Imagem de Jeddah Tower: futuro ‘maior edifício do mundo’ terá 1km de altura [galeria] no megacurioso

Previsão de término é para o ano de 2018 e custará mais de R$ 1 bilhão; confira as fotos do incrível projeto

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Jeddah Tower: futuro ‘maior prédio do mundo’ terá 1 km de altura [galeria]

Imagem de Mineiro é o primeiro brasileiro mister plus size da maturidade  no megacurioso

Recorde pertence a Franklin Lopes de Freitas, que conquistou o título em concurso realizado na cidade de Patos de Minas

O mineiro de Belo Horizonte, Franklin Lopes de Freitas entra novamente para o RankBrasil, desta vez pelo recorde de Primeiro mister plus size da maturidade. A faixa de Mister Minas Gerais Plus Size da Maturidade 2016 foi obtida em 29 de outubro de 2015, em concurso realizado na cidade de Patos de Minas (MG). Na &eacute;poca, ele tinha 59 anos.
De acordo com Franklin, receber o primeiro lugar na competi&ccedil;&atilde;o foi uma realiza&ccedil;&atilde;o pessoal. &ldquo;Gosto de conquistar t&iacute;tulos in&eacute;ditos e esse foi especial por ter acontecido em um conceituado concurso de meu querido estado de Minas Gerais&rdquo;, destaca.
Ele espera que o recorde sirva de exemplo para que outros idosos e obesos cuidem da sa&uacute;de e do bem estar, e se divirtam muito, sempre pensando em seu semelhante e vestindo camisas do bem. &ldquo;Tor&ccedil;o para esse t&iacute;tulo motivar as pessoas a emagrecerem, isso &eacute; o que venho tentando fazer e aos poucos estou conseguindo&rdquo;.
O recordista ainda deseja que essa motiva&ccedil;&atilde;o envolva tamb&eacute;m a classe masculina. Conforme Franklin, hoje em dia as mulheres est&atilde;o bem na frente porque existem v&aacute;rios concursos e eventos de moda e beleza plus size feminino. &ldquo;Poucos s&atilde;o os homens que participam e at&eacute; o momento, s&oacute; eu tive a coragem de me apresentar como candidato&rdquo;, revela.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/12/08/08144334811308.jpg" />O mineiro espera que o recorde sirva de exemplo para que outros idosos e obesos cuidem da sa&uacute;de e do bem estar, e se divirtam muito / Foto: Fabricio Alves
Para o mineiro, um dos pontos positivo de encarar esse tipo de desafio est&aacute; relacionado &agrave; valoriza&ccedil;&atilde;o pessoal. &ldquo;Todas as vezes que uma pessoa recebe um galard&atilde;o dessa natureza aumenta a autoestima, principalmente se for obesa e madura. A partir desse momento provamos que somos capazes e estamos aptos a v&aacute;rias conquistas&rdquo;.
<h3>Maturidade</h3>
Entende-se por maturidade o per&iacute;odo de vida entre 50 e 59 anos. &ldquo;Estar na maturidade &eacute; ter muita responsabilidade e exemplificar nossas vidas com a&ccedil;&otilde;es em prol de um mundo melhor e mais justo&rdquo;, afirma.
<h3>No RankBrasil</h3>
Franklin tamb&eacute;m &eacute; recordista brasileiro pelo Maior n&uacute;mero de condecora&ccedil;&otilde;es pela paz, M&uacute;sica com maior quantidade de ritmos, Compositores com mais g&ecirc;neros musicais em um CD, Maior n&uacute;mero de certificados sociais e Primeira casa constru&iacute;da com material de piso elevado. Segundo ele, &eacute; sempre prazeroso obter um recorde junto ao RankBrasil: &ldquo;As pesquisas s&atilde;o s&eacute;rias e os envolvidos s&atilde;o pessoas capacitadas que trabalham com muita dedica&ccedil;&atilde;o e respeito. Parabenizo toda a equipe&rdquo;, finaliza. 
Via assessoria

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Mineiro é o primeiro brasileiro mister plus size da maturidade 

Imagem de Adolescentes exorcistas: as jovens que expulsam demônios ao redor do mundo no megacurioso

Padre exorcista diz cuidar de 70 mil casos de possessão demoníaca 

Olhando rapidamente, esse se parece com um grupo de adolescentes qualquer, em mais um dia de aula. Mas, em vez de caderno e caneta, o que estas garotas t&ecirc;m s&atilde;o B&iacute;blias e cruzes. Nada de trigonometria ou qu&iacute;mica org&acirc;nica; o objetivo aqui &eacute; se tornar um exorcista. Voc&ecirc; n&atilde;o leu errado: essas garotas estudam para lutar contra dem&ocirc;nios, maldi&ccedil;&otilde;es e feiti&ccedil;os malignos. 
Segundo uma das alunas, Brynne Larson, as pessoas se assustam quando ela chega. Afinal, quando se pensa em um exorcista, muito provavelmente, vem &agrave; mem&oacute;ria a imagem de um padre de idade, como no cl&aacute;ssico de terror da d&eacute;cada de 60, &ldquo;The Exorcist&rdquo;, e n&atilde;o a de uma garota de 16 anos do ensino m&eacute;dio.&nbsp;
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/12/08/08131432709238.jpg" width="700" height="459" />Savannah Scherkenback, Brynne Larson e Tess Scherkenback
Mas Brynne, de Phoenix, Estados Unidos, faz parte de uma nova gera&ccedil;&atilde;o de &ldquo;matadores de dem&ocirc;nios&rdquo; que responderam a uma chamada quando a Igreja admitiu que a exist&ecirc;ncia de especialistas estava escassa. 
Por&eacute;m, segundo os membros do grupo, mesmo com os esfor&ccedil;os da institui&ccedil;&atilde;o, ainda n&atilde;o h&aacute; um n&uacute;mero de candidatos adequados. O chefe de exorcismo do Vaticano, Gabriele Amorth, de 85 anos, afirma que est&aacute; lidando com 70 mil casos de possess&atilde;o demon&iacute;aca. 
Segundo o padre, a Igreja n&atilde;o consegue acompanhar a demanda. Mesmo com 100 equipes de exorcistas treinados trabalhando em todo o mundo, ele afirma que a possess&atilde;o demon&iacute;aca est&aacute; fora de controle. &ldquo;Nossas linhas telef&ocirc;nicas est&atilde;o constantemente ocupadas. Recebemos at&eacute; mil pedidos por m&ecirc;s e precisamos viajar para lugares como &Aacute;frica, Ucr&acirc;nia, Inglaterra e Austr&aacute;lia&rdquo;, afirma Amorth.&nbsp;
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Os grupos incluem exorcistas de at&eacute; 70 anos e, por isso, as jovens adolescentes est&atilde;o causando pol&ecirc;mica na comunidade religiosa. 
Savannah Scherkenback, 19 anos, e sua irm&atilde; Tess, de 16, s&atilde;o mais duas graduadas do reverendo Bob Larson, na escola para exorcistas. &ldquo;N&oacute;s descobrimos que as nossas jovens exorcistas s&atilde;o particularmente eficazes na cura do possesso&rdquo;, diz Larson, cuja filha Brynne &eacute; uma exorcista sobrenaturalmente talentosa, segundo ele. 
Ele afirma que as jovens, apesar de serem alunas aplicadas na expuls&atilde;o de dem&ocirc;nios, levam uma vida normal, como qualquer outra adolescente, pois gostam de fazer compras e encontrar os amigos no Starbucks. Por&eacute;m, elas n&atilde;o assistem &agrave; TV: &ldquo;eu acho que &lsquo;Harry Potter&rsquo; e &lsquo;Crep&uacute;sculo&rsquo; s&atilde;o instigadores do mal. Eles anulam a moralidade e apenas servem para ligar pessoas com o mal&rdquo;, diz Savannah.
Durante as tardes de domingo, as jovens se encontram em um modesto hotel, no meio do &aacute;rido Scottsdale, Arizona, onde ficam em uma sala de confer&ecirc;ncia. O jornalista Jeff Maysh, do Daily Mail, acompanhou uma das aulas das garotas.&nbsp;
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O tema &eacute; espec&iacute;fico: exorcismo &ndash; como utilizar a ora&ccedil;&atilde;o para remover o diabo ou os esp&iacute;ritos demon&iacute;acos. Larson rapidamente lembra suas alunas dos sinais de possess&atilde;o demon&iacute;aca: &ldquo;falar uma l&iacute;ngua que a pessoa nunca aprendeu; ter uma for&ccedil;a sobrenatural; avers&atilde;o violenta a Deus, &agrave; cruz e &oacute;dio de &aacute;gua benta&rdquo;.
O exorcismo tem sido ensinado e realizado desde o in&iacute;cio da Igreja Cat&oacute;lica, entretanto, nunca houve uma demanda t&atilde;o grande quanto agora. Durante as aulas, os aprendizes podem ter experi&ecirc;ncias reais com pessoas que, supostamente, est&atilde;o possu&iacute;das. 
As palavras &ldquo;Satan&aacute;s&rdquo;, &ldquo;Belzebu&rdquo; e &ldquo;L&uacute;cifer" pairam no ar frio da sala. &ldquo;H&aacute; duas partes para um exorcismo: em primeiro lugar, voc&ecirc; tem que lidar com a cura interior, para se livrar de experi&ecirc;ncias traum&aacute;ticas da inf&acirc;ncia e, em segundo lugar, com a liberta&ccedil;&atilde;o dos dem&ocirc;nios&rdquo;, explica a graduada Tess.
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Para isso, as meninas s&atilde;o ensinadas a realizarem a &ldquo;maldi&ccedil;&atilde;o da quebra&rdquo;: as exorcistas mais experientes, Savannah e Brynne, ensinam Christina e Melanie a ler uma lista de dem&ocirc;nios, com o objetivo de provocar o &ldquo;dem&ocirc;nio interior&rdquo;, enquanto cantam em voz alta para o possu&iacute;do.
Tess pratica a leitura a partir de uma lista de palavras: &ldquo;morte&rdquo;, diz ela, amea&ccedil;adoramente, levantando uma sobrancelha. &ldquo;C&acirc;ncer&rdquo; &ndash; ela faz uma pausa, de forma dram&aacute;tica. &ldquo;Assassinato&rdquo;.
&Eacute;, normalmente, depois de ela dizer &ldquo;assassinato&rdquo;, que a maldi&ccedil;&atilde;o &eacute; quebrada. &ldquo;Ao ouvir as palavras, muitos come&ccedil;am a chorar. Certa vez, uma mulher entrou em colapso e come&ccedil;ou a convulsionar, enquanto outro homem come&ccedil;ou a engasgar. Lembro-me de me sentir animada pela primeira vez. &lsquo;&Eacute; isso&rsquo;, pensei comigo mesma&rdquo;, confessa Tess.
As meninas carregam um kit b&aacute;sico de ferramentas para o exorcismo: B&iacute;blia, &aacute;gua benta e uma cruz. Assim que encontram uma pessoa possu&iacute;da, sentam-se com ela, enquanto dois homens fortes seguram a suposta v&iacute;tima na cadeira. &nbsp;
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Savannah relata que &eacute; comum que essas pessoas comecem a rosnar, cuspir e at&eacute; mesmo vomitar no local. Larson relatou que, recentemente, trabalhou com um homem uruguaio que tinha a palavra &ldquo;porco&rdquo; tatuada no antebra&ccedil;o. A m&atilde;e do homem implorou por ajuda, temendo que ele pudesse matar algu&eacute;m. &ldquo;Foi uma batalha dram&aacute;tica, mas nos livramos do dem&ocirc;nio dentro dele&rdquo;, relata Larson.
No &uacute;ltimo m&ecirc;s, ele e sua equipe ajudaram uma mulher a se livrar de uma maldi&ccedil;&atilde;o, feita na internet, de um curandeiro nigeriano que disse que &ldquo;dem&ocirc;nios escuros iriam atac&aacute;-la no sono&rdquo;. Eles tamb&eacute;m curaram uma jovem que tinha sido levantada em um culto sat&acirc;nico, livrando-a de dem&ocirc;nios que a instru&iacute;am a cometer suic&iacute;dio.
N&atilde;o &eacute; nenhuma surpresa que a filha de Larson, Brynne, tenha se interessado pelo ramo. &ldquo;Todos os dias eu chegava em casa do trabalho, e ela ia perguntar: &lsquo;Que dem&ocirc;nios voc&ecirc; encontrou hoje, papai&rsquo;&rdquo;, revela Larson.&nbsp;
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Brynne come&ccedil;ou a viajar pelo mundo com seu pai exorcista quando era apenas uma crian&ccedil;a e conduziu seu primeiro exorcismo aos 13 anos, na &Aacute;frica. Desde ent&atilde;o, a estudante tem realizado outros exorcismos bem-sucedidos, como o de sua melhor amiga, quando ambas tinham 15 anos. &ldquo;Ela estava reclamando de dores de cabe&ccedil;a terr&iacute;veis e tinha todos os sintomas de quem tem dem&ocirc;nios.&rdquo;
&ldquo;V&aacute;rias garotas da minha idade est&atilde;o bebendo e fazendo outras atividades&rdquo;, ela admite. &ldquo;Isso simplesmente n&atilde;o &eacute; o meu caminho.&rdquo; Durante uma pausa em sala de aula, Tess revela: &ldquo;Meu momento de maior orgulho foi quando eu tinha 14 anos e fiz meu pr&oacute;prio semin&aacute;rio de quebra de maldi&ccedil;&atilde;o. Enquanto caminhava ao redor da sala com uma B&iacute;blia e &oacute;leo para ungir os doentes, estava muito nervosa, porque esse &eacute; um rito muito importante de passagem para um exorcista.&rdquo;
Mas nem todos s&atilde;o adequados para se tornar um exorcista. Larson diz que, para se juntar &agrave; classe, voc&ecirc; deve ter tido um chamado de Deus: &ldquo;N&atilde;o importa se voc&ecirc; &eacute; homem ou mulher. N&oacute;s encontramos estas jovens que s&atilde;o incrivelmente boas em exorcismos&rdquo;.
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O treinamento intensivo pode levar semanas e, possivelmente, meses. Ap&oacute;s a conclus&atilde;o, os exorcistas recebem uma cruz especial, gravada com palavras da B&iacute;blia usadas nos rituais. 
Apesar de jovens, elas relatam que j&aacute; presenciaram cenas assustadoras, como pessoas rastejando como serpentes. Mesmo assim, seus pais n&atilde;o se preocupam com a nova ocupa&ccedil;&atilde;o das filhas. Savannah diz que, como crist&atilde;os, eles est&atilde;o muito orgulhosos. 
Em algo, todas as meninas concordam: exorcismos reais n&atilde;o s&atilde;o nada como os que voc&ecirc; j&aacute; viu em filmes como &ldquo;O Exorcista&rdquo; ou &ldquo;O Exorcismo de Emily Rose&rdquo;. Savannah explica que o cinema hollywoodiano acaba por sensacionalizar o ritual. Por&eacute;m, segundo ela, &ldquo;as cenas em que as pessoas convulsionam s&atilde;o reais&rdquo;.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/Qk65kdAVNXI" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Larson revela que, antes de sua equipe ir para o local, um perfil psicol&oacute;gico do paciente &eacute; feito, para garantir que o assunto n&atilde;o &eacute; &ldquo;apenas mental&rdquo;. As respostas variam, mas muitos relatam coisas em comum, como o fato de enxergar sombras escuras e ter arranh&otilde;es pelo corpo.
Ele tamb&eacute;m explica que n&atilde;o h&aacute; uma taxa pelo servi&ccedil;o, mas que as pessoas costumam fazer uma &ldquo;oferta&rdquo; ao semin&aacute;rio. Durante as viagens, a equipe costuma ter despesas em torno de US$ 4 mil. 
Se voc&ecirc; ficou curioso, pode visitar o site do grupo <a href="http://www.teenageexorcists.com/" target="_blank">Teenage exorcists</a>
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/4709364-voce-acredita-em-possessoes-demoniacas.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; acredita em possess&otilde;es demon&iacute;acas? ">Voc&ecirc; acredita em possess&otilde;es demon&iacute;acas? </a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Adolescentes exorcistas: as jovens que expulsam demônios ao redor do mundo

Imagem de Conheça o açougueiro francês que vende carne de vaca a R$ 13 mil a peça no megacurioso

Jovem empreendedor comercializa cortes bovinos como se eles fossem garrafas de vinho de luxo

Em tempos de crise, n&atilde;o &eacute; todo mundo que pode se dar ao luxo de comer fil&eacute; mignon todos os dias, n&atilde;o &eacute; mesmo? O precinho &ldquo;salgado&rdquo; desse corte, assim como o de outras carnes selecionadas, como voc&ecirc; sabe, se deve &agrave; sua maciez e ao reduzido conte&uacute;do de gordura.
No entanto, nada se compara aos cortes fornecidos pelo a&ccedil;ougueiro franc&ecirc;s Alexandre Polmard &mdash; que podem chegar a custar astron&ocirc;micos &euro; 3 mil (cerca de R$ 13,3 mil) a pe&ccedil;a e s&atilde;o comercializados como se fossem garrafas de vinho de luxo. Ou seja, o seleto grupo de clientes que o franc&ecirc;s atende pode selecionar as safras espec&iacute;ficas de carne que eles desejam comprar.
<h2>Inova&ccedil;&atilde;o</h2>
De acordo Chris Dwyer, da <a href="http://edition.cnn.com/2015/12/02/foodanddrink/most-expensive-meat/" target="_blank">CNN</a>, Polmard pertence &agrave; sexta gera&ccedil;&atilde;o de uma fam&iacute;lia de a&ccedil;ougueiros franceses que, desde o ano de 1846, se dedicam a criar gado, abater os animais e fornecer carnes especiais. Entretanto, existem v&aacute;rios aspectos que diferenciam os produtos comercializados por Polmard dos demais profissionais da &aacute;rea.
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Segundo Dwyer, a fam&iacute;lia desenvolveu um tratamento para as carnes chamado de hiberna&ccedil;&atilde;o. O procedimento consiste em manter os cortes em um ambiente com temperatura de &ndash; 43 &deg;C e, ent&atilde;o, submet&ecirc;-los a ventos frios com velocidades de at&eacute; 120 quil&ocirc;metros por hora. Conforme explicou Polmard, o m&eacute;todo permite que a carne seja armazenada por per&iacute;odos indeterminados de tempo sem que o produto perca qualidade.
Com isso, Polmard pode oferecer, por exemplo, costela &ldquo;vintage&rdquo; do ano 2000 aos seus clientes &mdash; pela bagatela de &euro; 3 mil (ou o equivalente a mais de R$ 13 mil) o corte. Mas o processo de conserva&ccedil;&atilde;o inovador n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico aspecto que torna as carnes fornecidas pelo franc&ecirc;s especiais. As pe&ccedil;as s&atilde;o provenientes de uma ra&ccedil;a de gado origin&aacute;ria da Fran&ccedil;a chamada Blonde d'Aquitaine, cujos cortes resultam t&atilde;o tenros como os de Kobe e Black Angus.
<h2>Rebanho de luxo</h2>
Al&eacute;m da sele&ccedil;&atilde;o da ra&ccedil;a, Polmard tamb&eacute;m trata os animais de maneira toda especial. Para come&ccedil;ar, o rebanho &eacute; criado completamente solto e, apesar de existirem confort&aacute;veis abrigos pela propriedade da fam&iacute;lia, os bichos &eacute; que escolhem se querem ir at&eacute; eles &mdash; para se proteger da chuva ou da neve, por exemplo.
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Al&eacute;m disso, o a&ccedil;ougueiro diz que conversa com o rebanho todos os dias e se certifica de que os bovinos tenham uma exist&ecirc;ncia o mais confort&aacute;vel e livre de estresse poss&iacute;vel, inclusive quando chega o momento do abate. Isso porque, segundo Polmard, quando os animais entram no abatedouro, o aumento do estresse pode provocar uma eleva&ccedil;&atilde;o nos n&iacute;veis de &aacute;cido l&aacute;tico e glicog&ecirc;nio em seus organismos, e esses compostos afetam a maciez e o sabor da carne.
Assim, o franc&ecirc;s decidiu investir v&aacute;rios milh&otilde;es de euros em uma estrutura onde apenas quatro animais s&atilde;o abatidos por semana e de forma que os n&iacute;veis de estresse n&atilde;o sejam afetados. E conforme explicou Polmard, todo o investimento e o cuidado que a fam&iacute;lia dedica ao rebanho se refletem na qualidade da carne que os consumidores saboreiam mais tarde &mdash; e em seu custo, evidentemente.
<h2>Carne mais cara do mundo</h2>
O mais curioso &eacute; que, embora a maioria de n&oacute;s ache um completo disparate pagar mais de R$ 10 mil por um bife, segundo o a&ccedil;ougueiro, assim como ocorre com os vinhos, carnes de diferentes &ldquo;safras&rdquo; t&ecirc;m sabores e atributos diferentes &mdash; caracter&iacute;sticas que s&atilde;o, obviamente, traduzidas em pre&ccedil;os bem diferenciados.
Para atender ao p&uacute;blico, Polmard abriu uma esp&eacute;cie de &ldquo;boutique&rdquo; de carnes em Paris &mdash; onde os cortes e embutidos s&atilde;o apresentados em gavetas de madeira e trazem etiquetas de identifica&ccedil;&atilde;o escritas &agrave; m&atilde;o. Na lojinha, o a&ccedil;ougueiro comercializa apenas carnes provenientes da fazenda da fam&iacute;lia, a maioria com cerca de 28 e 56 dias de produ&ccedil;&atilde;o, e conta com uma clientela fiel que reserva os produtos com meses de anteced&ecirc;ncia.
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Al&eacute;m disso, por conta de tamanha exclusividade, muitos restaurantes brigam para p&ocirc;r as m&atilde;os nas carnes de Polmard (no sentido literal), mas o a&ccedil;ougueiro apenas negocia com um grupo pra l&aacute; de seleto de chefs de algumas partes do mundo. Segundo a CNN, antes de negociar seus produtos, o franc&ecirc;s visita os cozinheiros pessoalmente, para garantir que eles entendam todas as nuances e os requintes relacionados com as pe&ccedil;as que ele produz.
Para voc&ecirc; ter uma ideia, entre os poucos profissionais selecionados est&atilde;o o franc&ecirc;s Fabrice Vulin, que comanda o badalado restaurante Caprice do hotel Four Seasons de Hong Kong. O chef vem elaborando pratos com uma pe&ccedil;a de 15 anos fornecida por Polmard, e os comensais pagam nada menos do que US$ 700 (cerca de R$ 2,8 mil) por pessoa &mdash; excluindo o vinho &mdash; pelo prazer de degustar a iguaria que praticamente dispensa o uso de faca de t&atilde;o tenra.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/4802856-voce-teria-coragem-de-pagar-quase-r-3-mil-por.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; teria coragem de pagar quase R$ 3 mil por um bife de carne de vaca?">Voc&ecirc; teria coragem de pagar quase R$ 3 mil por um bife de carne de vaca?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Conheça o açougueiro francês que vende carne de vaca a R$ 13 mil a peça

Imagem de Luta entre motoqueiro e macaquinho é a coisa mais sem noção da semana no megacurioso

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Luta entre motoqueiro e macaquinho é a coisa mais sem noção da semana

Imagem de Vídeo mostra momento em que a polícia de Miami mata um suspeito de assalto no megacurioso

Imagens chocantes viralizaram nos EUA no último final de semana

N&atilde;o &eacute; apenas aqui no Brasil que os cidad&atilde;os enfrentam policiais despreparados para o of&iacute;cio: neste ano, in&uacute;meros relatos e v&iacute;deos de a&ccedil;&otilde;es desastrosas da pol&iacute;cia norte-americana foram divulgados para chamar a aten&ccedil;&atilde;o para a viol&ecirc;ncia de alguns desses profissionais. E para quem n&atilde;o acredita em racismo, a maioria desses v&iacute;deos mostra como a cor da pele ainda influencia a tomada de decis&otilde;es desastradas por parte de alguns oficiais &ndash; tanto aqui quanto l&aacute; fora.
Desta vez, por&eacute;m, a v&iacute;tima da falta de treinamento dos oficiais foi um homem branco, trajando apenas uma cal&ccedil;a jeans. Ele supostamente teria assaltado um banco e se escondido em uma barbearia. Quando a pol&iacute;cia de Miami chegou ao local, eles cercaram as sa&iacute;das e n&atilde;o havia por onde o homem pudesse escapar.
Ele saiu do estabelecimento empunhando uma navalha e uma discuss&atilde;o verbal aconteceu com os policiais. Ao menos cinco homens da lei aparecem cercando o homem no momento em que ele sai da barbearia. N&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel ouvir o teor da discuss&atilde;o, s&oacute; a hora que ele leva um tiro a queima-roupa e cai morto no ch&atilde;o. As imagens podem ser chocantes e n&atilde;o s&atilde;o recomendadas para pessoas sens&iacute;veis:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/ZunN5COjls0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A a&ccedil;&atilde;o aconteceu na manh&atilde; do &uacute;ltimo s&aacute;bado (5) e rapidamente viralizou na internet. V&aacute;rias pessoas criticaram a decis&atilde;o dos policiais em matar o suspeito. O seu nome ainda n&atilde;o foi divulgado pelas autoridades. Esse foi o segundo incidente violento registrado na cidade durante o final de semana que ocorreu uma das maiores feiras de arte do mundo, a Art Basel. Na sexta-feira (4), um <a href="https://www.megacurioso.com.br/policia/88067-testemunhas-confundem-esfaqueamento-real-com-performance-artistica-em-miami.htm" target="_blank">esfaqueamento confundiu os espectadores</a> que pensaram se tratar de parte de uma encena&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica.
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" lang="en">
Woman Stabbed This Weekend At Art Basel Miami Beach <a href="https://t.co/h3AszXZLQi">https://t.co/h3AszXZLQi</a> <a href="https://t.co/ZdPNMFbJxW">pic.twitter.com/ZdPNMFbJxW</a>
&mdash; The Source Magazine (@TheSource) <a href="https://twitter.com/TheSource/status/673904714577244160">December 7, 2015</a></blockquote>
</div>
***
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/4051391-o-que-voce-acha-de-policiais-despreparados-para-a-funcao.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="O que voc&ecirc; acha de policiais despreparados para a fun&ccedil;&atilde;o?">O que voc&ecirc; acha de policiais despreparados para a fun&ccedil;&atilde;o?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Vídeo mostra momento em que a polícia de Miami mata um suspeito de assalto

Imagem de Aposta e copo na testa: será que ele consegue beber sem as mãos? [vídeo] no megacurioso

Assista e confira se o homem de 60 anos ganhou a aposta com a família

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Aposta e copo na testa: será que ele consegue beber sem as mãos? [vídeo]

Imagem de Testemunhas confundem esfaqueamento real com performance artística em Miami no megacurioso

Segurança local agiu rápido e evitou que ataque terminasse em morte

Uma cena inusitada aconteceu em uma mostra na galeria de Art Basel, em Miami, nos Estados Unidos. Uma mulher esfaqueou outra no corredor do lado de fora de uma das instala&ccedil;&otilde;es no local. Siyuan Zhao, a respons&aacute;vel pelo ataque, foi presa em flagrante por tentativa de assassinato, logo ap&oacute;s o incidente, e a v&iacute;tima foi encaminhada para o hospital mais pr&oacute;ximo.
A mulher esfaqueada, cujo nome n&atilde;o foi revelado, sofreu ferimentos nos bra&ccedil;os e no pesco&ccedil;o, mas informa&ccedil;&otilde;es da pol&iacute;cia confirmam que ela n&atilde;o corre risco de vida. No entanto, a situa&ccedil;&atilde;o poderia ter sido ainda mais dram&aacute;tica. Isso porque as testemunhas presentes no local, em um primeiro momento, confundiram o ataque real com uma performance art&iacute;stica.
Segundo informa&ccedil;&otilde;es do site Independent, a dona da instala&ccedil;&atilde;o, Naomi Fisher, contou que um artista presente na galeria mostrou a foto tirada de um celular, na qual aparecia a v&iacute;tima coberta de sangue. &ldquo;Um rapaz veio at&eacute; mim e disse: &lsquo;Eu achei que estava vendo uma performance com sangue falso, mas na verdade era tudo real&rdquo;, explicou.
Fisher tamb&eacute;m ressaltou que a cena foi horr&iacute;vel. Ela disse que escutou uma briga do lado de fora da sua exposi&ccedil;&atilde;o e, quando saiu, viu uma mulher sendo atendida pelos param&eacute;dicos. De acordo com a organiza&ccedil;&atilde;o do evento, as duas envolvidas no incidente eram visitantes da galeria, e n&atilde;o expositoras. A motiva&ccedil;&atilde;o do ataque n&atilde;o foi revelada.
Uma jornalista de uma emissora de TV local publicou as imagens tiradas logo ap&oacute;s o ataque em sua conta no Twitter:
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" lang="pt">
JUST IN: Photos show moments after <a href="https://twitter.com/hashtag/ArtBasel?src=hash">#ArtBasel</a> stabbing. Victim bleeding, woman in cuffs. Story at 11 on <a href="https://twitter.com/hashtag/Local10?src=hash">#Local10</a>. <a href="https://t.co/rPFMVMKQSX">pic.twitter.com/rPFMVMKQSX</a>
&mdash; Liane Morejon (@LianeMorejonTV) <a href="https://twitter.com/LianeMorejonTV/status/672987931670376448">5 dezembro 2015</a></blockquote>
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Sobre o ocorrido, a Art Basel, por meio de nota assinada pela porta-voz da companhia, Sara Fitzmaurice, afirmou que a equipe de seguran&ccedil;a agiu rapidamente. &ldquo;O ataque foi um caso isolado que teve prote&ccedil;&atilde;o imediata. A suspeita foi presa pela pol&iacute;cia, que chegou ao local segundos depois do incidente&rdquo;, declarou. Na mesma nota, a empresa aproveitou para desejar for&ccedil;as e prestar solidariedade &agrave; v&iacute;tima.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/6077164-voce-leitor-alguma-vez-ja-presenciou-um-ataque-com-faca.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc;, leitor, alguma vez j&aacute; presenciou um ataque com faca?">Voc&ecirc;, leitor, alguma vez j&aacute; presenciou um ataque com faca?</a> Conte como foi no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Testemunhas confundem esfaqueamento real com performance artística em Miami

Imagem de O que você acha de comidas que têm insetos como ingrediente? no megacurioso

De cookies de grilo a gin com formigas, muitas pessoas têm encontrado formas criativas de adicionar proteínas ao cardápio de um modo que para muitos é, no mínimo, bizarro

V&aacute;rias culturas t&ecirc;m se alimentado de insetos ao longo da hist&oacute;ria, e mesmo hoje eles ainda s&atilde;o muito apreciados em algumas partes do mundo. Em Oaxaca, no M&eacute;xico, gafanhotos apimentados s&atilde;o um tira-gosto muito comum em bares; bife frito com formigas &eacute; um prato tradicional no Camboja, e os abor&iacute;genes australianos t&ecirc;m se alimentado de larvas retiradas de troncos podres h&aacute; muitas gera&ccedil;&otilde;es.
Os insetos s&atilde;o uma excelente fonte de prote&iacute;nas e que precisam de uma &aacute;rea dedicada para a sua cria&ccedil;&atilde;o centenas de vezes menor do que para o gado bovino, por exemplo. Abaixo apresentaremos uma lista com alguns produtos que levam insetos em sua formula&ccedil;&atilde;o e at&eacute; mesmo algumas formas de cultiv&aacute;-los em casa, para os mais entusiastas.
<h2>1. Gin feito com formigas</h2>
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A organiza&ccedil;&atilde;o Nordic Food Lab, sediada em Copenhague, se dedica a explorar formas alternativas de combinar comida e ci&ecirc;ncia. Ela se juntou a uma microdestilaria brit&acirc;nica para desenvolver o Anty Gin (Gim Formigoso, em tradu&ccedil;&atilde;o livre), e cada garrafa da bebida cont&eacute;m a ess&ecirc;ncia de 62 formigas vermelhas.
Esses insetos produzem &aacute;cido f&oacute;rmico, que tem um gosto semelhante ao de vinagre e lim&atilde;o, que, combinado com outras ervas e bagas de frutas, d&aacute; um sabor &uacute;nico &agrave; bebida. Ela &eacute; comercializada por US$ 317 (cerca de R$ 1,2 mil).
<h2>2. Frango alimentado com larvas de mosca</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/12/05/05153052812369.jpg" />
A companhia sul-africana AgriProtein construiu uma f&aacute;brica inteira apenas para realizar o que eles chamas de &ldquo;reciclagem de nutrientes&rdquo;, que basicamente &eacute; alimentar larvas de moscas com restos de alimento.
Essas larvas, ap&oacute;s atingirem o tamanho ideal, s&atilde;o processadas em uma pasta com alto teor de prote&iacute;nas, que pode servir para alimentar frangos, peixes e porcos, e tem um custo de produ&ccedil;&atilde;o muito mais baixo do que outros alimentos utilizados hoje em dia.
<h2>3. Cookies feitos de grilo</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/12/05/05153007634368.jpg" />
Os grilos s&atilde;o muito usados na produ&ccedil;&atilde;o de comida porque podem ser transformados facilmente em uma esp&eacute;cie de farinha com sabor neutro e alto teor proteico. Diversas companhias oferecem farinha de grilo para quem costuma cozinhar em casa ou vendem produtos feitos com esse ingrediente em sua formula&ccedil;&atilde;o.
Bitty Foods, uma companhia aliment&iacute;cia com sede em S&atilde;o Francisco, na Calif&oacute;rnia, vende cookies feitos com grilo em diversos sabores, como cacau-chai e laranja-gengibre. A empresa Cricket Flours, em Portland, produz diversos sabores de farinha feita com o inseto, como chocolate e manteiga de amendoim, por exemplo, assim como prote&iacute;na de grilo em p&oacute; e mingau de aveia instant&acirc;neo feito com grilo.
A companhia nova-iorquina Exo produz barras energ&eacute;ticas feitas com prote&iacute;na do inseto e usa como slogan a frase &ldquo;Grilos s&atilde;o a nova couve&rdquo;.
<h2>4. Cria&ccedil;&atilde;o caseira de larvas</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/12/05/05152938524367.jpg" />
Com a colmeia da empresa Livin Farms, qualquer pessoa pode manter uma cria&ccedil;&atilde;o de larvas em casa. O utens&iacute;lio, que parece um pequeno organizador, separa os animais de acordo com seu est&aacute;gio evolutivo, e um criador dedicado consegue extrair at&eacute; 500 gramas de larvas por semana.
Na gaveta do topo da Colmeia ficam as pupas. Elas se transformam em besouros e p&otilde;em ovos, que caem pelo piso furado para o pr&oacute;ximo compartimento, onde eclodem e viram pequenas larvas. Quando elas crescem at&eacute; um tamanho razo&aacute;vel (cerca de 3 cm), s&atilde;o transferidas manualmente para a pr&oacute;xima gaveta, onde algumas se transformar&atilde;o em pulpa. Estas s&atilde;o transferidas para a primeira gaveta, recome&ccedil;ando o ciclo.
Basta alimentar as larvas uma vez por semana com lascas de vegetais e colher as que estiverem mais desenvolvidas. De acordo com os produtores, a carne de larva tem um gosto de castanha e &eacute; excelente para fazer tira-gostos e hamb&uacute;rgueres.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/13547387-voce-ja-comeu-algum-alimento-feito-a-base-de-farinha.htm" target="_blank">Voc&ecirc; j&aacute; comeu algum alimento feito &agrave; base de farinha de grilo?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

thumb-image-2024-02-29T14:01:21.152Z

O que você acha de comidas que têm insetos como ingrediente?

Desde indústrias de motores aeronáuticos até fruto de tretas entre italianos, descubra como surgiram algumas das marcas de carro mais icônicas da história

Voc&ecirc; sabe como as marcas mais famosas de carros esportivos foram criadas? Tem de tudo um pouco: engenheiros geniais que contribu&iacute;ram com a ind&uacute;stria da guerra, dois italianos tretando e criando duas das mais conhecidas montadoras do mundo, equipes que resolveram trazer a tecnologia da F&oacute;rmula 1 para as ruas &ndash; ent&atilde;o n&atilde;o deixe de conferir <a href="https://www.megacurioso.com.br/carros/85775-como-surgiram-algumas-das-marcas-de-carros-mais-famosas-do-mundo.htm">a primeira parte da s&eacute;rie</a>!
Desta vez, mostramos a hist&oacute;ria por tr&aacute;s da origem de empresas automotivas de grande import&acirc;ncia para a ind&uacute;stria. Desde companhias italianas fundadas por franceses at&eacute; a respons&aacute;vel por criar o primeiro autom&oacute;vel movido &agrave; combust&iacute;vel, confira como nasceram mais cinco marcas famosas de carro:
<h2>5 &ndash; Alfa Romeo</h2>
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A Alfa Romeo &eacute; uma das fabricantes mais tradicionais do mundo, tendo servido de incubadora para nada menos que a Scuderia Ferrari, criada no final da d&eacute;cada de 20 por Enzo Ferrari enquanto O Comendador ainda prestava seus servi&ccedil;os para a divis&atilde;o de competi&ccedil;&atilde;o da Alfa &ndash; que inclusive &eacute; a marca com maior n&uacute;mero de vit&oacute;rias na hist&oacute;ria do automobilismo.
Na verdade, ela foi uma das pioneiras na ind&uacute;stria italiana, junto com a Fiat e a Maserati. A hist&oacute;ria come&ccedil;ou em 1906, em Mil&atilde;o, com a cria&ccedil;&atilde;o de uma empresa chamada Societ&agrave; Anonima Italiana Darraq (SAID), do franc&ecirc;s Alexandre Darraq com o apoio de alguns investidores italianos.
As vendas n&atilde;o iam muito bem at&eacute; que, em 1909, a companhia resolveu mudar seu nome para Anonima Lombarda Fabbrica Automobili (A.L.F.A.), contratando Giuseppe Merosi para desenhar os novos ve&iacute;culos da marca. &Eacute; atribu&iacute;da a ele a cria&ccedil;&atilde;o do 24 HP, modelo que inspirou a entrada da empresa no mundo do automobilismo. Foi com ele que nasceu tamb&eacute;m o logo que &eacute; conhecido at&eacute; hoje, com o emblema da cidade de Mil&atilde;o e o escudo da fam&iacute;lia Visconti, com a cobra e a coroa.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/12/04/04230532756233.jpg" />Propaganda mostrando o 24HP, o primeiro "ALFA" produzido
T&aacute;, e o "Romeo", veio de onde? Bem, depois de ganhar diversas corridas com seus ve&iacute;culos, a ALFA foi comprada por um empres&aacute;rio napolitano chamado Nicola Romeo. Tudo fez mais sentido agora, certo? O problema &eacute; que isso aconteceu em 1915, per&iacute;odo em que a Primeira Guerra j&aacute; havia come&ccedil;ado.
Nicola criou a Alfa-Romeo Milano pensando na ind&uacute;stria b&eacute;lica: a f&aacute;brica foi convertida para produ&ccedil;&atilde;o de muni&ccedil;&otilde;es, motores aeron&aacute;uticos e outros componentes, interrompendo a constru&ccedil;&atilde;o de autom&oacute;veis por quase quatro anos.
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Com o fim dos conflitos, no entanto, as coisas voltaram ao normal: o empres&aacute;rio utilizou seus lucros para adquirir montadoras de locomotivas, retomar a produ&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos e, &eacute; claro, investir pesado na divis&atilde;o de automobilismo da Alfa Romeo &ndash; a principal vitrine para popularizar os carros da marca.
Foi em 1920 que a hist&oacute;ria da companhia cruzou com a de Enzo Ferrari, preparador e piloto, que mais tarde viria a se tornar chefe de equipe para a Alfa Romeo antes de criar sua pr&oacute;pria montadora. A empresa acumulou diversas vit&oacute;rias em eventos importantes na Europa at&eacute; interromper novamente suas atividades durante a Segunda Guerra Mundial.
No per&iacute;odo p&oacute;s-guerra, a Alfa Romeo era a marca a ser batida no automobilismo, com t&iacute;tulos mundiais na rec&eacute;m-criada F&oacute;rmula 1. Fora das pistas, ela criava diversos modelos de autom&oacute;veis esportivos de sucesso. A supremacia durou at&eacute; o in&iacute;cio a d&eacute;cada de 70, quando a montadora enfrentou problemas financeiros mais uma vez e foi incorporada pelo grupo Fiat.
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Depois disso, a empresa at&eacute; teve participa&ccedil;&otilde;es importantes em outras competi&ccedil;&otilde;es, como o campeonato alem&atilde;o de carros de turismo na d&eacute;cada de 90, mas voltou seu foco para a produ&ccedil;&atilde;o de modelos esportivos ic&ocirc;nicos de diferentes categorias para fora das pistas &ndash; situa&ccedil;&atilde;o que persiste at&eacute; os dias de hoje.
<h2>4 &ndash; Mercedes-Benz</h2>
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Se voc&ecirc; buscar a origem da ind&uacute;stria automotiva, existe um nome que com certeza ser&aacute; encontrado nos primeiros registros: Mercedes-Benz. A montadora alem&atilde; come&ccedil;ou sua hist&oacute;ria em 1886, quando Karl Benz criou o Motorwagen &ndash; considerado o primeiro ve&iacute;culo da hist&oacute;ria movido a gasolina. Em paralelo (e de forma independente), Gottlieb Daimler tamb&eacute;m adaptava motores em carro&ccedil;as, mas foi Benz quem conseguiu patentear a tecnologia primeiro.
Os dois fundaram suas respectivas empresas, a Benz &amp; Cie. e a Daimler-Motoren-Gesellschaft (DMG). As empresas atuaram de forma separada durante muito tempo, mas foi o foco em Daimler que deu origem &agrave; "Mercedes". A DMG estava fabricando ve&iacute;culos para um empres&aacute;rio austr&iacute;aco chamado Emil Jellinek, que os promovia e vendia para a aristocracia local.
Jellinek come&ccedil;ou a usar, em 1899, seus ve&iacute;culos para participar de competi&ccedil;&otilde;es. Ele corria sob um pseud&ocirc;nimo bem peculiar: Merc&eacute;d&egrave;s, inspirado em sua filha de dez anos. O nome acabou se tornando popular nos eventos automobil&iacute;sticos da &eacute;poca, e o empres&aacute;rio resolveu promover uma parceria com Daimler para criar o modelo Daimler-Mercedes, que transformou a produ&ccedil;&atilde;o de carros no principal neg&oacute;cio da empresa.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/12/04/04230204697229.jpg" />O nome Mercedes veio como homenagem a filha de um dos grandes respons&aacute;veis pelo crescimento da Daimler
Daimler morreu em 1900, ficando para Wilhelm Maybach a responsabilidade de tocar a DMG, adotando, depois de alguns anos, a estrela de tr&ecirc;s pontas &ndash; em fun&ccedil;&atilde;o da produ&ccedil;&atilde;o para ve&iacute;culos de terra, mar e ar &ndash; usando o nome "Mercedes" como emblema, com o objetivo de criar uma identidade para a empresa.
Pelo lado de Karl Benz, ele continuou com a fabrica&ccedil;&atilde;o de motores a combust&atilde;o e ve&iacute;culos durante o mesmo per&iacute;odo, por&eacute;m de forma mais t&iacute;mida, pelo menos at&eacute; a v&eacute;spera da Primeira Guerra. No in&iacute;cio do s&eacute;culo 20, Benz tamb&eacute;m come&ccedil;ou a investir na produ&ccedil;&atilde;o de carros de corrida, visto que o automobilismo era a melhor forma de promover seus ve&iacute;culos.
Com o in&iacute;cio dos conflitos, no entanto, a Benz &amp; Cie. e a DMG viram que apenas empresas fortes poderiam sobreviver &agrave; guerra e aos anos seguintes aos conflitos. Foi em 1926, portanto, que as marcas se juntaram para formar o grupo Daimler-Benz, detentor da marca Mercedes-Benz &ndash; uma homenagem aos primeiros carros esportivos da DMG e tamb&eacute;m &agrave; Merc&eacute;d&egrave;s Jellinek, filha do homem que ajudou a empresa a crescer.
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Ap&oacute;s a fus&atilde;o e no per&iacute;odo entreguerras, a montadora passou a produzir motores e autom&oacute;veis em grande escala. Um dos modelos mais populares, o Mercedes-Benz 770, foi utilizado por boa parte dos membros do partido nazista durante a d&eacute;cada de 30. Foi nesse per&iacute;odo tamb&eacute;m que a marca se tornou uma grande for&ccedil;a no automobilismo, com seus carros &ndash; batizados de "flechas de prata" &ndash; disputando com os italianos a lideran&ccedil;a de eventos importantes na Europa.
A companhia teve grande participa&ccedil;&atilde;o na produ&ccedil;&atilde;o b&eacute;lica durante a Segunda Guerra, fabricando motores para avi&otilde;es, tanques e submarinos, al&eacute;m de armas para o ex&eacute;rcito. Depois do fim dos conflitos, a empresa passou a se dedicar &agrave; produ&ccedil;&atilde;o de carros e ao desenvolvimento de novas tecnologias atrav&eacute;s da participa&ccedil;&atilde;o em eventos de automobilismo, solidificando sua posi&ccedil;&atilde;o como uma das marcas mais importantes na hist&oacute;ria da ind&uacute;stria automotiva e das competi&ccedil;&otilde;es.
<h2>3 &ndash; BMW</h2>
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Se a hist&oacute;ria da Mercedes-Benz est&aacute; intimamente relacionada com a g&ecirc;nese dos autom&oacute;veis, com a BMW a hist&oacute;ria &eacute; um pouquinho diferente. Isso porque a montadora de carros nasceu, na verdade, da fus&atilde;o de tr&ecirc;s empresas diferentes &ndash; todas tendo em comum os nomes extremamente complicados de falar &ndash; que, via de regra, n&atilde;o tinham foco em produzir apenas carros.
Uma dessas companhias era a Rapp Motorenwerke, uma montadora de motores aeron&aacute;uticos criada em 1913 que se tornou uma das grandes representantes da ind&uacute;stria de avi&otilde;es de guerra ao lado da Daimler e Benz. Tr&ecirc;s anos depois de sua cria&ccedil;&atilde;o, a Rapp mudou seu nome para Bayerische Motoren Werke GmbH &ndash; foi a&iacute; que o acr&ocirc;nimo BMW nasceu. O logo da empresa tamb&eacute;m teve sua origem inspirada nas aeronaves, j&aacute; que simboliza as h&eacute;lices de um motor girando.
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O fim da guerra trouxe uma crise enorme para o setor, for&ccedil;ando a BMW a produzir itens diversificados, como freios e outras pe&ccedil;as de manufatura em alum&iacute;nio. Ao se juntar com outra empresa alem&atilde;, a Bayerische Flugzeugwerke (BFw), o neg&oacute;cio de motores voltou a ser o foco. Junto disso, a empresa passou a fabricar motocicletas &ndash; que j&aacute; faziam parte da BFw e contavam com motores BMW.
A produ&ccedil;&atilde;o de motos e bicicletas motorizadas foi, junto com a retomada dos motores aeron&aacute;uticos, uma das principais respons&aacute;veis pelo crescimento da BMW na Alemanha, principalmente quando a Segunda Guerra explodiu na Europa &ndash; a empresa foi uma das maiores fornecedoras desses itens para o ex&eacute;rcito alem&atilde;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/12/04/04225958086225.jpg" />A R32, primeira moto produzida em escala pela BMW durante a d&eacute;cada de 20
Os carros da marca, no entanto, s&oacute; foram aparecer na d&eacute;cada de 30, quando a empresa adquiriu a licen&ccedil;a de produ&ccedil;&atilde;o de uma fabricante de autom&oacute;veis que originalmente se chamava Fahrzeugfabrik Eisenach, mas acabou mudando seu nome para Dixi antes de ser absorvida pela BMW.
No per&iacute;odo que sucedeu a Segunda Guerra, a companhia enfrentou uma segunda crise: as f&aacute;bricas haviam sido destru&iacute;das pelos bombardeios e as plantas que produziam motores para os avi&otilde;es foram confiscadas pelos aliados. Restou &agrave; BMW fabricar outros produtos, como potes, panelas, utens&iacute;lios de cozinha e bicicletas. Em 1947, a empresa foi autorizada a produzir motocicletas e carros novamente.
A empresa come&ccedil;ou a fabricar carros de outras empresas sob licen&ccedil;a, com o modelo Isetta se tornando extremamente popular e ajudando a BMW a mudar seu foco para as quatro rodas. A parte curiosa &eacute; que ela enfrentou uma nova crise no fim da d&eacute;cada de 50 e quase foi incorporada pela Mercedes-Benz!
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/12/04/04225924983224.jpg" />Isetta, modelo produzido sob licen&ccedil;a pela BMW e que tamb&eacute;m era muito conhecido aqui no Brasil
A BMW acabou se recuperando e se tornou uma das refer&ecirc;ncias em carros esportivos e de luxo na Alemanha, sendo conhecida pela clara segmenta&ccedil;&atilde;o na produ&ccedil;&atilde;o de seus ve&iacute;culos em s&eacute;ries. Ela, assim como a Mercedes, &eacute; uma das poucas empresas que n&atilde;o faz parte dos grandes conglomerados automotivos, como o formado pela Volkswagen.
<h2>2 &ndash; Pagani</h2>
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A Pagani &eacute; a empresa mais recente de todas as que passaram por aqui: foi fundada em 1992 pelo argentino Horacio Pagani, que trabalhou junto com a Lamborghini na parte de pesquisa de compostos e desenhos para os carros da marca. Em 1991 ele criou a Modena Design para atender &agrave; crescente demanda por seus servi&ccedil;os.
Por ser argentino, Horacio era um grande amigo de seu conterr&acirc;neo e lend&aacute;rio piloto pentacampe&atilde;o da F&oacute;rmula 1, Juan Manuel Fangio. Foi em homenagem a ele, inclusive, que Pagani batizou seu primeiro prot&oacute;tipo: &ldquo;Fangio F1&rdquo;.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/12/04/04225551480220.jpg" />O jovem Horacio Pagani junto da lenda, o pentacampe&atilde;o da F&oacute;rmula 1 Juan Manuel Fangio
Com a morte do ex-piloto em 95, o nome do ve&iacute;culo foi alterado para Zonda C12 &ndash; inspirado na corrente de ar que passa pela Argentina &ndash;, apresentado pela primeira vez em 1999 &ndash; quando a Pagani Automobili S.p.A. se sedimentou como uma das novas protagonistas do mercado mundial de superesportivos.
Um dos pontos importantes do surgimento da nova empresa foi a parceria com a Mercedes-Benz, que fornece os motores V12 que impulsionam os carros da marca at&eacute; hoje. Cheio de ambi&ccedil;&atilde;o, Horacio criou o Zonda R, modelo que det&eacute;m o recorde absoluto na pista de N&uuml;rburgring Nordschleife &ndash; superando a Ferrari.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/12/04/04225517487219.jpg" />Zonda R: a vers&atilde;o mais potente da dinastia mais conhecida da Pagani
Diversas vers&otilde;es da linha Zonda foram lan&ccedil;adas em 12 anos, sendo substitu&iacute;das pelo &uacute;ltimo modelo lan&ccedil;ado pela Pagani: o Huayra.
<h2>1 &ndash; Aston Martin</h2>
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A hist&oacute;ria de uma das maiores fabricantes brit&acirc;nicas de autom&oacute;veis &eacute; muito parecida com a das grandes montadoras italianas. Fundada em 1913 pelos engenheiros ingleses Lionel Martin e Robert Bamford como &ldquo;Bamford &amp; Martin LTD&rdquo;, a empresa come&ccedil;ou vendendo carros da Singer antes da primeira Guerra.
Entusiasta de corrida, Martin venceu, em 1914, a corrida &ldquo;Aston Hill Climb&rdquo;, o que inspirou a cria&ccedil;&atilde;o do primeiro carro, batizado de &ldquo;Aston Martin&rdquo;, produzido em 1915. Na Primeira Guerra, tanto Lionel quanto Robert se alistaram &ndash; com isso, a Aston Martin entrou em hiato.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/12/04/04225357833218.jpg" />Lionel Martin (esq.) e Robert Bamford (dir.)
No per&iacute;odo entreguerras, a empresa faliu diversas vezes. Bamford saiu dos neg&oacute;cios primeiros, seguido por Lionel. Um grupo de investidores adquiriu a Bamford &amp; Martin e mudou seu nome para Aston Martin Motors.
Com a crescente participa&ccedil;&atilde;o da marca em competi&ccedil;&otilde;es automobil&iacute;sticas, com resultados relativamente expressivos, as vendas melhoraram significativamente at&eacute; a v&eacute;spera da Segunda Guerra &ndash; quando o foco mudou de carros para componentes de motores aeron&aacute;uticos.
Em 1947, um empres&aacute;rio chamado David Brown, do ramo de tratores, assumiu a empresa. Ele &eacute; conhecido como o &ldquo;salvador p&oacute;s-guerra&rdquo; e foi em sua homenagem que foi criada a emblem&aacute;tica s&eacute;rie DB da marca. Foi nessa &eacute;poca tamb&eacute;m que a Aston Martin ganhou definitivamente seu &ldquo;pedigree&rdquo; nas pistas, com vit&oacute;rias em eventos importantes, como as 24 Horas de Le Mans.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/12/04/04225247742217.jpg" />Fama ganhada na pista: como sempre, as competi&ccedil;&otilde;es automobil&iacute;sticas tiveram uma participa&ccedil;&atilde;o vital no crescimento das marcas
Fora dos circuitos, na d&eacute;cada de 60, a empresa viu seu nome ganhar o mundo: o DB5, considerado um dos carros mais bonitos da hist&oacute;ria, foi escolhido como o &ldquo;Bond car&rdquo;, ou seja, o ve&iacute;culo utilizado pelo agente secreto James Bond, no filme &ldquo;Goldfinger&rdquo;, de 1964 &ndash; ele apareceu ainda em filmes recentes, como &ldquo;Skyfall&rdquo;.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/12/04/04225207322216.jpg" />Sean Connery no papel de James Bond, com seu Aston Martin DB5, o primeiro "Bond car"
Desde ent&atilde;o a empresa enfrentou diversas crises financeiras e passou pela m&atilde;o de v&aacute;rias empresas &ndash; David Brown encerrou sua participa&ccedil;&atilde;o em 1972 &ndash;, chegando a abrir m&atilde;o de sua divis&atilde;o de competi&ccedil;&otilde;es, mas sempre sobrevivendo. Hoje ela &eacute; dividida entre diversos grupos de investidores &ndash; um deles sendo a Daimler-Mercedes.
Neste ano, a Aston Martin emplacou mais um &ldquo;Bond car&rdquo; com o prot&oacute;tipo DB10 aparecendo no &uacute;ltimo filme do Agente 007, &ldquo;Spectre&rdquo;.
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