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As 11 melhores fotos deste concurso fotográfico vão impressionar você

05/08/2016 às 11:543 min de leitura

Do espaço sideral ao bocejo de um primata sonolento, a fotografia tem o poder surpreendente de eternizar as maravilhas do lugar em que vivemos. Ciente disso, há dez anos, a Wikimedia Commons, repositório de imagens mantido pela Fundação Wikimedia — a mesma da Wikipédia —, realiza um concurso fotográfico que elege as melhores imagens postadas por seus usuários. A seguir, você confere as vitoriosas deste ano:

11º lugar

No sul da Colômbia, na cidade de Ipiales, fica o Santuário de Las Lajas, um local de peregrinação popular onde, em 1754, teria ocorrido a aparição da Virgem Maria. A construção em estilo gótico começou a ser construída em 1916 e levou 33 anos para ficar pronta, substituindo outro templo erguido no século 19. 

(Foto: Diego Delso)

10º lugar

A primeira linha do metrô de Estocolmo, capital da Suécia, começou a operar em 1950, e de lá para cá o sistema metroviário da cidade só se expandiu: atualmente são 105 quilômetros que atendem cerca de 1 milhão de passageiros por dia. Entre todas as estações, o destaque fica para a estação Rådhuset, na qual os usuários parecem estar no interior de uma caverna esculpida no meio das rochas.

(Foto: Arild Vågen)

9º lugar

Encontrada predominantemente no Sul do Brasil e em algumas partes do Sudeste, a Mata das Araucárias é um dos biomas do país que mais foram desmatados — estima-se que menos de 2% da sua vegetação original estejam preservados. A araucária (ou pinheiro-do-paraná) são estas imponentes árvores que chegam a atingir 50 metros de altura, das quais vem o pinhão, semente que é bastante utilizada na culinária da região. 

(Foto: Heris Luiz Cordeiro da Rocha)

8º lugar

Registro fofinho do bocejo de um filhote de macaco-japonês, espécie endêmica do sul do Japão. Quando for adulto, seu rosto vai ganhar tons avermelhados e, para espantar o frio do rigoroso inverno do país, ele vai tomar demorados banhos em fontes de água termais.

(Foto: Daisuke Tashiro)

7º lugar

Este fotógrafo capturou o momento exato da queda de diversos raios nesta praia de Port-la-Nouvelle, banhada pelo Mar Mediterrâneo, no sul da França.

(Foto: Maxime Raynal)

6º lugar

Os telescópios da NASA capturaram estas gigantescas colunas de gás e poeira conhecidas como Pilares da Criação, localizadas na Nebulosa de Águia, a 7 mil anos-luz da Terra. Embora tenham sido destruídas há milhares de anos depois de colidirem com uma supernova, nós ainda conseguimos vê-las intactas. O motivo? Como a luz precisa percorrer uma distância enorme para chegar até nós, os eventos astronômicos aparecem bem depois de terem acontecido. 

(Foto: NASA)

5º lugar

A cachoeira Seljalandsfoss é uma pitoresca queda-d’água de 60 metros com uma pequena caverna ao fundo, por onde os turistas podem caminhar e registrar belas imagens.  Ela é uma das muitas atrações naturais da Islândia, país insular do tamanho do estado de Pernambuco encravado no Atlântico Norte. 

(Foto: Diego Delso)

4º lugar

Este registro mostra o interior da imensa biblioteca da universidade Trinity College, em Dublin, na Irlanda, que possui nada mais nada menos do que 200 mil volumes. O campus da instituição, inaugurado em 1592, é uma das construções mais emblemáticas da capital irlandesa e sua imponência arquitetônica atrai inúmeros visitantes todos os anos. 

(Foto: David Iliff)

3º lugar

Do estado norte-americano da Califórnia vem esta imagem que mostra a silhueta de uma mulher debaixo de um céu estrelado. A foto foi feita em Trona Pinnacles, um conjunto de falhas geológicas situado próximo do Vale da Morte, uma das regiões mais secas do planeta. 

(Foto: Ian Norman)

2º lugar

O colorido vitral desta mesquita produz um efeito belíssimo quando refletido na tapeçaria persa. O registro foi feito em um templo da cidade de Shiraz, no Irã, país que abriga construções religiosas hipnotizantes.

(Foto: Ayyoubsabawiki)

1º lugar

A imagem vencedora do concurso fotográfico foi feita pela sonda New Horizons, da NASA, na superfície de Plutão, mais especificamente em uma área do planeta-anão que lembra bastante a forma de um coração. Como nós já mostramos aqui, esta formação geológica, que ocupa 900 mil quilômetros quadrados — mais ou menos o mesmo tamanho da Venezuela —, é uma planície gelada chamada Sputnik Planum, que, diferente das outras partes da superfície do astro, não conta com crateras de impacto. 

(Foto: NASA)

Para conhecer as melhores fotografias dos outros anos, acesse aqui.

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