
Estilo de vida
25/02/2019 às 08:51•1 min de leitura
O Departamento de Estado dos Estados Unidos da América declarou que não pretende oficializar nenhuma ação contra os sentineleses em relação à morte de John Allen Chau. Em novembro de 2018, o missionário cristão norte-americano foi morto a flechadas ao pisar na Ilha Sentinela do Norte, localizada no arquipélago indiano de Andamão e Nicobar, no Oceano Índico.
Créditos: Survival International
Limitando-se a chamar o episódio de "situação trágica", o embaixador-geral dos Estados Unidos para Liberdade Religiosa Internacional, Samuel D. Brownback, declarou em coletiva de imprensa no dia 7 de fevereiro que os EUA não pressionarão o governo indiano a tomar qualquer medida legal contra a tribo e que sanções não serão impostas.
A decisão está de acordo com o que a maioria dos especialistas em direitos indígenas tem dito desde que o fato aconteceu. Como muitas pessoas ressaltaram na época, Chau era uma ameaça muito maior para os aborígenes do que os nativos para ele.
Desde o século XIX, diversas pessoas tentaram fazer contato com os moradores da ilha, mas eles sempre deixaram claro que preferem permanecer afastados, sendo uma das comunidades mais isoladas do mundo. Se fosse feita hoje, essa assimilação representaria um risco muito grande à saúde dos aborígenes, já que, devido ao tempo de isolamento, eles não adquiriram imunidade a diversas doenças comuns ao resto do mundo — um simples resfriado poderia acabar com toda a população sentinelesa.
A Ilha Sentinela do Norte fica no Golfo de Bengala, uma região que abriga cinco tribos milenares. Durante anos, o governo da Índia proibiu as pessoas de viajarem para lá; mas, no ano passado, anunciou que estrangeiros poderiam viajar sem permissão para várias localidades, incluindo a ilha em questão.
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