7 hábitos que parecem ser saudáveis, mas não são

04/12/2018 às 04:002 min de leitura

Se você é do tipo que se preocupa com a própria saúde e que, por causa disso, costuma adotar hábitos saudáveis e se desfazer dos que não são, fique esperto: talvez alguns desses hábitos não sejam exatamente saudáveis – pelo menos não do jeito que você imaginava.

O Business Insider reuniu algumas práticas adotadas por muitas pessoas que acreditam estar fazendo o melhor, mas que, no entanto, não têm muito embasamento científico ou simplesmente são falsos mesmo. Confira:

1 – Usar protetores de vaso sanitário

Muita gente acredita que colocar a película protetora em vasos sanitários de banheiros públicos é uma medida de higiene. A verdade é que esse tipo de material foi desenvolvido para que o risco de contaminação seja menor, mas vírus como os do HIV e o da herpes não ficam vivos por muito tempo em ambientes como um banheiro – eles preferem lugares mais quentinhos e acolhedores, como o corpo humano. Além do mais, fique tranquilo: a pele humana é eficiente no que diz respeito a nos proteger de bactérias presentes em banheiros públicos.

2 – Não consumir glutamato monossódico

Essa substância é aquela presente em alguns tipos de tempero em pó. Graças a uma série de alardes feitos na última década, acreditamos que esse alimento faz mal à saúde e que nos dá a sensação de fraqueza e tontura. Na verdade, o que nos causa esse mal-estar é comer em excesso mesmo.

3 – Deixar de usar o micro-ondas

Muita gente acredita que o micro-ondas não é a melhor forma de preparar alimentos por fazer com que eles percam seu valor nutricional. A verdade é que todo processo de cozimento diminui a carga de nutrientes dos alimentos, e o micro-ondas não faz mais nem menos mal do que fornos elétricos ou a gás.

4 – Usar higienizadores de mãos

Que atire o primeiro potinho de álcool em gel quem não acredita ou nunca acreditou que esses produtos são capazes de nos deixar totalmente livres de bactérias nocivas ao corpo humano. A verdade é que esses higienizadores são tão eficientes quanto os sabonetes comuns e, inclusive, não são capazes de eliminar patógenos como o norovírus e o bacilo Clostridium difficile.

5 – Tomar multivitamínicos sem indicação médica

Muita gente acredita que a ingestão de comprimidos multivitamínicos é uma ótima ideia e que isso garante uma saúde melhor. A verdade é que uma dieta rica em frutas, verduras e legumes já satisfaz a necessidade de vitaminas que nosso corpo tem. Esse tipo de suplemento é indicado para pessoas que têm algum tipo de deficiência vitamínica em decorrência de baixa absorção, gestação, perda de sangue e outros fatores. Na dúvida, busque ajuda de um nutricionista ou de um endocrinologista.

6 – Comer apenas alimentos com pouca gordura

É importante, sim, que você cuide da sua alimentação, e diminuir o consumo de gordura é algo que pode ajudar você a perder peso. No entanto, um estudo realizado ao longo de oito anos com base na alimentação de mais de 50 mil mulheres revelou que uma dieta com pouca gordura não reduz os riscos de câncer de mama, câncer colorretal e doenças cardíacas. O melhor é manter uma dieta rica em gorduras saudáveis, como as presentes em castanhas e no abacate – essas, sim, melhoram nossa saúde cardíaca.

7 – Ficar mais tempo em pé

Não é de hoje que ouvimos que passar longos períodos sentado faz mal para a saúde, e é justamente por isso que algumas pessoas usam mesas adaptáveis em seus escritórios, para que sejam capazes de trabalhar mesmo estando em pé. Levantar nos faz gastar mais calorias, é verdade, mas isso não significa que você tem que passar o tempo todo em pé – o segredo é dar umas voltas por alguns minutos depois de cada hora sentado.

*Publicado em 14/3/2017

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