atilde;o completa </a>no site oficial da vers&atilde;o BR do evento. Os encontros acontecem nos dias 14, 15 e 16 de maio, a edi&ccedil;&atilde;o promete variedade: de como as fake news (not&iacute;cias falsas) afetam sua vida at&eacute; como funciona o Sirius ou os benef&oacute;cios do Pr&eacute;-sal.
Neste ano, 21 pa&iacute;ses promover&atilde;o o evento de forma simult&acirc;nea. No Brasil, a expectativa &eacute; de que 50 mil pessoas compare&ccedil;am aos bate-papos.&nbsp; A entrada &eacute; gratuita &ndash; paga-se apenas o que for consumido nos estabelecimentos &ndash; e n&atilde;o h&aacute; emiss&atilde;o de certificado. Afinal, nem tudo &eacute; perfeito, n&atilde;o &eacute; mesmo?<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/130198-cientistas-evento-debate-ciencia-bares-mundo-pint-science.htm">Um chope e vários pesquisadores: evento debate ciência em bares pelo mundo</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Um chope e vários pesquisadores: evento debate ciência em bares pelo mundo

Imagem de O mundo do cinema se despede de Isao Takahata, cofundador do Studio Ghibli no megacurioso

Takahata é reconhecido pela direção de 'O Túmulo dos Vagalumes', 'Pom Poko' e 'O Conto da Princesa Kaguya', dentre outros. O diretor japonês era um dos nomes mais influentes no meio

O mundo do cinema de anima&ccedil;&atilde;o perdeu um de seus mestres na quinta-feira (5). O diretor e cofundador do Studio Ghibli, Isao Takahata, faleceu aos 82 anos. O lend&aacute;rio diretor japon&ecirc;s sofria de c&acirc;ncer de pulm&atilde;o e, segundo fontes, enfrentava a doen&ccedil;a h&aacute; mais de um ano.
O diretor &eacute; reconhecido por obras como O T&uacute;mulo dos Vagalumes (1988) e O Conto da Princesa Kaguya (2013), este &uacute;ltimo, indicado ao Oscar de melhor anima&ccedil;&atilde;o de 2015. Takahata dedicou mais de seis d&eacute;cadas ao mundo da anima&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/06/isao-takahata-06162710819284.jpg" alt="Isao Takahata" />O &uacute;ltimo filme de Isao Takahata &eacute; "O Conto da Princesa Kaguya", de 2013
Nos anos 60, iniciou sua carreira no time da Toei Animation, onde conheceu o futuro s&oacute;cio e amigo Hayao Miyazaki. Anos depois, fundaria o famoso Studio Ghibli, ao lado ainda do produtor Toshio Suzuki. No ocidente, o est&uacute;dio &eacute; conhecido por Meu Vizinho Totoro (1988) e A Viagem de Chihiro (2001), ambos dirigidos por Miyazaki.
Sua obra-prima, O T&uacute;mulo dos Vagalumes, &eacute; considerada por muitos cr&iacute;ticos um dos melhores dramas que retratam a segunda guerra mundial. O longa animado conta a hist&oacute;ria de dois irm&atilde;os que tentam sobreviver num dos per&iacute;odos mais sombrios j&aacute; passados pela humanidade. O diretor, que passou por uma experi&ecirc;ncia semelhante durante a guerra, tamb&eacute;m foi uma das vozes contra pol&iacute;ticas armamentistas japonesas.
<h2>Amigos e rivais</h2>
Al&eacute;m de uma filmografia invej&aacute;vel, Takahata tamb&eacute;m atuou como produtor em filmes de Miyazaki, como Nausica&auml; do Vale do Vento (1984) e O Castelo no C&eacute;u (1986). Ao lado do criador de Totoro, o diretor &eacute; uma das refer&ecirc;ncias de pionerismo no campo da anima&ccedil;&atilde;o, por direcionar suas obras para adultos e pregar um realismo fant&aacute;stico seja no formato quanto no conte&uacute;do de suas obras.
Takahata &eacute; apontado como uma das principais influ&ecirc;ncias do amigo e rival Hayao Miyazaki, criador de Totoro e Chihiro
Em declara&ccedil;&atilde;o enviada para a imprensa, Toshio Suzuki confirmou o falecimento do amigo e informou &agrave; que o funeral do mestre da anima&ccedil;&atilde;o japonesa ser&aacute; fechado para amigos e familiares. No entanto, o produtor e Miyazaki decidiram realizar uma cerim&ocirc;nia no dia 15 de maio para que os f&atilde;s e principalmente o est&uacute;dio possa homenagear seu fundador.
Em 2016, o produtor do Studio Ghibli, Takayuki Aoki visitou o Brasil para comentar o processo criativo do est&uacute;dio e contou as diferen&ccedil;as de trabalhar com cada um dos g&ecirc;nios.
"Uma das caracter&iacute;sticas diferentes &eacute; que como um desenhista, o Hayao Miyazaki desenha ele mesmo suas anima&ccedil;&otilde;es. O Takahata n&atilde;o desenha. Al&eacute;m disso, acredito que talvez outra diferen&ccedil;a esteja nos temas. O que cada um coloca como tema dos filmes em si", explicou Aoki.
O produtor ainda comentou a cria&ccedil;&atilde;o do est&uacute;dio: "quando o Hayao Miyazaki come&ccedil;ou nesse mundo de anima&ccedil;&atilde;o, o Isao Takahata j&aacute; era um dos mestres. Posteriormente, os dois ficaram muito pr&oacute;ximos e um complementou o outro, ent&atilde;o criaram um est&uacute;dio. Os dois t&ecirc;m o mesmo princ&iacute;pio que &eacute; o desejo de transmitir algo via anima&ccedil;&atilde;o".
<iframe width="640" height="360" src="https://player.vimeo.com/video/221222898" frameborder="0" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<a href="https://vimeo.com/221222898">STUDIO GHIBLI | Entrevista: TAKAYUKI AOKI</a> on <a href="https://vimeo.com">Vimeo</a>.<a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/129047-mundo-cinema-perde-isao-takahata-diretor-fundador-do-studio-ghibli.htm">O mundo do cinema se despede de Isao Takahata, cofundador do Studio Ghibli</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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O mundo do cinema se despede de Isao Takahata, cofundador do Studio Ghibli

Imagem de A Netflix agora vale mais que McDonald's e Ford e já está de olho na Disney no megacurioso

A empresa de Stranger Things e companhia segue crescendo e seu CEO já tem uma fortuna de USD 4,1 bilhões

A Netflix divulgou seus resultados de 2017 e tem muitos motivos para comemorar. A plataforma de streaming superou expectativas e agora tem um valor de mercado maior do dinossauros como McDonnald's (USD 120 bilh&otilde;es), General Electric (USD 127 bilh&otilde;es) e Ford (algo por volta de USD 50 bilh&otilde;es). S&eacute;rio, o valor de mercado da Netflix agora &eacute; de USD 130,6 bilh&otilde;es - bem perto de Disney (USD 154,7 bilh&otilde;es) e Comcast (USD 169,5 bilh&otilde;es).
Legal lembrar que a empresa fechou o &uacute;ltimo quarter (popularmente chamado de trimestre em terras brazucas) de 2017 com mais de 8 milh&otilde;es de assinantes - 2 milh&otilde;es al&eacute;m do que os planos oficial para o ano.
<h2>A fortuna de Hastings</h2>
&Eacute;, rapaz e quem lucrou bastante com a hist&oacute;ria foi Reed Hastings, CEO da Netflix. Tudo indica que ele deve estar sorrindo &agrave; toa, j&aacute; que sua fortuna pessoal bateu os USD 4,1 bilh&otilde;es. Com um detalhe: 47% desse valor foi conquistado s&oacute; no ano passado.
Quem deve estar sorrindo &agrave; toa &eacute; Reed Hastings, com sua fortuna de USD 4,1 bilh&otilde;es
O percentual de ganhos de Hastings &eacute; maior do que o conquistado por Jeff Bezos e Mark Zuckerberg diga-se de passagem. E reflete os bons resultados que os pap&eacute;is da companhia vem alcan&ccedil;ando no mercado. Na semana passada, por exemplo, as a&ccedil;&otilde;es da plataforma de streaming bateram a casa dos USD 300, um indicador que fez a turma de Wall Street ficar para l&aacute; de satisfeita.
Curtiu o texto? Saiba que isso &eacute; s&oacute; um gostinho do que &eacute; publicado diariamente na newsletter do <a href="https://www.thebrief.com.br" target="_blank">The BRIEF</a>, que traz as principais not&iacute;cias do mercado de tecnologia pra voc&ecirc;, todas as manh&atilde;s. &Eacute; serious, &eacute; business, mas com um jeit&atilde;o bem descontra&iacute;do (#moz&atilde;o). Para assinar, &eacute; s&oacute; clicar ali -&gt; <a href="http://facebook.us16.list-manage1.com/subscribe?u=afac42edb8d527d4d01a664a0&amp;id=7b4f9a465c" target="_blank">aqui</a><a href="https://www.thebrief.com.br/mercado/119474-netflix-valor-mercado-mcdonalds-ford-olho-disney.htm">A Netflix agora vale mais que McDonald's e Ford e já está de olho na Disney</a> via <a href="https://www.thebrief.com.br">The Brief</a>

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A Netflix agora vale mais que McDonald's e Ford e já está de olho na Disney

Imagem de Bill Gates revela seu novo livro favorito de todos os tempos no megacurioso

'Enlightenment Now' do psicólogo e linguista Steven Pinker mostra que o mundo está ficando melhor

Quando um dos homens mais bem-sucedidos do &uacute;ltimo s&eacute;culo indica um livro, voc&ecirc; n&atilde;o tem muita op&ccedil;&atilde;o a n&atilde;o ser ler a parada. Semana passada, Bill Gates compartilhou seu novo livro favorito de todos os tempos:&nbsp;Enlightenment Now, do linguista e psic&oacute;logo canadense Steven Pinker.
O t&iacute;tulo &eacute; algo como &ldquo;Ilumina&ccedil;&atilde;o agora&rdquo;, em tradu&ccedil;&atilde;o livre leve e moleque. Na obra, Pinker mostra que o mundo est&aacute; ficando melhor, mesmo que a sua tia diga que ele est&aacute; perdido. O autor, que tamb&eacute;m faz um trabalho de <a href="http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2015/05/1635459-linguista-steven-pinker-ataca-estilo-pomposo-de-escrever-dos-academicos.shtml" target="_blank">divulga&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica bem massa</a>, faz um mapeamento da viol&ecirc;ncia ao longo da hist&oacute;ria e aplicou 15 medidores (tipo qualidade de vida, conhecimento e seguran&ccedil;a) para apontar nosso progresso.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/02/06/bill-gates-06110131811023.jpg" alt="Bill Gates" />Gates bateu um papo com o autor, Steven Pinker
Nem preciso dizer que a obra j&aacute; est&aacute; entre as mais vendidas na Amazon, n&eacute;? Mas, e a&iacute;, Bill... Por que eu devo ler esse livro?
O resultado &eacute; um quadro hol&iacute;stico de como e porque o mundo est&aacute; ficando melhor
Apesar de ter apreciado lentamente a obra, Gates afirma que a maioria das pessoas vai encontrar uma leitura &ldquo;r&aacute;pida e acess&iacute;vel&rdquo;.
<h2>Ser Bill Gates tem suas vantagens</h2>
Gates recebeu o livro antes, mas os seres humanos comuns poder&atilde;o apreciar a obra a partir do dia 13 de fevereiro. Ainda n&atilde;o h&aacute; uma previs&atilde;o de chegada do livro ao Brasil, mas voc&ecirc; pode pegar a vers&atilde;o <a href="https://www.amazon.com.br/s/ref=nb_sb_noss_1?__mk_pt_BR=&Aring;M&Aring;Ž&Otilde;&Ntilde;&amp;url=search-alias%3Daps&amp;field-keywords=pinker" target="_blank">gringa</a> sem muita dificuldade. Pinker tem outros livros publicados no pa&iacute;s, como Do que &eacute; feito o pensamento (2008) e Os anjos bons da nossa natureza (2013) O &ldquo;Tio Bill&rdquo; at&eacute; gravou um v&iacute;deo no qual comenta Enlightenment Now ao lado de Pinker, d&aacute; uma olhada (conte&uacute;do em ingl&ecirc;s).
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/ABVVDSgihYs" frameborder="0" allow="autoplay; encrypted-media" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Se voc&ecirc; ainda n&atilde;o est&aacute; convencido, pode conferir esse TED Talk de Pinker em 2007 &ndash; n&atilde;o se esque&ccedil;a de comentar com a gente o que voc&ecirc; achou!
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<div style="position: relative; height: 0; padding-bottom: 56.25%;"><iframe width="854" height="480" style="position: absolute; left: 0; top: 0; width: 100%; height: 100%;" src="https://embed.ted.com/talks/lang/pt-br/steven_pinker_on_the_myth_of_violence" frameborder="0" scrolling="no" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
</div>
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Bill Gates revela seu novo livro favorito de todos os tempos

Imagem de Tá na hora de assumir: seu emprego pode estar te matando no megacurioso

Estresse constante, jornadas prolongadas e a falta de significado no trabalho podem trazer problemas físicos e mentais

Se voc&ecirc; acha que o estresse no seu trabalho &eacute; de matar, talvez voc&ecirc; esteja certo. Pesquisas de diversos pa&iacute;ses pelo planeta apontam que trabalho demais e problemas graves de sa&uacute;de f&iacute;sica e mental est&atilde;o mais relacionados do poder&iacute;amos imaginar.
Os pesquisadores do University College de Londres, por exemplo, encontraram uma <a href="https://academic.oup.com/eurheartj/advance-articles" target="_blank">rela&ccedil;&atilde;o</a> entre o excesso de trabalho e problemas cardiovasculares, especialmente batimento card&iacute;aco irregular ou fibrila&ccedil;&atilde;o atrial &ndash; o que pode aumentar as chances de AVC em cinco vezes. Eles observaram dados de 85 mil trabalhadores, em sua maioria pessoas de meia idade de ambos os sexos.
Um outro estudo, da Columbia University Medical Center, analisou os dados de medidores de atividade f&iacute;sica de 8 mil trabalhadores, com mais de 45 anos. E concluem que se manter sentado em um escrit&oacute;rio por longos per&iacute;odos (mais de 12 horas) tem um efeito similar a fumar. A Australian National University publicou uma pesquisa que afirma: jornadas de trabalho acima de 39 horas semanais s&atilde;o um risco para o bem-estar das pessoas.
<h2>Trabalhadores em stand-by</h2>
Assim como o seu smartphone, alguns pesquisadores apontam que essa gera&ccedil;&atilde;o de trabalhadores n&atilde;o desliga. &Eacute; como se estiv&eacute;ssemos sempre em stand-by. Atividades como relaxar, ler um livro e ter um hobby s&atilde;o vistas como pregui&ccedil;a por conta da &ldquo;mitologia do trabalho&rdquo;. Mas, trabalhar menos, &eacute; pior? Na verdade, de acordo com o pesquisador norte-americano Alex Soojung-Kim Pang, n&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/02/05/trabalhador-05124826416102.jpg" alt="trabalhador" />
O cientista afirma que a maioria dos trabalhadores modernos consegue se manter produtivo por quatro horas di&aacute;rias. O resto do tempo &eacute; consumido por grande quantidade de preocupa&ccedil;&otilde;es. No entanto, s&oacute; reduzir a jornada de trabalho n&atilde;o necessariamente resolve o problema. Afinal, poucas horas de uma atividade altamente estressante ainda &eacute;... altamente estressante.
Pesquisadores afirmam que trabalhar mais do que 39 horas semanais pode ser um risco &agrave; sa&uacute;de
Para piorar as coisas, a tecnologia n&atilde;o est&aacute; libertando ningu&eacute;m. Em 2002, menos de 10% dos colaboradores acessava o e-mail corporativo fora do escrit&oacute;rio. Esse n&uacute;mero subiu para mais de 50% atualmente, segundo dados apontados pelo The Guardian. O ambiente de trabalho tamb&eacute;m pode ser a causa de problemas de sa&uacute;de. Estresse prolongado, ansiedade e longos per&iacute;odos de inatividade s&atilde;o &ldquo;assassinos em potencial&rdquo;.
Empregos melhores para nossas condi&ccedil;&otilde;es f&iacute;sica, metal e menos horas de trabalaho s&atilde;o uma utopia?
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Tá na hora de assumir: seu emprego pode estar te matando

Imagem de Amigões da vizinhança: a arma de Facebook e Google contra fake news no megacurioso

Sai para lá, Fakebook! Gigantes de internet apostam em conteúdo local para evitar divulgação de informações falsas

Pode se preparar para mais not&iacute;cias sobre a feirinha de artesanato bombando no bairro ou o gato perdido do seu vizinho no Facebook. A rede social promete priorizar conte&uacute;do local em 2018. E, ao que parece, n&atilde;o est&aacute; sozinha: o Google tamb&eacute;m prepara um <a href="https://techcrunch.com/2018/01/26/google-experiments-in-local-news-with-an-app-called-bulletin/" target="_blank">app hyper-local</a> chamado Bulletin. Mas, por que o interesse repentino de duas gigantes de internet no que acontece com seu quintal?
Duas palavras: fake news. &ldquo;O notici&aacute;rio local ajuda a construir uma comunidade online e offline&rdquo;: &eacute; a <a href="https://www.facebook.com/zuck/posts/10104493997365051" target="_blank">explica&ccedil;&atilde;o fofa</a> de Mark Zuckerberg. A real &eacute; que o Facebook quer convencer <a href="https://www.thebrief.com.br/mercado/119371-fogo-amigo-ex-mentor-mark-zuckerberg-detona-facebook.htm" target="_blank">investidores</a>, usu&aacute;rios e (principalmente) um governo de que est&aacute; se esfor&ccedil;ando para evitar a manipula&ccedil;&atilde;o por meio de informa&ccedil;&otilde;es falsas na rede &ndash; tipo o que aconteceu durante as &uacute;ltimas elei&ccedil;&otilde;es presidenciais em um certo pa&iacute;s a&iacute;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/01/30/facebook-30172801223351.jpg" alt="Facebook" />
<h2>Amig&atilde;o da vizinhan&ccedil;a</h2>
As iniciativas v&atilde;o al&eacute;m de deixar Facebook e Google mais &ldquo;familiares&rdquo;. A rela&ccedil;&atilde;o que as duas empresa possuem com os gigantes de m&iacute;dia nos EUA anda meio abalada. O motivo &eacute; a compensa&ccedil;&atilde;o financeira que as plataformas repassam para a imprensa. J&aacute; os ve&iacute;culos locais tamb&eacute;m possuem suas ressalvas, mas precisam da audi&ecirc;ncia.
Da&iacute; a rea&ccedil;&atilde;o bem diferente entre a resposta dada pelo CEO do site Patch, de not&iacute;cias locais, Warren St. John:
A decis&atilde;o mostra que Zuckerberg e Facebook est&atilde;o falando s&eacute;rio sobre o apoio a intera&ccedil;&otilde;es que constroem uma comunidade.
E o que o membro do conselho da NBC News, Andy Lack disse:
Eles s&atilde;o o Fakebook. N&atilde;o s&atilde;o o Facebook... N&atilde;o valorizam o relacionamento com organiza&ccedil;&otilde;es de imprensa.
Outra cr&iacute;tica pesadona vem do CEO da News Corp, Rupert Murdoch, que acusou Facebook e Google de popularizaram fontes escandalosas e n&atilde;o confi&aacute;veis por meio de seus algoritmos, gerando lucro apenas para suas plataformas.
Fato: essa treta est&aacute; longe de chegar no fim.
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Amigões da vizinhança: a arma de Facebook e Google contra fake news

Imagem de 7 filmes com lições de empreendedores reais para curtir no fim de semana no megacurioso

Aproveite a sessão pipoca para se inspirar em histórias reais que podem ajudar no seu negócio!

A inspira&ccedil;&atilde;o pode vir em momentos inusitados, n&atilde;o &eacute; mesmo? At&eacute; mesmo sentado a&iacute; no seu sof&aacute;. Se voc&ecirc; acha que 2018 &eacute; um &oacute;timo ano para come&ccedil;ar a planejar seu pr&oacute;prio neg&oacute;cio, vale a pena incluir alguns filmes com li&ccedil;&otilde;es interessantes no seu tempo livre.
A maioria dos indicados est&aacute; dispon&iacute;vel em plataformas de assinatura, como Netflix e HBO Go. Ou voc&ecirc; pode encontrar sob demanda, no Google Play, iTunes e outros. Vale a pena investir!
<h2>1 - Fome de poder</h2>
O nome dos irm&atilde;os Mc Donald&rsquo;s ficou eternizado na rede de fast-food que se expandiu por todo o mundo. No entanto, boa parte do sucesso comercial do neg&oacute;cio veio do s&oacute;cio da dupla, Ray Kroc. Foi dele a inspira&ccedil;&atilde;o para uma das franquias mais importantes do planeta, mesmo contra a vontade dos donos originais do neg&oacute;cio. Voc&ecirc; pode conferir no Netflix, mas lembre-se nem tudo aqui &eacute; um bom exemplo:
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/hpSRzLUFkN4" frameborder="0" allow="autoplay; encrypted-media" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>2 - Joy: o nome do sucesso</h2>
O filme de 2016 &eacute; inspirado na hist&oacute;ria de Joy Mangano, conhecida por inventar um &ldquo;esfreg&atilde;o milagroso&rdquo;, que ainda faz sucesso por a&iacute;. A produ&ccedil;&atilde;o retrata a emocionante jornada de Joy para manter sua fam&iacute;lia unida e triunfar como fundadora e matriarca de um bilion&aacute;rio imp&eacute;rio. Dispon&iacute;vel via Google Play.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/jbiMQqKGTxY" frameborder="0" allow="autoplay; encrypted-media" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>3 - &Agrave; procura da Felicidade</h2>
Talvez o mais famoso de todos os filmes da lista, essa produ&ccedil;&atilde;o conta como Chris Gardner (Will Smith) luta contra todas as adversidades para atingir o sucesso. Gardner luta com unhas e dentes por uma vaga n&atilde;o remunerada em uma famosa corretora de a&ccedil;&otilde;es para construir um futuro nesse mercado. A coragem de apostar em um futuro incerto &eacute; um tra&ccedil;o de v&aacute;rios empreendedores de sucesso. Dispon&iacute;vel no Netflix.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/2tYV9iYr-DM" frameborder="0" allow="autoplay; encrypted-media" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>4 - Walt antes do Mickey</h2>
O filme de 2015 mostra a trajet&oacute;ria do jovem Walt Disney de Missouri at&eacute; Hollywood, marcada por altos e baixos, contratos complicados e interesses amorosos. Se voc&ecirc; precisa de mais algum motivo para curtir, o longa mostra que nem tudo foi f&aacute;cil para o empreendedor e criativo Disney. As li&ccedil;&otilde;es tiradas desses &ldquo;momentos de baixa&rdquo; do fundador de um imp&eacute;rio do entretenimento merecem ser compartilhadas. Dispon&iacute;vel no Netflix.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/MaOZiu-hnTM" frameborder="0" allow="autoplay; encrypted-media" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>5 &ndash; A Grande Aposta</h2>
N&atilde;o &eacute; f&aacute;cil ouvir o mundo inteiro dizendo que voc&ecirc; est&aacute; errado e, mesmo assim, seguir em frente. Quando milh&otilde;es de d&oacute;lares est&atilde;o envolvidos, a conversa fica ainda mais complicada. No entanto, foi isso que um pequeno grupo de investidores fez, ao prever a crise econ&ocirc;mica dos EUA e apostar contra os bancos. Dispon&iacute;vel no Netflix.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/9XXS3uWqgH4?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>6 - O Lobo de Wall Street</h2>
Leonardo DiCaprio interpreta Jordan Belfort, um corretor de Long Island que cumpriu pena de pris&atilde;o por se recusar colaborar com as autoridades na investiga&ccedil;&atilde;o de um esc&acirc;ndalo financeiro. O ponto mais marcante desse filme s&atilde;o suas li&ccedil;&otilde;es de empreendedorismo e vendas. Claro, &eacute; preciso tentar separar bons de maus exemplos aqui, mas o longa dirigido por Martin Scorsese &eacute; obrigat&oacute;rio.
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<h2>7 &ndash; Steve Jobs</h2>
O filme &ldquo;que vale&rdquo; sobre Steve Jobs mostra um lado do lend&aacute;rio fundador da Apple que muita gente n&atilde;o conhece. Baseado na biografia de Jobs escrita por Walter Isaacson, o filme tem um &oacute;timo retrato do &ldquo;campo de distor&ccedil;&atilde;o de realidade&rdquo; do vision&aacute;rio da tecnologia. Ou seja, como ele conseguia tirar o m&aacute;ximo de todos os seus colaboradores. O longa dirigido por Danny Boyle e recebeu dois pr&ecirc;mios no Globo de Ouro. Dispon&iacute;vel no Google Play.
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Curtiu o texto? Saiba que isso &eacute; s&oacute; um gostinho do que &eacute; publicado diariamente na newsletter do <a href="https://www.thebrief.com.br" target="_blank">The BRIEF</a>, que traz as principais not&iacute;cias do mercado de tecnologia pra voc&ecirc;, todas as manh&atilde;s. &Eacute; serious, &eacute; business, mas com um jeit&atilde;o bem descontra&iacute;do (#moz&atilde;o). Para assinar, &eacute; s&oacute; clicar ali -&gt; <a href="http://facebook.us16.list-manage1.com/subscribe?u=afac42edb8d527d4d01a664a0&amp;id=7b4f9a465c" target="_blank">aqui</a><a href="https://www.thebrief.com.br/mercado/119406-7-filmes-licoes-empreendedores-reais.htm">7 filmes com lições de empreendedores reais para curtir no fim de semana</a> via <a href="https://www.thebrief.com.br">The Brief</a>

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7 filmes com lições de empreendedores reais para curtir no fim de semana

Imagem de 7 decisões polêmicas de grandes empresas de tecnologia no megacurioso

A lista de atitudes questionáveis das gigantes tecnológicas tem sumir com livros, 'matar seu iPhone' e até fazer experimentos com suas emoções

Voc&ecirc; pode nem notar, mas empresas como Google, Facebook, Amazon e Apple est&atilde;o presentes em boa parte do seu dia a dia. Alguns casos mostram que nem sempre as companhias de tecnologia usam tanto acesso e influ&ecirc;ncia da forma certa.
Em alguns casos, decis&otilde;es question&aacute;veis dessas gigantes se tornam p&uacute;blicas e obrigam executivos poderosos a se explicarem ou pedirem desculpas. O pesquisador de privacidade Chris Gilliard comentou algumas dessas medidas bizarras depois da controv&eacute;rsia em torno das baterias do iPhone, ao <a href="https://www.businessinsider.com.au/facebook-amazon-apple-questionable-choices-2018-1" target="_blank">Business Insider</a>.
Confira algumas das pol&ecirc;micas e o impacto/justificativa que elas tiveram.
<h2>1 - Cad&ecirc; meu livro, Amazon?</h2>
Em 2009, a empresa removeu livros comprados dos Kindles de seus consumidores, incluindo o cl&aacute;ssico 1984, de George Orwell. A empresa se desculpou e reembolsou os leitores, dizendo que as obras haviam sido publicadas por engano na plataforma.
Nem preciso dizer que &eacute; absurdamente ir&ocirc;nico remover um livro sobre um futuro dist&oacute;pico em que um governo autorit&aacute;rio censura informa&ccedil;&atilde;o, n&eacute;?
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/01/24/amazon-24184949433615.jpg" alt="Amazon" />Amazon sumiu com livros em 2009
<h2>2 - Calend&aacute;rio p&uacute;blico</h2>
O LinkedIn fez o upload do calend&aacute;rio dos smartphones de seus usu&aacute;rios em 2012. Exatamente, donos de Androids e iPhones acordaram um belo dia e suas informa&ccedil;&otilde;es da agenda estavam dispon&iacute;veis na rede social profissional. A falha foi ainda pior, j&aacute; que inclu&iacute;a tamb&eacute;m anota&ccedil;&otilde;es pessoais (n&uacute;meros de contato, coment&aacute;rios e outros) feitas nesses calend&aacute;rios, al&eacute;m dos compromissos marcados.
A empresa afirmou que tinha essa autoriza&ccedil;&atilde;o, j&aacute; que os usu&aacute;rios precisavam dar permiss&atilde;o ao aplicativo. No entanto, algum tempo depois, o LinkedIn come&ccedil;ou a limitar o que era importado do celular dos usu&aacute;rios para os perfis na rede social. Um pouco de discri&ccedil;&atilde;o n&atilde;o faz mal a ningu&eacute;m, n&atilde;o &eacute; mesmo?
<h2>3 - Os experimentos do Facebook</h2>
A rede social mais acessada do planeta teve sua cota de atitudes bizarras tamb&eacute;m. Em 2014, a CCO Sheryl Sandberg se desculpou publicamente depois que cientistas de dados descobriram que a companhia manipulou o feed de not&iacute;cias de 700 mil usu&aacute;rios por uma semana inteira, s&oacute; para ver qual seria a rea&ccedil;&atilde;o deles.
Pesquisadores apontaram que o Facebook tinha mudado o feed das pessoas para mostrar mais not&iacute;cias positivas ou negativas. Em seguida, a rede social estudava o teor dos compartilhamentos dos usu&aacute;rios. O experimento levantou uma s&eacute;rie de questionamentos &eacute;ticos sobre a rede social.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/01/24/mark-zuckerberg-24183951370605.jpg" alt="Mark Zuckerberg" />Mark Zuckerberg, CEO do Facebook
<h2>4 - Bateria do iPhone</h2>
Em dezembro, a Apple assumiu que <a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/125686-caso-bateria-iphone-troca-peca-brasil-ter-desconto-67.htm" target="_blank">reduzia a performance</a> das baterias de modelos antigos do iPhone. De acordo com a empresa, o objetivo era prevenir o mal funcionamento dos smartphones mais velhos da marca.
Em dezembro de 2017, a Apple admitiu que reduzia a performance das baterias de iPhones antigos
No entanto, a medida n&atilde;o foi bem recebida pelos consumidores. Alguns chegaram a acusar a empresa de diminuir o desempenho dos aparelhos para for&ccedil;ar a troca. Em resposta, a Apple resolveu fornecer um desconto na troca de baterias do iPhone, como compensa&ccedil;&atilde;o aos clientes.
<h2>5 - Casos no Uber</h2>
O Uber deu uma demonstra&ccedil;&atilde;o da quantidade de dados que grandes empresas de tecnologia conseguem coletar dos usu&aacute;rios em 2012. O aplicativo de transporte fez um post em seu blog oficial sobre a rela&ccedil;&atilde;o entre pedidos de Uber e onde/quando seus usu&aacute;rios estavam tendo casos. O post foi deletado, mas detalhava as cidades e os lugares com maior taxa de sexo casual.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/01/24/uber-24184412941609.jpg" alt="Uber" />O Uber sabe quando voc&ecirc; est&aacute; tendo um caso
<h2>6 - Facebook e os sentimentos</h2>
Um documento vazado em 2017 aponta que os executivos da rede social informaram anunciantes de que poderiam monitorar postagens e fotos para identificar quando usu&aacute;rios adolescentes estavam se sentido tristes.
O Facebook poderia monitorar os sentimentos de usu&aacute;rios com precis&atilde;o: estressado, derrotado, ansioso, nervoso, est&uacute;pido, bobo e v&aacute;rias outras defini&ccedil;&otilde;es eram poss&iacute;veis.
Um documento aponta que o Facebook informou anunciantes que poderia monitorar sentimentos de adolescentes.
A rede social se defendeu das acusa&ccedil;&otilde;es dizendo que o documento s&oacute; tinha a inten&ccedil;&atilde;o de ajudar as empresas a entenderem como as pessoas se expressam.
<h2>7 - Street View coletando dados</h2>
O Google admitiu em 2010 que usava as antenas de seus carros do programa Street View para interceptar dados de redes Wi-Fi abertas nos Estados Unidos. A empresa afirmou que se tratava de um acidente no software do equipamento e que encerrou a pr&aacute;tica assim que teve not&iacute;cia.
O problema &eacute; que uma comiss&atilde;o federal dos EUA revelou que os carros tinham a inten&ccedil;&atilde;o de coletar essas informa&ccedil;&otilde;es e que pacotes imensos de dados haviam sido transferidos para um datacenter da empresa no Oregon.
Se voc&ecirc; sentiu falta de uma cita&ccedil;&atilde;o ao Galaxy Note 7, &eacute; bom deixar claro que n&atilde;o uma decis&atilde;o deliberada explodir os celulares, por isso esse caso n&atilde;o est&aacute; na lista.
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7 decisões polêmicas de grandes empresas de tecnologia

Imagem de CEO do Google: IA é tão valiosa para humanidade quanto descoberta do fogo no megacurioso

Sundar Pichai reconhece os riscos envolvidos nas máquinas inteligentes, mas ressalta o potencial dessa tecnologia para resolver questões como o câncer.

A intelig&ecirc;ncia artificial &eacute; t&atilde;o importante para a humanidade quanto as descobertas do fogo e eletricidade. Pelo menos, essa &eacute; a opini&atilde;o do CEO do Google, Sundar Pichai. Em entrevista ao vivo para a emissora norte-americana MSNBC, o executivo afirma a tecnologia pode ser um ponto de virada para os seres humanos.
O principal executivo da gigante de Mountain View tamb&eacute;m reconhece as preocupa&ccedil;&otilde;es em torno da IA, mas acredita que &eacute; poss&iacute;vel encontrar um equil&iacute;brio e aproveitar o lado positivo desses avan&ccedil;os. Voc&ecirc; pode conferir o trecho em que Pichai comenta sobre o poder da intelig&ecirc;ncia artificial aqui (conte&uacute;do em ingl&ecirc;s):
<iframe width="635" height="500" src="http://player.theplatform.com/p/7wvmTC/MSNBCEmbeddedOffSite?guid=n_msnbc_recode_ai_fire_180119" scrolling="no" border="no"></iframe>
Ap&oacute;s surpreender uma das apresentadoras do programa, o CEO do Google lembrou que "o fogo tamb&eacute;m mata pessoas, mas aprendemos a com controlar o fogo para os benef&iacute;cios da humanidade".&nbsp; Pichai ainda fez quest&atilde;o de ressaltar que, no futuro, essa tecnologia ter&aacute; papel essencial em avan&ccedil;os , como a cura para o c&acirc;ncer.
Intelig&ecirc;ncia artificial &eacute; uma das coisas mais importantes em que a humanidade est&aacute; trabalhando. Acho que &eacute; mais profundo do que eletricidade ou fogo.
O chef&atilde;o do Google ainda revelou que acha positivo o receio com rela&ccedil;&atilde;o ao desenvolvimento de m&aacute;quinas inteligentes, porque &eacute; assim que os seres humanos resolvem problemas.<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/126409-ceo-google-ia-tao-valiosa-humanidade-descoberta-do-fogo.htm">CEO do Google: IA é tão valiosa para humanidade quanto descoberta do fogo</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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CEO do Google: IA é tão valiosa para humanidade quanto descoberta do fogo

Imagem de Algoritmo consegue prever mortalidade de pacientes terminais no megacurioso

A inteligência artificial da Universidade de Stanford espera melhorar o fim da vida das pessoas desenganadas pelos médicos.

Saber quanto tempo voc&ecirc; tem de vida pode ser uma informa&ccedil;&atilde;o relevante e que muita gente gostaria de ter. Uma intelig&ecirc;ncia artificial desenvolvida pelos pesquisadores da Universidade de Stanford consegue prever a mortalidade de pacientes terminais com precis&atilde;o incr&iacute;vel. Durante os testes, o algoritmo acertou a data de morte de casos de estudo em 90% das tentativas.
No entanto, o sistema n&atilde;o conseguiu informar os par&acirc;metros que o fizeram chegar a esse resultado. A ideia &eacute; que os m&eacute;dicos consigam usar esses dados para prestar melhor assist&ecirc;ncia aos doentes em fim de vida. Ou seja, iniciar os cuidados paliativos para que a transi&ccedil;&atilde;o tenha a menor quantidade de dor poss&iacute;vel para o paciente e sua fam&iacute;lia.
O sistema usa um tipo de intelig&ecirc;ncia artificial chamado de deep learning, no qual uma rede neural aprende com base em uma quantidade imensa de dados. O algoritmo estudou os registros de 160 mil casos de pacientes nessas condi&ccedil;&otilde;es e, em seguida, fez suas pr&oacute;prias previs&otilde;es nos casos de outros 40 mil registros.
A intelig&ecirc;ncia artificial acertou 9 entre 10 palpites. Os pesquisadores acreditam que esse tipo de tecnologia poder&aacute; ser usada em breve e poder&aacute; ser melhorada com quantidades maiores de dados.
Uma <a href="https://arxiv.org/pdf/1711.06402.pdf" target="_blank">pr&eacute;via da pesquisa</a> j&aacute; est&aacute; dispon&iacute;vel aqui e voc&ecirc; pode aprender mais sobre ela nesse <a href="https://www.nytimes.com/2018/01/03/magazine/the-dying-algorithm.html" target="_blank">artigo</a> do New York Times tamb&eacute;m.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/126335-algoritmo-consegue-prever-mortalidade-pacientes-terminais.htm">Algoritmo consegue prever mortalidade de pacientes terminais</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

Tiago Alcantara