
Estilo de vida
10/04/2018 às 07:46•2 min de leitura
A maior potência econômica do mundo tem o histórico de interferir em outras regiões para muito além da economia. Em muitos países – especialmente alguns africanos e os do Oriente Médio –, os Estados Unidos conduzem operações militares.
Mas, o que isso significa? Que há soldados em missão oficial realizando tarefas das mais diferentes ordens e vivenciando riscos sérios de saúde e vida – sobre as quais muito pouco ou nada se sabe.
Em outubro de 2017, a morte de quatro membros do exército norte-americanos colocou essa questão em evidência. Eles sofreram uma emboscada enquanto estavam na Nigéria acompanhando tropas próximo à fronteira com Mali.
Segundo o site Early in Time, os Estados Unidos possuem atualmente 200 mil militares espalhados por 180 países de todos os continentes. O dado foi retirado de um relatório enviado pelo governo presidente Donald Trump ao Congresso do país.
Apesar da ampla presença, existem alguns territórios onde a atuação das tropas está diretamente ligada à realização de uma operação militar em andamento. Confira quais são eles:
Após o ataque às Torres Gêmeas em setembro de 2001, os Estados Unidos intensificaram as ações contra a Al Qaeda e o Talibã. Hoje, são 13.329 tropas do país – vejam, são mais de 13 mil tropas, não soldados! – em terras afegãs. A presença por quase 17 anos configura a guerra mais longa na qual o país de Trump já engajou.
As vertentes mais radicais do Estado Islãmico – especialmente aquelas ligadas à Al Qaeda – são os principais inimigos declarados dos Estados Unidos atualmente. A presença da Al Qaeda na Península Arábica e o pretexto oficial de oferecer "suporte limitado" no combate às milícias Houthi foram os aspectos que justificaram a presença das tropas do país no Iêmen.
O mesmo relatório divulgado pelo Congresso recentemente informa que a presença estadunidense no Iraque tem como foco o bombardeio de células da ISIS.
Com presença não tão numerosa, mas não menos atuante, a Líbia também é alvo de ações militares e bombardeios por conta da presença do Estado Islâmico no país.
A Nigéria possui um grande número de soldados norte-americanos em solo. São cerca de 500 homens que se organizam para derrotar localmente o Estado Islâmico. É um dos países com maior impacto em termos de mortes de membros do exército: entre 2015 e 2017, pelo menos 10 ataques armados aconteceram por lá.
Alvo de atenções do mundo inteiro, a Síria foi um dos países que mais sofreram com os ataques vizinhos no último ano. As atrocidades que vêm sendo cometidas contra a população são assustadoras, e o Estado Islâmico vem diminuindo drasticamente sua atuação no país. Talvez seja reflexo da presença de 1,5 mil soldados dos Estados Unidos.
No país africano, a ameaça terrorista vem do próprio Estado Islâmico e do grupo radical Al Shabab, aliado da Al Qaeda. Os EUA possuem cerca de 300 soldados no país.
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