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20/11/2024 às 14:00•3 min de leituraAtualizado em 20/11/2024 às 14:00
Todo mundo quer ficar rico, não é mesmo? E é claro que a maior parte das pessoas vai permanecer apenas no sonho. Para você ter uma ideia, o Brasil tem cerca de 413 mil milionários, o que corresponde a 0,2% da população do país.
Mas nem tudo está perdido. Há inúmeras histórias de pessoas que enriqueceram das formas mais improváveis – como, por exemplo, inventando um negócio não convencional que acabou dando certo. E aqui trazemos a prova disso.
Nos anos 1980, um brinquedo de criança foi uma verdadeira febre: a chamada pulseira "bate enrola", que enrola no braço quando alguém a bate com força no pulso. A ideia veio da mente criativa de um professor chamado Stuart Anders, de Wisconsin.
Anders pegou uma fita métrica autoenrolável e ficou curioso quando ela se prendeu automaticamente em seu pulso. Ele então pensou que se tornaria uma pulseira legal se fosse coberta de tecido. Desenvolveu um protótipo e acabou cruzando com um agente de designers de brinquedos, que sacou na hora que o produto seria um sucesso.
Em seguida, o agente achou um interessado em produzir os Slap Wraps e deu os royalties a Anders, que logo enriqueceu. Quando as pulseiras chegaram ao mercado, tornaram-se um hit entre as crianças – tanto que elas seguem brincando com elas até hoje.
Há cerca de 25 anos, era bem comum que você chegasse em um estabelecimento e visse um peixe de plástico pendurado na parede. E o mais bizarro: ele movia a cabeça e começava a cantar!
É uma ideia que parece besta, mas rendeu muito dinheiro ao seu criador, Joe Pellettieri, que era vice-presidente de desenvolvimento de produtos da Gemmy Industries. Ele já contou que a criação foi da sua esposa, sendo depois desenvolvida por engenheiros da sua empresa.
Uma curiosidade: o protótipo inicial era de um peixe parado, mas os clientes não gostaram. Quando os empresários mudaram e fizeram o peixe mexer a cabeça e o rabo, deu super certo. Aparentemente, o Big Mouth Billy Bass rendeu mais de US$ 100 milhões em receita para a empresa.
Quando a gente usa catchup, é comum que a parte final do produto exija um esforço para ser retirado do frasco, não é mesmo? Mas esse problema começou a ser resolvido em 1991, quando um dono de uma empresa de moldagem de precisão teve a ideia de inventar uma tampa de garrafa de plástico que cuja tampa ficasse para baixo.
Uma ideia simples, e que deu muito certo. A válvula criada por um sujeito chamado Paul Brown foi usada para outros produtos, incluindo itens da NASA. A invenção o ajudou a faturar US$ 13 milhões.
Quando há um assassinato, começa uma verdadeira tragédia que envolve várias camadas da sociedade. E uma dessas camadas tem a ver com quem vai limpar a cena do crime.
Laura Spaulding viu nisso uma oportunidade. Ela é uma ex-policial com conhecimento de como as cenas de crime funcionam, o que significa que ela sabia bem que as famílias geralmente tinham que limpar o local após o homicídio ou suicídio de um ente querido.
Quando teve essa sacada, ela começou um negócio com um serviço de descontaminação e que se encarregava de limpar cenas de crime por conta própria. Isso foi em 2005, e a empresa se chamava Spaulding Decon. Em pouquíssimo tempo, Laura expandiu o seu serviço, que passou a oferecer também a limpeza de laboratórios de metanfetamina e da casa de acumuladores. Deu tão certo que virou uma mega franquia.