Imagem de Algoritmo já pode simular nosso cérebro e agora falta máquina para rodá-lo no megacurioso

Imitar por completo nossa mente é impossível com o hardware que temos atualmente, mas o futuro é promissor

Um grupo de cientistas da Alemanha, do Jap&atilde;o, da Noruega e da Su&eacute;cia criaram um algoritmo que pode ser capaz de simular por completo o c&eacute;rebro humano. O problema agora &eacute; encontrar um computador poderoso o suficiente para rodar todos os dados e seus n&iacute;veis de complexidade. 
Ir al&eacute;m do 1% e simular todo o c&eacute;rebro humano exigiria que a mem&oacute;ria de cada processador fosse 100 vezes maior do que nos supercomputadores de hoje
O documento <a href="https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fninf.2018.00002/full" style="background-color: transparent;">descreve o projeto</a> com detalhes e explica que esse algoritmo se conecta por meio de n&oacute;dulos a neur&ocirc;nios virtuais, &nbsp;com o objetivo de emular um bilh&atilde;o de conex&otilde;es entre neur&ocirc;nios e sinapses individuais. Imitar o funcionamento de nossa mente &eacute; algo extremamente complexo na escala de 1:1, na verdade &eacute; imposs&iacute;vel com a atual tecnologia.
Para alcan&ccedil;ar apenas 10%, seria necess&aacute;rio esgotar as capacidades de v&aacute;rios supercomputadores, porque conectar neur&ocirc;nios, que &eacute; uma atividade essencial para o funcionamento do c&eacute;rebro, requer mais poder do que o hardware existente atualmente oferece.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/22/supercomputador-22190227606428.jpg" alt="supercomputador" />Supercomputadores at&eacute; conseguem simular uma fra&ccedil;&atilde;o, mas chegar a 10% da execu&ccedil;&atilde;o completa de nosso c&eacute;rebro j&aacute; esgotaria todas as m&aacute;quinas existentes
&ldquo;Isso requer um bit de informa&ccedil;&atilde;o por processador para cada neur&ocirc;nio em toda a rede. Para uma rede de um bilh&atilde;o de neur&ocirc;nios, uma grande parte da mem&oacute;ria em cada n&oacute;dulo &eacute; consumida por esse &uacute;nico bit de informa&ccedil;&atilde;o por neur&ocirc;nio. Naturalmente, a quantidade de mem&oacute;ria de computador necess&aacute;ria por processador para esses bits extras por neur&ocirc;nio aumenta com o tamanho da rede. Ir al&eacute;m do 1% e simular todo o c&eacute;rebro humano exigiria que a mem&oacute;ria dispon&iacute;vel para cada processador fosse 100 vezes maior do que nos supercomputadores de hoje&rdquo;, explica <a href="http://www.kurzweilai.net/new-algorithm-will-allow-for-simulating-neural-connections-of-entire-brain-on-future-exascale-supercomputers" style="background-color: transparent;">artigo da Kurzweil</a>.
<h2>Agora n&atilde;o d&aacute;, mas o futuro &eacute; promissor</h2>
O novo algoritmo n&atilde;o permite que os cientistas executem essas simula&ccedil;&otilde;es agora, mas, em teoria, ele possui "extrema escalabilidade", que pode vir a funcionar em computa&ccedil;&atilde;o exascale, capaz de rodar bilh&otilde;es e bilh&otilde;es de c&aacute;lculos por segundo. O projeto foi constru&iacute;do a partir de um software de simula&ccedil;&atilde;o de c&oacute;digo aberto, chamado de ferramenta de simula&ccedil;&atilde;o neural (Neural Simulation Tool &mdash; NEST), amplamente utilizado na comunidade neurocient&iacute;fica. 
Ao escalar o algoritmo com futuros supercomputadores exascale, os pesquisadores esperam atingir 100% de simula&ccedil;&atilde;o. Isso representaria um momento decisivo em v&aacute;rios campos cient&iacute;ficos, como avan&ccedil;os nos estudos sobre os dist&uacute;rbios cerebrais, desde a doen&ccedil;a de Parkinson at&eacute; a esclerose m&uacute;ltipla.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/K7KXmIv6ROY?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
E as implica&ccedil;&otilde;es para a intelig&ecirc;ncia artificial e as redes neurais poderiam envolver uma perspectiva inteiramente nova sobre o aprendizado profundo. A descoberta &eacute;, basicamente, uma ponte entre o que sab&iacute;amos sobre nossas mentes ontem e o que saberemos amanh&atilde;.
<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/128491-algoritmo-simular-nosso-cerebro-falta-maquina-roda-lo.htm">Algoritmo j&aacute; pode simular nosso c&eacute;rebro e agora falta m&aacute;quina para rod&aacute;-lo</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Algoritmo já pode simular nosso cérebro, e agora falta máquina para rodá-lo

Imagem de Erupção catastrófica pode ter causado conversão da Islândia ao cristianismo no megacurioso

Atividade vulcânica violenta pode ter motivado a transição do paganismo à crença cristã

A <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/45056-proxima-parada-islandia-veja-as-paisagens-incriveis-dessa-ilha-nordica.htm" target="_blank">Isl&acirc;ndia</a>, como voc&ecirc; deve saber, &eacute; uma terra com bastante atividade vulc&acirc;nica, tanto que boa parte de sua paisagem surreal lind&iacute;ssima foi &ldquo;moldada&rdquo; por milhares de anos de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/103692-sera-que-derrete-identificaram-quase-100-vulcoes-sob-o-gelo-da-antartida.htm" target="_blank" title="Ser&aacute; que derrete? Identificaram quase 100 vulc&otilde;es sob o gelo da Ant&aacute;rtida">vulcanismo</a>. Pois, aparentemente, n&atilde;o foi apenas o territ&oacute;rio que foi alterado pelos in&uacute;meros vulc&otilde;es que existem por l&aacute; n&atilde;o! Olha que coisa mais interessante um time de cientistas descobriu: a ilha foi palco de uma erup&ccedil;&atilde;o sinistra no s&eacute;culo 10 e documentos da &eacute;poca sugerem que esse evento catastr&oacute;fico pode ter motivado a convers&atilde;o dos habitantes locais do paganismo ao cristianismo.
Mais especificamente, pesquisadores da Universidade de Cambridge, na <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/42767-proxima-parada-inglaterra-que-tal-viajar-pela-terra-da-rainha-.htm" target="_blank" title="Pr&oacute;xima parada: Inglaterra &mdash; que tal viajar pela terra da Rainha?">Inglaterra</a>, analisaram um antigo poema island&ecirc;s chamado Volusp&aacute;, que foi redigido no ano de 961 e que trata do decl&iacute;nio do paganismo e o fortalecimento do cristianismo na ilha. Eles encontraram ind&iacute;cios claros de que o texto relata acontecimentos relacionados com a erup&ccedil;&atilde;o do vulc&atilde;o Eldgj&aacute; e de como a trag&eacute;dia afetou a cren&ccedil;a da popula&ccedil;&atilde;o afetada.
<h2>Efeito devastador</h2>
Segundo registros hist&oacute;ricos e geol&oacute;gicos, a erup&ccedil;&atilde;o do Eldgj&aacute; foi a maior que ocorreu na Isl&acirc;ndia nos &uacute;ltimos 2 mil anos e gerou um desastre colossal de propor&ccedil;&otilde;es &ldquo;b&iacute;blicas&rdquo;. Para voc&ecirc; ter uma ideia, as estimativas apontam que o vulc&atilde;o &ldquo;vomitou&rdquo; por volta de 20 quil&ocirc;metros c&uacute;bicos de lava, quantidade que seria suficiente para cobrir a Inglaterra inteira com material vulc&acirc;nico at&eacute; a altura dos tornozelos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/22/eldgja-22131733941130.jpg" alt="Eldgj&aacute;" />Eldgj&aacute; hoje &ndash; lindo, n&eacute;? (Phys Org/Clive Oppenheimer)
A erup&ccedil;&atilde;o come&ccedil;ou por volta da primavera do ano de 939 e o vulc&atilde;o s&oacute; foi parar de jorrar lava no outono do ano seguinte. Com isso, se formou uma nuvem carregada de part&iacute;culas de enxofre que se espalhou por toda a Europa, e existem registros em cr&ocirc;nicas deixadas pelos italianos, irlandeses e alem&atilde;es de que os c&eacute;us se tornaram vermelhos como sangue e que o Sol se tornou fraco e obscurecido.
Essas descri&ccedil;&otilde;es s&atilde;o consistentes com o que pode ocorrer no evento de uma erup&ccedil;&atilde;o de grande propor&ccedil;&atilde;o, uma vez que o ac&uacute;mulo de poeira reduzir consideravelmente a quantidade de luz solar que chega &agrave; superf&iacute;cie, afetando tamb&eacute;m o clima. No caso da erup&ccedil;&atilde;o do Eldgj&aacute;, os cientistas acreditam que ela desencadeou os ver&otilde;es mais frios dos &uacute;ltimos 1,5 mil anos na Europa central, Escandin&aacute;via, &Aacute;sia Central e algumas regi&otilde;es da Am&eacute;rica do Norte, locais que registraram temperaturas m&eacute;dias 2 graus abaixo do normal.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/22/eldgja-22131824832131.jpg" alt="Eldgj&aacute; " />Eldgj&aacute; visto de outro &acirc;ngulo (Wikimedia Commons/Ilya Grigorik)
E n&atilde;o foi s&oacute; isso: a erup&ccedil;&atilde;o deu origem a estiagens severas, surgimentos de pragas e morte de rebanhos que, consequentemente, geraram escassez de alimentos e ondas de fome em v&aacute;rias partes do mundo. Ent&atilde;o, pense em como n&atilde;o foi para a galera que vivia na Isl&acirc;ndia quando o vulc&atilde;o entrou em erup&ccedil;&atilde;o! Certamente foi devastador.
Os primeiros povos a se estabelecerem na ilha foram grupos celtas e vikings, que come&ccedil;aram a chegar l&aacute; por volta do ano 874. Localmente, a f&uacute;ria do Eldgj&aacute; teve um profundo impacto nos habitantes &mdash; que decidiram abandonar sua f&eacute; em figuras como Odin, Thor e Freya para apelar a Deus, Jesus Cristo, Esp&iacute;rito Santo e a todos os anjos do c&eacute;u.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/22/v-luspa-22131853051132.jpg" alt="Volusp&aacute;" />Volusp&aacute; (Phys Org/Clive Oppenheimer)
E as descri&ccedil;&otilde;es presentes em Volusp&aacute;, o poema, n&atilde;o s&oacute; coincidem com outros relatos que sobreviveram sobre a erup&ccedil;&atilde;o, como falam sobre o fim das divindades pag&atilde;s e a chegada de um deus singular e &uacute;nico &mdash; que os cientistas interpretaram como o fim do paganismo e a convers&atilde;o dos islandeses ao cristianismo. Fascinante isso, n&eacute;? E curioso como as desgra&ccedil;as motivam o afloramento da f&eacute;, voc&ecirc; n&atilde;o acha? Conte a&iacute; nos coment&aacute;rios o que voc&ecirc; opina!

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Erupção catastrófica pode ter causado conversão da Islândia ao cristianismo

Imagem de Engano: gêmeo astronauta da NASA não teve DNA reescrito no megacurioso

Publicações erraram ao afirmar que genes haviam sido alterados no espaço

A NASA est&aacute; fazendo um teste com dois g&ecirc;meos para avaliar o impacto das viagens para o espa&ccedil;o na sa&uacute;de humana. O objetivo &eacute; comparar o irm&atilde;o astronauta ao outro que n&atilde;o &eacute;, para verificar todas as altera&ccedil;&otilde;es que ocorrem no corpo dos dois ao longo dos anos.
Entre as mudan&ccedil;as que a NASA descobriu at&eacute; agora est&aacute; uma distin&ccedil;&atilde;o nos tel&ocirc;meros &ndash; estruturas constitu&iacute;das por fileiras repetitivas de prote&iacute;nas e DNA n&atilde;o codificante que formam as extremidades dos cromossomos (sua principal fun&ccedil;&atilde;o &eacute; impedir o desgaste do material gen&eacute;tico e manter a estabilidade estrutural do cromossomo) &ndash; do astronauta Scott Kelly.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/20/1-20181324366296.jpg" alt="1" />
<h2>Erro de interpreta&ccedil;&atilde;o</h2>
Algumas publica&ccedil;&otilde;es interpretaram essa mudan&ccedil;a como uma altera&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica, afirmando que o astronauta n&atilde;o teria mais o mesmo DNA que seu irm&atilde;o g&ecirc;meo. Trata-se de um mal-entendido baseado em uma declara&ccedil;&atilde;o da NASA:
&ldquo;Outra descoberta interessante diz respeito ao que alguns chamam de 'gene espacial', que foi reportado em 2017. Os pesquisadores agora sabem que 93% dos genes de Scott voltaram ao normal ap&oacute;s o pouso. No entanto, os restantes 7% apontam para poss&iacute;veis mudan&ccedil;as em longo prazo em genes relacionados a seu sistema imunol&oacute;gico, reparo do DNA, redes de forma&ccedil;&atilde;o &oacute;ssea, hip&oacute;xia e hipercapnia.&rdquo;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/20/2-20181332882297.jpg" alt="2" />
<h2>Eles continuam iguais</h2>
O que a NASA se referiu em suas declara&ccedil;&otilde;es &eacute; express&atilde;o g&ecirc;nica, ou seja, ambos continuam sendo g&ecirc;meos id&ecirc;nticos. O gene de Scott n&atilde;o mudou e permanece o mesmo de Mark Kelly, seu irm&atilde;o. Em outubro de 2017, o pesquisador-chefe do Estudo de G&ecirc;meos, Chris Mason, elaborou um relat&oacute;rio sobre a sa&uacute;de de ambos, dizendo:
&ldquo;Algumas das coisas mais empolgantes que vimos ao analisar a express&atilde;o g&ecirc;nica no espa&ccedil;o &eacute; que realmente vemos uma explos&atilde;o, como a de fogos de artif&iacute;cio, assim que o corpo humano entra no espa&ccedil;o. Com esse estudo, vimos milhares e milhares de genes mudarem e como eles s&atilde;o ligados e desligados. Isso acontece assim que um astronauta entra no espa&ccedil;o, e parte da atividade persiste temporariamente ao retornar &agrave; Terra&rdquo;, afirmou.

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Engano: gêmeo astronauta da NASA não teve DNA reescrito

Imagem de Confira 6 dos vírus mais letais do planeta no megacurioso

Saiba mais sobre alguns patógenos mortais que já foram descobertos no mundo

<h2>1 &ndash; V&iacute;rus de Marburg</h2>
Identificado em 1967, o v&iacute;rus de Marburg foi descoberto depois que pequenos surtos foram detectados entre funcion&aacute;rios de um laborat&oacute;rio da <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/44723-proxima-parada-alemanha-prepare-se-para-conhecer-esse-majestoso-pais.htm" target="_blank">Alemanha</a> que estavam trabalhando com macacos vindos de Uganda. O pat&oacute;geno tem uma a&ccedil;&atilde;o semelhante &agrave; do Ebola e provoca febre hemorr&aacute;gica.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/12/12122406518103.jpg" />
Isso significa que os infectados pelo v&iacute;rus de Marburg apresentam febre alta e sofrem severas hemorragias que podem levar ao estado de choque, &agrave; fal&ecirc;ncia m&uacute;ltipla dos &oacute;rg&atilde;os e &agrave; morte. No caso do epis&oacute;dio dos anos 60, o &iacute;ndice de mortalidade bateu os 25%. Entretanto, durante um surto registrado na Rep&uacute;blica do Congo entre anos de 1998 e 2000, assim como um que ocorreu em Angola em 2005, esse mesmo &iacute;ndice foi superior a 80%.
<h2>2 &ndash; V&iacute;rus Ebola</h2>
Embora j&aacute; tenhamos falado sobre o <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=ebola" target="_blank">Ebola</a> aqui no <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/virus-bacterias-e-protozoarios" target="_blank">Mega Curioso</a> em algumas ocasi&otilde;es, como ele foi mencionado no item anterior, achamos que valia a pena falar um pouquinho dele novamente. O v&iacute;rus &eacute; transmitido atrav&eacute;s do contato com o sangue &mdash; e outros fluidos corporais &mdash; e tecidos de pessoas e animais contaminados, e o primeiro surto em humanos de que se tem not&iacute;cia aconteceu simultaneamente no <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/68352-proxima-parada-sudao-conheca-melhor-este-pais-repleto-de-piramides.htm" target="_blank">Sud&atilde;o</a> e na <a href="https://www.megacurioso.com.br/historia-e-geografia/100440-leopoldo-ii-da-belgica-um-dos-reis-mais-sanguinarios-de-todos-os-tempos.htm" target="_blank">Rep&uacute;blica do Congo</a> em 1976.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/12/12122443690104.jpg" />
Curiosamente, uma das estirpes do Ebola, a Reston, n&atilde;o torna os humanos doentes. Por outro lado, a Bundibugyo ebolavirus apresenta um &iacute;ndice de mortalidade de at&eacute; 50%, e a da estirpe do Sud&atilde;o, assustadores 71%! O surto que teve in&iacute;cio na &Aacute;frica em 2014 &mdash; e que ainda registra casos isolados &mdash; foi o maior e mais complexo j&aacute; registrado.
<h2>3 &ndash; V&iacute;rus da raiva</h2>
A raiva j&aacute; foi uma das doen&ccedil;as mais temidas do mundo e, por sorte, desde a introdu&ccedil;&atilde;o de vacinas para animais de estima&ccedil;&atilde;o &mdash; em 1920 &mdash;, a sua transmiss&atilde;o se tornou incrivelmente rara. No entanto, o v&iacute;rus ainda &eacute; um problema bastante s&eacute;rio em determinadas regi&otilde;es da &Aacute;frica e na &Iacute;ndia.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/12/12122501018105.jpg" />
O problema com a raiva &eacute; que ela pode infectar todos os animais de sangue quente, em especial os mam&iacute;feros. Ent&atilde;o, uma vez o v&iacute;rus &eacute; contra&iacute;do, ele se instala primeiro nos nervos perif&eacute;ricos &mdash; onde come&ccedil;a a se multiplicar &mdash;e, ent&atilde;o, parte para o sistema nervoso central e, basicamente, destr&oacute;i o c&eacute;rebro. Por sorte, existe tratamento para os humanos que contraem a raiva, mas, se ele n&atilde;o for administrado, o &iacute;ndice de mortalidade &eacute; de 100%.
<h2>4 &ndash; V&iacute;rus da var&iacute;ola</h2>
Existem registros que apontam que os humanos lutaram contra a var&iacute;ola durante milhares de anos e, por fim, ela foi vencida em 1980, quando a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial de Sa&uacute;de declarou que a doen&ccedil;a havia sido erradicada do mundo. Antes disso, a var&iacute;ola provocava a morte de um em cada tr&ecirc;s infectados, al&eacute;m de deixar sequelas como profundas cicatrizes na pele e, muitas vezes, a cegueira em quem conseguia sobreviver ao v&iacute;rus.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/12/12122517393106.jpg" />
No entanto, existem registros que apontam que os &iacute;ndices de mortalidade em algumas popula&ccedil;&otilde;es foram muito maiores. Para voc&ecirc; ter uma ideia, os historiadores estimam que 90% da popula&ccedil;&atilde;o nativa das Am&eacute;ricas morreram de var&iacute;ola &mdash; introduzida no continente pelos antigos exploradores europeus. Ademais, s&oacute; durante o s&eacute;culo 20, a estimativa &eacute; de que a doen&ccedil;a tenha matado 300 milh&otilde;es de pessoas no mundo.
<h2>5 &ndash; V&iacute;rus da gripe</h2>
Voc&ecirc; ficou se perguntando como &eacute; que um v&iacute;rus t&atilde;o corriqueiro como o da gripe (Influenzavirus) &mdash; doen&ccedil;a que n&atilde;o deve ser confundida com o resfriado comum! &mdash; veio parar nesta lista? Pois, de acordo com a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial de Sa&uacute;de, cerca de meio milh&atilde;o de pessoas morrem em decorr&ecirc;ncia da enfermidade todos os anos no planeta.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/12/12122533721107.jpg" />
Isso sem contar quando aparece uma nova estirpe do v&iacute;rus, resultando em uma pandemia, como foi o caso da H1N1 que, em 2009, deixou o mundo em estado de alerta. E a apreens&atilde;o n&atilde;o foi para menos: a <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=gripe+espanhola" target="_blank">gripe espanhola</a>, pandemia mais mortal registrada no planeta, que teve in&iacute;cio em 1918, afetou cerca de 40% da popula&ccedil;&atilde;o mundial e resultou na morte de um n&uacute;mero estimado entre 50 milh&otilde;es e 100 milh&otilde;es de pessoas.
<h2>6 &ndash; V&iacute;rus da dengue</h2>
Descoberto na Tail&acirc;ndia e nas Filipinas na d&eacute;cada de 50, o v&iacute;rus da <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=dengue" target="_blank">dengue</a> n&atilde;o &eacute; um problema s&eacute;rio enfrentado apenas aqui no Brasil. Desde a sua identifica&ccedil;&atilde;o, a doen&ccedil;a se espalhou atrav&eacute;s das regi&otilde;es tropicais e subtropicais do planeta &mdash; e estima-se que 40% da popula&ccedil;&atilde;o mundial vivam em &aacute;reas afetadas pelo v&iacute;rus. Ali&aacute;s, a previs&atilde;o &eacute; de que a condi&ccedil;&atilde;o se agrave com o aquecimento global.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/12/12122707580108.jpg" />
Apesar de o &iacute;ndice de mortalidade dos doentes de dengue ser bem mais baixo do que o dos demais v&iacute;rus que mencionamos na lista, batendo os 2,5%, a doen&ccedil;a afeta entre 50 e 100 milh&otilde;es de pessoas por ano. Se bem que o &iacute;ndice salta para 20% nos casos de dengue hemorr&aacute;gica, caso o problema n&atilde;o seja tratado.
*Esta lista foi elaborada a partir de informa&ccedil;&otilde;es presentes em um artigo publicado por Anne Harding, do portal <a href="http://www.livescience.com/56598-deadliest-viruses-on-earth.html" target="_blank">Live Science</a>.
*Publicado em 12/1/2017

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Confira 6 dos vírus mais letais do planeta

Imagem de Veja 7 raios X que mostram ferimentos inacreditáveis na cabeça no site Mega Curioso

Se você duvida da capacidade do corpo humano de surpreender até mesmo quem é da área médica, confira os casos a seguir

Radiografias s&atilde;o imagens interessantes que mostram o que h&aacute; de errado com nossas estruturas &oacute;sseas. Se voc&ecirc; j&aacute; quebrou um bra&ccedil;o ou qualquer outro osso, certamente j&aacute; ficou olhando com curiosidade o raio X do seu caso. O que voc&ecirc; talvez n&atilde;o tenha visto ainda s&atilde;o raios X de acidentes um pouco mais bizarros, como os que selecionamos abaixo. Confira:
<h2>1 &ndash; Adolescente v&iacute;tima de um golpe de faca</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/18/18125549420177.jpg" />
O raio X acima mostra o cr&acirc;nio de um adolescente de 15 anos depois que uma faca de 12 cent&iacute;metros foi parar em sua cabe&ccedil;a. Felizmente, o garoto sobreviveu e, depois de 10 meses de recupera&ccedil;&atilde;o, j&aacute; estava matriculado na universidade.
O ataque aconteceu quando o garoto e dois amigos tentaram impedir um assalto em Londres. Os bandidos usaram a faca de cozinha para golpear o menino na cabe&ccedil;a, outra para atingi-lo nas costas e uma terceira foi arremessada contra o ombro do jovem.
Segundo os m&eacute;dicos respons&aacute;veis pelo caso, o jovem sobreviveu porque foi levado ao hospital com a faca dentro de sua cabe&ccedil;a. Se algu&eacute;m tivesse tentado retirar o objeto, o adolescente provavelmente teria morrido.
<h2>2 &ndash; Sul-coreano com um prego na cabe&ccedil;a</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/18/18125622883180.jpg" />
Eis uma radiografia que voc&ecirc; n&atilde;o quer que seja sua. Ela foi feita depois que um homem foi ao m&eacute;dico reclamando de fortes dores de cabe&ccedil;a. Ap&oacute;s realizar alguns exames, os m&eacute;dicos conclu&iacute;ram que o prego estava na cabe&ccedil;a do paciente h&aacute; pelo menos quatro anos.
A data coincide com um acidente sofrido pela v&iacute;tima em uma constru&ccedil;&atilde;o. &Agrave; &eacute;poca, ele simplesmente n&atilde;o percebeu que um prego havia entrado em seu cr&acirc;nio. Os m&eacute;dicos ainda n&atilde;o sabem como o objeto n&atilde;o provocou maiores danos cerebrais.
<h2>3 &ndash; Quando a perna de uma cadeira perfura seu olho</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/18/18125635753181.jpg" />
Eis outra coisa dolorida de imaginar, mas o adolescente australiano Shafique el-Fakhri teve seu olho perfurado depois de ser atacado com uma cadeira em uma casa noturna. Depois de uma cirurgia complicada, o objeto foi retirado e o olho do jovem, salvo. O rapaz ficou um m&ecirc;s internado e, quando recebeu alta, j&aacute; tinha recuperado 95% da vis&atilde;o.
<h2>4 &ndash; Chin&ecirc;s atingido por uma flecha</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/18/18125705611183.jpg" />
O garoto da imagem acima foi atingido por uma flecha disparada por um colega de sua escola, acidentalmente. Com apenas 11 anos, o pequeno Liu Cheong passou por uma experi&ecirc;ncia de quase morte ao ser acertado por uma flecha no olho, sendo que o objeto perfurou seu cr&acirc;nio, mas n&atilde;o chegou a atravess&aacute;-lo.
De acordo com os m&eacute;dicos que cuidaram do caso, a situa&ccedil;&atilde;o poderia ter sido muito pior caso a flecha tivesse sido disparada com um pouco mais de for&ccedil;a. Liu sobreviveu apenas porque o objeto milagrosamente n&atilde;o perfurou seu c&eacute;rebro.
<h2>5 &ndash; A mulher que ficou com l&aacute;pis no c&eacute;rebro por 55 anos</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/18/18125719620185.jpg" />
Parece coisa de Homer Simpson, mas aconteceu na vida real. Uma tomografia computadorizada revelou um l&aacute;pis alojado no c&eacute;rebro de uma mulher alem&atilde; que, s&oacute; depois de 55 anos, teve o objeto removido. Ao que tudo indica, o l&aacute;pis foi parar em seu c&eacute;rebro depois que ela caiu sobre ele, quando tinha apenas 4 anos de idade.
<h2>6 &ndash; O beb&ecirc; que caiu em cima das chaves do carro</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/18/18125732490187.jpg" />
Uma crian&ccedil;a de apenas 17 meses ficou milagrosamente bem, mesmo depois de cair sobre as chaves de um carro e perfurar sua p&aacute;lpebra e o c&eacute;rebro. No in&iacute;cio os m&eacute;dicos acreditaram que o olho do garoto havia sido perfurado, mas, depois que alguns especialistas examinaram a crian&ccedil;a, ficou claro que o olho em si n&atilde;o havia sofrido grandes danos.
Depois de dois meses do acidente, o pequeno Nicholas Holderman j&aacute; estava totalmente recuperado.
<h2>7 &ndash; Pino de a&ccedil;o alojado no c&eacute;rebro</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/18/18125749370188.jpg" />
A imagem acima mostra um pino alojado no c&eacute;rebro de Chris Clear, um jovem de 19 anos. O objeto foi disparado de uma motoenxada e acabou parando no c&eacute;rebro de Clear. Apesar de ter procurado atendimento emergencial logo ap&oacute;s o ocorrido, o objeto s&oacute; foi encontrado depois de 48 horas.
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
E a&iacute;, voc&ecirc; conhece a hist&oacute;ria de algu&eacute;m que tenha sobrevivido depois de algum acidente bizarro como os relatados acima? Conte para a gente nos coment&aacute;rios!
*Publicado em 18/8/2014

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Veja 7 raios X que mostram ferimentos inacreditáveis na cabeça

Imagem de Seek, o app que é o “Shazam fauna e flora” com uso da realidade aumentada no megacurioso

Aplicativo para iOS consegue identificar mais de 30 mil espécies de bichos e plantas

Em 2016,&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/pokemon-go/" target="_blank" title="Pok&eacute;mon Go">Pok&eacute;mon GO</a>&nbsp;fez hist&oacute;ria ao mostrar que a geolocaliza&ccedil;&atilde;o com&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/realidade-aumentada/" target="_blank" title="Realidade aumentada">realidade aumentada</a> (RA) poderia ter respostas funcionais em um jogo massivo com recursos online. Desde ent&atilde;o, milhares de empresas t&ecirc;m aproveitado varia&ccedil;&otilde;es dessa proposta, e uma delas soa bastante interessante, especialmente para os amantes da natureza: o app Seek, <a href="https://itunes.apple.com/us/app/seek-by-inaturalist/id1353224144?mt=8">por enquanto exclusivo para iOS</a>, prop&otilde;e, de uma forma l&uacute;dica, a identifica&ccedil;&atilde;o de esp&eacute;cies de fauna e flora &mdash; um &ldquo;Shazam para a natureza&rdquo;.
Projeto nasceu como uma disserta&ccedil;&atilde;o de mestrado da Universidade de Berkeley, em 2008
O software nasceu a partir do <a href="https://www.inaturalist.org/" style="background-color: transparent;">iNaturalist</a>, uma rede social para ambientalistas que registram suas observa&ccedil;&otilde;es e compartilham suas descobertas. Esse projeto foi cofundado em 2008 por um grupo de estudantes, como parte das pesquisas de Mestrado da Universidade de Berkeley. Dez anos depois, eles j&aacute; tinha 150 mil esp&eacute;cies catalogadas, e eis que da&iacute; veio a ideia: por que n&atilde;o usar a intelig&ecirc;ncia artificial (IA) e a realidade aumentada para criar algo nos moldes do Pok&eacute;mon GO &mdash; s&oacute; que, em vez de criar criaturas do universo de Ash, os usu&aacute;rios poderiam encontrar animais e plantas reais?
De l&aacute; para c&aacute;, o aplicativo ganhou certa popularidade no ano passado e, nesta temporada, deixou um pouco de lado o mote &ldquo;ca&ccedil;a ao tesouro&rdquo; &mdash; voc&ecirc; destrava ins&iacute;gnias ao desbravar os elementos do meio ambiente &nbsp;&mdash; para se tornar algo mais pr&oacute;ximo de um cat&aacute;logo ambulante de seres vivos, atualizado em tempo real. O algoritmo treinado pelos respons&aacute;veis j&aacute; permite reconhecer mais de 30 mil esp&eacute;cies.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/21/seek-app-21181529757541.jpg" alt="seek app" />
E a proposta, segundo o codiretor Scott Loarie, &eacute; ampliar a cada dia o banco de dados, assim como fomentar o interesse do p&uacute;blico, especialmente dos mais jovens, em assuntos ecol&oacute;gicos e cient&iacute;ficos. &ldquo;Construir, ao lado das crian&ccedil;as, um tipo de cultura e estilo de vida em que possamos ter curiosidade e interesse em torno de atividades sobre cidadania e ci&ecirc;ncia, apenas fazendo observa&ccedil;&otilde;es, &eacute; uma vit&oacute;ria.&rdquo;
<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/128444-seek-app-o-shazam-fauna-flora-uso-realidade-aumentada.htm">Seek, o app que &eacute; o &ldquo;Shazam fauna e flora&rdquo; com uso da realidade aumentada</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Seek, o app que é o “Shazam fauna e flora” com uso da realidade aumentada

Imagem de Confira o fenômeno da “descida de Kukulkán” em Chichén Itzá no megacurioso

O acontecimento pode ser observado durante os equinócios e marca a chegada de novas estações

Como voc&ecirc; sabe, ontem ocorreu o&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/106476-4-curiosidades-que-voce-talvez-desconheca-sobre-os-equinocios.htm" target="_blank" title="4 curiosidades que voc&ecirc; talvez desconhe&ccedil;a sobre os equin&oacute;cios">Equin&oacute;cio</a> &mdash; de&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/106461-outono-chegou-por-que-a-estacao-tem-esse-nome.htm" target="_blank" title="Outono chegou: por que a esta&ccedil;&atilde;o tem esse nome?">Outono</a> aqui no Hemisf&eacute;rio Sul, e de Primavera no Norte &mdash;, data em que o dia e a noite tem a mesma dura&ccedil;&atilde;o e que marca a chegada das <a href="https://www.megacurioso.com.br/terra/100493-o-que-aconteceria-se-nao-existissem-as-estacoes-do-ano.htm" target="_blank" title="O que aconteceria se n&atilde;o existissem as esta&ccedil;&otilde;es do ano?">novas esta&ccedil;&otilde;es</a>. Mas esse dia n&atilde;o &eacute; representativo apenas do ponto de vista <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/astronomia" target="_blank" title="Astronomia">astron&ocirc;mico</a>, uma vez os equin&oacute;cios tamb&eacute;m est&atilde;o associados com uma por&ccedil;&atilde;o de celebra&ccedil;&otilde;es religiosas e culturais.
<h2>Engenhosidade</h2>
Pois uma coisa muito legal que pode ser testemunhada durante os equin&oacute;cios &eacute; a descida de Kukulk&aacute;n em <a href="https://www.megacurioso.com.br/historia-e-geografia/103095-9-culturas-que-praticavam-sacrificios-humanos.htm" target="_blank" title="9 culturas que praticavam sacrif&iacute;cios humanos">Chich&eacute;n Itz&aacute;</a>, no <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/44450-proxima-parada-mexico-arriba-viaje-pelo-pais-dos-maias-e-da-tequila.htm" target="_blank" title="Pr&oacute;xima parada: M&eacute;xico &ndash; Arriba! Viaje pelo pa&iacute;s dos maias e da tequila">M&eacute;xico</a>. Para quem n&atilde;o sabe, Kukulk&aacute;n era uma divindade maia representada na figura de uma serpente emplumada e que estava relacionada com o vento, a &aacute;gua e o trov&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/21/el-castillo-em-chichen-itza-21194125633563.jpg" alt="El Castillo em Chich&eacute;n Itz&aacute;" />&ldquo;El Castillo&rdquo; (Wikimedia Commons/Liss 4567)
O mais fascinante &eacute; que os maias constru&iacute;ram seus templos com base no avan&ccedil;ado conhecimento astron&ocirc;mico que tinham &mdash; j&aacute; naquela &eacute;poca! &mdash;, visto que &eacute; poss&iacute;vel ver uma serpente descendo pelas escadarias desses edif&iacute;cios. E, entre eles, o mais famoso &eacute; o conhecido como popularmente como &ldquo;El Castillo&rdquo;, uma pir&acirc;mide retangular com 24 metros de altura, 55,5 m de largura e quatro escadarias, uma em cada face, com 91 degraus cada e um extra que leva ao templo que se encontra no topo da estrutura, somando 365 degraus, um para cada dia do ano.
Impressionante a engenhosidade dos maias, voc&ecirc; n&atilde;o concorda? E isso que n&atilde;o contamos sobre o fen&ocirc;meno da descida de Kukulk&aacute;n ainda! No dia do equin&oacute;cio, um pouco antes de o sol se p&ocirc;r em Chich&eacute;n Itz&aacute;, &eacute; poss&iacute;vel ver uma sombra composta por sete tri&acirc;ngulos de luz invertidos que se formam na escadaria norte do templo, coincidindo com a cabe&ccedil;a da serpente &mdash; que consiste em uma escultura de pedra situada na base da pir&acirc;mide. Veja a seguir:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/21/piramide-de-kukulkan-21193940023562.jpg" alt="Pir&acirc;mide de Kukulk&aacute;n " />(Wikimedia Commons/ATSZ56)
Veja outro registro:
<div class="video-center">
<blockquote class="instagram-media" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/BgjyWg8jUY9/" data-instgrm-version="8" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 658px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);">
<div style="padding: 8px;">
<div style="background: #F8F8F8; line-height: 0; margin-top: 40px; padding: 26.17801047120419% 0; text-align: center; width: 100%;">
<div style="background: url(data:image/png; base64,ivborw0kggoaaaansuheugaaacwaaaascamaaaapwqozaaaabgdbtueaalgpc/xhbqaaaafzukdcak7ohokaaaamuexurczmzpf399fx1+bm5mzy9amaaadisurbvdjlvzxbesmgces5/p8/t9furvcrmu73jwlzosgsiizurcjo/ad+eqjjb4hv8bft+idpqocx1wjosbfhh2xssxeiyn3uli/6mnree07uiwjev8ueowds88ly97kqytlijkktuybbruayvh5wohixmpi5we58ek028czwyuqdlkpg1bkb4nnm+veanfhqn1k4+gpt6ugqcvu2h2ovuif/gwufyy8owepdyzsa3avcqpvovvzzz2vtnn2wu8qzvjddeto90gsy9mvlqtgysy231mxry6i2ggqjrty0l8fxcxfcbbhwrsyyaaaaaelftksuqmcc); display: block; height: 44px; margin: 0 auto -44px; position: relative; top: -22px; width: 44px;"></div>
</div>
<p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a href="https://www.instagram.com/p/BgjyWg8jUY9/" style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" target="_blank">Uma publica&ccedil;&atilde;o compartilhada por Lola White (@lola.aroundtheworld)</a> em <time style="font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px;" datetime="2018-03-20T20:54:15+00:00">20 de Mar, 2018 &agrave;s 1:54 PDT</time>
</div>
</blockquote>
</div>
Segundo explicou a arque&oacute;loga <a href="https://twitter.com/honeystarla" target="_blank">Melissa Valles</a>, os maias tinham verdadeira obsess&atilde;o por registrar todos os eventos celestes que observavam, j&aacute; que, com base nessas observa&ccedil;&otilde;es, eles podiam &ldquo;editar&rdquo; o&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/103413-dia-fora-do-tempo-descubra-o-valor-mistico-do-25-de-julho-para-os-maias.htm" target="_blank" title="Dia Fora do Tempo: descubra o valor m&iacute;stico do 25 de julho para os maias">calend&aacute;rio</a> que eles tomaram &ldquo;emprestado&rdquo; dos&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/historia-e-geografia/42384-voce-sabe-a-diferenca-entre-astecas-maias-incas-e-olmecas-.htm" target="_blank" title="Voc&ecirc; sabe a diferen&ccedil;a entre astecas, maias, incas e olmecas?">olmecas</a> e prever eventos astron&ocirc;micos. O interessante &eacute; que os maias n&atilde;o acompanhavam a movimenta&ccedil;&atilde;o dos astros s&oacute; porque achavam legal ficar olhado para o c&eacute;u.
Essa era uma cultura agr&iacute;cola e, portanto, as observa&ccedil;&otilde;es ajudavam os maias a prever quando as esta&ccedil;&otilde;es do ano mudariam, quais eram as &eacute;pocas de chuva e estiagem e definir qual era o melhor momento para preparar a terra e iniciar as colheitas. Assim, templos como os que existem em Chich&eacute;n Itz&aacute; e outros s&iacute;tios arqueol&oacute;gicos eram esp&eacute;cies de marcadores do tempo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/21/chichen-itza-durante-equinocio-21194220581564.jpg" alt="Chich&eacute;n Itz&aacute; durante equin&oacute;cio" />(National Geographic/Israel Leal)
Outro fato curioso &eacute; que os arque&oacute;logos s&oacute; descobriram essas coisas todas e a hist&oacute;ria da descida da serpente depois de restaurar a Pir&acirc;mide de Kukulk&aacute;n &mdash; ou El Castillo &mdash;, um trabalho que s&oacute; foi iniciado em 1927. A primeira descri&ccedil;&atilde;o oficial do fen&ocirc;meno redescoberto data de 1969, e legi&otilde;es de turistas v&atilde;o at&eacute; Chich&eacute;n Itz&aacute; nos equin&oacute;cios para ver o evento. Incr&iacute;vel, n&eacute;?
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/21/el-castillo-21194950146567.jpg" alt="El Castillo" />(El Pa&iacute;s/Verne)

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Confira o fenômeno da “descida de Kukulkán” em Chichén Itzá

Imagem de Descobriram um novo tipo de aurora boreal e seu nome é Steve  no megacurioso

Até a NASA está pedindo ajuda para desvendar o mistério 

Um dos fen&ocirc;menos mais bonitos da natureza &eacute; a aurora boreal, aquelas luzes normalmente esverdeadas que podem ser vistas dan&ccedil;ando nos c&eacute;us das regi&otilde;es mais ao Norte do planeta. Mas, na &uacute;ltima semana, um novo tipo de aurora foi descoberto, com a colora&ccedil;&atilde;o roxa, e j&aacute; foi batizado pela comunidade cient&iacute;fica de Steve.&nbsp;
Por que esse nome? Bom, a descoberta foi feita por um astr&ocirc;nomo amador canadense que notou a diferen&ccedil;a de colora&ccedil;&atilde;o no c&eacute;u e deu o singelo apelido para um nome muito mais pomposo (e complicado) do fen&ocirc;meno:&nbsp;Strong Thermal Emission Velocity Enhancement, que pode ser traduzido grosso modo como Forte Aprimoramento da Velocidade de Emiss&otilde;es T&eacute;rmicas. Melhor chamar de Steve mesmo, n&eacute;?&nbsp;
<div class="video-center">
<div style="width: 100%; height: 0px; position: relative; padding-bottom: 56.206%;"><iframe width="100%" height="100%" style="width: 100%; height: 100%; position: absolute;" src="https://streamable.com/s/sl6lw/vpfcet" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
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De maneira resumida, as auroras boreais s&atilde;o causadas por part&iacute;culas altamente energizadas vindas do Sol. Juntas, elas formam o chamado vento solar, que chega &agrave; Terra e entra em contato com o campo magn&eacute;tico do planeta, provocando efeitos que mais se parecem com obras de arte da natureza. Dependendo da cor, diferentes tipos de intera&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas e f&iacute;sicas podem ser observados.&nbsp;
Al&eacute;m da tonalidade, o que tamb&eacute;m chamou a aten&ccedil;&atilde;o para o estudo de Steve foi a regi&atilde;o onde ele d&aacute; seu show: abaixo da linha considerada como grande palco das auroras boreais que circula o Polo Norte terrestre. Ainda assim, para ver com os pr&oacute;prios olhos esse fen&ocirc;meno, voc&ecirc; precisaria viajar, no m&iacute;nimo, at&eacute; o Canad&aacute; ou outros pa&iacute;ses com latitudes semelhantes.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/20/1-20143023011168.jpg" alt="" />
Ainda sem conclus&otilde;es detalhadas sobre os motivos dessas apari&ccedil;&otilde;es, a NASA, al&eacute;m de fazer suas pr&oacute;prias pesquisas cient&iacute;ficas, convocou todos que se interessam pelo assunto a ajudarem nos estudos com fotos e grava&ccedil;&otilde;es do espet&aacute;culo natural.&nbsp;
&ldquo;Minha esperan&ccedil;a &eacute; de que uma maior quantidade de avistamentos possa fornecer dados suficientes para os cientistas fazerem suas an&aacute;lises e, juntos, desvendarmos os mist&eacute;rios em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; origem de Steve. &Eacute; empolgante porque quanto mais eu aprendo sobre ele, mais d&uacute;vidas eu tenho&rdquo;, comentou Notanee Bourassa, o canadense respons&aacute;vel pela descoberta.&nbsp;

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Descobriram um novo tipo de aurora boreal, e seu nome é Steve 

Imagem de Os telhados icônicos de Bermudas têm uma função importantíssima para vida no megacurioso

Sem eles, os habitantes morreriam de sede

As ilhas Bermudas, no Oceano Atl&acirc;ntico, s&atilde;o famosas por v&aacute;rios motivos: ficam na regi&atilde;o <a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/40544-afinal-o-conceito-do-triangulo-das-bermudas-e-real-ou-apenas-um-mito-.htm" target="_blank" title="Afinal, o conceito do Tri&acirc;ngulo das Bermudas &eacute; real ou apenas um mito?">triangular em que v&aacute;rios mist&eacute;rios aconteceram</a>, est&atilde;o na rota de furac&otilde;es e possuem uma arquitetura bastante peculiar. Esse &uacute;ltimo detalhe &eacute; uma caracter&iacute;stica bastante importante da ilha, apesar de ser menos falado. Trata-se do formato dos telhados das constru&ccedil;&otilde;es de l&aacute;, que s&atilde;o pintados de branco e possuem v&aacute;rias camadas.
O que para muitos turistas pode parecer apenas um padr&atilde;o est&eacute;tico, na verdade esse tipo de telhado tem a finalidade de captar a &aacute;gua das chuvas. No final do s&eacute;culo 17, os moradores come&ccedil;aram a trocar os telhados de folhas de palmeiras por telhas de pedra. A inten&ccedil;&atilde;o inicial era tentar evitar que as coberturas sa&iacute;ssem voando com a passagem de ventos mais fortes.
S&oacute; que existe outro detalhe nas ilhas Bermudas: elas n&atilde;o possuem fontes naturais de &aacute;gua pot&aacute;vel. Por isso, os habitantes precisam coletar o m&aacute;ximo que conseguirem da chuva, e &eacute; a&iacute; que entram os telhados em camadas. Como cada casa por lei precisa ter sua pr&oacute;pria cisterna subterr&acirc;nea, esperar que apenas uma calha no final do telhado desse conta de absorver todo o l&iacute;quido pluvial era um pouco demais, por isso o escalonamento ajuda a criar mais pontos de capta&ccedil;&atilde;o de &aacute;gua.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/21/bermudas-21153256409418.jpg" alt="bermudas" />Formato ajuda na capta&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua da chuva
J&aacute; a tintura branca &eacute; usada para refletir os raios ultravioletas do Sol e com isso ajudar na purifica&ccedil;&atilde;o a &aacute;gua da chuva. A cor tamb&eacute;m permite que os interiores das resid&ecirc;ncias permane&ccedil;am mais frescos. E como chove em Bermudas o ano todo, o sistema se mostrou extremamente funcional .
H&aacute; algumas d&eacute;cadas, os moradores tamb&eacute;m passaram a criar cisternas para a &aacute;gua salgada do mar. Ela &eacute; usada principalmente em descargas, ajudando a economizar a &aacute;gua pot&aacute;vel para suas principais finalidades. Programas governamentais tamb&eacute;m ajudam a popula&ccedil;&atilde;o a economizar o m&aacute;ximo poss&iacute;vel de &aacute;gua para atividades diversas, como regar o jardim, por exemplo.
Mesmo assim, com o crescimento populacional e tur&iacute;stico, em algumas &eacute;pocas &eacute; poss&iacute;vel que a &aacute;gua se torne mais escassa. Para resolver esse problema, Bermudas j&aacute; conta com 6 esta&ccedil;&otilde;es de dessaliniza&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua marinha.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/21/bermudas-21153741264421.jpg" alt="bermudas" />Do alto, &eacute; poss&iacute;vel ver que as constru&ccedil;&otilde;es possuem telhados brancos

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Os telhados icônicos de Bermudas têm uma função importantíssima para vida

Imagem de Estação espacial chinesa descontrolada deve cair na Terra no dia 31 no megacurioso

Pesquisadores afirmam que a probabilidade de destroços maiores alcançarem o solo são pequenas, mas ainda existem

A esta&ccedil;&atilde;o espacial chinesa Tiangong-1, lan&ccedil;ada em 2011, est&aacute; &ldquo;sem freio&rdquo; desde 2016 e j&aacute; vem se despeda&ccedil;ando aos poucos desde o come&ccedil;o do ano. Cientistas que acompanham a estrutura haviam dito que ela&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/106272-estacao-espacial-chinesa-vai-cair-em-locais-incertos-neste-mes-na-terra.htm" target="_blank" title="Esta&ccedil;&atilde;o espacial chinesa vai cair em locais incertos neste m&ecirc;s na Terra">cairia de vez sobre a Terra em algum momento entre meados de mar&ccedil;o e abril</a>&nbsp;e que somente em uma data mais pr&oacute;xima poderiam fazer uma proje&ccedil;&atilde;o mais precisa. Agora, eles afirmam ter chegado a uma previs&atilde;o est&aacute;vel, com maior probabilidade para o dia 31 de mar&ccedil;o &mdash; com margem de erro de tr&ecirc;s dias, para mais ou para menos.
As chances de ser atingido por um detrito espacial da Tiangong-1 s&atilde;o t&atilde;o pequenas quanto as de voc&ecirc; ganhar sozinho um pr&ecirc;mio bilion&aacute;rio na loteria
&ldquo;Mas onde esse tro&ccedil;o vai despencar?&rdquo; Calma, como a nave descontrolada j&aacute; vem se deteriorando h&aacute; algum tempo, muitas das pe&ccedil;as remanescentes das 8 toneladas de sua composi&ccedil;&atilde;o devem ser incineradas durante a reentrada da Terra, sem causar maiores danos. Ainda assim, n&atilde;o est&atilde;o descartados choques de peda&ccedil;os maiores com seres humanos &mdash; o que seria um evento t&atilde;o improv&aacute;vel quanto ganhar sozinho um pr&ecirc;mio bilion&aacute;rio na loteria.
&Eacute; preciso tamb&eacute;m considerar o fato de que muitos dos detritos que alcan&ccedil;arem o solo provavelmente estar&atilde;o contaminados com res&iacute;duos t&oacute;xicos do combust&iacute;vel. Essa previs&atilde;o &eacute; extremamente dif&iacute;cil, devido a um grande n&uacute;mero de fatores. A queda pode ser afetada por uma s&eacute;rie de coisas, incluindo uma recente tempestade geomagn&eacute;tica que aparentemente acelerou sua descida.
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
My latest&nbsp;<a href="https://twitter.com/hashtag/reentry?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#reentry</a>&nbsp;estimate for&nbsp;<a href="https://twitter.com/hashtag/Tiangong1?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Tiangong1</a>: 31 March +- 3 days The geomagnetic storm of yesterday does seem to have given it a bump.<a href="https://twitter.com/SSC_NL?ref_src=twsrc%5Etfw">@SSC_NL</a>&nbsp;<a href="https://t.co/MdZgP1rX1R">pic.twitter.com/MdZgP1rX1R</a>
&mdash; Dr Marco Langbroek (@Marco_Langbroek)&nbsp;<a href="https://twitter.com/Marco_Langbroek/status/976061596656111617?ref_src=twsrc%5Etfw">20 de mar&ccedil;o de 2018</a></blockquote>
</div>
As &aacute;reas afetadas podem estar entre as latitudes 43 graus norte e 43 graus sul, em regi&otilde;es da China, do Oriente M&eacute;dio, da It&aacute;lia, da Espanha, dos Estados Unidos, da Nova Zel&acirc;ndia, da Tasm&acirc;nia, da Am&eacute;rica do Sul e da &Aacute;frica. Portanto, se voc&ecirc; estiver por a&iacute;, justamente nesse per&iacute;odo, e vir coisas met&aacute;licas caindo do c&eacute;u, encontre um abrigo e n&atilde;o v&aacute; sair tocando nesse material.

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