Ciência
18/11/2017 às 05:51•2 min de leitura
Quando ouvimos histórias sobre serial killers ou personagens conhecidos por comportamentos sádicos e brutais, normalmente relacionamos esses criminosos a figuras masculinas, não é mesmo? No entanto, ao longo da História existiram mulheres demoníacas que, no quesito crueldade, não ficavam muito atrás dos homens não! O pessoal do site Buzzle publicou uma lista com essas moças do mal, e você pode conferir o “currículo” de cinco delas a seguir:
Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia
Se você está pensando que estamos nos referindo àquela famosa bebida, na verdade, estamos falando sobre a malvada que inspirou esse nome: a Rainha Maria I da Inglaterra, apelidada carinhosamente de “a sanguinária”. Bloody Mary era católica fervorosa e ficou conhecida dessa forma por ordenar a execução de aproximadamente 300 protestantes, na tentativa de restaurar o catolicismo na Inglaterra durante o século 16.
Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia
A húngara Elizabeth Bathory, ou Condessa Sangrenta, como ficou conhecida, era uma bela nobre que por alguma razão maluca passou a acreditar que, para evitar o envelhecimento, deveria beber e se banhar com o sangue de mulheres jovens. Foi então que a condessa começou sua saga de torturas e assassinatos — estimados em mais de 650! — para encher sua banheira e cálices, até que ela foi condenada a passar a vida presa em uma torre no século 17.
Fonte da imagem: Reprodução/Muders.net
Conhecida por esse carinhoso codinome, a russa Madame Popova foi uma assassina de aluguel responsável pela morte de mais de 300 homens. Sua motivação era a de livrar mulheres desesperadas de seus maridos violentos e abusivos. A matadora acabou sendo presa e condenada, sendo executada em 1909 por um pelotão de fuzilamento.
Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia
Dyer era o que na Inglaterra vitoriana se conhecia como “baby farmer”, ou seja, ela adotava bebês ilegítimos por uma soma de dinheiro. No entanto, Dyer sofria de problemas mentais e apresentava tendências suicidas, além de ter um histórico de consumo de drogas e de ter passado por várias instituições mentais. Ela foi a responsável pelo assassinato de um número estimado entre 200 e 400 bebês, que ela estrangulava com uma fita branca e jogava em rios.
Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia
Embora a senhorinha da imagem acima tenha apenas 3 mortes em seu currículo — bem menos do que as “demônias” anteriores —, sua história é tão maluca que merece um lugar nesta matéria. Leonarda era muito supersticiosa e passou a acreditar que precisava realizar sacrifícios humanos para evitar que o seu filho mais velho fosse enviado à guerra. Assim, ela selecionou três pobres vizinhas, as quais ela drogou e depois matou a machadadas.
Não feliz com isso, Leonarda esperou que o sangue acumulado coagulasse para, então, levá-lo ao forno e fazer uma farinha que ela usou como ingrediente especial em bolos que ela servia às amigas. Além disso, para eliminar as “evidências”, ela ferveu os corpos, usando a gordura — à qual ela acrescentou perfume — para fazer sabonetes, que Leonarda presenteou a vizinhos e conhecidos. A louca foi presa em 1940, falecendo em 1970 em uma instituição mental.
*Publicado originalmente em 09/08/2013.