Artes/cultura
26/05/2018 às 10:00•2 min de leitura
A gente já sabe que, na hora de colar, vem uma criatividade gigantesca, tanto que em vestibulares tudo é observado com muito cuidado — nem sua garrafinha de água pode ter rótulo.
O que nós trouxemos para vocês hoje foi uma compilação de algumas das colas mais criativas e inusitadas já vistas. Lembrando que isso de forma alguma é um incentivo, hein?!
Um estudante teve o empenho de anotar sua cola em letras muito pequenas em chicletes. Depois, era só botar para dentro, e pronto. A prova do crime já era!
Alguém teve o empenho de escrever as fórmulas de uma prova de Física debaixo das unhas postiças. Aí, foi só ir tirando discretamente e pegando as fórmulas.
Quanto mais se estica uma meia-calça, mais transparente ela fica, e em muitas escolas (especialmente nos Estados Unidos) o uso de uniforme não é obrigatório. Então, o que essas meninas fizeram foi o seguinte: escreveram a cola nas coxas e, depois, iam dando uma esticadinha na meia para que ficasse mais transparente e elas pudessem enxergar.
Um estudante pegou um capítulo inteiro de uma matéria e tirou uma fotocópia muito, mas muito pequena. Alguns também escrevem a cola no computador na menor fonte possível e depois imprimem.
Alguns alunos prestaram atenção no horário em que os professores sairiam para o almoço e deixariam a sala vazia. Então, eles invadiam e roubavam as tarefas e os testes já corrigidos de outros alunos.
Há alguns anos, era fácil achar para vender em qualquer lojinha uma caneta cuja tinta era invisível; na tampa, ficava uma lanterninha minúscula de luz negra. A ideia era ser mais uma brincadeira para deixar recadinhos e tudo mais, mas naturalmente as pessoas aproveitaram a ideia para ter aquela “ajuda” na prova.
Tudo pela amizade! Em uma vila na Índia, familiares e amigos foram flagrados pendurados em um prédio relativamente alto de uma escola tentando passar papéis com cola para os alunos durante uma prova.
Esse aluno escreveu a cola dentro de um elástico de borracha bem grosso. Até aí, nada tão anormal. A diferença foi que ele deixou o elástico bem esticado enquanto escrevia a cola; dessa forma, quando estava em seu tamanho normal, parecia que não tinha nada escrito.
Um aluno decidiu escrever a cola dentro de um lápis rachado ao meio, na direção do comprimento. Então, para muitos pareceria um lápis normal.
Bom, esse chega a ser tão óbvio que escolas, faculdades e qualquer outro lugar de testes costumam ficar de olhos bem abertos para os aparelhos. É esse terror que vale a menção honrosa.
Há quem tire foto de anotação, que grave áudio no celular e dê um jeito de pôr o fone no ouvido por baixo do cabelo, que acesse a internet na hora da prova e até compartilhe a foto do teste para garantir que todo mundo receba a resposta. Se existe algo que dá múltiplas opções de cola em um pequeno espaço, é o celular.
E você, já colou ou conhece alguém que tenha colado de alguma forma muito irreverente? Conte pra gente!