Imagem de Ameaça de bomba nuclear causa queda brusca de acessos em site pornográfico no megacurioso

Após aviso falso sobre míssil norte-coreano indo para o Havaí, a audiência caiu, como era de se esperar. Mas e depois de terem desmentido o ataque, o que aconteceu?

Era de se esperar, claro. Afinal: quem n&atilde;o teria medo de uma amea&ccedil;a de ataque nuclear e largaria absolutamente tudo que est&aacute; fazendo para se proteger? Por&eacute;m, n&atilde;o deixa de ser curioso analisar os dados e ver o que acontece com a audi&ecirc;ncia de um site pornogr&aacute;fico &ndash; mais precisamente o Pornhub &ndash; quando existe o risco da Terceira Guerra Mundial estourar.
O Pornhub divulgou um gr&aacute;fico mostrando o que aconteceu com os acessos no site no exato momento em que foi divulgada a informa&ccedil;&atilde;o de que a Coreia do Norte teria disparado um m&iacute;ssil contra o Hava&iacute;, o estado norte-americano mais pr&oacute;ximo da &Aacute;sia. Visitas provenientes de l&aacute; ca&iacute;ram 77% em compara&ccedil;&atilde;o com a m&eacute;dia.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/01/18/a-18184953864422.png" alt="a" />
Isso aconteceu no dia 13 de janeiro a partir das 8h07, quando os acessos come&ccedil;aram a cair vertiginosamente. A audi&ecirc;ncia bateu o m&iacute;nimo &agrave;s 8h23 e come&ccedil;ou a se recuperar muito lentamente.
O pessoal, pelo jeito, ficou bastante feliz em saber que n&atilde;o iria morrer e que nenhuma guerra iria come&ccedil;ar
Para a sorte de todos, a amea&ccedil;a era falsa e nada aconteceu, mas o susto deve ter sido grande. Cerca de 64 milh&otilde;es de pessoas acessam conte&uacute;do pornogr&aacute;fico todo dia na <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/internet" target="_blank" title="Internet">internet</a>. Com uma popula&ccedil;&atilde;o de 1,5 milh&otilde;es, n&atilde;o se sabe quantas consomem pornografia no Hava&iacute;, mas os n&uacute;meros s&atilde;o interessantes.
Mais curioso ainda do que a queda &ndash; que &eacute; esperada, vamos concordar &ndash; foi o pico atingido logo em seguida. Ap&oacute;s uma declara&ccedil;&atilde;o oficial ter sido feita desmentindo os boatos sobre o ataque, &agrave;s 8h45, o site atingiu o teto de acessos &agrave;s 9h01, com um aumento de 48% na audi&ecirc;ncia m&eacute;dia do site. O pessoal, pelo jeito, ficou bastante feliz em saber que n&atilde;o iria morrer e que nenhuma guerra iria come&ccedil;ar.<a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/126324-ameaca-bomba-nuclear-causa-queda-brusca-acessos-site-pornografico.htm">Ameaça de bomba nuclear causa queda brusca de acessos em site pornográfico</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Ameaça de bomba nuclear causa queda brusca de acessos em site pornográfico

Imagem de Alarme falso de míssil em direção ao Havaí deixa EUA em pânico no megacurioso

Suposto erro no sistema automático de notificação fez famílias procurarem abrigo e até transmissão televisiva ser interrompida

Em um momento de tens&atilde;o entre Estados Unidos e <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/105259-fotografo-mostra-fotos-da-coreia-do-norte-que-foram-banidas-por-kim-jong-un.htm" target="_blank" title="Fot&oacute;grafo mostra fotos da Coreia do Norte que foram banidas por Kim Jong Un">Coreia do Norte</a>, qualquer movimento mais brusco pode gerar p&acirc;nico na popula&ccedil;&atilde;o. E foi mais ou menos isso que aconteceu neste s&aacute;bado (13) no estado norte-americano do <a href="https://www.megacurioso.com.br/turismo-e-viagens/98032-prepare-o-traje-de-banho-e-confira-15-praias-incriveis-que-existem-no-mundo.htm" target="_blank" title="Prepare o traje de banho e confira 15 praias incr&iacute;veis que existem no mundo">Hava&iacute;</a>: moradores e turistas receberam de repente um alerta de ataque envolvendo um m&iacute;ssil que ia em dire&ccedil;&atilde;o ao local.
Notifica&ccedil;&otilde;es dos smartphones e an&uacute;ncios interrompendo a programa&ccedil;&atilde;o da TV avisavam que uma "amea&ccedil;a de m&iacute;ssil bal&iacute;stico" estava a caminho do Hava&iacute;, que era preciso "buscar abrigo imediatament" e que "isso n&atilde;o era um teste".
<blockquote class="twitter-tweet tw-align-center" data-lang="pt">
HAWAII - THIS IS A FALSE ALARM. THERE IS NO INCOMING MISSILE TO HAWAII. I HAVE CONFIRMED WITH OFFICIALS THERE IS NO INCOMING MISSILE. <a href="https://t.co/DxfTXIDOQs">pic.twitter.com/DxfTXIDOQs</a>
&mdash; Tulsi Gabbard (@TulsiGabbard) <a href="https://twitter.com/TulsiGabbard/status/952243723525677056?ref_src=twsrc%5Etfw">13 de janeiro de 2018</a></blockquote>
O v&iacute;deo abaixo mostra o exato momento em que o intervalo de um jogo do Campeonato Ingl&ecirc;s de futebol coincide com o alerta na TV.
<blockquote class="twitter-video tw-align-center" data-lang="pt">
The moment the EAS alert interrupted Hawaiian TV is terrifying <a href="https://t.co/pVwpCBeRgD">pic.twitter.com/pVwpCBeRgD</a>
&mdash; Timothy Burke (@bubbaprog) <a href="https://twitter.com/bubbaprog/status/952246857933221888?ref_src=twsrc%5Etfw">13 de janeiro de 2018</a></blockquote>
<h2>Muita calma nessa hora</h2>
Acontece que n&atilde;o existiu qualquer amea&ccedil;a. Rapidamente, a Ag&ecirc;ncia de Gerenciamento de Emerg&ecirc;ncias do Hava&iacute; foi &agrave;s redes sociais para desmentir o alerta. O problema &eacute; que alguns dos comunicados demoraram demais para chegar, e relatos em Twitter e Facebook falam de pessoas correndo nas praias para procurar um local para tentar se proteger.
<blockquote class="twitter-tweet tw-align-center" data-lang="pt">
There is no missile threat. It was a false alarm based on a human error. There is nothing more important to Hawai&lsquo;i than professionalizing and fool-proofing this process.
&mdash; Brian Schatz (@brianschatz) <a href="https://twitter.com/brianschatz/status/952250180081876992?ref_src=twsrc%5Etfw">13 de janeiro de 2018</a></blockquote>
O senador havaiano Brian Schatz confirmou com militares do local que tudo n&atilde;o passou de um "alarme falso baseado em um erro humano" e que os sistemas precisam de atualiza&ccedil;&atilde;o. Por&eacute;m, n&atilde;o h&aacute; mais detalhes a respeito do que de fato aconteceu. At&eacute; o momento, o presidente Donald Trump n&atilde;o se pronunciou sobre o fato.<a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/126125-alarme-falso-missil-direcao-havai-deixa-eua-em-panico.htm">Alarme falso de míssil em direção ao Havaí deixa EUA em pânico</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Alarme falso de míssil em direção ao Havaí deixa EUA em pânico

Imagem de Munição para os ouvidos: lançaram fones feitos com armas de fogo recicladas no megacurioso

CES 2018: empresa lança fones de ouvido produzidos com material de armas de fogo recicladas

Ao que tudo indica, o apoio a causas humanit&aacute;rias tem sido um mote de fortes apostas na CES 2018&nbsp;&mdash; a Consumer Electronics Show, uma feira internacional que ocorre anualmente em Las Vegas, nos EUA.
A marca Sueca Yevo Labs apresentou um conjunto de fontes de ouvido produzidos, em partes, com um metal de armas de fogo ilegais que foram apreendidas no pa&iacute;s, em um modelo que abandona os fios e utiliza uma tecnologia chamada NFMI, que transmite o &aacute;udio atrav&eacute;s do campo magn&eacute;tico. Ela &eacute; bastante utilizada na constru&ccedil;&atilde;o de aparelhos auditivos, pois a transmiss&atilde;o &eacute; compat&iacute;vel com o corpo humano.
<img src="https://lh6.googleusercontent.com/UWiGamtVzIwYMi7CqeFJi0vTQMhfbqpnU19Do92Xe5NCU6AoPLF_tGszgrCZwbGePwd1vM0c70OXXlekwi-_Z4UWP7bDEP82GJiTZ-9co3oYoc1qQtQQLO3Jb1zsHNLJoIxfznFZ" width="710" height="355" />
O metal produzido a partir das armas apreendidas recebeu o nome de Humanium, por causa do valor humano dessa reciclagem, e foi utilizado para fazer esse primeiro lote dos&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/musica-e-danca/42448-o-que-o-seu-gosto-musical-diz-sobre-voce-e-como-isso-pode-melhorar-sua-vida.htm" target="_blank" title="O que o seu gosto musical diz sobre voc&ecirc; e como isso pode melhorar sua vida">fones de ouvido</a>. Segundo o chefe executivo da Yevo, 50% do valor das vendas do acess&oacute;rio ser&atilde;o doados &agrave; empresa que fabrica e distribui o material, para incentivar a produ&ccedil;&atilde;o e, consequentemente, o desarmamento ilegal respons&aacute;vel por mortes. De acordo com dados informados no site da companhia, pelo menos 500 mil pessoas morrem todos os anos vitimadas por armas de fogo.
Na fabrica&ccedil;&atilde;o dos fones, o metal foi usado para produzir a caixa de carregamento e algumas partes do pr&oacute;prio fone.
<img src="https://lh3.googleusercontent.com/WXwwPgUsoUVaUyy253rIZJDdOHQDi6WohLFYQhoI5eh6i2COReAnbaZTYT-Edq9ivNwJZr5EmUmF3ckel5294GdkdOK9OzAcBuA6Fl4JACuRkEsBujdPjPaPuJJRpQcf_v3p7ZNF" width="630" height="315" />
Para adquirir o par de fones e contribuir para o projeto, ser&aacute; preciso desembolsar cerca de 500 d&oacute;lares &mdash; um pre&ccedil;o muito alto, se considerarmos concorrentes como o&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/apple-airpods/114529-review-fones-ouvido-apple-airpods.htm">AirPods</a>&nbsp;da Apple, que sai por 150 d&oacute;lares no site oficial.&nbsp;
Em um mercado t&atilde;o concorrido e com grandes marcas de peso, como Apple, Sony e AKG, apresentar um produto com valor t&atilde;o alto &eacute; um desafio muito grande&nbsp;&mdash; e ousado. Para justific&aacute;-lo, o&nbsp; site que divulga os fones citou a estrat&eacute;gia da Apple em doar parte dos lucros dos produtos de selo vermelho, como a&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/iphone-7/115143-apple-anuncia-edicao-especial-vermelha-iphone-7.htm">edi&ccedil;&atilde;o especial do iPhone 7</a>, &agrave;s pessoas portadoras do v&iacute;rus HIV. "Da mesma forma que a Apple faz com seus produtos vermelhos [o dinheiro das vendas vai para apoiar as pessoas vivendo com HIV em todo o mundo],&nbsp;a Yevo est&aacute; tentando mostrar que tamb&eacute;m acredita em uma causa".
Al&eacute;m da Yevo, outras marcas apresentaram produtos constru&iacute;dos a partir de materiais recicl&aacute;veis. A j&aacute; conhecida House Of Marley anunciou headphones desenvolvidos com materiais recicl&aacute;veis, e a Armor 3D tamb&eacute;m mostrou alto-falantes feitos a partir de pl&aacute;sticos recuperados.&nbsp;
Comprar produtos que ajudam entidades ou causas sociais n&atilde;o &eacute; algo novo, mas ser&aacute; que essa boa a&ccedil;&atilde;o justifica valores t&atilde;o altos? O que voc&ecirc; acha da proposta da Yevo? Deixe sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios.<a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/125927-fones-ouvido-produzidos-armas-fogo-recicladas-lancados-ces.htm">Fones de ouvido produzidos com armas de fogo recicladas são lançados na CES</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Munição para os ouvidos: lançaram fones feitos com armas de fogo recicladas

Imagem de Conheça 10 armentos que deram completamente errado em sua criação no megacurioso

De rifles a navios e aviões de guerra, fique por dentro dos projetos de armas que mais causaram problemas para seus usuários

A engenharia b&eacute;lica foi capaz de projetar e produzir os mais diversos tipos de armas durante e depois do s&eacute;culo 20, a era das grandes <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/guerras" target="_blank" title="Guerras">guerras</a>. Algumas delas eram formid&aacute;veis &ndash; n&atilde;o que armas sejam coisas positivas, mas no sentido de constitu&iacute;rem um grande projeto de engenharia e de terem um desempenho &oacute;timo dentro daquilo que se prestam a fazer. J&aacute; outras foram fracassos miser&aacute;veis e colocavam em risco qualquer pessoa que as tentasse usar, independentemente do n&iacute;vel de preparo.
Entre essas armas terrivelmente malfeitas, podemos encontrar tanques de guerra, fuzis, bombas e at&eacute; submarinos, navios de guerra e bombardeiros. Confira a lista completa:
<h2>1. Encoura&ccedil;ados classe Novgorod</h2>
Criados na d&eacute;cada de 1870, esses estranh&iacute;ssimos navios de guerra redondos foram produzidos pela R&uacute;ssia para proteger seus interesses sobre o Mar Negro e o rio Dniepre. O formato inusitado foi inspirado por um engenheiro naval brit&acirc;nico que acreditava que um navio redondo seria mais f&aacute;cil de manobrar.
Engano dele. Al&eacute;m de ser dific&iacute;limo de manobrar, os encoura&ccedil;ados dessa classe eram muito pouco est&aacute;veis, pelo casco plano na parte de baixo, e n&atilde;o eram capazes de navegar contra a correnteza do rio Dniepre. Apesar de serem mais est&aacute;veis na hora de disparar suas armas e mais f&aacute;ceis de serem defendidos contra ataques inimigos, cada vez que um canh&atilde;o perif&eacute;rico atirava, o encoura&ccedil;ado girava descontroladamente sobre a &aacute;gua.
Galeria 1
<h2>2. Encoura&ccedil;ados classe Tegetthoff</h2>
Os encoura&ccedil;ados classe Tegetthoff foram os primeiros navios de guerra com tr&ecirc;s torre&otilde;es, constru&iacute;dos pelo Imp&eacute;rio Austro-H&uacute;ngaro &agrave;s v&eacute;speras da Primeira Guerra Mundial. Com seu extremo poder b&eacute;lico, os encoura&ccedil;ados n&atilde;o tinham a menor condi&ccedil;&atilde;o de fazer manobras minimamente &aacute;geis, com o risco de naufragarem. O seu peso extremo quando totalmente armados os obrigava a permanecer ancorados no porto, o que aconteceu durante praticamente toda a Primeira Guerra Mundial.
Em uma das poucas incurs&otilde;es desses navios pelo Mar Mediterr&acirc;neo, eles foram atacados por navios italianos e terminaram extremamente danificados ou naufragaram. Apesar de todos os esfor&ccedil;os da tripula&ccedil;&atilde;o para diminuir o peso do encoura&ccedil;ado, as tentativas de recuar sempre terminavam com o navio virando e afundando. Com o fim da guerra, essa classe de encoura&ccedil;ado foi tomada pelos Aliados e acabou virando sucata.
Galeria 2
<h2>3. Tanque M22 Locust</h2>
O tanque M22 Locust foi produzido pelo Ex&eacute;rcito americano durante a Segunda Guerra Mundial a partir de uma ideia brilhante: ser um ve&iacute;culo armado leve para ser colocado no campo de batalha por meio de planadores como o Hamilcar Mark I. O tanque tinha &ldquo;apenas&rdquo; oito toneladas, dimens&otilde;es de 1,8 por 2,1 metros e era equipado com armamento de 37 mm.
Cerca de 100 deles foram fabricados e quase nunca foram usados em batalhas, onde eles acabaram se provando um fracasso nas poucas experi&ecirc;ncias que tiveram. Primeiramente, alguns deles ca&iacute;am de seus planadores ou acabavam pousando de cabe&ccedil;a para baixo. Al&eacute;m disso, a novidade chamou tanta aten&ccedil;&atilde;o dos inimigos que acabaram atraindo um poder de fogo desnecess&aacute;rio, sendo sempre totalmente destru&iacute;do e ainda gerando grande risco para as tropas de infantaria que acompanhavam os M22.
Al&eacute;m da enorme vulnerabilidade contra as mais simples armas inimigas, o armamento de 37 mm era completamente inofensivo para os tanques inimigos. Sendo assim, ficou bastante claro que a produ&ccedil;&atilde;o desse tanque foi uma furada, e muito dinheiro e vidas de soldados foram desperdi&ccedil;ados nessa tentativa fracassada de substituir for&ccedil;a de ataque por agilidade de movimenta&ccedil;&atilde;o.
Galeria 3
<h2>4. Bomba adesiva b&eacute;lica</h2>
Produzida pelo ex&eacute;rcito brit&acirc;nico em parceria com dois professores da Universidade de Cambridge um pouco antes da Segunda Guerra Mundial, a bomba adesiva b&eacute;lica era uma granada de m&atilde;o que tinha como objetivo a destrui&ccedil;&atilde;o de tanques de guerra e outros ve&iacute;culos de guerra blindados.
Depois de ter sido um fracasso nos primeiros testes, o in&iacute;cio da Grande Guerra os for&ccedil;ou a desenvolver &agrave;s pressas um dispositivo com essa fun&ccedil;&atilde;o para impedir o avan&ccedil;o das infantarias alem&atilde;s. A bomba adesiva foi feita com uma esfera de vidro coberta por um material mais macio, como l&atilde;, envolta em alguma subst&acirc;ncia adesiva. A ideia era que o vidro seria firme o suficiente para ser arremessado, mas se quebraria quando atingisse a superf&iacute;cie do tanque, permitindo que a l&atilde; grudasse no ve&iacute;culo.
Na pr&aacute;tica, a coisa era um pouco mais complicada: a bomba grudava em absolutamente tudo, incluindo o uniforme militar e, pior ainda, as m&atilde;os dos soldados. A solu&ccedil;&atilde;o da hora H era correr at&eacute; o tanque e colar a bomba no ve&iacute;culo, uma op&ccedil;&atilde;o consideravelmente suicida e pouco eficaz. N&atilde;o &eacute; necess&aacute;rio dizer que, com pouqu&iacute;ssimo tempo de uso, essas granadas foram descontinuadas do uso pelo ex&eacute;rcito brit&acirc;nico.
Galeria 4
<h2>5. Submarino K-19</h2>
O submarino &ldquo;amaldi&ccedil;oado&rdquo; constru&iacute;do pelos sovi&eacute;ticos para retalia&ccedil;&atilde;o contra os americanos apresentou problemas desde o in&iacute;cio de sua fabrica&ccedil;&atilde;o. Movido &agrave; energia nuclear, o submarino causou a morte de uma s&eacute;rie de funcion&aacute;rios empregados em sua constru&ccedil;&atilde;o, como um eletricista que foi esmagado pela queda de uma enorme pe&ccedil;a e um engenheiro que caiu entre os tubos de disparo de torpedos e tamb&eacute;m faleceu.
Na primeira miss&atilde;o do K-19, um problema no resfriamento de um dos reatores fez com que o ve&iacute;culo submarino quase derretesse embaixo d&rsquo;&aacute;gua, o que levaria todos os tripulantes &agrave; morte certa. Para contornar o acidente, o capit&atilde;o recrutou 22 &ldquo;volunt&aacute;rios&rdquo; para entrar no reator e resfri&aacute;-lo manualmente. Todos morreram por causa da radia&ccedil;&atilde;o em quest&atilde;o de horas.
N&atilde;o bastassem todos esses problemas, com apenas 10 anos de uso, no ano de 1972, 28 marinheiros foram mortos a bordo devido a um inc&ecirc;ndio no submarino. Todas essas cat&aacute;strofes somadas levaram ao desligamento permanente do ve&iacute;culo.
Galeria 5
<h2>6. Tanque Panzer 68</h2>
O que pensar de um tanque de guerra constru&iacute;do em um pa&iacute;s famoso por sua neutralidade, cujas for&ccedil;as militares participam apenas de miss&otilde;es de paz e cuja guarda &eacute; lembrada por cuidar pacificamente do Vaticano? Vale lembrar tamb&eacute;m que o termo &ldquo;Swiss Army&rdquo; remete principalmente a uma famosa marca de inofensivos canivetes.
Pois o destino j&aacute; estava escrito quando o Panzer 68 foi criado para fazer frente para os melhores tanques sovi&eacute;ticos na &eacute;poca, a d&eacute;cada de 1960. Cerca de 400 deles foram fabricados com design formid&aacute;vel, sistemas de disparo computadorizados para maior precis&atilde;o e um procedimento de manobras mais &aacute;gil.
Infelizmente, o tiro saiu pela culatra, com uma publica&ccedil;&atilde;o su&iacute;&ccedil;a tendo desmascarado os ve&iacute;culos de guerra em 1979. Segundo a revista especializada, mais de 50 problemas foram encontrados nos Panzer 68, incluindo falhas graves que poderiam colocar em risco o pr&oacute;prio ex&eacute;rcito su&iacute;&ccedil;o.
Um dos principais problemas apontados foi a falta de capacidade do tanque de reverter o sentido de seu movimento sem antes estar completamente parado, o que comprometia muito sua agilidade. Outra coisa terr&iacute;vel que acontecia era uma interfer&ecirc;ncia da frequ&ecirc;ncia de r&aacute;dio do tanque com o sistema el&eacute;trico, o que fazia com que seu canh&atilde;o virasse de um lado para o outro sozinho. O pior de todos: a arma do Panzer 68 disparava sozinha quando o sistema de aquecimento do ve&iacute;culo era ativado. Nada interessante quando tratamos de um pa&iacute;s naturalmente frio.
Galeria 6
<h2>7. Bomba de morcegos</h2>
Essa talvez seja uma das ideias mais absurdas quando tratamos de armas de guerras. Nascida da &ldquo;criatividade&rdquo; de um dentista americano chamado Lytle S. Adams, a bomba de morcegos foi projetada para atingir as cidades e vilas japonesas &ndash; com casas feitas principalmente de madeira e outros materiais inflam&aacute;veis &ndash; com cargas incendi&aacute;rias.
O projeto mencionava uma c&aacute;psula met&aacute;lica que seria preenchida com centenas de morcegos Tadarida brasiliensis, cada um deles equipado com uma bomba incendi&aacute;ria temporizada. A c&aacute;psula seria solta de avi&atilde;o sobre as cidades japonesas em pleno ar, fazendo com que os morcegos buscassem abrigos em locais de acesso limitado, como telhados de casas e outras estruturas. Certo tempo depois, as cargas inflam&aacute;veis seriam disparadas e causariam inc&ecirc;ndios de precis&atilde;o cir&uacute;rgica nos centros urbanos e militares do Jap&atilde;o.
N&atilde;o &eacute; necess&aacute;rio mencionar a quantidade de problemas que isso poderia causar, como os meios de transporte dos animais, como mant&ecirc;-los vivos at&eacute; a hora do ataque, entre outros. Ainda assim, os testes iniciais a partir de mar&ccedil;o de 1943, autorizados pelo governo americano, foram bem-sucedidos, mas acabaram causando cat&aacute;strofes, como quando alguns morcegos escaparam por acidente e, 15 minutos depois, incendiaram uma base da for&ccedil;a a&eacute;rea quase inteira, al&eacute;m do carro particular de um general.
Como o desenvolvimento do projeto demorou muito e s&oacute; ficaria pronto ap&oacute;s o fim da guerra, a bomba de morcegos foi cancelada pelo ex&eacute;rcito e nunca mais se tentou usar essa arma que n&atilde;o deixaria nem o Batman orgulhoso.
Galeria 7
<h2>8. Cruzadores da classe Mogami</h2>
&Agrave;s vezes, a m&aacute;xima que diz que todo produto japon&ecirc;s ou feito por japoneses tem qualidade superior &agrave; de outros n&atilde;o &eacute; verdade. Foi o que aconteceu com os cruzadores da classe Mogami, produzidos pela Marinha do Jap&atilde;o de acordo com o Tratado Naval de Washignton de 1922, que envolveu, al&eacute;m do Jap&atilde;o, o Imp&eacute;rio Brit&acirc;nico, os Estados Unidos, a Fran&ccedil;a e a It&aacute;lia.
O primeiro objetivo &ndash; construir navios de guerra com at&eacute; 10 mil toneladas &ndash; n&atilde;o foi atingido quando os cruzeiros sa&iacute;ram do estaleiro com 3 mil toneladas al&eacute;m do planejado. Al&eacute;m disso, os navios foram equipados com o m&aacute;ximo de armamento poss&iacute;vel, o que os tornou pesados demais, pouco &aacute;geis e inst&aacute;veis.
Ent&atilde;o, os piores problemas come&ccedil;aram a aparecer: os disparos das armas dos cruzadores faziam com que as soldas das juntas de pe&ccedil;as e placas rachassem. Em um treinamento sob uma forte tempestade, a movimenta&ccedil;&atilde;o excessiva das &aacute;guas do mar entortou o casco de um dos navios, o que impossibilitou o giro de uma das torres de canh&atilde;o e exigiu reparos car&iacute;ssimos. N&atilde;o demorou muito at&eacute; que fossem afundados por navios americanos nas batalhas do oceano Pac&iacute;fico durante a Segunda Guerra Mundial.
Com pouco mais de 20 anos de uso, os navios foram aposentados pouco antes do in&iacute;cio da Primeira Guerra Mundial, para a sorte dos russos.
Galeria 8
<h2>9. Bombardeiro Aphrodite</h2>
O projeto Aphrodite tinha como objetivo criar avi&otilde;es-bomba n&atilde;o tripulados para atingir alvos remotamente atrav&eacute;s de controle a r&aacute;dio. Para isso, antigos avi&otilde;es B-17 eram esvaziados, ficando apenas com a fuselagem e o motor, e preenchidos com toneladas de explosivos. Um piloto devia fazer o procedimento de decolagem, visto que o controle remoto s&oacute; funcionava com o avi&atilde;o j&aacute; no ar, e com a aeronave em pleno voo deveria saltar dele para sua seguran&ccedil;a. O Aphrodite ent&atilde;o seria guiado remotamente por um avi&atilde;o que seguia pr&oacute;ximo dele at&eacute; detonar o alvo escolhido.
A primeira miss&atilde;o envolveu quatro aeronaves e foi uma cat&aacute;strofe completa. Tr&ecirc;s deles explodiram antes de os pilotos conseguirem deixar o avi&atilde;o, e o quarto explodiu sem causar muitos danos ao alvo. Na segunda tentativa, agora com tr&ecirc;s aeronaves, uma explodiu sozinha, a outra foi abatida pelos inimigos, e a terceira errou o alvo e explodiu em pleno oceano.
Com rar&iacute;ssimos sucessos, o projeto mais matava pilotos e estragava avi&otilde;es do que causava danos aos inimigos, por isso foi cancelado. Um dos pilotos mortos pelo projeto Aphrodite foi o irm&atilde;o mais velho do presidente americano John F. Kennedy.
Galeria 9
<h2>10. Rifle Ross</h2>
O Rifle Ross n&atilde;o &eacute; um exemplo de arma que deu errado, mas sim de um tipo de armamento aplicado em situa&ccedil;&otilde;es completamente equivocadas. Servindo como o rifle favorito de ca&ccedil;adores e exploradores canadenses, o Ross era uma arma bastante precisa que acabou sendo escolhida pelo governo canadense como o rifle dos soldados que foram enviados para as trincheiras da Primeira Guerra Mundial.
Amargo erro. Uma s&eacute;rie de problemas surgiu assim que o rifle Ross come&ccedil;ou a ser utilizado na Europa: sua baioneta ca&iacute;a sempre que a arma era disparada, seus mecanismos internos paravam de funcionar por causa da sujeira das trincheiras e, a pior falha de todas, o c&atilde;o da arma eventualmente se soltava na hora de um tiro, geralmente atingindo o usu&aacute;rio na cabe&ccedil;a, causando ferimentos graves ou at&eacute; a morte.
N&atilde;o demorou para os soldados canadenses se livrarem desse problema assim que poss&iacute;vel, optando por utilizar armas de militares mortos quando tinham a chance de encontr&aacute;-las. Ap&oacute;s um ano de erros, o comando militar canadense foi obrigado a alterar a arma de seu ex&eacute;rcito.
Galeria 10
*Publicado em 18/2/2016

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Conheça 10 armamentos que deram completamente errado em sua criação

Imagem de 10 armas bizarras que já foram confiscados em aeroportos no megacurioso

De granadas a minas terrestres, confira o que a já foi encontrado em aeroportos dos Estados Unidos

Voc&ecirc; tentaria viajar de avi&atilde;o com uma faca no bolso? E uma granada? Parece meio &oacute;bvio que certos objetos s&atilde;o proibidos nos aeroportos, mas a fiscaliza&ccedil;&atilde;o norte-americana j&aacute; encontrou objetos que desafiam o bom-senso de qualquer ser humano.
Desde 2013, a TSA mant&eacute;m uma <a href="https://www.instagram.com/tsa/" target="_blank">conta no Instagram</a> para divulgar aquilo de mais bizarros que a galera j&aacute; tentou transportar em avi&otilde;es nos Estados Unidos. Mais de 1 mil itens j&aacute; foram divulgados na rede social, a grande maioria composta de objetos completamente insanos! Confira 10 dessas armas na rela&ccedil;&atilde;o abaixo:
<h2>1. M&aacute;scara de g&aacute;s adornada com balas &ndash; Aeroporto Internacional de Miami (EUA)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/23/23164033441568.jpg" />
<h2>2. Tampa de uma mina terrestre antitanques &ndash; Aeroporto Internacional de Astin-Bergstrom (EUA)&nbsp;</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/23/23164228828571.jpg" />
<h2>3. Fivela de cinto no formato de pistola &ndash; Aeroporto Internacional de Los Angeles (EUA)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/23/23164308608573.jpg" />
<h2>4. V&aacute;rios tchacos &ndash; Aeroporto Internacional de Newark (EUA)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/23/23164433246574.jpg" />
<h2>5. Machadinho &ndash; Aeroporto Internacional de Tampa (EUA)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/23/23164637714583.jpg" />
<h2>6. Faca em formato de rev&oacute;lver &ndash; Aeroporto Metropolitano de Detroit</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/23/23165645492603.jpg" />
<h2>7. Foguete &ndash; Aeroporto Internacional de Raleigh-Durham (EUA)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/23/23165056650595.jpg" />
<h2>8. Granada &ndash; Aeroporto do Condado de San Luis Obispo (EUA)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/23/23165247836596.jpg" />
<h2>9. Fivela-faca &ndash; Aeroporto Metropolitano de Detroit (EUA)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/23/23165404805597.jpg" />
<h2>10. Bat-bumerangues &ndash; Aeroporto de Charlottesville-Albemarle</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/23/23165604836602.jpg" />
*Publicado em 23/11/2016

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10 armas bizarras que já foram confiscadas em aeroportos

Imagem de 5 das armas mais bizarras usadas na Segunda Guerra Mundial no megacurioso

Canhão de vento prometia simular uma turbulência e derrubar aviões, mas nunca foi colocado em prática

<h2>1. Cachorros-bomba</h2>
Por conta dos tanques, os alem&atilde;es conseguiriam invadir rapidamente sobre muitos territ&oacute;rios, inclusive na Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica. Para combater isso, soldados da URSS treinaram c&atilde;es para carregarem explosivo at&eacute; embaixo desses tanques e, enfim, conseguir destru&iacute;-los &ndash; tamb&eacute;m matando os animais.
Nos campos de treinamento, onde os soldados escondiam comidas embaixo dos tanques, a ideia funcionou perfeitamente: os c&atilde;es corriam em busca do petisco e seria poss&iacute;vel detonar os explosivo. Por&eacute;m, na pr&aacute;tica a t&aacute;tica falhou. Ainda que um ou outro ve&iacute;culo tenha sido abatido, muitos dos c&atilde;es voltavam para as trincheiras sovi&eacute;ticas e acabavam matando seus pr&oacute;prios aliados!
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/23/cachorro-23163523221313.jpg" alt="cachorro" />
<h2>2. Spray de peido</h2>
Chamado de &ldquo;Quem? Eu?&rdquo;, esse era um composto qu&iacute;mico que cheirava a estrume e foi projetado para ser usado por infiltrados franceses que o jogariam sobre oficiais alem&atilde;es como forma de tentar desmoraliz&aacute;-los. No entanto, apesar de meses de desenvolvimento, na pr&aacute;tica foi constato que quem aplicava o spray acabava ficando mais fedido do que o alvo a ser contaminado. A arma acabou descartada e indo descarga abaixo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/23/guerra-23163534221314.jpg" alt="guerra" />
<h2>3. Canh&atilde;o de vento</h2>
Em per&iacute;odos de guerras, a ind&uacute;stria b&eacute;lica costuma dar saltos gigantescos de criatividade. Um caso not&aacute;vel foi o desenvolvimento de um canh&atilde;o de vento, pelos alem&atilde;es, que criava turbul&ecirc;ncias severas na atmosfera e poderia at&eacute; mesmo derrubar um avi&atilde;o pego de surpresa.
A arma utilizava compostos qu&iacute;micos que lan&ccedil;avam uma rajada muito foto de vento e vapor de &aacute;gua que, a uma dist&acirc;ncia significativa, conseguia at&eacute; mesmo quebrar t&aacute;buas de madeira! Ele nunca chegou a ser aplicado na pr&aacute;tica porque n&atilde;o ficou totalmente pronto antes do fim da Segunda Guerra Mundial.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/23/canhao-23163545081315.jpg" alt="canhao" />
<h2>4. Morcegos-bomba</h2>
A ideia de usar animais nas batalhas n&atilde;o parou nos c&atilde;es: norte-americanos estavam planejando soltar milh&otilde;es de morcegos em cidades japoneses. Cada um desses bichinhos teria um tubinho repleto de napalm nas patas, que seria detonado ap&oacute;s os voadores se instalarem em pr&eacute;dios.
A ideia era criar um caos com morcegos em chamas voando e incendiando o alvo escolhido, mas um acidente em uma base militar dos EUA acabou fazendo os cientistas abandonarem o projeto. Pouco depois, o advento das bombas at&ocirc;micas enterrou de vez os planos de usar os morcegos na guerra.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/23/bomba-23163557237316.jpg" alt="bomba" />
<h2>5. Okha, a bomba pilotada</h2>
Os kamikazes foram soldados japoneses que deliberadamente jogavam seus avi&otilde;es em alvos. Para maximizar o efeito desses &ldquo;acidentes intencionais&rdquo;, cientistas do Jap&atilde;o desenvolveram uma esp&eacute;cie de bomba pilotada: ela era levada por um bombardeiro at&eacute; perto do alvo, liberada e pilotada por outro soldado, que escolheria seu alvo e transformaria seu avi&atilde;o-bomba em um m&iacute;ssil.
Na pr&aacute;tica, por&eacute;m, os pr&oacute;prios japoneses acharam a ideia meio absurda. Tanto que eles passaram a cham&aacute;-la de &ldquo;Baka&rdquo;, que significa algo como &ldquo;idiota&rdquo; em japon&ecirc;s. Ainda que tenha sido usada na guerra, ela n&atilde;o mostrou uma efic&aacute;cia muito maior do que as explos&otilde;es comuns dos kamikazes.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/23/aviao-23163609143317.jpg" alt="avi&atilde;o" />

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5 das armas mais bizarras usadas na Segunda Guerra Mundial

Imagem de Afinal, como funcionam as bombas feitas à base de fertilizantes? no site Mega Curioso

Crianças, não tentem fazer isso em casa, até porque as chances de seu explosivo dar errado são grandes; descubra os motivos aqui

Voc&ecirc; provavelmente j&aacute; ouviu falar em bombas caseiras constru&iacute;das com fertilizantes, certo? Mas, afinal, como isso pode dar certo? Antes de tudo, lembre-se que a explica&ccedil;&atilde;o que voc&ecirc; vai ver a seguir deve ser usada apenas como informa&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o tente fazer isso em casa.
H&aacute; alguns anos, a pol&iacute;cia dos EUA descobriu um artefato desse tipo em um carro abandonado em Nova York. Nada de mais s&eacute;rio aconteceu, por&eacute;m, porque aparentemente a bomba caseira continha fertilizante, mas era o material errado, n&atilde;o inflam&aacute;vel. Especialistas afirmam que &eacute; relativamente dif&iacute;cil fazer esse tipo de bomba.
O fertilizante ideal para ser usado em explosivos &eacute; aquele que cont&eacute;m nitrato de am&ocirc;nia, componente n&atilde;o encontrado em sua forma pura nos fertilizantes comuns, legalmente comercializados, e, mesmo que fosse encontrado, o nitrato de am&ocirc;nia sozinho n&atilde;o &eacute; explosivo.
<h2>Componentes</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/68156202421112252.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.lifeslittlemysteries.com/499-how-do-fertilizer-bombs-work-.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/LifesLittleMysteries</a>
Esse tipo de bomba precisa de dois componentes al&eacute;m do fertilizante: combust&iacute;vel e um detonador. O combust&iacute;vel, por sua vez, precisa estar misturado com o fertilizante na propor&ccedil;&atilde;o exata e o detonador deve ser capaz de gerar energia suficiente para garantir a explos&atilde;o.
Esse tipo de evento ocorre, primeiramente, com a explos&atilde;o do detonador, que forma o que cientistas chamam de onda de detona&ccedil;&atilde;o, que tem o poder de atravessar a mistura de nitrato de am&ocirc;nia e combust&iacute;vel em uma velocidade de 5 quil&ocirc;metros por segundo. Essa energia faz com que tanto o nitrato de am&ocirc;nia quanto o combust&iacute;vel evaporem; dessa forma, o conte&uacute;do s&oacute;lido vira gasoso em segundos, formando uma quantidade imensa de g&aacute;s oxig&ecirc;nio.
<h2>Super-r&aacute;pido</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/68156202421112320.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.jornaldelondrina.com.br/mundo/conteudo.phtml?id=1082480" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/JornaldeLondrina</a>
Esse g&aacute;s &eacute; o condutor da explos&atilde;o de fato, tornando o combust&iacute;vel superinflam&aacute;vel, causando combust&atilde;o e, por consequ&ecirc;ncia, liberando mais g&aacute;s. Isso tudo acontece em intervalos muito pequenos. Para se ter uma ideia, as ondas viajam na velocidade do som &ndash; 343 metros por segundo &ndash;, podendo atingir objetos pr&oacute;ximos e matar pessoas muito rapidamente. O calor liberado durante a explos&atilde;o muitas vezes &eacute; suficiente para que um carro pegue fogo.
&Eacute; importante saber que os &ldquo;ingredientes&rdquo; desse tipo de bomba precisam estar nas quantidades adequadas; caso contr&aacute;rio, a bomba vai apenas queimar, sem explodir. &Eacute; por isso que quem tenta fazer explosivos com fertilizantes caseiros pode ficar frustrado, j&aacute; que esse tipo de produto cont&eacute;m outras subst&acirc;ncias que atrapalham os processos de combust&atilde;o.
*Publicado em 21/05/2013

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Afinal, como funcionam as bombas feitas à base de fertilizantes?

Imagem de Bombas da Coreia do Norte matariam 2 milhões de pessoas em Tóquio e Seul no megacurioso

Detonações nucleares sobre Seul e Tóquio podem resultar em 2,1 milhões de mortes e 7,7 milhões de feridos

<a href="https://www.38north.org/2017/10/mzagurek100417/" target="_blank">Um estudo da 38North</a> mostra o que provavelmente aconteceria se a Coreia do Norte resolvesse atacar as capitais dos principais aliados dos Estados Unidos: Jap&atilde;o e Coreia do Sul. Pr&oacute;ximas de Pyongyang, as capitais registrariam a morte de 2,1 milh&otilde;es de cidad&atilde;os, com quase 8 milh&otilde;es de feridos.
"Em v&aacute;rias ocasi&otilde;es nas &uacute;ltimas semanas, o presidente dos EUA, Donald Trump, e outros membros de sua administra&ccedil;&atilde;o amea&ccedil;aram usar a for&ccedil;a militar para evitar que a Coreia do Norte realize novos ensaios nucleares ou de m&iacute;sseis bal&iacute;sticos", comenta o 38North. "Se os EUA que executarem qualquer op&ccedil;&atilde;o militar, o <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/guerras" target="_blank" title="Guerras">risco de escalada militar pelo Norte aumentar&aacute;</a>, incluindo o uso de armas nucleares contra a Coreia do Sul e o Jap&atilde;o. De acordo com os c&aacute;lculos apresentados abaixo, se o 'impens&aacute;vel' acontecer, as detona&ccedil;&otilde;es nucleares sobre Seul e T&oacute;quio, com as atuais estimativas de produ&ccedil;&atilde;o de armas da Cor&eacute;ia do Norte, podem resultar em 2,1 milh&otilde;es de mortes e 7,7 milh&otilde;es de feridos".
As detona&ccedil;&otilde;es nucleares sobre Seul e T&oacute;quio podem resultar em 2,1 milh&otilde;es de mortes e 7,7 milh&otilde;es de feridos
Contabilizando desde 2011, de acordo com a pesquisa, Kim Jong-un (l&iacute;der da Coreia do Norte), j&aacute; realizou 98 testes de m&iacute;sseis bal&iacute;sticos. Al&eacute;m disso, foram realizados testes de armas nucleares (termonucleares e uma bomba de hidrog&ecirc;nio miniaturizada) e com m&iacute;sseis intercontinentais.
Acredita-se que, hoje, a Coreia possua entre 20 e 25 bombas nucleares que pot&ecirc;ncia entre 15 e 25 kilotons &mdash; mas um teste realizado no dia 3 de setembro indicou que o pa&iacute;s j&aacute; possui uma bomba termonuclear entre 108 e 250 kilotons.
Com a alta tens&atilde;o atual entre Estados Unidos e Coreia do Norte, "&eacute; poss&iacute;vel que outro teste nuclear de Pyongyang impacte uma &aacute;rea muito pr&oacute;xima das bases norte-americanas em Guam, por exemplo, e Washington poder&aacute; reagir com for&ccedil;a. Isso poderia incluir op&ccedil;&otilde;es desde o ataque ao m&iacute;ssil at&eacute; ao ataque a locais onde ocorrem os testes norte-coreanos", notou a pesquisa. "A lideran&ccedil;a da Coreia do Norte pode perceber isso como um esfor&ccedil;o para remover Kim Jong-un do poder e, como resultado, eles usariam as armas nucleares em forma de retalia&ccedil;&atilde;o".
A bomba de hidrog&ecirc;nio pode ser at&eacute; 50 vezes mais potente que uma bomba at&ocirc;mica
O Jap&atilde;o &eacute; o &uacute;nico pa&iacute;s que sofreu com grandes explos&otilde;es de bombas nucleares. No dia 6 de agosto de 1945, os Estados Unidos atacaram Hiroshima e mataram 80 mil cidad&atilde;os. Poucos dias depois (09), os EUA bombarderam Nagasaki, com mais 40 mil cidad&atilde;os mortos. Os norte-americanos tamb&eacute;m mataram cerca de 100 mil civis antes de detonar as bombas nucleares.
Acontece que, em 1945, a densidade populacional no Jap&atilde;o era muito menor. Se as bombas disparadas pelos EUA possu&iacute;am entre 15 e 25 kilotons, o estrago causado por uma bomba norte-coreana com pot&ecirc;ncia entre 108 e 205 kilotons seria devastador.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/05/toquio-05123135548137.jpg" alt="toquio" />&Aacute;rea afetada em T&oacute;quio
<h2>Bomba de hidrog&ecirc;nio</h2>
A Rep&uacute;blica Popular Democr&aacute;tica da Coreia j&aacute; havia realizado testes com armas nucleares em 2006, 2009 e 2013. Contudo, todos foram testes com bombas at&ocirc;micas, diferente do realizado em mar&ccedil;o do ano passado, que alcan&ccedil;a outro patamar em termos de destrui&ccedil;&atilde;o. A bomba de hidrog&ecirc;nio pode ser at&eacute; 50 vezes mais potente que uma <a href="https://www.megacurioso.com.br/guerras/37427-conheca-a-historia-da-mais-poderosa-bomba-nuclear-ja-criada-pela-humanidade.htm" target="_blank">bomba at&ocirc;mica</a>. Sim, uma bomba 50 vezes <a href="https://www.megacurioso.com.br/armas/102374-mae-de-todas-as-bombas-x-bomba-atomica-qual-e-a-diferenca-entre-elas.htm" target="_blank">mais forte</a> do que, por exemplo, aquela que <a href="https://www.megacurioso.com.br/guerras/103176-fotos-mostram-hiroshima-antes-e-depois-da-explosao-da-bomba-atomica.htm" target="_blank">os EUA jogaram em Hiroshima</a>, no Jap&atilde;o.
O que &eacute; essa "arma"? Em primeiro lugar, "hidrog&ecirc;nio" (H) &eacute; uma designa&ccedil;&atilde;o mais adaptada ao significado termonuclear. Um dos quesitos que diferenciam a bomba H da bomba at&ocirc;mica &eacute; o modo de libera&ccedil;&atilde;o de energia. Para ativar a de hidrog&ecirc;nio, &eacute; preciso um processo em que ocorre uma fus&atilde;o e uma fiss&atilde;o nuclear &mdash; no caso da at&ocirc;mica, apenas a &uacute;ltima se faz necess&aacute;ria.
A detona&ccedil;&atilde;o de uma bomba de hidrog&ecirc;nio utiliza uma bomba nuclear como gatilho
A ativa&ccedil;&atilde;o de uma bomba H tamb&eacute;m parte do seguinte processo (conhecido como Teller-Ulam): cada bomba de fus&atilde;o possui uma pequena bomba de fiss&atilde;o que explode e aquece o combust&iacute;vel de fus&atilde;o (tecnicamente, os is&oacute;topos tr&iacute;tio e deut&eacute;rio). Fundidos, eles formam o h&eacute;lio e liberam quantidades enormes de energia &mdash; a pot&ecirc;ncia &eacute; tanta que &eacute; similar &agrave; da energia solar. Ap&oacute;s tudo isso, a energia liberada ainda pode ser usada para gerar um terceiro processo de fiss&atilde;o e permitir que engenheiros e cientistas fabriquem uma bomba mais potente.
Mas, o que &eacute; processo de fiss&atilde;o? Trata-se da divis&atilde;o de um grande &aacute;tomo (ur&acirc;nio-235 ou plut&ocirc;nio 239) em dois ou mais n&uacute;cleos menores. E o processo de fus&atilde;o? &Eacute; o contr&aacute;rio: a convers&atilde;o de dois ou mais &aacute;tomos (como deut&eacute;rio e tr&iacute;tio) em um maior.
Em resumo: a detona&ccedil;&atilde;o de uma bomba de hidrog&ecirc;nio utiliza uma bomba nuclear como gatilho. Ent&atilde;o, o calor da fiss&atilde;o cria a energia necess&aacute;ria para uma fus&atilde;o. Dessa maneira, os n&ecirc;utrons formados se chocam com o ur&acirc;nio da bomba-gatilho e, assim, uma rea&ccedil;&atilde;o em cadeia &eacute; formada.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/polemica/92740-saiba-tudo-bomba-hidrogenio-acontece-coreia-norte.htm" target="_blank">Abaixo, voc&ecirc; confere um infogr&aacute;fico que os nossos parceiros l&aacute; do&nbsp;TecMundo prepararam sobre como funciona uma bomba de hidrog&ecirc;nio.</a></li>
</ul>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/05/tecmundo-05123019721135.jpg" alt="tecmundo" />Infogr&aacute;fico

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Bombas da Coreia do Norte matariam 2 milhões de pessoas em Tóquio e Seul

Imagem de Designer cria arma que transforma lágrimas em projéteis no megacurioso

Por ser emotiva demais e não conseguir segurar o choro, Yi-Fei Chen resolveu aproveitar suas lágrimas de maneira completamente inusitada

Se voc&ecirc; &eacute; do tipo de pessoa que chora bastante, agora voc&ecirc; pode come&ccedil;ar a pensar em transformar suas l&aacute;grimas em muni&ccedil;&atilde;o. A ideia curiosa foi projetada pela designer Yi-Fei Chen, que teve sua engenhoca mortal exibida na Dutch Design Week e acabou chamando a aten&ccedil;&atilde;o de todo mundo.
A arma criada por ela coleta as l&aacute;grimas da pessoa e o l&iacute;quido sentimental escorre por tubos que o levam at&eacute; o centro do dispositivo. L&aacute;, as l&aacute;grimas s&atilde;o congeladas e transformadas em muni&ccedil;&atilde;o &agrave; base de gelo seco.
A designer disse que sua arma &eacute; uma met&aacute;fora visual que representa sua luta para lidar com seus sentimentos e que, por isso, n&atilde;o foi pensada para ser utilizada como as outras armas existentes. Ela n&atilde;o foi planejada e criada para ser um objeto mortal, portanto.
<h2>Hist&oacute;ria</h2>
<div class="video-center"><iframe width="640" height="360" src="https://player.vimeo.com/video/188858189" frameborder="0" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<a href="https://vimeo.com/188858189">Tear Gun</a> from <a href="https://vimeo.com/yenanchen">Yen-An Chen</a> on <a href="https://vimeo.com">Vimeo</a>.
</div>
Chen se formou na Holanda e teve muita dificuldade de rela&ccedil;&atilde;o com seus orientadores &ndash; eles explicam que a jovem cresceu acostumada com padr&otilde;es educacionais do Taiwan e que, por isso, teve dificuldade de se adaptar aos m&eacute;todos de educa&ccedil;&atilde;o holandeses.
A princ&iacute;pio, Chen ficou muito chateada por n&atilde;o ter conseguido terminar seu projeto dentro do primeiro prazo estipulado: &ldquo;Eu era muito emotiva, n&atilde;o conseguia segurar minhas l&aacute;grimas, ent&atilde;o chorei&rdquo;, disse a jovem, em declara&ccedil;&atilde;o publicada no <a href="http://www.iflscience.com/technology/graduate-creates-gun-that-turns-tears-into-bullets-/" target="_blank">IFL Science</a>.
Por n&atilde;o querer ser exposta ou confrontada por seu comportamento, Chen resolveu virar as costas para seus colegas, e todo esse conflito acabou fazendo com que ela tivesse a ideia de transformar suas l&aacute;grimas em algo que pudesse expressar o que sentia. Para melhorar, ela conseguiu terminar o projeto em tempo de expor o resultado na Dutch Desing Week.
Durante a formatura, a estudante recebeu autoriza&ccedil;&atilde;o para atirar contra seu orientador. Como a arma n&atilde;o provoca danos reais, deu tudo certo, e o professor saiu ileso da &ldquo;homenagem&rdquo;.&nbsp;

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Designer cria arma que transforma lágrimas em munição

Imagem de Arma lendária: veja uma katana forjada a partir de um meteorito no megacurioso

Item é feito inteiramente com o ferro espacial do corpo celeste

Na base da Tokyo Skytree &ndash; torre de 634 metros de altura, que se tornou a mais alta do Jap&atilde;o e a segunda maior do mundo &ndash;, existe um vasto complexo de entretenimento do tamanho de uma pequena cidade. Nele, est&aacute; presente o Chiba Institute of Technology, que guarda a incr&iacute;vel &ldquo;Sword of Heaven&rdquo; (tentetsutou), uma katana forjada a partir de um meteorito.
O respons&aacute;vel pela cria&ccedil;&atilde;o foi o renomado ferreiro Yoshindo Yoshiwara. Ele usou fragmentos do corpo extraterrestre chamado Gibeon, constitu&iacute;do principalmente de uma liga de ferro espacial. O item pr&eacute;-hist&oacute;rico&nbsp;foi encontrado pr&oacute;ximo a uma cidade na Nam&iacute;bia, na &Aacute;frica Austral.
Galeria 1
Dizem os estudiosos que o primeiro encontro da ra&ccedil;a humana com o ferro foi atrav&eacute;s dos meteoritos. Antes que o processo de derretimento fosse descoberto, os materiais dos corpos celestes que ca&iacute;am na Terra j&aacute; teriam sido utilizados para fazer armas e ferramentas, incluindo aquelas produzidas pelas tribos Inu&iacute;tes que foram encontrados pelos exploradores no in&iacute;cio do s&eacute;culo 19.
*Publicado em 21/05/2015

Armas

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