Artes/cultura
20/09/2018 às 11:00•2 min de leitura
Egito Antigo, Grécio, Mesopotâmia, Império Romano, Idade Média, “descobrimento” do Brasil... os assuntos aprendidos na aulas de História são inúmeros e variados, mas, ainda assim, é impossível repassar todo a história da humanidade em poucos anos escolares. Assim, alguns detalhes acabam sendo suprimidos, mas que são bem legais para compreender como o mundo evolui (e também permanece o mesmo). Confira alguns fatos incríveis:
Henrique II foi rei da França entre os anos de 1547 e 1549. O monarca foi contemporâneo do profeta Nostradamus, que inclusive teria previsto sua morte através de um poema, no qual narra que um combatente mais jovem transpassará a cabeça do mais velho (o rei) bem na altura dos olhos. Como você pode ver nessa belíssima armadura dourada, criada por 20 dos melhores artesãos da época, há apenas uma fresta em seu elmo, por onde entrou a lança do jovem oficial Montgomery, ferindo mortalmente o rei em um duelo.
No histórica cidade de Mahabaliputam, encontra-se uma enorme pedra com 6 metros de altura, 5 metros de largura e cerca de 250 toneladas. Chamada de Pedra dos Deuses do Céu ou Bola de Manteiga de Krishna, a rocha está em um declive de 45 graus, desafiando a gravidade há supostamente 1,2 mil anos! Sua base tem pouco mais de 1 metro e, em 1908, o governador da cidade tentou mover a pedra com a ajuda de 7 elefantes, mas não obteve sucesso.
Nos primórdios da vida automotiva, o carro La Jamais Contente, criado pelo engenheiro belga Camille Jenatzy, foi o primeiro a ultrapassar a velocidade de 100 km/h, chegando exatamente a 105 km/h. Curiosamente, o veículo em formato de torpedo era elétrico, alimentado por dois motores de 50 kW de potência.
Diz a lenda que a antiga Frígia, uma região que hoje encontra-se a Turquia, era habitada por seres míticos como Górdio, um mero camponês que entrou no reino com seu cavalo e sua carroça acabou sendo nomeado rei por conta de uma profecia maluca que dizia que a primeira pessoa a entrar no local cavalgando seria coroado.
Depois, Górdio amarrou sua carroça a uma pilastra com tanto empenho que ninguém conseguia desfazer o nó, dando origem a uma nova profecia: quem conseguisse desatar o nó seria o rei de todos (e não só da Frígia). Obviamente, ninguém conseguia, até que Alexandre, o Grande, teria chegado ao local e cortado o nó com uma espada. Essa seria uma metáfora sobre a resolução inteligente de problemas considerados impossíveis.
Na fria manhã de 8 de outubro de 1997, a Universidade Cornell, em Nova York, acordou com uma decoração diferente: tinha uma abóbora de 50 kg encravada no alto de uma torre, sendo que ninguém sabe como ela foi parar lá! O mais bizarro é que a pegadinha durou 158 dias, já que o frio do inverno norte-americano ajudou a preservar o fruto. Até hoje, mais de 20 anos depois, o mistério de como ela foi parar lá em cima, a uma altura de quase 60 metros, permanece em pé.
Você sabia que o Vaticano nomeou um patrono oficial para a internet? Isso aconteceu em 1999, quando o papa João Paulo II escolheu Isidoro de Sevilha, que viveu entre os anos 560 e 636 e atuou como arcebispo da cidade espanhola, como o patrono. Isidoro é reconhecido como o “último acadêmico do mundo antigo” ou “o primeiro enciclopedista da Idade Média”, já que, sendo muito estudioso, reuniu livros e fragmentos de escritas em uma biblioteca fenomenal.
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