3 vezes em que viram corpos de pessoas mortas, mas eram bonecos

26/09/2019 às 17:002 min de leitura

O termo "apofenia" foi cunhado em 1959 pelo neurologista e psiquiatra alemão Klaus Conrad para o fenômeno de percepção de um padrão onde não há, ou conclusão através de dados inconclusivos. Apesar de considerado um exemplo de sintoma de psicose, a apofenia pode acontecer em pessoas completamente saudáveis mentalmente, a exemplo de ver rostos humanos em objetos aleatórios ou formas nas nuvens.

Os três casos de apofenia a seguir são um pouco mais graves: acreditou-se que haviam encontrado corpos de pessoas mortas mas, no fim, tratavam-se de bonecos.

3. Algumas pessoas extravazam a criatividade no Halloween

Em 2017, em Greene County, Tennessee, EUA, a polícia recebeu ligações sobre uma pessoa morta em frente à garagem de uma casa na vizinhança. Ao chegar no local, os policiais viram o corpo de uma pessoa que teve sua cabeça esmagada pelo portão da garagem, mas, quando se aproximaram, ficou claro que não era mesmo um corpo.

Os residentes da região foram avisados da existência desta decoração de Halloween e o vizinho que criou a brincadeira foi parabenizado pela ideia. Vale ressaltar que esta não foi a única vez em que a confusão entre bonecos e corpos aconteceu durante época de Halloween nos Estados Unidos.

2. Um pé e a potencial cena do crime

Em janeiro deste ano, um homem que tirava o lixo de casa na cidade de Edmonton em Alberta, Canadá, viu um corpo dentro do depósito de lixo na rua e contactou a polícia. O corpo estava coberto e apenas um pé era visível.

A hipótese inicial foi de que se tratava de um morador de rua que teria morrido de hipotermia ao longo da noite, mas os policiais bateram em algumas portas da vizinhança mesmo assim, para checar se alguém havia visto qualquer movimentação estranha por ali recentemente.

Como a lei não permite que se interfira na cena de um crime e havia a possibilidade de se tratar mesmo de um crime, a equipe forense teve que manter distância e não percebeu tão rapidamente que aquilo era apenas um manequim que queimou e derreteu, foi enrolado num cobertor e descartado.

1. Quando um policial viu um corpo e não pensou duas vezes

Em fevereiro deste ano, alguém caminhava pelas ruas do leste de Londres, na Inglaterra, quando viu uma pessoa morta dentro de uma galeria de arte e ligou para a polícia. Imagens de câmera de segurança mostram um policial quebrando a porta de vidro da galeria para acessar o corpo, onde descobriu que, na verdade, não se tratava de um falecido.

Kollier Din Bangura, um artista de Serra Leoa, havia criado um manequim com tecidos, papel e arame, e o instalou em sua exposição para expressar-se sobre adversidades enfrentadas por refugiados. A polícia foi embora após deixar um bilhete explicando o ocorrido para se desculpar. O artista ficou muito chateado e alegou que haviam pôsteres nas portas alertando que aquilo se tratava de uma exposição de arte.

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