Imagem de Você soube que um pequeno asteroide se desintegrou na atmosfera no sábado? no megacurioso

Ainda bem que se tratava de uma pedrinha espacial minúscula!

A gente vive falando por aqui de rochas espaciais que passam raspando pelo nosso planeta &mdash; e da sorte que temos por n&atilde;o termos sofrido (ainda) o mesmo destino dos dinossauros h&aacute; v&aacute;rios milh&otilde;es de anos, quando um <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/107458-15-curiosidades-sobre-asteroides-que-voce-talvez-desconheca.htm" target="_blank">asteroide</a> com tamanho estimado em 15 quil&ocirc;metros de di&acirc;metro <a href="https://www.megacurioso.com.br/dinossauros-e-fosseis/102614-e-se-asteroide-que-matou-os-dinossauros-tivesse-caido-em-outro-lugar.htm" target="_blank">colidiu na Pen&iacute;nsula do Yucat&aacute;n</a>, no <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/44450-proxima-parada-mexico-arriba-viaje-pelo-pais-dos-maias-e-da-tequila.htm" target="_blank" title="Pr&oacute;xima parada: M&eacute;xico &ndash; Arriba! Viaje pelo pa&iacute;s dos maias e da tequila">M&eacute;xico</a>. Pois no &uacute;ltimo s&aacute;bado, 2 de junho, tivemos uma baita sorte!
<h2>Explos&atilde;o celeste</h2>
De acordo com o pessoal da <a href="https://www.jpl.nasa.gov/news/news.php?feature=7148" target="_blank">NASA</a>, os astr&ocirc;nomos descobriram que havia um pedregulho vindo do espa&ccedil;o em rota de colis&atilde;o conosco e ele chegou a se chocar contra n&oacute;s, mas, como se tratava de um asteroide bem pequenininho, a nossa atmosfera tratou de desintegr&aacute;-lo, evitando que ele causasse estragos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/04/pequeno-asteroide-04163841594063.jpg" alt="Pequeno asteroide" />(NASA/JPL-Caltech/CSS-Univ. do Arizona)
Segundo a ag&ecirc;ncia espacial, a rocha espacial s&oacute; foi identificada horas antes do impacto e (por sorte) media apenas dois metros de di&acirc;metro. Batizado de 2018 LA, o corpo celeste foi avistado por cientistas do Catalina Sky Survey, no Arizona, e consiste na terceira vez em que um asteroide em rota de colis&atilde;o com a Terra &eacute; descoberto &mdash; e segunda em que a trajet&oacute;ria e local de impacto puderam ser mais ou menos determinadas. N&atilde;o que fosse adiantar muita coisa caso se tratasse de um asteroide gigante...
Os astr&ocirc;nomos que identificaram o mini asteroide conseguiram estabelecer que a rocha entraria na atmosfera terrestre em algum lugar ao longo de um corredor se estendendo da &Aacute;frica atrav&eacute;s do &Iacute;ndico at&eacute; Papua Nova Guin&eacute;, e uma c&acirc;mera situada na &Aacute;frica do Sul parece ter registrado o momento em que o 2018 LA se desintegrou sobre n&oacute;s.
Como voc&ecirc; poder&aacute; ver no v&iacute;deo a seguir, a impress&atilde;o &eacute; a de que o asteroide explode ao atingir o solo, mas, na verdade, segundo o pessoal da NASA, a rocha espacial se desintegrou a v&aacute;rios quil&ocirc;metros da superf&iacute;cie terrestre. Assista abaixo:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/rnBvSNYy-EY?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
J&aacute; pensou se se tratasse de um pedregulho grandalh&atilde;o? Os astr&ocirc;nomos da NASA explicaram que o 2018 LA era uma rocha espacial muito menor do que as que eles est&atilde;o incumbidos de identificar e catalogar no Sistema Solar, mas os pesquisadores aproveitaram a oportunidade para exercitar a tarefa de calcular a trajet&oacute;ria e local de impacto de asteroides, assim estimar como quais dever&atilde;o ser as medidas adotadas em caso de uma potencial colis&atilde;o.
Tomara que eles tirem mesmo bastante proveito desses eventos menores e inofensivos e realmente saibam o que fazer quando &mdash; e se &mdash; um objeto de grandes dimens&otilde;es for descoberto em rota impacto conosco.
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Você soube que um pequeno asteroide se desintegrou na atmosfera no sábado?

Imagem de Cientistas criam córneas em impressora 3D para reduzir filas de transplante no megacurioso

Réplica de córnea humana foi criada por pesquisadores britânicos com células-tronco e colágeno; a longo prazo, tecnologia de impressão 3D pode reduzir significativamente as filas de transplante

Um time de pesquisadores brit&acirc;nicos est&aacute; tocando um projeto que pode, num futuro n&atilde;o muito distante, diminuir significativamente as filas para&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/107390-quais-os-efeitos-colaterais-de-um-possivel-transplante-de-cabeca.htm" target="_blank" title="Quais os efeitos colaterais de um poss&iacute;vel transplante de cabe&ccedil;a?">transplante</a>&nbsp;de c&oacute;rneas. Por meio de um m&eacute;todo de bioimpress&atilde;o relativamente simples, cientistas do Instituto de Medicina Gen&eacute;tica da Universidade de Newcastle, na Inglaterra, conseguiram criar uma &ldquo;biotinta&rdquo; que, usada em uma&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/107255-pesquisadores-desenvolvem-impressora-3d-capaz-de-imprimir-pele-humana.htm" target="_blank" title="Pesquisadores desenvolvem impressora 3D capaz de imprimir pele humana">impressora 3D</a>, pode reproduzir com facilidade, em apenas 10 minutos, a forma de uma c&oacute;rnea humana.
A pesquisa, liderada pelo professor Che Connon, especialista em engenharia de tecidos humanos, combinou c&eacute;lulas-tronco de uma c&oacute;rnea saud&aacute;vel a col&aacute;geno e alginato (um tipo de a&ccedil;&uacute;car usado em terapias de regenera&ccedil;&atilde;o da pele) para tentar reproduzir a c&oacute;rnea humana da maneira mais fiel poss&iacute;vel. Segundo o professor, o resultado foi um &ldquo;gel que mant&eacute;m as c&eacute;lulas-tronco vivas e que ao mesmo tempo tem a textura ideal, sendo suficientemente r&iacute;gida para manter o formato desejado e flex&iacute;vel o bastante para que passe perfeitamente pelo processo de impress&atilde;o 3D&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/01/01131212294113.jpg" alt=" />
No mundo todo, cerca de 10 milh&otilde;es de pessoas correm o risco de perder a vis&atilde;o por conta de problemas na c&oacute;rnea &ndash; uma membrana fina e transparente, muito delicada, que protege os olhos de sujeira e bact&eacute;rias e ajuda a formar a imagem na retina com foco e nitidez. Geralmente associada a infec&ccedil;&otilde;es, a cegueira c&oacute;rnea &eacute; a terceira maior causa de perda de vis&atilde;o, ficando atr&aacute;s apenas da catarata e do glaucoma &ndash; e quem espera por um transplante sofre com a escassez de &oacute;rg&atilde;os.
A c&oacute;rnea artificial desenvolvida na Universidade de Newcastle ainda precisa passar por uma s&eacute;rie de testes antes de ser fabricada em escala, mas certamente j&aacute; representa uma esperan&ccedil;a, al&eacute;m de ser&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/130003-pesquisadores-desenvolvem-impressora-3d-capaz-imprimir-pele-humana.htm">um passo &agrave; frente no uso da tecnologia de impress&atilde;o 3D em prol do avan&ccedil;o da medicina</a>.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/7xoRe2OFNnI?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe><a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/130868-ingleses-criam-cornea-impressa-3d-reduzir-filas-transplante.htm">Cientistas criam córneas em impressora 3D para reduzir filas de transplante</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Cientistas criam córneas em impressora 3D para reduzir filas de transplante

Imagem de Nariz eletrônico já consegue reconhecer cheiros específicos no megacurioso

Logo você vai poder poupar suas narinas para analisar se aquela comida na geladeira ainda está boa

Apesar de n&atilde;o nos comportarmos como&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/103917-o-olfato-dos-caes-e-mesmo-superior-ao-dos-humanos-nao-necessariamente.htm" target="_blank" title="O olfato dos c&atilde;es &eacute; mesmo superior ao dos humanos? N&atilde;o necessariamente...">cachorros</a>, nosso nariz se mant&eacute;m ativo o dia todo. Isso faz com que nossa mem&oacute;ria associe determinados lugares a um cheiro espec&iacute;fico &mdash; o cheiro de pipoca em um cinema, p&atilde;o quentinho saindo da padaria ou at&eacute; um caf&eacute; fresco trazendo junto o come&ccedil;o do dia.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/30/30104426712351.jpg" alt=" />
Essas sensa&ccedil;&otilde;es continuar&atilde;o existindo por um bom tempo, mas pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Karlsruhe, na Alemanha, desenvolveram um nariz eletr&ocirc;nico. O projeto tem como principal objetivo o uso di&aacute;rio, servindo como um detector de potenciais riscos.
Imagine que voc&ecirc; est&aacute; trabalhando e, de repente, come&ccedil;a a sentir cheiro de pl&aacute;stico queimado. N&atilde;o &eacute; necess&aacute;rio nenhum aparelho para avisar que pode haver um cabo derretendo, mas, com o novo equipamento, esse alerta seria emitido mais cedo, gra&ccedil;as &agrave; precis&atilde;o dos sensores.
<h2 lang="zxx">Como funciona</h2>
O nosso nariz &eacute; composto por aproximadamente 10 milh&otilde;es de c&eacute;lulas olfativas, com algo em torno de 400 receptores. Quando o ar entra em contato com eles, ocorre uma rea&ccedil;&atilde;o que gera um sinal espec&iacute;fico, posteriormente enviado ao c&eacute;rebro. Por experi&ecirc;ncia, associamos determinadas informa&ccedil;&otilde;es a certos produtos, configurando aquilo que conhecemos como cheiro. O aparelho funciona de forma semelhante; nele, um sensor sofre influ&ecirc;ncia da composi&ccedil;&atilde;o da atmosfera, dando origem a um sinal el&eacute;trico em particular. Isso torna poss&iacute;vel associar esses alarmes a odores distintos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/30/30104436697352.jpg" alt=" />
Apesar de ser poss&iacute;vel "ensinar" um grande n&uacute;mero de odores para o equipamento, os cientistas ainda est&atilde;o tentando contornar pequenos detalhes que conhecemos bem, mas que para os humanos n&atilde;o s&atilde;o um problema. O Dr. Martin Sommer, coordenador do projeto, disse que "a dificuldade consiste no fato de que o cheiro nem sempre &eacute; o mesmo. Por exemplo, o de uma rosa ao sol &eacute; diferente de quando est&aacute; chovendo. Atualmente, estamos treinando o nariz eletr&ocirc;nico somente para usos espec&iacute;ficos".
A pesquisa &eacute; apoiada por duas empresas privadas, que possuem interesses comerciais no desenvolvimento do produto. Em 2015, em uma iniciativa chamada SmokeSense, foi desenvolvido um alarme de inc&ecirc;ndio que analisava o ar e disparava ao entrar em contato com gases em combust&atilde;o e carboniza&ccedil;&atilde;o em baixa temperatura, permitindo uma an&aacute;lise confi&aacute;vel dos materiais que estavam queimando. Ainda n&atilde;o existe previs&atilde;o para que o aparelho seja viabilizado comercialmente.<a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/130790-nariz-eletronico-consegue-reconhecer-cheiros-especificos.htm">Nariz eletrônico já consegue reconhecer cheiros específicos</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Nariz eletrônico já consegue reconhecer cheiros específicos

Imagem de Este sarcófago, que todos pensavam conter uma ave, guardava bebê mumificado no megacurioso

Feto permaneceu sem ser identificado por mais de 2 mil anos

Voc&ecirc; viu o pequeno sarc&oacute;fago da imagem? Por conta das dimens&otilde;es dele, dos hier&oacute;glifos em refer&ecirc;ncia a H&oacute;rus, divindade eg&iacute;pcia que tinha cabe&ccedil;a de falc&atilde;o, dos desenhos de ave sobre superf&iacute;cie do artefato, e porque era costume dos antigos eg&iacute;pcios mumificar animais &mdash; de aves a crocodilos, incluindo gatos e at&eacute; escaravelhos &mdash;, ningu&eacute;m jamais desconfiou que a pe&ccedil;a pudesse guardar outra coisa al&eacute;m de um p&aacute;ssaro em seu interior. Veja novamente:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/04/sarcofago-egipcio-04125254549215.jpg" alt="Sarc&oacute;fago eg&iacute;pcio" />(Western News)
No entanto, depois de submeter o pequeno corpo mumificado que se encontrava no interior do sarc&oacute;fago a exames de tomografia computadorizada, o pessoal do Museu Maidstone, situado em Kent, na Inglaterra, se surpreendeu ao descobrir que o caix&atilde;ozinho, na verdade, guardava o corpinho mumificado de um beb&ecirc;.
<h2>Surpresa tr&aacute;gica</h2>
O pequeno sarc&oacute;fago se encontrava listado no invent&aacute;rio do museu como &ldquo;Gavi&atilde;o Mumificado EA 493&rdquo; h&aacute; v&aacute;rias d&eacute;cadas, e seu real conte&uacute;do s&oacute; foi descoberto porque, em 2016, a institui&ccedil;&atilde;o decidiu submeter uma m&uacute;mia humana &mdash; que faria parte de uma nova exposi&ccedil;&atilde;o &mdash; a uma s&eacute;rie de exames. O pessoal do museu resolveu aproveitar a oportunidade para examinar outros artefatos tamb&eacute;m, e foi ent&atilde;o que ficou claro que eles estavam diante de algo muito raro.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/04/tomografia-computadorizada-04125342237216.png" alt="Tomografia computadorizada" />(Western News)
O objeto, datado do per&iacute;odo Ptolomaico, tem cerca de 2,1 mil anos e guardava o corpinho de um bebezinho natimorto &mdash; um dos apenas 8 fetos mumificados que j&aacute; foram descobertos at&eacute; hoje. Diante da raridade do que foi encontrado, o pessoal do museu entrou em contato com diversos especialistas e a pequena m&uacute;mia voltou a ser examinada.
Os pesquisadores descobriram que o feto n&atilde;o tinha mais do que 28 semanas quando foi mumificado, e que seria imposs&iacute;vel que ele sobrevivesse &mdash; caso a sua gesta&ccedil;&atilde;o tivesse chegado at&eacute; o final. O beb&ecirc; era um menino e apresentava uma s&eacute;rie de anomalias, como defeitos nas v&eacute;rtebras e fissura labiopalatal &mdash; condi&ccedil;&atilde;o em que a pessoa apresenta uma fenda no l&aacute;bio e no c&eacute;u da boca.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/04/feto-mumificado-04125446643217.jpg" alt="Feto mumificado" />(Science Alert/Maidstone Museum UK/Nikon Metrology UK)
Entretanto, os especialistas identificaram que o bebezinho apresentava <a href="https://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/49288-4-pessoas-que-nasceram-com-condicoes-superestranhas.htm">anencefalia</a>, ou seja, uma malforma&ccedil;&atilde;o rara em que a crian&ccedil;a apresenta aus&ecirc;ncia de calota craniana e parte do c&eacute;rebro. No caso do feto mumificado, seu c&eacute;rebro seria praticamente inexistente, o que, infelizmente, se trata de algo incompat&iacute;vel com a vida.
O pequeno sarc&oacute;fago foi descrito pela primeira vez em 1826, ou seja, h&aacute; quase 200 anos, e a descoberta de que em vez de um p&aacute;ssaro, o artefato guarda um bebezinho mumificado, torna a hist&oacute;ria do caix&atilde;ozinho muito mais tr&aacute;gica. Isso porque, no Antigo Egito, o mais usual era que fetos e beb&ecirc;s natimortos fossem colocados em vasos e enterrados sob os pisos das resid&ecirc;ncias das fam&iacute;lias que perdiam as crian&ccedil;as.
Como o pequeno, mesmo apresentando essas anomalias todas &mdash; e certamente tendo uma apar&ecirc;ncia bastante diferente do habitual &mdash; foi submetido ao processo de mumifica&ccedil;&atilde;o, isso indica que o feto era um beb&ecirc; muito especial e que sua perda foi muito sentida por sua fam&iacute;lia. Que peninha, n&eacute;?
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Este sarcófago, que todos pensavam conter uma ave, guardava bebê mumificado

Imagem de Já pensou em explorar Marte sem precisar sair da Terra? no megacurioso

Projeto da Mars Society traz realidade virtual para ajudar a desenvolver a exploração humana lá

Voc&ecirc; se lembra do que queria ser quando crescesse? Bom, boa parte das crian&ccedil;as sonhava em ser&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/106599-5-eventos-estranhos-que-teriam-ocorrido-no-espaco.htm">astronauta</a>, para sair em miss&otilde;es e descobrir mundos distantes. Sabemos que as coisas n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o f&aacute;ceis assim, mas a boa not&iacute;cia &eacute; que a tecnologia pode dar uma ajudinha quando o assunto envolve o espa&ccedil;o.
O projeto MarsVR &eacute; uma ideia para quem sonha em conhecer&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/marte">Marte</a>. Trata-se de um programa designado para impulsionar a explora&ccedil;&atilde;o, por&eacute;m com um diferencial: ser&aacute; feita uma parceria que envolver&aacute; os primeiros tripulantes indo para o&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/105611-confira-25-fatos-curiosos-e-fascinantes-sobre-o-espaco.htm">planeta vermelho</a>, estudiosos da &aacute;rea da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/software/130780-atualizacao-chrome-atalho-emojis-apis-realidade-virtual.htm">realidade virtual</a>&nbsp;e, claro, os apaixonados pela ci&ecirc;ncia aqui na&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/terra">Terra</a>.&nbsp;&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/31/31224258188315.jpg" alt=" />
Trata-se de um&nbsp;projeto&nbsp;desenvolvido pela&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/exploracao-espacial/72723-sonda-beagle-2-encontrada-intacta-solo-marte-video.htm">Mars Society</a>, uma organiza&ccedil;&atilde;o sem fins lucrativos voltada para o incentivo &agrave;&nbsp;explora&ccedil;&atilde;o&nbsp;e &agrave; coloniza&ccedil;&atilde;o de&nbsp;Marte. A ideia &eacute; justamente desenvolver uma plataforma de VR, para ajudar no estudo dos locais de pouso em solo extraterrestre.
O plano possui algumas fases, sendo que a primeira delas &eacute; voltada para o desenvolvimento de simula&ccedil;&otilde;es de treinamento para a base da esta&ccedil;&atilde;o de pesquisa da iniciativa, localizada em Utah, Estados Unidos. Ali, os funcion&aacute;rios ir&atilde;o trabalhar&nbsp;para&nbsp;preparar os membros para pesquisas e testes &mdash; tudo isso utilizando a realidade virtual, de forma que os participantes das atividades passem praticamente o tempo todo no "planeta vermelho".&nbsp;&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/31/31224352436316.jpg" alt=" />
Mas como a ambienta&ccedil;&atilde;o ser&aacute; feita? Uma das preocupa&ccedil;&otilde;es da Mars Society &eacute; justamente trazer o maior realismo poss&iacute;vel, ent&atilde;o uma &aacute;rea de 1 quil&ocirc;metro quadrado do planeta vermelho ser&aacute; escaneada, utilizando t&eacute;cnicas especiais de fotogrametria.
O projeto est&aacute; aberto para contribui&ccedil;&otilde;es de interessados, que podem pagar de US$&nbsp;<a href="#_msocom_1" name="_msoanchor_1"></a>5 a US$ 5 mil ou mais e ganhar algumas recompensas em troca. Caso voc&ecirc; queira ajudar com US$ 5, por exemplo, ir&aacute; receber um certificado personalizado e uma nota de agradecimento do engenheiro aeroespacial respons&aacute;vel, Dr. Robert Zubrin.
<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/130866-pensou-explorar-marte-precisar-sair-terra.htm">J&aacute; pensou em explorar Marte sem precisar sair da Terra?</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Já pensou em explorar Marte sem precisar sair da Terra?

Imagem de IA vs Médicos: qual deles identifica tumores malignos com mais precisão? no megacurioso

Inteligência artificial: um algoritmo foi ensinado a reconhecer tumores malignos, e acertou em 95% das vezes

Todos sabem como &eacute; preciso tomar cada vez mais cuidados com a sa&uacute;de para evitar doen&ccedil;as. No caso do c&acirc;ncer, ter uma alimenta&ccedil;&atilde;o saud&aacute;vel e evitar bebidas alc&oacute;olicas e luz solar sem a pele estar protegida s&atilde;o algumas pequenas a&ccedil;&otilde;es que podem ser bem &uacute;teis para proteger a sa&uacute;de. 
O c&acirc;ncer &eacute; uma doen&ccedil;a que, quanto antes for detectada, mais f&aacute;cil ser&aacute; de ser tratada. Agora, uma IA parece estar diagnosticando a doen&ccedil;a com bastante agilidade - mais r&aacute;pido at&eacute; do que m&eacute;dicos. Parece exagero? Bom, o estudo publicado na revista Annals of Oncology indica que as IAs podem ser bem &uacute;teis para a medicina, principalmente para fazer diagn&oacute;sticos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/01/01172853720311.jpg" alt="" />
Na pesquisa, uma equipe de cientistas fez um teste que envolvia dermatologistas e uma rede neural, para ver qual dos dois iria fazer diagn&oacute;sticos de c&acirc;ncer de pele mais corretamente. No teste, mais de 50 m&eacute;dicos receberam 100 fotos de les&otilde;es da pele, e precisavam apontar se eram tumores benignos ou melanomas perigosos, al&eacute;m de indicar tamb&eacute;m um tratamento. Enquanto isso, a intelig&ecirc;ncia artificial viu mais de 100 mil fotos de tumores benignos e malignos, e recebeu 300 imagens para tentar fazer o diagn&oacute;stico. Qual dos dois voc&ecirc; acha que se saiu melhor na tarefa?
Se pensou nos dermatologistas, errou. No fim das contas, 87% dos melanomas foram identificados corretamente pelos m&eacute;dicos na primeira rodada e, na segunda, este n&uacute;mero aumentou para 89%. Enquanto isso, a intelig&ecirc;ncia artificial simplesmente acertou 95% dos casos de tumores malignos. Nada mau, n&eacute;?
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/01/01172913548312.jpg" alt="" />
Apesar dos n&uacute;meros animadores, &eacute; importante lembrar que uma intelig&ecirc;ncia artificial, por mais desenvolvida que seja, n&atilde;o substitui o trabalho de m&eacute;dicos humanos; afinal, h&aacute; casos de melanomas em locais do corpo humano, como dedos, que podem ser de dif&iacute;cil visualiza&ccedil;&atilde;o por uma IA. Mesmo assim, um algoritmo com este grau de precis&atilde;o pode muito bem ser uma boa ferramenta para ser utilizada pelos m&eacute;dicos.<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/130884-ia-vs-medicos-deles-identifica-tumores-malignos-precisao.htm">IA vs Médicos: qual deles identifica tumores malignos com mais precisão?</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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IA vs Médicos: qual deles identifica tumores malignos com mais precisão?

Imagem de 5 provas de que o aquecimento global é uma realidade no megacurioso

Infelizmente, esse não é um caso de teoria da conspiração

Muita gente ainda se recusa a aceitar que o aquecimento global &eacute; uma realidade e acaba tratando a quest&atilde;o como um problema pol&iacute;tico. O planeta j&aacute; d&aacute; sinais de mudan&ccedil;a e, provavelmente, quando eles se tornarem maiores, j&aacute; ser&aacute; tarde demais para tomar uma atitude.
Existem uma infinidade de pesquisas e dados sobre o assunto, os quais mostram que alguns &iacute;ndices j&aacute; aumentavam naturalmente, mas a partir de determinado per&iacute;odo as taxas come&ccedil;aram a subir de forma bem perigosa. Como nem todos somos cientistas, especialistas no assunto, o pessoal da&nbsp;<a href="https://www.popsci.com/evidence-climate-change-is-real" target="_blank" rel="noopener">Popular Science</a>&nbsp;preparou uma lista, e n&oacute;s separamos cinco itens que mostram a import&acirc;ncia do tema.
<h2 class="western">1. CO2 na atmosfera</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/25/1-25104741194131.jpg" alt="1" />
<ul>
<li>Unidade de medida: partes por milh&atilde;o (ppm)</li>
<li>&Uacute;ltima medi&ccedil;&atilde;o: 405,67 ppm</li>
</ul>
A emiss&atilde;o de di&oacute;xido de carbono &eacute; a forma mais conhecida de polui&ccedil;&atilde;o. Ela &eacute; gerada principalmente pela queima de combust&iacute;veis f&oacute;sseis, fazendo com que a atmosfera absorva mais calor pelo ac&uacute;mulo do g&aacute;s emitido. Alguns elementos da natureza absorvem esse g&aacute;s, servindo como um filtro, mas, a partir do momento em que as ind&uacute;strias apareceram, ele n&atilde;o foi mais suficiente para conter o aumento do g&aacute;s na atmosfera.
<h2 class="western">2. Aumento do n&iacute;vel m&eacute;dio do mar</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/25/2-25104754256132.jpg" alt="2" />
<ul>
<li>Unidade de medida: mil&iacute;metros (mm)</li>
<li>&Uacute;ltima medi&ccedil;&atilde;o: aumento anual a uma taxa de 3,4 mm/ano</li>
</ul>
Ele est&aacute; ligado diretamente ao aumento da temperatura global, pois acarreta a eleva&ccedil;&atilde;o da temperatura dos oceanos e o derretimento de geleiras. Isso deixa regi&otilde;es costeiras mais propensas a alagamentos, al&eacute;m da facilidade de contamina&ccedil;&atilde;o de reservas de &aacute;gua doce pela &aacute;gua do mar, afetando plantas e animais que vivem nessas &aacute;reas.
<h2 class="western">3. Temperatura</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/25/3-25104802053133.jpg" alt="3" />
<ul>
<li>Unidade de medida: &deg;C (graus Celsius)</li>
<li>&Uacute;ltima medi&ccedil;&atilde;o: 2016 foi o ano mais quente j&aacute; registrado, ficando 1,69 &deg;C acima da m&eacute;dia do s&eacute;culo 20</li>
</ul>
A temperatura &eacute; n&atilde;o&nbsp;s&oacute; um efeito do aquecimento global, mas tamb&eacute;m causador de diversos problemas, como queimadas, tuf&otilde;es e furac&otilde;es. Nossa sa&uacute;de &eacute; muito influenciada pela temperatura, e a melhor forma de controlar esse par&acirc;metro &eacute; reduzindo a emiss&atilde;o de gases que causam o efeito estufa.
<h2 class="western">4. Temperatura da superf&iacute;cie do mar</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/25/4-25104810834134.jpg" alt="4" />
<ul>
<li>Unidade de medida: &deg;C (graus Celsius)</li>
<li>&Uacute;ltima medi&ccedil;&atilde;o: 2016 tamb&eacute;m foi o ano mais quente, ficando 0,75 &deg;C acima da m&eacute;dia do s&eacute;culo 20</li>
</ul>
Apesar de um ser valor menor do que a temperatura do ar, as influ&ecirc;ncias dessa anomalia s&atilde;o enormes. A eleva&ccedil;&atilde;o da temperatura libera mais vapor na atmosfera, que acaba mudando a incid&ecirc;ncia de chuvas. Isso faz com que determinadas regi&otilde;es fiquem mais secas, enquanto outras recebam chuva em excesso, fora do padr&atilde;o existente at&eacute; tempos atr&aacute;s.
<h2 class="western">5. Extens&atilde;o do &Aacute;rtico e da Ant&aacute;rtida</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/25/5-25104818569136.jpg" alt="5" />
<ul>
<li>Unidade de medida: km&sup2; (quil&ocirc;metros quadrados) em que existe pelo menos 15% de gelo</li>
<li>&Uacute;ltima medi&ccedil;&atilde;o: em janeiro de 2017 o &Aacute;rtico,&nbsp;com extens&atilde;o atual de 13,4 milh&otilde;es km&sup2;,&nbsp;apresentou 1,3 milh&otilde;es km&sup2;&nbsp;a&nbsp;menos&nbsp;do que o registrado entre 1981 e 2010 na mesma &eacute;poca. No mesmo per&iacute;odo do ano, a Ant&aacute;rtida,&nbsp;com extens&atilde;o atual de 4 milh&otilde;es km&sup2;,&nbsp;registrou um decr&eacute;scimo de 0,6 milh&atilde;o de km&sup2;, considerando os mesmos anos e per&iacute;odos anteriores.</li>
</ul>
As calotas polares n&atilde;o s&atilde;o s&oacute; indicadores do aquecimento global, como tamb&eacute;m refletem a luz solar. Essa propriedade faz com que ajudem a resfriar o globo terrestre. A diminui&ccedil;&atilde;o delas ainda impacta os animais&nbsp;de&nbsp;todas as&nbsp;partes do mundo, pois os que vivem l&aacute; t&ecirc;m seu habitat reduzido, e o&nbsp;resto &eacute;&nbsp;afetado pelo aumento do n&iacute;vel m&eacute;dio do mar.
<h2 class="western">B&ocirc;nus</h2>
O site&nbsp;<a href="http://www.climate-lab-book.ac.uk/2018/warming-stripes/" target="_blank" rel="noopener">Climate Book</a>&nbsp;organizou os dados de temperatura da atmosfera de uma forma bem interessante. Eles utilizaram uma escala de cores, mostrando como os valores t&ecirc;m aumentado significativamente. Veja abaixo as informa&ccedil;&otilde;es de algumas cidades, assim como a representa&ccedil;&atilde;o dos dados globais. 
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/28/imagem-calor-28133035476133.jpg" alt="imagem calor" />Temperatura m&eacute;dia anual registrada na regi&atilde;o central da Inglaterra, de 1772 at&eacute; 2017. O azul mais escuro representa um valor de 7,6 &deg;C e o vermelho mais intenso, 10,8 &deg;C
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/28/imagem-calor-28132943507132.jpg" alt="imagem calor" />Temperatura m&eacute;dia anual registrada em Toronto, de 1841 at&eacute; 2017. O azul mais escuro representa um valor de 5,5 &deg;C e o vermelho mais intenso, 11 &deg;C
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/28/imagem-calor-28132802991131.jpg" alt="imagem calor" />Temperatura m&eacute;dia anual global, de 1850 at&eacute; 2017. A escala representa a varia&ccedil;&atilde;o do per&iacute;odo, que foi de 1,35 &deg;C.

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5 provas de que o aquecimento global é uma realidade

Imagem de 5 eventos bizarros que a Ciência ainda não conseguiu explicar no site Mega Curioso

Ninguém sabe se esses acontecimentos são verdadeiros ou se não passam de um produto da nossa imaginação.

A Ci&ecirc;ncia explica tudo ou quase tudo? De acordo com um artigo publicado recentemente no <a href="http://www.livescience.com/11345-top-ten-unexplained-phenomena.html" target="_blank">Live Science</a>, o mais correto &eacute; ficar no &ldquo;quase&rdquo; mesmo. Isso porque certos fen&ocirc;menos continuam sem explica&ccedil;&atilde;o, mesmo aqueles que s&atilde;o conhecidos h&aacute; mais tempo. Confira alguns deles a seguir e depois nos conte o que voc&ecirc; acha desses acontecimentos.
<h2>1 &ndash; P&eacute; Grande</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/95201227124121145.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://mysteriousuniverse.org/2013/05/bigfoot-or-big-business/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/MysteriousUniverse</a>
&Eacute; l&oacute;gico que voc&ecirc; j&aacute; ouviu falar dele em algum momento da sua vida. Esse animal gigante, cuja apari&ccedil;&atilde;o j&aacute; foi relatada por in&uacute;meras pessoas, ainda &eacute; desconhecido. Pelas descri&ccedil;&otilde;es recebidas, ele &eacute; imenso, peludo, com tra&ccedil;os humanos, mas que tamb&eacute;m lembram a apar&ecirc;ncia de alguns macacos.
Contudo, nada que comprove que ele exista foi encontrado. Nem dentes, ossos, pele e afins. H&aacute; muitos cientistas que ainda procuram vest&iacute;gios do tal monstro, mas sem sucesso at&eacute; o momento.
<h2>2 &ndash; Intui&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/95201227124121225.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://madamenoire.com/tag/womens-intuition/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Madamenoire</a>
Como, afinal, explicar aquela sensa&ccedil;&atilde;o antecipada de que uma coisa vai ou n&atilde;o acontecer? Voc&ecirc; &eacute; do tipo que vive dizendo ter &ldquo;sexto sentido&rdquo;? Muitas vezes essas sensa&ccedil;&otilde;es correspondem com o que acontece na realidade. Seria algo relacionado &agrave; probabilidade ou se trata mesmo de algum evento paranormal? Coincid&ecirc;ncia?
A Psicologia explica que seres humanos s&atilde;o acostumados a colher informa&ccedil;&otilde;es o tempo todo a respeito das coisas que o cercam, e que esse &eacute; um processo subconsciente. Isso faz com que as pessoas, muitas vezes, se deparem com informa&ccedil;&otilde;es que elas n&atilde;o sabem como adquiriram. Ainda assim, casos de intui&ccedil;&atilde;o s&atilde;o dif&iacute;ceis de estudar, pois a Ci&ecirc;ncia trabalha sempre com provas, e a Psicologia pode ser apenas uma parte dessa hist&oacute;ria.
<h2>3 &ndash; Fantasmas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/9520122712412137.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://www.ugo.com/movies/15-annoying-movie-ghosts-halloween" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ugo</a>
Por mais c&eacute;tico que voc&ecirc; seja j&aacute; deve ter ficado com medo de encontrar algumas dessas criaturas em momentos estranhos como acampamentos com os amigos, noites chuvosas ou falta de energia el&eacute;trica. Por outro lado, h&aacute; quem afirme ver criaturas de outro mundo em plena luz do dia, nos lugares mais comuns.
Como, afinal, explicar esses eventos? Algumas doen&ccedil;as psiqui&aacute;tricas fazem com que as pessoas tenham alucina&ccedil;&otilde;es e acreditem que est&atilde;o mesmo diante de algo sobrenatural, mas muitas pessoas que afirmam ver esp&iacute;ritos simplesmente n&atilde;o t&ecirc;m problemas mentais. E a&iacute;, como &eacute; que fica?
<h2>4 &ndash; D&eacute;j&agrave; vu</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/95201227124121353.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://www.healthkicker.com/754397472/whats-up-with-deja-vu/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/HealthKicker</a>
De repente voc&ecirc; est&aacute; andando com um amigo numa rua daquela cidade que voc&ecirc; acabou de conhecer, ele faz uma parada para comprar &aacute;gua e voc&ecirc; o espera do lado de fora do boteco no qual ele entrou. Enquanto isso repara em uma menina de cabelos tran&ccedil;ados e vestido vermelho, que passa por voc&ecirc;, de m&atilde;os dadas com uma mulher que parece ser a m&atilde;e dela. E por algum motivo essa composi&ccedil;&atilde;o de cenas faz com que voc&ecirc; tenha a sensa&ccedil;&atilde;o estranha de j&aacute; ter passado por aquilo. Voc&ecirc; tenta se lembrar de algum momento espec&iacute;fico, mas n&atilde;o tem sucesso. J&aacute; aconteceu com voc&ecirc;?
Esse &eacute; s&oacute; um exemplo do famoso &ldquo;d&eacute;j&agrave; vu&rdquo;, express&atilde;o francesa que significa &ldquo;j&aacute; visto&rdquo;, mas que &eacute; comumente usada para descrever esses momentos &ndash; ainda n&atilde;o tem uma palavra pr&oacute;pria em Portugu&ecirc;s, quase como a nossa &ldquo;saudade&rdquo;, que n&atilde;o existe em outras l&iacute;nguas.
Algumas pessoas acreditam que essas sensa&ccedil;&otilde;es podem ser flashes de vidas passadas. H&aacute; quem defenda algum truque de nossa pr&oacute;pria mente ou, ainda, quem ache que &eacute; apenas uma confus&atilde;o de ideias. Enquanto a Ci&ecirc;ncia n&atilde;o explica, ficam as d&uacute;vidas.
<h2>5 &ndash; Extraterrestres</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/95201227124121431.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://arquivoufo.com.br/2013/01/06/poderiam-os-seres-humanos-ser-chamados-de-extraterrestres/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Arquivoufo</a>
Outro medo comum, misturado com grande fasc&iacute;nio e curiosidade. Ser&aacute; mesmo que, dentro de um Universo t&atilde;o imenso, n&oacute;s somos os &uacute;nicos a habitar algum planeta? Tudo bem que j&aacute; conseguimos explorar alguns planetas vizinhos em nossa gal&aacute;xia, mas e se h&aacute; algum meio de vida al&eacute;m da Via L&aacute;ctea? Voc&ecirc; sabe disso? Voc&ecirc; tem como provar que existe? Tem como provar que n&atilde;o existe? Pois &eacute;... Nem a Ci&ecirc;ncia.
Apesar dos in&uacute;meros testemunhos de pessoas que afirmam j&aacute; terem visto extraterrestres ou at&eacute; mesmo j&aacute; terem se comunicado com essas criaturas ou sido transportadas em suas naves, nada disso &eacute;, de fato, comprovado. E voc&ecirc;? Acredita na exist&ecirc;ncia desses seres?
*Publicado originalmente em 24/08/2013.

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5 eventos bizarros que a Ciência ainda não conseguiu explicar

Imagem de Febre do trovão: será que é possível ter alergia a trovões?  no megacurioso

Assim como no caso da “febre do feno”, não é exatamente a trovões (nem exatamente uma alergia), mas o risco para asmáticos é real

Quem tem alergia ao p&oacute;len provavelmente j&aacute; deve ter ouvido falar da &ldquo;febre do feno&rdquo;. Ela nada mais &eacute; do que um tipo espec&iacute;fico de rinite al&eacute;rgica provocado por gram&iacute;neas e algumas &aacute;rvores, como a b&eacute;tula e a aveleira. Recentemente, uma express&atilde;o parecida&nbsp;&mdash; febre do trov&atilde;o &mdash; come&ccedil;ou a ser difundida na internet, levantando a seguinte d&uacute;vida: ser&aacute; que &eacute; poss&iacute;vel ter alergia a trov&otilde;es?
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/24/1-24180734371023.jpg" alt="1" />
Ao que parece, n&atilde;o exatamente. De acordo com o site Popular Science, a &ldquo;febre do trov&atilde;o&rdquo; n&atilde;o corresponde a uma alergia a esses fen&ocirc;menos meteorol&oacute;gicos, mas, sim, &agrave; ideia de que tempestades acompanhadas de raios e trov&otilde;es criam condi&ccedil;&otilde;es atmosf&eacute;ricas que aumentam&nbsp;&mdash; e muito &mdash;&nbsp;o risco para ataques de asma.
Dessa forma, n&atilde;o seria uma alergia a trov&otilde;es, mas uma rea&ccedil;&atilde;o a algo que est&aacute; no ar quando ocorrem muitos trov&otilde;es &mdash;&nbsp;o que faz mais sentido.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/24/2-24180803699025.jpg" alt="2" />
Mesmo sem utilizar o termo &ldquo;febre do trov&atilde;o&rdquo;, algumas pesquisas tratam dessa quest&atilde;o. Ali&aacute;s, uma parte delas tem como ponto de partida a observa&ccedil;&atilde;o de situa&ccedil;&otilde;es em que, durante uma tempestade, o n&uacute;mero de atendimento a asm&aacute;ticos aumenta consideravelmente em consult&oacute;rios e pronto-atendimentos dos Estados Unidos, da It&aacute;lia e da Austr&aacute;lia.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/24/3-24180815606026.jpg" alt="3" />
Conforme esses estudos, no come&ccedil;o das tempestades, ocorre uma corrente de ar que puxa para as nuvens carregadas de &aacute;gua muitas part&iacute;culas de ar contendo p&oacute;len. Quando entram em contato com a umidade das nuvens, os gr&atilde;os de p&oacute;len se rompem, espalhando pelo ar, ainda mais com os ventos que acompanham tempestades,&nbsp;pequenas part&iacute;culas com alto potencial al&eacute;rgeno&nbsp;&mdash;&nbsp;e n&atilde;o s&atilde;o poucos os al&eacute;rgicos ao p&oacute;len!
Assim que essas part&iacute;culas s&atilde;o aspiradas por uma pessoa que tem asma, o risco de um ataque aumenta vertiginosamente. &Eacute; grande tamb&eacute;m o risco de esse ataque ser bastante forte, considerando a quantidade de part&iacute;culas no ar.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/24/4-24180826856027.jpg" alt="4" />
De acordo com o Popular Science, como boa parte dos estudos encontrados trata de casos espec&iacute;ficos, outras pesquisas s&atilde;o necess&aacute;rias para determinar o aumento do risco para ataques de asma durante tempestades, se essa rela&ccedil;&atilde;o pode afetar n&atilde;o asm&aacute;ticos tamb&eacute;m e a melhor forma de lidar com esse risco aumentado.
Por enquanto, a melhor dica &eacute; fazer o controle da asma&nbsp;&mdash; devidamente acompanhado pelo seu m&eacute;dico &mdash;&nbsp;e se manter em ambientes fechados durante tempestades.

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Febre do trovão: será que é possível ter alergia a trovões? 

Imagem de Como os seres vivos se distribuem pela Terra? no megacurioso

Desde o &uacute;ltimo per&iacute;odo da hist&oacute;ria com uma alta mortalidade, em 1350, durante a chamada&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/acontecimentos-historicos/36366-relembre-mais-5-momentos-que-marcaram-a-historia-da-humanidade.htm" target="_blank" rel="noopener">Peste Negra</a>, a popula&ccedil;&atilde;o mundial s&oacute; cresceu. Por um lado, o nosso desenvolvimento &eacute; motivo de orgulho, pois foram as tecnologias que criamos que nos proporcionaram condi&ccedil;&otilde;es para isso; mas, por outro, o meio ambiente tem sofrido as consequ&ecirc;ncias.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/25/1-25173719684542.jpg" alt="1" />
Atualmente, estima-se que existam 7,6 bilh&otilde;es de seres humanos vivendo na Terra, o que representa apenas 0,01% dos seres vivos do planeta. Esse valor foi obtido atrav&eacute;s de um&nbsp;<a href="http://www.pnas.org/cgi/doi/10.1073/pnas.1711842115" target="_blank" rel="noopener" style="background-color: transparent;">estudo</a>, que tamb&eacute;m identificou a extin&ccedil;&atilde;o de 83% de todos os mam&iacute;feros selvagens e metade das plantas que j&aacute; existiram&nbsp;&mdash; tudo causado pelo nosso avan&ccedil;o como civiliza&ccedil;&atilde;o.
<h2 class="western">Todos os seres vivos</h2>
O c&aacute;lculo da quantidade de seres vivos existentes no planeta foi realizado atrav&eacute;s de dados coletados em centenas de estudos, que n&atilde;o raro utilizaram t&eacute;cnicas modernas, como imagens via sat&eacute;lite ou sequenciamento gen&eacute;tico, estimando popula&ccedil;&otilde;es de v&aacute;rias esp&eacute;cies.
Os resultados mostraram que as plantas predominam no planeta, representando 82% dos seres vivos. As bact&eacute;rias respondem por 13%,&nbsp;enquanto o restante&nbsp;&mdash; incluindo insetos, fungos, peixes e animais&nbsp;&mdash; completa o total com 5%. Desse valor, 1% se encontra nos oceanos, e 4% vivem sobre a superf&iacute;cie.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/25/2-25173736182543.jpg" alt="2" />
O que mais impressionou os pesquisadores foi a quantidade de animais que existem apenas para consumo humano. De todas as aves no mundo, 70% est&atilde;o sendo criadas para abate. Algo semelhante acontece com os mam&iacute;feros, onde n&oacute;s estamos inclu&iacute;dos e respondemos por somente 36% do total no planeta. Nos 64%, 4% s&atilde;o animais selvagens, e impressionantes 60% englobam bois e porcos, criados para a nossa alimenta&ccedil;&atilde;o.
Esses valores preocupam os pesquisadores, que acreditam na nossa entrada na sexta extin&ccedil;&atilde;o em massa de vida na Terra&nbsp;&mdash; isso durante os 4 bilh&otilde;es de anos de exist&ecirc;ncia considerados. Segundo eles, o aumento de &aacute;reas para cria&ccedil;&atilde;o de animais acaba destruindo o habitat de animais selvagens, levando-os &agrave; extin&ccedil;&atilde;o.
Na compara&ccedil;&atilde;o do n&uacute;mero de esp&eacute;cies existentes antes e depois do desenvolvimento da agricultura, as coisas ficam ainda piores. Considerando os animais daquela &eacute;poca, apenas 16% dos mam&iacute;feros continuam andando por a&iacute;. Nos oceanos, 300 anos de pesca intensiva deixaram vivos apenas 20% do que j&aacute; existiu.
<h2 class="western">Supremacia humana, mas n&atilde;o em quantidade</h2>
Apesar da nossa soberania sobre o planeta Terra, em quantidade n&atilde;o somos t&atilde;o dominantes assim. Existem 3 vezes mais v&iacute;rus do que humanos, assim como os vermes. Isso sem falar nos peixes, que possuem uma popula&ccedil;&atilde;o 12 vezes maior do que a nossa. O professor Ron Milo, respons&aacute;vel pelo estudo, diz que, apesar disso tudo, nosso impacto na natureza &eacute; imenso, particularmente devido &agrave; nossa dieta.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/25/3-25173745587544.jpg" alt="3" />
Ele espera que esse trabalho mude a forma como as pessoas veem o mundo e consomem o que ele fornece. &ldquo;Eu n&atilde;o me tornei vegetariano ap&oacute;s o estudo, mas assumo o impacto ambiental das minhas decis&otilde;es. Isso me ajuda a pensar nas minhas escolhas, se quero comer carne vermelha, frango ou um tofu em vez disso?&rdquo;, declarou Milo.
Paul Falkowski n&atilde;o fez parte das pesquisas, mas disse que para ele existem dois pontos muito importantes que devem ser levados em conta sobre o artigo. Primeiro, ele deixa claro que os seres humanos s&atilde;o muito eficientes em explorar os recursos naturais, tanto que em alguns casos determinadas esp&eacute;cies de mam&iacute;feros selvagens foram erradicadas com fins de alimenta&ccedil;&atilde;o. O outro ponto &eacute; a domina&ccedil;&atilde;o das plantas na biomassa global, grande parte em forma de madeira.

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