Imagem de Como é que os cadarços se desamarram sozinhos? A Ciência explica! no megacurioso

Engenheiros solucionam o mistério sobre essa curiosa característica dos cordões dos calçados

Quantas vezes voc&ecirc; saiu de casa com os seus cadar&ccedil;os devidamente amarrados e, depois de perambular por a&iacute;, acabou descobrindo os danados soltos &mdash; e prontinhos para serem pisados e fazerem voc&ecirc; levar o maior tombo! E voc&ecirc; alguma vez se perguntou como &eacute; que eles fazem para se desamarrarem sozinhos? Teriam os cord&otilde;es dos nossos cal&ccedil;ados vida pr&oacute;pria? Seriam eles sujeitos a algum tipo de for&ccedil;a sobrenatural? Seria algum tipo de bruxaria? Que nada!
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/20/20153134860016.gif" width="640" height="269" />Bruxaria mesmo!
De acordo com Kate Horowitz, do site <a href="http://mentalfloss.com/node/94295&amp;utm_campaign=newsletter&amp;utm_source=mf&amp;utm_medium=04_19_17-grid_1-94295" target="_blank">Mental_Floss</a>, engenheiros mec&acirc;nicos da Universidade de Berkeley, nos EUA, intrigados com essa curiosa caracter&iacute;stica inata dos cadar&ccedil;os resolveram investigar o que, afinal, acontece com os cord&otilde;es &mdash; e n&atilde;o &eacute; que eles descobriram! A curiosidade do time inclusive rendeu um estudo que foi publicado no Proceedings of the Royal Academy A (confira <a href="http://rspa.royalsocietypublishing.org/content/473/2200/20160770" target="_blank">atrav&eacute;s de link</a>).
<h2>Estudo s&eacute;rio</h2>
Para solucionar o mist&eacute;rio, os engenheiros realizaram seus experimentos analisando os dois la&ccedil;os cl&aacute;ssicos: aquele que consiste em fazer dois arcos com os cord&otilde;es e dar um n&oacute; (o bom e velho &ldquo;orelhas de coelho&rdquo;), e aquele no qual fazemos um arco com um cadar&ccedil;o e realizamos uma la&ccedil;ada com o outro. B&aacute;sico.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/20/20154048504045.gif" width="640
" height="281" />Arco e la&ccedil;ada &mdash; mas feito like a boss!
Os cientistas montaram uma c&acirc;mera de precis&atilde;o em uma esteira e botaram Christine Gregg, uma das pesquisadoras envolvidas no estudo, para correr. Ao conferir as imagens e analisar a f&iacute;sica das passadas da colega, os engenheiros identificaram que o impacto dos p&eacute;s de Christine na esteira &mdash; equivalente a sete vezes a for&ccedil;a da gravidade &mdash; fazia com que os n&oacute;s dos cadar&ccedil;os fossem sendo esticados e empurrados durante o movimento.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/20/20154420599047.jpg" />Os cientistas levaram a coisa toda bem a s&eacute;rio
Ademais, al&eacute;m desse estica e puxa dos n&oacute;s, os engenheiros tamb&eacute;m notaram que o &ldquo;chicotear&rdquo; dos cadar&ccedil;os provocados pelo movimento dos p&eacute;s de Christine tamb&eacute;m contribu&iacute;a para ir soltando os la&ccedil;os. Confira no v&iacute;deo a seguir:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/_-aiynIphTw" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O mesmo experimento foi repetido com m&aacute;quinas que simulavam o movimento dos p&eacute;s, e os engenheiros conclu&iacute;ram que &eacute; necess&aacute;rio que as duas for&ccedil;as &mdash; a do impacto na base do n&oacute; e o chicotear dos la&ccedil;os &mdash; ajam simultaneamente para que os cadar&ccedil;os se desamarrem sozinhos. Os pesquisadores tamb&eacute;m conclu&iacute;ram que, embora as duas modalidades de n&oacute; sejam propensas a se soltar, o realizado no estilo &ldquo;orelhas de coelho&rdquo; demonstrou ser mais seguro durante os testes.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/20/20154332380046.jpg" />Mais experimentos
Agora voc&ecirc; deve estar se perguntando o motivo de os engenheiros terem se dado ao trabalho de ficar fazendo experimentos para descobrir o porqu&ecirc; de os cadar&ccedil;os se desamarrarem sozinhos, certo? Pois n&atilde;o pense que esse trabalho todo n&atilde;o serviu de nada!
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/20/20154536068050.jpg" />O mecanismo pode ter outras aplica&ccedil;&otilde;es
Segundo os cientistas, uma vez o mecanismo envolvido na &ldquo;desamarra&ccedil;&atilde;o&rdquo; &eacute; compreendido, esse conhecimento pode ser aplicado em outras quest&otilde;es, por exemplo, como entender a raz&atilde;o do DNA e outras microestruturas falharem quando submetidos a for&ccedil;as din&acirc;micas.
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Como é que os cadarços se desamarram sozinhos? A Ciência explica!

Imagem de É isto o que acontece quando você deixa crianças cuidando de bichinhos no megacurioso

Baderna, algazarra, ideias maravilhosas, desperdício de alimentos, tinta e maquiagem e, claro, fotos incríveis

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É isto o que acontece quando você deixa crianças cuidando de bichinhos

Imagem de Estariam os russos desenvolvendo um “Exterminador do Futuro”? no megacurioso

Robô projetado para participar de missões espaciais aparece em vídeo disparando com um par de pistolas

Voc&ecirc; sabia que os russos est&atilde;o desenvolvendo um rob&ocirc; humanoide para participar de viagens espaciais? Legal, n&eacute;? No entanto, depois de ver as imagens que foram divulgadas recentemente do equipamento em a&ccedil;&atilde;o, a impress&atilde;o que temos &eacute; que, na verdade, parece que est&atilde;o tentando recriar o Exterminador do Futuro! D&ecirc; s&oacute; uma espiadinha:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/gZauGhfv-1w" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Segundo Mike Brown, do site <a href="https://www.inverse.com/article/30404-russia-humanoid-robot-fedor-not-terminaotr" style="background-color: transparent;" target="_blank">Inverse</a>, a m&aacute;quina recebeu o nome de FEDOR e, segundo um an&uacute;ncio realizado em outubro do ano passado, ela est&aacute; sendo projetada para viajar ao espa&ccedil;o em miss&otilde;es tripuladas. A ideia &eacute; que FEDOR sirva de companhia para os cosmonautas, embora n&atilde;o seja descartada a possibilidade de que o rob&ocirc; seja enviado sozinho para explorar o cosmos &mdash; empunhando um par de Glocks para o caso de ele se deparar com alien&iacute;genas pouco amistosos?
<h2>Humanoide russo</h2>
Brincadeiras &agrave; parte, de acordo com Mike, os russos garantiram que n&atilde;o est&atilde;o tentando criar nenhum Exterminador do Futuro! Trata-se, conforme explicaram, de um dispositivo com intelig&ecirc;ncia artificial que ter&aacute; aplica&ccedil;&otilde;es em diferentes campos. Uma delas, conforme mencionamos acima, &eacute; na explora&ccedil;&atilde;o espacial, mas tamb&eacute;m existe uma clara inten&ccedil;&atilde;o de inserir os rob&ocirc;s nas for&ccedil;as armadas, como voc&ecirc; pode comprovar no v&iacute;deo a seguir &mdash; divulgado por Dmitri Rogozin, vice-premi&ecirc; da R&uacute;ssia:
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-video" data-lang="pt">
??????? ?????? ?????? - ????? ? ???????? ?????????? <a href="https://twitter.com/fpi_russia">@fpi_russia</a> <a href="https://t.co/qbflvn5HFy">pic.twitter.com/qbflvn5HFy</a>
&mdash; ??????? ??????? (@Rogozin) <a href="https://twitter.com/Rogozin/status/852869162493935617">14 de abril de 2017</a></blockquote>
</div>
Desde o an&uacute;ncio do desenvolvimento do FEDOR, os russos divulgaram v&aacute;rias imagens da m&aacute;quina realizando uma s&eacute;rie de tarefas, como dirigir um carro, manusear uma furadeira e at&eacute; interagir com cosmonautas para receber instru&ccedil;&otilde;es. A &uacute;ltima novidade foi a que voc&ecirc; viu no clipe no in&iacute;cio da mat&eacute;ria, no qual o rob&ocirc; aparece disparando com um par de rev&oacute;lveres em um campo de tiro &mdash; e demonstra ter uma pontaria respeit&aacute;vel.
De acordo com Mike, os russos n&atilde;o fazem segredo de sua inten&ccedil;&atilde;o de ter rob&ocirc;s no ex&eacute;rcito, e o pr&oacute;prio Rogozin confessou acreditar que um dia as m&aacute;quinas permitir&atilde;o que um &uacute;nico soldado possa realizar o trabalho que hoje &eacute; feito por cinco ou dez homens. Al&eacute;m disso, os militares russos est&atilde;o trabalhando em outros sistemas rob&oacute;ticos, como o MRK-25, que voc&ecirc; pode ver em a&ccedil;&atilde;o abaixo:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/26pZBeUVTkg" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
No caso do FEDOR &mdash; sim, o nome soa estranho para n&oacute;s aqui no Brasil! &mdash;, o vice-premi&ecirc; explicou que ele foi treinado para disparar armas de fogo apenas para melhorar suas habilidades motoras e tomadas de decis&atilde;o. Mas, apesar do que possa parecer, Rogozin afirmou que definitivamente n&atilde;o se trata de desenvolver um Exterminador do Futuro. E voc&ecirc;, caro leitor, o que acha?
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Estariam os russos desenvolvendo um “Exterminador do Futuro”?

Imagem de 15 cachorros que são mestres na arte do photobombing no megacurioso

Veja os cães que estragaram (ou salvaram) fotos de maneira divertidíssima

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15 cachorros que são mestres na arte do photobombing

Imagem de “Mãe de todas as bombas” x bomba atômica: qual é a diferença entre elas? no megacurioso

Descubra como elas funcionam e o poder de destruição de cada uma

Nos &uacute;ltimos dias, ouvimos falar bastante a respeito da &ldquo;m&atilde;e de todas as bombas&rdquo;, a GBU-43/B, e n&oacute;s aqui do <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/armas" target="_blank">Mega Curioso</a> inclusive postamos um par de mat&eacute;rias sobre esse artefato &mdash; uma na qual <a href="https://www.megacurioso.com.br/armas/102351-conheca-a-mae-de-todas-as-bombas-a-bomba-lancada-pelos-eua-contra-o-isis.htm" target="_blank">explicamos um pouquinho sobre o poder</a> desse dispositivo e outra com o v&iacute;deo divulgado pelo Departamento de Defesa dos EUA que mostra o momento em que a bomba que foi lan&ccedil;ada na semana passada <a href="https://www.megacurioso.com.br/armas/102358-lembra-da-mae-de-todas-as-bombas-eua-liberam-imagens-aereas-da-explosao.htm" target="_blank">atinge seu alvo</a> no Afeganist&atilde;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/18/18173530929337.gif" />Explos&atilde;o da GBU-43/B no Afeganist&atilde;o
Acontece que nos coment&aacute;rios, ao final das mat&eacute;rias, n&oacute;s percebemos alguns leitores comparando a explos&atilde;o da &ldquo;m&atilde;e de todas as bombas&rdquo; com a de artefatos nucleares e pensamos que seria interessante compartilhar com voc&ecirc;s um artigo de Yasmin Tayag, do site <a href="https://www.inverse.com/article/30306-moab-mother-of-all-bombs-compare-nuclear-atomic-bomb-hiroshima-nagasaki" target="_blank">Inverse</a>, que trata justamente disso. Assim, que tal descobrir qual &eacute; <a href="https://www.megacurioso.com.br/explosoes-atomicas/75313-este-site-permite-que-voce-simule-explosoes-atomicas-em-qualquer-cidade.htm" target="_blank">poder de destrui&ccedil;&atilde;o</a> de uma GBU-43/B comparado ao de um dispositivo at&ocirc;mico?
<h2>GBU-43/B x bomba at&ocirc;mica</h2>
Conforme mencionamos nas nossas mat&eacute;rias, a &ldquo;m&atilde;e de todas as bombas&rdquo; &eacute; o maior artefato n&atilde;o nuclear do arsenal norte-americano, e sua explos&atilde;o tem um poder equivalente ao da detona&ccedil;&atilde;o de 11 toneladas de TNT &mdash; o que &eacute; um estouro e tanto. Contudo, segundo Yasmin, comparada com a &ldquo;Little Boy&rdquo; e a &ldquo;Fat Man&rdquo;, as bombas at&ocirc;micas lan&ccedil;adas sobre <a href="https://www.megacurioso.com.br/acontecimentos-historicos/75285-conheca-os-homens-que-lancaram-as-bombas-atomicas-sobre-o-japao-ha-70-anos.htm" target="_blank">Hiroshima e Nagasaki</a> em 1945, a GBU-43/B &eacute; um... punzinho.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/19/19123334759081.jpg" />Explos&otilde;es sobre Hiroshima e Nagasaki, em 1945
Para voc&ecirc; ter uma ideia, a Little Boy, a bomba nuclear de ur&acirc;nio lan&ccedil;ada sobre Hiroshima em agosto de 1945, tinha um poder de destrui&ccedil;&atilde;o equivalente &agrave; detona&ccedil;&atilde;o de 16 mil toneladas de TNT. A Fat Man era ainda mais poderosa, contando com um poder explosivo equivalente a 20 mil toneladas de TNT. Assim, conforme apontou Yasmin, o n&iacute;vel de destrui&ccedil;&atilde;o provocado por esses artefatos comparado ao da GBU-43/B difere em um fator de mil vezes. Apenas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/18/18173640476339.jpg" />R&eacute;plica da Little Boy
Curiosamente, a &aacute;rea afetada pela explos&atilde;o de uma &ldquo;m&atilde;e de todas as bombas&rdquo; atinge um raio de cerca de 1,6 quil&ocirc;metro a partir do ponto da detona&ccedil;&atilde;o &mdash; que &eacute; mais ou menos a mesma provocada pelos artefatos detonados sobre Hiroshima e Nagasaki. S&oacute; que existem algumas diferen&ccedil;as importantes entre os dois tipos de explos&atilde;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/18/18173705820340.jpg" />R&eacute;plica da Fat Man
Enquanto nas bombas convencionais o poder explosivo &eacute; decorrente de rea&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas que ocorrem entre os compostos que elas carregam, nas at&ocirc;micas, a libera&ccedil;&atilde;o de calor e radia&ccedil;&atilde;o &eacute; resultado de rea&ccedil;&otilde;es nucleares que emitem quantidades de energia exponencialmente maiores.
Segundo Yasmin, lembrando as nossas aulas de Qu&iacute;mica no col&eacute;gio, basicamente as rea&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas envolvem a quebra das liga&ccedil;&otilde;es que existem entre os &aacute;tomos do explosivo, afetando os el&eacute;trons que orbitam ao redor dos n&uacute;cleos &mdash; que permanecem intactos durante a rea&ccedil;&atilde;o. J&aacute; nas rea&ccedil;&otilde;es nucleares, ocorre a separa&ccedil;&atilde;o dos n&ecirc;utrons e pr&oacute;tons que se encontram fortemente ligados nos n&uacute;cleos dos &aacute;tomos, resultando em uma libera&ccedil;&atilde;o de energia muito maior.
<h2>Mais poderosas e mais perigosas</h2>
Outra quest&atilde;o importante que difere as bombas convencionais das at&ocirc;micas &eacute; que, enquanto as primeiras provocam enormes danos dentro de seu raio de destrui&ccedil;&atilde;o, os efeitos das explos&otilde;es n&atilde;o perduram por muito tempo. Esse, como voc&ecirc; sabe, n&atilde;o &eacute; o caso com os artefatos nucleares, j&aacute; que a radia&ccedil;&atilde;o liberada n&atilde;o se dissipa rapidamente &mdash; e pode afetar grandes &aacute;reas e popula&ccedil;&otilde;es durante d&eacute;cadas.
De acordo com Yasmin, as explos&otilde;es sobre Hiroshima e Nagasaki mataram milhares de pessoas, mas a maioria das mortes ocorreu bem depois, em decorr&ecirc;ncia da exposi&ccedil;&atilde;o &agrave; radia&ccedil;&atilde;o. E sabe o que &eacute; &nbsp;mais assustador? A GBU-43/B, a Fat Man e a Little Boy n&atilde;o s&atilde;o nada quando comparadas com as bombas termonucleares.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/WwlNPhn64TA" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Um desses artefatos &eacute; o B83, um dispositivo que funciona atrav&eacute;s do processo de fiss&atilde;o nuclear e cuja explos&atilde;o equivale &agrave; detona&ccedil;&atilde;o de absurdos 1,2 milh&atilde;o&nbsp;de toneladas de TNT. Isso significa que essa bombinha &eacute; 80 vezes mais poderosa do que a Little Boy e quase 110 mil vezes mais potente do que a GBU-43/B. Isso, claro, sem falar na <a href="https://www.megacurioso.com.br/guerras/37427-conheca-a-historia-da-mais-poderosa-bomba-nuclear-ja-criada-pela-humanidade.htm" style="background-color: transparent;" target="_blank">Tsar Bomba</a>, testada pelos sovi&eacute;ticos nos anos 60 (veja no v&iacute;deo acima) &mdash; e cuja explos&atilde;o foi equivalente a 50 megatons ou 3 mil vezes o poder da bombinha de Hiroshima. Quem &eacute; a m&atilde;e de todas as bombas agora?
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“Mãe de todas as bombas” x bomba atômica: qual é a diferença entre elas?

Saiba mais sobre as variedades de um dos alimentos mais consumidos no mundo todo

Ao longo de toda nossa hist&oacute;ria, o sal &eacute; um alimento que tem um papel muito importante em diversas civiliza&ccedil;&otilde;es &ndash; tanto que chegou a ser usado como moeda em rela&ccedil;&otilde;es de compra e venda e no pagamento de sal&aacute;rios. Por esse motivo, o alimento foi considerado por muitos como um artigo de luxo. 
Com o passar do tempo, o sal foi incorporado na alimenta&ccedil;&atilde;o di&aacute;ria e todos puderam aproveitar os benef&iacute;cios do alimento. Certamente, voc&ecirc; &eacute; uma das milhares de pessoas que ingere sal diariamente. Mas voc&ecirc; conhece todos os tipos de sal?
Ent&atilde;o confira as caracter&iacute;sticas de cada variedade de sal e saiba como enriquecer ainda mais a sua alimenta&ccedil;&atilde;o.
Os tipos mais comuns
Os sais mais comuns na natureza s&atilde;o o marinho e o de rocha, tamb&eacute;m conhecido como sal-gema. A diferen&ccedil;a entre eles &eacute; que o sal marinho &eacute; extra&iacute;do atrav&eacute;s de um processo de evapora&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua do mar, e o sal de rocha &eacute; retirado diretamente de minas subterr&acirc;neas formadas por lagos e mares que se extinguiram.
<img src="../../images/assets/pictures/000/007/004/content_7004.jpg?1320184794" />
Os gr&atilde;os de sal em estado puro s&atilde;o compostos de cloreto de s&oacute;dio, uma subst&acirc;ncia abundante na natureza. Depois de serem retiradas das salinas, algumas variedades do alimento recebem a adi&ccedil;&atilde;o de subst&acirc;ncias ou temperos para o uso culin&aacute;rio.
As variedades de sal
Sal refinado
Tamb&eacute;m chamado de sal de mesa ou sal de cozinha, essa &eacute; a variedade mais usada no preparo de alimentos. &Eacute; um sal pobre de nutrientes, pois o gr&atilde;o passa por um processo de refinamento que acaba retirando essas subst&acirc;ncias. No Brasil, existem leis que regulamentam a adi&ccedil;&atilde;o de iodo no sal refinado para prevenir o b&oacute;cio.
Sal marinho
O sal marinho, diferentemente do sal refinado, n&atilde;o passa pelo refinamento, portanto se trata de um sal integral. Por esse motivo, ele conserva muitos minerais presentes naturalmente no gr&atilde;o, como o c&aacute;lcio, o fl&uacute;or, o enxofre, o magn&eacute;sio e o iodo natural.
<img src="../../images/assets/pictures/000/007/005/content_7005.jpg?1320184850" />
Sal grosso
O sal grosso &eacute; a exatamente a forma como o alimento sai da salina, sem passar pelo processo de moagem que &eacute; feito com o sal marinho. Seu uso &eacute; bastante comum em churrascos e assados em geral.
Sal light
Esse tipo &eacute; o mais indicado para pessoas que sofrem de hipertens&atilde;o, insufici&ecirc;ncia card&iacute;aca e reten&ccedil;&atilde;o de l&iacute;quidos, pois cont&eacute;m apenas 50% de cloreto de s&oacute;dio e 50% de pot&aacute;ssio. Seu sabor &eacute; mais fraco do que o dos outros tipos, precisando de uma quantidade um pouco maior para salgar os alimentos.
Sal de Gu&eacute;rande
&Eacute; considerado o melhor sal do mundo. Feito artesanalmente, o produto recebe esse nome porque &eacute; extra&iacute;do na Fran&ccedil;a, em uma cidade chamada Gu&eacute;rande. O processo de extra&ccedil;&atilde;o e prepara&ccedil;&atilde;o desse sal faz com que ele seja um dos tipos mais caros.
<img src="../../images/assets/pictures/000/007/003/content_7003.jpg?1320184734" />
Sal defumado
Al&eacute;m de salgar os alimentos, a vers&atilde;o defumada d&aacute; sabor, se assemelhando bastante a um tempero. O toque especial desse sal &eacute; difundido na culin&aacute;ria oriental.
Gersal
Famoso na culin&aacute;ria macrobi&oacute;tica, o gersal &eacute; a mistura de sal refinado com sementes de gergelim tostadas e amassadas.

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Conheça os diferentes tipos de sal

Imagem de Kathrine Switzer: 50 anos de história na Maratona de Boston  no megacurioso

Conheça um pouco sobre essa mulher incrível que fez História por meio do esporte

E n&atilde;o &eacute; que o mundo das maratonas tem rendido situa&ccedil;&otilde;es curiosas? Na semana passada, por exemplo, publicamos o caso da <a href="https://www.megacurioso.com.br/esportes/102340-gentileza-ultima-colocada-na-maratona-de-rotterdam-e-recebida-com-festa.htm" target="_blank">&uacute;ltima colocada da Maratona de Rotterdam</a>&nbsp;deste ano, que foi recebida com festa. Hoje, a curiosidade tem a ver com a Maratona de Boston, nos Estados Unidos, a segunda mais antiga da Hist&oacute;ria: a primeira edi&ccedil;&atilde;o aconteceu em 1897, um ano depois da ol&iacute;mpica, disputada em Atenas, na Gr&eacute;cia.
Talvez voc&ecirc; n&atilde;o conhe&ccedil;a o nome Kathrine Switzer, mas &eacute; bem prov&aacute;vel que j&aacute; tenha visto a foto que est&aacute; no topo desta mat&eacute;ria. Pois ent&atilde;o: o registro &eacute; da edi&ccedil;&atilde;o de 1967 da Maratona de Boston e mostra o momento em que o diretor do evento, Jock Semple, tenta tir&aacute;-la da prova.
<h2>Como assim?</h2>
A confus&atilde;o toda aconteceu porque, naquela &eacute;poca, embora n&atilde;o existissem regras escritas sobre isso, apenas homens participavam da competi&ccedil;&atilde;o. Kathrine, que tinha 20 anos, decidiu se inscrever como &ldquo;K.V. Switzer&rdquo; e recebeu o seu n&uacute;mero de identifica&ccedil;&atilde;o: 261. E l&aacute; foi ela, superdecidida a se tornar a primeira mulher a competir na Maratona de Boston oficialmente &mdash; 1 ano antes, Bobbi Gibb completou o percurso, mas sem n&uacute;mero de inscri&ccedil;&atilde;o.
Em um <a href="https://www.youtube.com/watch?v=U6CoScOIK_I&amp;t=157s" target="_blank">document&aacute;rio produzido pelo canal ESPN</a><a href="#_msocom_2" name="_msoanchor_2"></a>, Kathrine conta que o diretor da maratona corria na dire&ccedil;&atilde;o dela dizendo &ldquo;Saia da minha corrida e me d&ecirc; esse n&uacute;mero&rdquo;; ela revela que ficou t&atilde;o assustada e constrangida ao mesmo tempo, que s&oacute; focou em fugir do alcance dele. A corredora teve o apoio do treinador, que gritava &ldquo;Deixe-a em paz!&rdquo;, e do ent&atilde;o namorado (em laranja na foto), que barrou o diretor completamente. A partir de ent&atilde;o, Kathrine teve seu caminho livre para completar o percurso em 4 horas e 20 minutos, no dia 19 de abril de 1967, e entrar para a Hist&oacute;ria.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/17/17173213166340.jpg" width="640" height="572" />Kathrine e seu marido, o tamb&eacute;m corredor Roger Robinson, recriando a foto ic&ocirc;nica (ele imita o ent&atilde;o diretor da prova)
<h2>Reconhecimento mais que merecido</h2>
Estamos contando essa hist&oacute;ria toda porque agora, em 2017, anivers&aacute;rio de 50 anos do feito de Kathrine, a organiza&ccedil;&atilde;o da Maratona de Boston decidiu homenage&aacute;-la &ldquo;aposentando&rdquo; o n&uacute;mero 261. Isso significa que ningu&eacute;m mais competir&aacute; usando essa combina&ccedil;&atilde;o. Legal, n&eacute;? Isso s&oacute; havia sido feito uma vez ao longo dos 121 anos: foi com o n&uacute;mero 61, pelas 61 edi&ccedil;&otilde;es de que Johnny Kelley participou.
Foi s&oacute; em 1972, cinco anos depois da corrida ic&ocirc;nica, que as mulheres foram oficialmente aceitas na Maratona de Boston, mas d&aacute; para imaginar que, se n&atilde;o fosse pelo pioneirismo de Kathrine, isso poderia ter demorado ainda mais. Nesse ano, oito mulheres completaram o percurso. Em 1975, ela terminou a prova em segundo lugar, em 2 horas e 51 minutos. Al&eacute;m disso, teve papel crucial para a inclus&atilde;o da maratona feminina nos Jogos Ol&iacute;mpicos, a partir de 1984.&nbsp;
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/17/17173307901342.jpg" width="640" height="513" />
Para dar continuidade ao que acreditava, a atleta fundou uma comunidade global sem fins lucrativos chamada <a href="http://www.261fearless.org/" target="_blank">261 Fearless </a>(261 Destemidas, em tradu&ccedil;&atilde;o livre), em refer&ecirc;ncia ao n&uacute;mero agora eternizado. O intuito &eacute; reunir mulheres que encontram na corrida um meio de se fortalecer e enfrentar medos, sejam eles quais forem. 
Kathrine, agora com 70 anos, e outras corredoras do grupo participaram da edi&ccedil;&atilde;o de 2017 da Maratona de Boston, que aconteceu hoje (17). Ela concluiu a prova em 4 horas e 44 minutos.
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<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
Looking strong! <a href="https://twitter.com/261Fearless">@261Fearless</a> Kathrine Switzer at <a href="https://twitter.com/bostonmarathon">@bostonmarathon</a> Mile 14.6! Live coverage <a href="https://twitter.com/cbsboston">@cbsboston</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/wbz?src=hash">#wbz</a> <a href="https://t.co/l7CnTbgYOd">pic.twitter.com/l7CnTbgYOd</a>
&mdash; Lisa Hughes (@LisaWBZ) <a href="https://twitter.com/LisaWBZ/status/854033700715200513">17 de abril de 2017</a></blockquote>
</div>
Se voc&ecirc; tiver interesse, pode acompanhar mais da rotina e do trabalho de Kathrine via <a href="https://twitter.com/KVSwitzer?ref_src=twsrc%5Etfw&amp;ref_url=http%3A%2F%2Fwww.cnn.com%2F2017%2F04%2F17%2Fus%2Fboston-marathon-kathrine-switzer-trnd%2Findex.html" target="_blank">Twitter</a>, <a href="https://www.facebook.com/MarathonWomanNews/" target="_blank">Facebook </a>e <a href="http://kathrineswitzer.com" target="_blank">website</a>.
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Kathrine Switzer: 50 anos de história na Maratona de Boston 

Imagem de 3 projetos que vão te dar uma ideia de como serão os veículos do futuro no megacurioso

Confira alguns projetos conceituais que poderão se tornar realidade dentro de alguns anos

Se voc&ecirc; &eacute; <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecmundo-auto" target="_blank">f&atilde; de autom&oacute;veis</a> e est&aacute; ligado nas tend&ecirc;ncias que v&ecirc;m por a&iacute;, sabe que logo, logo, as nossas ruas estar&atilde;o repletas de ve&iacute;culos aut&ocirc;nomos que v&atilde;o circular sem a necessidade de que algu&eacute;m assuma o volante. E, se voc&ecirc; acha que essas novidades est&atilde;o em um futuro distante, de acordo com Marcos Baeza, do <a href="http://motor.elpais.com/conducir/movilidad-transportes-del-manana/" target="_blank">El Motor</a>, os primeiros carros com piloto autom&aacute;tico completo chegar&atilde;o ao mercado em 2021 &mdash; isto &eacute;, praticamente amanh&atilde;!
Segundo Baeza, esses ve&iacute;culos n&atilde;o s&oacute; v&atilde;o transformar os motoristas em passageiros, como permitir&atilde;o que as pessoas usem o tempo de deslocamento de um local a outro para descansar, curtir o passeio e at&eacute; trabalhar. E a previs&atilde;o &eacute; que, por volta do ano 2025, essas tecnologias j&aacute; tenham se tornado mais difundidas &mdash; e que em 2030 elas comecem a transformar o tr&aacute;fego das cidades. Pense s&oacute;, caro leitor, s&atilde;o apenas 13 anos no futuro!
<h2>Transforma&ccedil;&otilde;es</h2>
Os analistas imaginam um futuro bem diferente, no qual os autom&oacute;veis com piloto autom&aacute;tico come&ccedil;ar&atilde;o a ser usados de forma coletiva e substituir&atilde;o gradualmente os carros particulares. Com isso, a quantidade de ve&iacute;culos em circula&ccedil;&atilde;o dever&aacute; cair &mdash; reduzindo, dessa forma, n&atilde;o s&oacute; os congestionamentos nos grandes centros urbanos, como a emiss&atilde;o de poluentes. Essa quest&atilde;o, ali&aacute;s, &eacute; outra promessa, j&aacute; que se espera que cada vez mais carros el&eacute;tricos tomem as ruas.
Al&eacute;m disso, &eacute; claro que provavelmente vamos ver modelos com linhas diferentes das atuais dentro de cinco ou dez anos. Entre os projetos que est&atilde;o pipocando por a&iacute; est&atilde;o os autom&oacute;veis robotizados que se deslocam de um ponto a outro de forma aut&ocirc;noma, dispensando motorista e, portanto, volante e outros dispositivos de controle, assim como motocicletas &agrave; prova de quedas e ve&iacute;culos voadores capazes de evitar congestionamentos em terra e circular mesmo onde n&atilde;o existe infraestrutura.
Segundo Baeza, caso os projetos realmente saiam do papel, &eacute; poss&iacute;vel que a redu&ccedil;&atilde;o no n&uacute;mero de autom&oacute;veis em circula&ccedil;&atilde;o e a capacidade dos novos modelos levem ao surgimento de cidades com uma menor superf&iacute;cie dedicada ao tr&acirc;nsito, com cal&ccedil;adas mais largas, mais &aacute;reas verdes e com mais op&ccedil;&otilde;es de lazer. Quer saber mais sobre esses ve&iacute;culos conceituais? Confira a seguir:
<h2>1 &ndash; Volkswagen Sedric</h2>
Imagine um ve&iacute;culo que venha ao seu encontro apenas com o acionar de um bot&atilde;o. Essa &eacute; a proposta do Sedric, da Volkswagen, um carro com piloto autom&aacute;tico &mdash; desprovido de volante ou pedais &mdash; com capacidade para quatro pessoas e que poder&aacute; ser &ldquo;chamado&rdquo; atrav&eacute;s de um pequeno controle remoto. Veja:
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/17/17165939042289.jpg" />Olha o controle na m&atilde;o do passageiro
O nome Sedric vem de Self Driving Car &mdash; ou carro aut&ocirc;nomo em ingl&ecirc;s &mdash; e, por se tratar de um modelo el&eacute;trico, ele n&atilde;o produzir&aacute; emiss&otilde;es. Em um primeiro momento, a ideia &eacute; que o modelo seja voltado para o uso particular. No entanto, ele poderia funcionar como ve&iacute;culo de frota tamb&eacute;m, especialmente considerando que ele contar&aacute; com uma autonomia de cerca de 400 quil&ocirc;metros.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/17/17170037805290.jpg" />Sedric
O modelo conceitual foi apresentado durante a Geneva Motor Show 2017 e, de acordo com Baeza, a Volkswagen anunciou que seu primeiro modelo aut&ocirc;nomo completo ser&aacute; lan&ccedil;ado em 2025. Sendo assim, se tudo correr bem, o Sedric poder&aacute; chegar &agrave;s ruas antes de 2030.
<h2>2 &ndash; Airbus Pop.Up</h2>
O Pop.Up, da Airbus, &eacute; um modelo conceitual que mais se parece com um h&iacute;brido de carro com helic&oacute;ptero &mdash; e, caso se torne um ve&iacute;culo comercial, ele poder&aacute; circular por terra e tamb&eacute;m por ar. E mais: essa engenhoca ser&aacute; movida a eletricidade, funcionar&aacute; de forma aut&ocirc;noma e ter&aacute; uma autonomia de aproximadamente 130 quil&ocirc;metros para circular no solo e 100 km voando.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/17/17170716642291.jpg" />Meio carro, meio helic&oacute;ptero
A ideia &eacute; que o Pop.Up seja empregado no transporte p&uacute;blico e, segundo o projeto, os passageiros iriam at&eacute; uma esta&ccedil;&atilde;o para embarcar em um deles. Uma vez a bordo, os viajantes seriam levados at&eacute; seu destino &mdash; a velocidades de 100 quil&ocirc;metros por hora, mais ou menos &mdash; e, depois de os ocupantes desembarcarem em seguran&ccedil;a, o ve&iacute;culo retornaria sozinho para buscar mais pessoas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/17/17170735502292.jpg" />E a&iacute;, voc&ecirc; passearia em uma m&aacute;quina dessas?
De acordo com Baeza, a Airbus acredita que o Pop.Up poderia estar nas ruas &mdash; e nos ares &mdash; dentro de 7 a 10 anos. Entretanto, a companhia anunciou que, para se tornar uma realidade vi&aacute;vel, seria necess&aacute;rio, entre outras coisas, que ocorressem altera&ccedil;&otilde;es nas normas de tr&aacute;fego a&eacute;reo para que esses ve&iacute;culos possam voar sobre as cidades.
<h2>3 &ndash; BMW Motorrad Next 100</h2>
N&atilde;o s&atilde;o apenas os carros e as m&aacute;quinas voadoras que povoam a imagina&ccedil;&atilde;o dos engenheiros. As motos tamb&eacute;m foram repensadas, e um conceito que chamou bastante aten&ccedil;&atilde;o foi a Motorrad Next 100 da BMW. Equipada com um sistema que a mant&eacute;m equilibrada sozinha, essa motocicleta inclusive poderia dispensar o uso de capacetes ou roupas protetoras, visto que o piloto jamais cairia de cima dela.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/17/17170812345293.jpg" width="640" height="466" />Bonitona, n&eacute;?
Segundo Baeza, a Motorrad Next 100 seria uma moto el&eacute;trica feita de fibra de carbono e alum&iacute;nio, o que reduziria bastante o seu peso e aumentaria sua autonomia. Al&eacute;m disso, ela viria equipada com diversos sistemas eletr&ocirc;nicos de seguran&ccedil;a que melhorariam seu comportamento e n&atilde;o contaria com veloc&iacute;metro ou outros instrumentos f&iacute;sicos &mdash; e toda a troca de informa&ccedil;&otilde;es entre a Motorrad e o motociclista aconteceria por meio de um par de &oacute;culos de realidade virtual controlado atrav&eacute;s do movimento dos olhos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/17/17170919674295.jpg" />Imagine dar uma volta em uma belezinha dessas!
E a&iacute;, caro leitor, o que voc&ecirc; acha dos conceitos listados acima? Voc&ecirc; acredita que eles se tornar&atilde;o realidade ou jamais sair&atilde;o das pranchetas? Ali&aacute;s, se voc&ecirc; pudesse escolher, qual deles gostaria de ver nas ruas antes?
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3 projetos que vão te dar uma ideia de como serão os veículos do futuro

Imagem de Lembra da “mãe de todas as bombas”? EUA liberam imagens aéreas da explosão no megacurioso

Departamento de Defesa dos EUA divulgam vídeo registrado no momento do ataque

H&aacute; alguns dias, como voc&ecirc; deve se lembrar, os EUA lan&ccedil;aram uma bomba contra uma regi&atilde;o rural situada no noroeste do Afeganist&atilde;o que seria ocupada por rebeldes do Estado Isl&acirc;mico. Na &aacute;rea existiria um sistema de t&uacute;neis e cavernas utilizados pelo grupo extremista &mdash; e a inten&ccedil;&atilde;o foi a de destruir essas estruturas.
S&oacute; que os EUA acharam que qualquer bombinha n&atilde;o faria o servi&ccedil;o direito. Ent&atilde;o, o ex&eacute;rcito norte-americano resolveu usar um potente artefato apelidado de &ldquo;m&atilde;e de todas as bombas&rdquo; &mdash; sobre o qual n&oacute;s aqui do <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/armas" target="_blank">Mega Curioso</a> falamos um pouquinho em uma mat&eacute;ria que voc&ecirc; pode encontrar <a href="https://www.megacurioso.com.br/armas/102351-conheca-a-mae-de-todas-as-bombas-a-bomba-lancada-pelos-eua-contra-o-isis.htm" target="_blank">atrav&eacute;s deste link</a>.
<h2>Bombinha</h2>
Conforme explicamos na mat&eacute;ria, a bomba &mdash; cujo nome original &eacute; GBU-43/B &mdash; consiste no maior artefato n&atilde;o nuclear do arsenal norte-americano. Ela mede cerca de nove metros de comprimento e, no caso da que foi lan&ccedil;ada sobre o Afeganist&atilde;o, transportava uma quantidade de explosivos capaz de gerar uma explos&atilde;o equivalente a 11 toneladas de TNT.
Pois, se voc&ecirc; ficou tentando imaginar o tamanho do &ldquo;estouro&rdquo;, saiba que voc&ecirc; n&atilde;o precisa mais ficar quebrando a cabe&ccedil;a isso. De acordo com Jack Crosbie, do site <a href="https://www.inverse.com/article/30348-dod-moab-video-footage-afghanistan-isis" target="_blank">Inverse</a>, o Departamento de Defesa dos EUA divulgou um v&iacute;deo que mostra o momento que a m&atilde;e de todas as bombas atinge o alvo. Confira:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/AfPgP7a2lvo" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Segundo Jack, as imagens que voc&ecirc; acabou de ver acima foram capturadas por c&acirc;meras instaladas na aeronave &mdash; um Lockheed C-130 Hercules &mdash; que transportou a bomba at&eacute; o local atacado, e revelam o tamanho da explos&atilde;o. Impressionante, n&atilde;o &eacute; mesmo?
Com rela&ccedil;&atilde;o ao resultado do ataque, ainda n&atilde;o existem muitas informa&ccedil;&otilde;es sobre o assunto, mas, de acordo com uma not&iacute;cia divulgada pelo portal <a href="http://www.aljazeera.com/news/2017/04/hr-mcmaster-visits-afghanistan-moab-attack-170416152057057.html" target="_blank">Aljazeera</a>, a estimativa &eacute; que a GBU-43/B tenha provocado a morte de quase cem rebeldes do ISIS e que nenhum civil tenha perecido. Entretanto, vale destacar que esses dados n&atilde;o foram confirmados ainda por fontes oficiais.
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Lembra da “mãe de todas as bombas”? EUA liberam imagens aéreas da explosão

Imagem de TecSpot: o primeiro evento sobre tecnologia do TecMundo no megacurioso

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