
Ciência
29/06/2018 às 12:31•2 min de leitura
A erupção do Vesúvio, em 79 d.C., enterrou as cidades de Pompeia e Herculano. As imagens das pessoas petrificadas são altamente conhecidas, mas pouco se fala dos objetos do cotidiano delas. Esse daí, por exemplo, é um pão que permaneceu “intacto” em uma das 33 panificadoras soterradas pela lava.
Esse modelo era usado por parteiras japonesas do século 19 para estudar a anatomia no momento do parto. Além da boneca, tinham os bebês, os ossos pélvicos e até uma barriga com estrias.
Datados entre 1812 e 1820, a utilidade destes caixões encontrados na colina Arthur’s Seat, em Edimburgo, no Reino Unido, ainda permanece sendo um mistério. As teorias são variadas, indo desde bonecos de vodu a talismãs contra feitiçaria.
Estas fotos tiradas antes de 1920 mostram uma técnica curiosa: como o processo para registrar imagens era demorado, dificilmente os bebês ficavam quietos; por isso, era comum colocá-los sentados no colo da mãe, que era coberta com um pano para apenas os filhos aparecerem.
O Sultão Tipu, que comandou o Reino de Maiçor, hoje sul da Índia, entre 1782 e 1799, odiava os soldados britânicos. Assim, ele encomendou um boneco autômato em tamanho natural no qual mostra um tigre comendo um soldado. O artefato ainda imita sons de rugidos do animal e de gritos da presa.
A indústria das próteses tenta cada vez mais evoluir os membros mecânicos, mas eles já existem há séculos! Abaixo, você pode ver um dedão usado por alguém durante o Egito Antigo e um braço artificial feito em bronze por volta do ano 1890.
Entre os séculos 17 e 20, apenas homens podiam se dedicar às tradicionais técnicas da medicina chinesa. E isso criava um problema, já que eles não podiam encostar no corpo das mulheres da alta sociedade. O resultado foi a criação de bonecas para que as enfermas pudessem mostrar no brinquedo qual a parte exata de seu corpo estava doendo.
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