Conquista acontece depois de a cantora fazer sucesso com o filme “Katy Perry: Part of Me”

<img src="/files/assets/pictures/000/016/682/content_16682.jpg?1348667407">Fonte: Getty Images(Reuters) - A estrela pop Katy Perry foi eleita pela revista Billboard como "a mulher do ano", após 12 tumultuados meses em que ela terminou um casamento e transformou isso em um filme e em uma canção de sucesso.O filme é "Katy Perry: Part of Me", documentário em 3D com os bastidores da sua turnê e as crises pessoais que acompanharam o fim do seu casamento com o comediante britânico Russell Brand, no fim de 2011; a canção também se chama "Part of Me".Com seus figurinos extravagantes e suas músicas pegajosas, Perry, de 27 anos, conquistou uma legião de fãs no Twitter e Facebook, conhecidos como "katycats". Segundo a Billboard, ela já vendeu 48 milhões de faixas só nos EUA, incluindo os sucessos "Firework", "California Gurls", "E.T." e "Hot N Cold", dos álbuns "One of the Boys", sua estreia em grandes gravadoras, em 2008, e "Teenage Dream", de 2010.Ela também emprestou seu nome para marcas de perfume, esmalte e delineador de cílios, além de fazer propaganda para os cosméticos Proactiv e os salgadinhos Popchips.Ganhadoras anteriores do prêmio incluem Taylor Swift, Beyoncé e Fergie, vocalista da banda Black Eyed Peas.O prêmio será entregue numa cerimônia em 30 de novembro em Nova York.(Reportagem de Piya Sinha-Roy)

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Katy Perry é a mulher do ano, segundo a Billboard

Pesquisa italiana indica que o órgão genital masculino está menor devido ao stress e à poluição

<img src="/files/assets/pictures/000/016/677/content_16677.jpg?1348661072">Fonte: ThinkstockSe o ditado “tamanho é documento” realmente for verdadeiro, então é hora de os homens começarem a se preocupar. Um estudo italiano divulgado este mês revelou que, nos últimos 50 anos, o tamanho médio do órgão genital masculino diminuiu 10%.Segundo as informações da <a href="http://philadelphia.cbslocal.com/2012/09/19/italian-study-shows-male-genitalia-is-shrinking/">CBS</a>, não há dados que expliquem como os pesquisadores descobriram a mudança. No entanto, o levantamento dá pistas dos motivos que podem ter levado o pênis a encolher. O aumento de peso, o stress, o cigarro e o excesso no consumo de álcool fazem parte da lista de motivos para as novas medidas. A poluição excessiva do ar também pode estar influenciando a anatomia masculina.Porém, há quem não concorde com esse ponto de vista. O comentarista americano Rush Limbaugh <a href="http://www.huffingtonpost.com/2012/09/21/rush-limbaugh-feminism-penis-size_n_1904192.html">afirmou</a> em seu programa de rádio que, na verdade, o feminismo é o grande culpado pela diminuição do órgão. Porém, ele não soube explicar ao certo porque o movimento seria o responsável por os homens serem menos dotados hoje.Dá para prever o tamanho do pênis?Esqueça a brincadeira de perguntar quanto o parceiro calça para descobrir se ele tem medidas íntimas acima da média nacional. Pesquisadores da Universidade Gachon, na Coreia do Sul, descobriu que o segredo do tamanho do pênis do rapaz pode ser revelado pelas mãos.De acordo com o estudo, que analisou a anatomia de 144 homens na faixa etária dos 20 anos, existe uma relação entre o comprimento do dedo anular e do indicador com o tamanho do pênis ereto. Assim, homens que possuem o dedo indicador menor que o anular são os que possuem o pênis ereto mais longo. Conforme as informações divulgadas pelo <a href="http://www.huffingtonpost.com/2011/07/05/index-finger-penis-size_n_890461.html">Huffington Post</a>, a medida é reveladora por estar associada ao nível de exposição à testosterona que os homens tiveram no período pré-natal.

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Tamanho do pênis pode ter encolhido 10% nos últimos 50 anos

Pesquisa revela que as mulheres apostam no emagrecimento pelo menos duas vezes ao ano

<img src="/files/assets/pictures/000/016/662/content_16662.jpg?1348574995">Fonte: ThinkstockNão importa qual é o seu peso atualmente: com certeza você gostaria de eliminar algumas gordurinhas de certas partes do corpo e, para isso, a solução mais procurada é a dieta. Não é à toa que uma pesquisa britânica descobriu que, ao longo da vida, as mulheres gastam aproximadamente 17 anos em algum programa de emagrecimento.O estudo realizado pela empresa britânica Diet Chef e divulgado neste mês revelou que, em média, o público feminino faz dieta duas vezes por ano, sendo que elimina cerca de cinco quilos a cada vez. Além disso, se você começar a apostar no emagrecimento quando estiver na faixa etária dos 18 anos, você perderá o peso do seu corpo aproximadamente nove vezes ao somar as conquistas de cada período. Um dos representantes da empresa responsável pela pesquisa, Kevin Dorren, afirmou que decidir perder peso pode ser fácil quando nós sabemos que temos uma ocasião especial futuramente ou se não nos sentimos confiantes com a nossa aparência. “Porém, como podemos ver, embarcar em uma dieta e perder as medidas extras é mais difícil e necessita de um comprometimento real”, completa ele, conforme as informações do <a href="http://www.medicaldaily.com/articles/12191/20120918/average-woman-spends-17-years-life-diets.htm">Medical Daily</a>.E, ao que parece, uma reeducação alimentar mais duradoura não atrai muito o público. Os pesquisadores descobriram que menos de 1% dos participantes seria capaz de fazer uma dieta com duração de 12 meses, apesar de um terço das entrevistadas conseguirem cuidar da alimentação por pelo menos seis meses. Por que elas querem emagrecer?A pesquisa desvendou também os motivos que levam as mulheres a recorrer à dieta. Roupas que não servem são o principal estímulo para a maioria das participantes (52%). Em segundo lugar, os pneuzinhos aparentes são os que mais estimulam a reeducação alimentar.Há ainda ocasiões esporádicas que fazem com que a procura por dietas aumentem, como feriados ou eventos como casamentos. A tendência, no entanto, é que os programas alimentares durem pouco. O amor pela comida, a falta de força de vontade e o preço alto dos alimentos saudáveis foram os principais motivos apontados pelas participantes para o fim da dieta.

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Mulheres gastam 17 anos durante a vida fazendo dieta

Pesquisa foi feita com a análise do cérebro de 35 mulheres de diferentes pesos

<img src="/files/assets/pictures/000/016/661/content_16661.jpg?1348526587">Fonte: ShutterstockUma pesquisa realizada pela Brigham Young University acaba de comprovar algo inusitado: exercícios físicos feitos durante a manhã fazem com que você coma menos no final do dia. Ou seja, o seu organismo não sente necessidade de comer mais só porque você está gastando uma quantidade maior de calorias.O estudo foi feito com 35 mulheres, sendo que uma parte delas é considerada clinicamente obesa e outra não. No primeiro dia, elas malharam durante 45 minutos — o exercício escolhido foi a corrida. Um tempo depois, as participantes tiveram o cérebro analisado enquanto eram expostas a imagens de diversos alimentos.E os resultados vieram...Para surpresa dos pesquisadores, o cérebro das mulheres emitiu sinais baixos na área que corresponde à necessidade de alimento. Além disso, todas elas acabaram por realizar mais exercícios físicos no resto do dia.Na segunda parte da pesquisa, as participantes não chegaram a malhar ou se exercitar de qualquer maneira, mas mesmo assim foram submetidas a análises cerebrais. Com isso, os estudiosos constataram que havia uma resposta bem maior ao estímulo promovido pelas imagens de comida.Dessa forma, foi possível concluir que a obesidade não influencia diretamente na necessidade por alimento — ao mesmo tempo em que o estímulo físico é um fator de influência. No entanto, ainda é necessário que os estudos continuem para que resultados mais concretos possam ser obtidos.Fonte: <a href="http://news.byu.edu/archive12-sep-foodmotivation.aspx">Brigham Young University</a>Via <a href="http://www.tecmundo.com.br">Tecmundo</a>

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Exercícios pela manhã podem diminuir seu apetite no fim do dia

Surge mais um nome entre os atores que estão sendo cogitados para interpretar o papel de Christian Grey

<img src="/files/assets/pictures/000/016/657/content_16657.jpg?1348513698">Jake Gyllenhaal. Fonte: Getty ImagesAlém do furor que o lançamento da trilogia “Cinquenta Tons de Cinza” causou no mercado editorial, a versão cinematográfica do romance também agita os bastidores da produção e a opinião dos fãs que aguardam ansiosamente pela novidade.Os direitos de filmagem do longa-metragem do romance erótico que conta a relação entre o milionário Christian Grey e a universitária Anastasia Steele foram adquiridos pela Universal Pictures e a Focus Features em março de 2012. Porém, o filme ainda não possui roteirista, diretor ou atores definidos.O nome da vez é o ator Jake Gyllenhaal que, em uma recente entrevista, declarou que teria interesse em participar do filme de “Cinquenta Tons de Cinza”. Durante uma conversa com o radialista Ryan Seacrest para a rádio KIIS-FM, o ator americano se mostrou surpreso por saber que seu nome estava entre os rumores da produção cinematográfica mais aguardada dos últimos tempos.“Isso é muito gratificante. Quero dizer, não estou sabendo de nada, mas se isso for verdade, será ótimo. É sempre bom ser cogitado”, declarou Gyllenhaal de acordo com a notícia do site <a href="http://www.nme.com/filmandtv/news/jake-gyllenhaal-would-consider-fifty-shades-of-grey/286915">NME</a>. Em seguida, quando perguntado se teria interesse em interpretar o papel de Christian Grey o ator declara: “Claro que sim! Sempre quero trabalhar, cara, é lógico”.<img src="/files/assets/pictures/000/016/658/content_16658.jpg?1348513731">Ryan Gosling. Fonte: Getty ImagesO NME ainda informa que os outros nomes que aparecem na disputada lista para ocupar o lugar do Sr. Grey nas telonas são Ian Somerhalder (da série Lost), Alexander Skarsgård (da série True Blood) e Channing Tatum (da série CSI: Miami). No entanto, no início deste mês, Niall Leonard, o marido da autora da trilogia de sucesso, deixou escapar para a <a href="http://www.nowmagazine.co.uk/celebrity-news/538668/el-james-s-husband-niall-leonard-last-i-heard-ryan-gosling-was-playing-christian-grey-in-50-shades-of-grey-film">Now Magazine</a> que Ryan Gosling era o ator mais bem cotado para o papel do milionário sadomasoquista.Já para interpretar Anastasia Steele, atrizes como Shailene Woodley (da série The Descendants), Ashley Benson (da série Pretty Little Liars) e Emma Watson (de série de filmes Harry Potter) tiveram seus nomes cogitados, mas nenhuma informação adicional foi divulgada.

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Novos rumores sobre o protagonista de “Cinquenta Tons de Cinza”

Imagem de Quer ter sucesso? Então abandone a autoestima no site Mega Curioso

No lugar dela, cultive a autocompaixão, pois esta pode ser a sua chave da vitória.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/1170585432419031.jpg" alt="" height="450" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Shutterstock</a>)
Um grupo cada vez maior de pesquisadores e estudiosos est&aacute; defendendo uma teoria que pode parecer estranha em um primeiro momento: para que voc&ecirc; tenha sucesso, &eacute; necess&aacute;rio abandonar a sua autoestima. E depois que voc&ecirc; se livrar dela, comece a usar uma &ldquo;atitude&rdquo; bem parecida: a autocompaix&atilde;o.
Como explica&ccedil;&atilde;o, os estudiosos alegam que a autoestima faz com que voc&ecirc; se veja obrigado a ser uma pessoa alegre, bem-sucedida e que n&atilde;o comete erros. Quando esses requisitos s&atilde;o alcan&ccedil;ados &mdash; ou est&atilde;o bem encaminhados &mdash;, voc&ecirc; j&aacute; pode se sentir bem e em paz.
O problema come&ccedil;a quando voc&ecirc; erra ou quando os seus planos d&atilde;o errado. Devido a essa &ldquo;obrigatoriedade&rdquo; de ser feliz, esses momentos s&atilde;o especialmente tr&aacute;gicos. Dessa maneira, &eacute; normal que voc&ecirc; encare qualquer situa&ccedil;&atilde;o desfavor&aacute;vel com olhares muito cr&iacute;ticos &mdash; especialmente em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s suas atitudes.
<h2>T&aacute;, mas e o que &eacute; essa autocompaix&atilde;o?</h2>
Quando voc&ecirc; sente compaix&atilde;o por outra pessoa, &eacute; normal ver os erros e defeitos dela de maneira compreensiva. Ou seja, a autocompaix&atilde;o pode ser explicada como o ato de observar os seus pr&oacute;prios erros com brandura &mdash; mas sem se esquecer de tentar corrigi-los.
Dessa maneira, voc&ecirc; vai entender melhor todos os seus defeitos e vai saber como agir em momentos cr&iacute;ticos. Al&eacute;m disso, tamb&eacute;m vai come&ccedil;ar a entender melhor as suas capacita&ccedil;&otilde;es, de modo que seja poss&iacute;vel aceitar momentos negativos sem afetar o seu ego, o que vai pavimentar a sua &ldquo;trilha do sucesso&rdquo;.
<h2>E quem disse tudo isso?</h2>
Essa teoria &eacute; baseada em alguns estudos s&eacute;rios, como o que foi realizado pelas cientistas Juliana Breines e Serena Chen, da Universidade de Berkeley. Elas reuniram diversos volunt&aacute;rios, sendo que uma parte desse grupo falou de si mesmo do ponto de vista da compaix&atilde;o e a outra da autoestima.
O primeiro grupo soube falar muito bem de todas as suas qualidades e defeitos, sem ser pedante ou injusto com a pr&oacute;pria personalidade. Enquanto isso, o segundo teve resultados piores e n&atilde;o conseguiu avan&ccedil;ar na pesquisa como os outros.
Fonte: <a href="http://blogs.hbr.org/cs/2012/09/to_succeed_forget_self-esteem.html" target="_blank">HBR</a>

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Quer ter sucesso? Então abandone a autoestima

Estudo realizado com mulheres de meia idade mostra que o álcool, quando consumido moderadamente, ajuda a deixar os ossos mais densos

<img src="/files/assets/pictures/000/016/644/content_16644.jpg?1348488054">Fonte: ThinkstockUm novo estudo afirma que o álcool pode trazer mais benefícios para as mulheres do que se imaginava. Ao que tudo indica, o consumo moderado de até duas doses por dia de bebidas alcoólicas faz com que as pessoas de meia idade — especialmente do sexo feminino — tenham uma maior densidade e uma maior resistência óssea.A pesquisa ainda afirmou que esta influência do álcool na "remodelação óssea" é tão grande que a pausa de duas semanas de um consumo diário de bebidas alcoólicas acelerou o declínio ósseo em mulheres na pós-menopausa. No caso, depois da menopausa, é comum que o organismo passe a produzir menos células ósseas novas e a quantia de descarte de células velhas não abaixa muito, fazendo com que o esqueleto fique poroso e mais propenso a fraturas. Assim, o novo estudo aponta que, além de deixar os ossos mais densos, o álcool ainda ajudaria a evitar a perda óssea em mulheres de meia-idade por suprimir a taxa de descarte de células velhas. A pesquisa, realizada por pesquisadores da Oregon State University, foi publicada no jornal Menopause.Fonte: <a href="http://www.lifeslittlemysteries.com/2665-alcohol-bone-health.html">Life’s Little Mysteries</a>Via <a href="http://tecmundo.com.br/pesquisa/30369-bebidas-alcoolicas-deixam-os-ossos-mais-fortes.htm">Tecmundo</a>

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Bebidas alcoólicas deixam os ossos mais fortes

Estudo americano indica que as histórias ficcionais podem prejudicar seriamente os relacionamentos reais

<img src="/files/assets/pictures/000/016/643/content_16643.jpg?1348267552">Fonte: ThinkstockQuem resiste a uns minutinhos em frente à televisão para espairecer depois de um difícil dia de trabalho, não é mesmo? A situação é comum, mas é preciso estar atento, pois isso pode trazer alguns riscos para os seus relacionamentos.Pesquisadores da Albion College, em Michigan, nos Estados Unidos, concluíram que as pessoas que se envolvem com as relações ficcionais transmitidas em séries, novelas e programa de TV em geral têm mais dificuldades em manter suas relações, conforme noticia o jornal britânico <a href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2205433/But-break--Why-believing-TV-romances-like-Ross-Rachel-hurt-real-life-relationships.html">The Daily Mail</a>.O psicólogo e coordenador da pesquisa Jeremy Osborn explica: “Nesta pesquisa foi possível revelar que as pessoas que acreditam nos relacionamentos mostrados na televisão são menos comprometidas com seus cônjuges. Minha esperança é que as pessoas leiam esse estudo e pensem em suas próprias relações e nas relações a sua volta. Quão realísticas são as suas expectativas com relação ao seu parceiro e qual é a origem dessas expectativas?”.Para chegar a essas conclusões, os cientistas entrevistaram 392 voluntários casados. Os resultados mostraram que quanto mais as pessoas acreditavam na veracidade dos romances que acompanhavam na televisão, menos elas se mostravam propensas a manter a estabilidade de um relacionamento na vida real.As questões tratavam da satisfação, expectativa e comprometimento dos voluntários em seus casamentos. Esses dados foram comparados com a quantidade de tempo que eles gastavam em frente à televisão assistindo novelas e comédias de situação.Aqueles que mostraram uma maior confiança nas relações ficcionais apontavam que gostariam de ser solteiros. Muitos desses voluntários alegaram que o casamento custava seu tempo e liberdade, além de deixar mais claro os defeitos do parceiro. “Vivemos em uma sociedade que mergulha permanentemente no que a mídia transmite através da televisão e da internet, porém as pessoas não fazem ideia de como essas imagens impactam suas vidas”, finaliza o especialista.

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Acreditar nos romances da TV pode comprometer suas relações

Até o dia 06 de outubro, é possível desfrutar de massagens e outros procedimentos pagando mais barato

<img src="/files/assets/pictures/000/016/617/content_16617.jpg?1348254476">Fonte: ThinkstockFazer uma massagem em um spa de luxo parece uma boa pedida para você neste fim de semana? A novidade é que, além de sair da sessão relaxada, você também poderá pagar menos por ela até o dia 06 de outubro. Isso porque começa amanhã, em várias cidades brasileiras, a Spa Week Beleza & Bem-estar.O evento reúne estabelecimentos de vários estados que cobram um preço tabelado por alguns tratamentos. Em São Paulo e Rio de Janeiro, é preciso desembolsar 75 reais, enquanto em Minas Gerais e no Distrito Federal o preço é de 65 reais. Já no Paraná e em Santa Catarina, as sessões saem por 55 reais.Ao todo, são 150 spas cadastrados, sendo possível agendar os horários com antecedência. Os estabelecimentos de luxo também fazem parte da lista de associados, por isso, é uma boa oportunidade de desfrutar de um serviço de qualidade por um preço camarada.Para escolher o seu tratamento e onde você deseja agendá-lo, confira o <a href="http://www.spaweek.com.br/default.asp">site</a> do evento e programe o melhor momento para relaxar na próxima semana. Mas vale se apressar, pois a procura promete ser grande, assim como nas edições anteriores.Serviço:<a href="http://www.spaweek.com.br/default.asp">7ª Spa Week Beleza &amp; Bem-estar</a> São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Minas Gerias e Distrito Federal De 22 de setembro a 06 de outubro Preços de 55 reais a 75 reais

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Spa Week começa no sábado e oferece tratamentos acessíveis

Imagem de Pesquisadores descobrem como apagar os medos da nossa memória no site Mega Curioso

Técnica evita que memórias relacionadas a emoções desagradáveis sejam consolidadas no nosso cérebro.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/87047745721185727.jpg" alt="" width="304" height="301" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com uma not&iacute;cia publicada pela <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.uu.se/en/news/news-document/?id=1756&amp;area=2,3,10,16&amp;typ=pm&amp;na=&amp;lang=en" target="_blank">Universidade de Uppsala</a>, na Su&eacute;cia, um grupo de pesquisadores descobriu uma forma de apagar os medos que temos armazenados em nosso c&eacute;rebro, fazendo-os desaparecer de nossa mem&oacute;ria.
Segundo os pesquisadores, quando aprendemos algo novo, essa informa&ccedil;&atilde;o fica gravada em nosso c&eacute;rebro atrav&eacute;s de um processo chamado de consolida&ccedil;&atilde;o, que est&aacute; baseado na forma&ccedil;&atilde;o de algumas prote&iacute;nas que servem para fixar essa mem&oacute;ria.
Quando acessamos essas informa&ccedil;&otilde;es mais tarde, elas se tornam inst&aacute;veis, sendo estabilizadas novamente atrav&eacute;s de um segundo processo de consolida&ccedil;&atilde;o. Conforme explicaram os cientistas, o que na verdade ocorre &eacute; que, quando acessamos uma mem&oacute;ria, n&atilde;o estamos nos lembrando da informa&ccedil;&atilde;o original, mas sim do que pensamos na &uacute;ltima vez em que acessamos essa mem&oacute;ria.
<h2>Mem&oacute;ria da mem&oacute;ria</h2>
Os pesquisadores acreditam que, ao interromper o segundo processo de consolida&ccedil;&atilde;o, quando acessamos a informa&ccedil;&atilde;o original, &eacute; poss&iacute;vel modificar o conte&uacute;do de uma mem&oacute;ria. Assim, se os medos s&atilde;o formados quando associamos rea&ccedil;&otilde;es emocionais negativas a alguns eventos que ficaram registrados na nossa mem&oacute;ria, ao interferir no processo de &ldquo;reconsolida&ccedil;&atilde;o&rdquo; seria poss&iacute;vel evitar que o medo fosse armazenado no nosso c&eacute;rebro.
Para testar a t&eacute;cnica, os pesquisadores submeteram dois grupos de indiv&iacute;duos a um experimento no qual criavam medos atrav&eacute;s de mem&oacute;rias negativas, aplicando choques el&eacute;tricos enquanto essas pessoas observavam fotos corriqueiras, fazendo com que relacionassem essas imagens a lembran&ccedil;as desagrad&aacute;veis.
<h2>Medo interrompido</h2>
Entretanto, durante o processo de reconsolida&ccedil;&atilde;o da mem&oacute;ria, os pesquisadores voltaram a apresentar as mesmas imagens aos participantes, mas sem aplicar os choques em um dos dois grupos. Os cientistas observaram que o processo acabava interrompido nesses indiv&iacute;duos e que, ao contr&aacute;rio do grupo que voltou a levar choques, essas pessoas n&atilde;o apresentavam mais sensa&ccedil;&otilde;es de medo com rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s imagens.
De acordo com os pesquisadores, a t&eacute;cnica pode, um dia, ser utilizada no desenvolvimento de novos tratamentos, especialmente os dirigidos a dist&uacute;rbios como fobias, ataques de ansiedade e estresse p&oacute;s-traum&aacute;tico, evitando que as pessoas se lembrem de seus medos antes que eles se instalem de vez em suas mem&oacute;rias.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.uu.se/en/news/news-document/?id=1756&amp;area=2,3,10,16&amp;typ=pm&amp;na=&amp;lang=en" target="_blank">Universidade de Uppsala</a>

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