Imagem de O que aconteceria se explodíssemos a Lua? no megacurioso

Alerta de spoiler: se algum dia pulverizarmos o nosso satélite, as coisas ficarão bem feias aqui no nosso planeta

Imagine que por alguma raz&atilde;o maluca, n&oacute;s, terr&aacute;queos, chegamos &agrave; conclus&atilde;o de que estamos cansados de olhar para a <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/lua">Lua</a> todos os dias e decidimos que a melhor coisa a fazer &eacute; destru&iacute;-la em uma explos&atilde;o &eacute;pica. Como, afinal, far&iacute;amos uma coisa dessas?
Segundo Dave Harfield, do portal <a href="http://www.howitworksdaily.com/what-would-happen-if-we-blew-up-the-moon/" target="_blank">How It Works</a>, para come&ccedil;ar, j&aacute; que a inten&ccedil;&atilde;o &eacute; a de dar um fim na Lua, n&atilde;o ia adiantar muito se simplesmente explod&iacute;ssemos o sat&eacute;lite em milh&otilde;es de peda&ccedil;os. Isso porque, com o tempo, os fragmentos lunares acabariam se fundindo novamente, formando outra lua &mdash; n&atilde;o t&atilde;o bela ou redondinha como a atual, mas que possivelmente exerceria o mesmo efeito gravitacional sobre n&oacute;s.
<h2>Oblitera&ccedil;&atilde;o lunar</h2>
De acordo com Harfield, para nos livrarmos da Lua de uma vez por todas, ter&iacute;amos que pulveriz&aacute;-la por completo. Pois, nesse caso, seria necess&aacute;rio muito empenho e uma quantidade absurda de explosivos para conseguir essa proeza &mdash; cerca de 30 trilh&otilde;es de megatons de TNT ou algo que fosse 600 bilh&otilde;es de vezes mais potente do que a <a href="https://www.megacurioso.com.br/guerras/37427-conheca-a-historia-da-mais-poderosa-bomba-nuclear-ja-criada-pela-humanidade.htm" target="_blank">Tsar Bomba</a>, a bomba nuclear mais poderosa j&aacute; criada pelo homem.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/03/10/10183258939581.jpg" />
Bem, digamos que n&oacute;s conseguimos reunir esses explosivos todos, os carregamos em uma por&ccedil;&atilde;o de foguetes, posicionamos todos ao redor da Lua, e os deixamos prontinhos para disparar. Ent&atilde;o, algu&eacute;m d&aacute; a ordem aqui da Terra e... boom! O nosso bom e velho sat&eacute;lite &eacute; reduzido a poeira lunar. E a&iacute;, o que aconteceria depois?
Segundo Harfield, os fragmentos lunares seriam pequenos demais para coalescer e, portanto, come&ccedil;ariam a se espalhar. Primeiro, uma boa parte desses peda&ccedil;os de Lua come&ccedil;aria a cair aqui na Terra, fazendo o maior estrago, destruindo cidades e at&eacute; devastando pa&iacute;ses inteiros. Depois, o material que continuaria no espa&ccedil;o come&ccedil;aria a orbitar ao redor do nosso planeta, formando um <a href="https://www.megacurioso.com.br/saturno/70289-o-que-voce-sabe-a-respeito-dos-aneis-saturno.htm" target="_blank">enorme anel</a> &mdash; tipo os de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/58798-fatos-e-curiosidades-sobre-saturno-o-senhor-dos-aneis-do-sistema-solar.htm" target="_blank">Saturno</a>.
<h2>Anel terrestre</h2>
O problema &eacute; que, assim como ocorre em Saturno, ter um anel &mdash; composto por bilh&otilde;es de part&iacute;culas com tamanhos que variam de gr&atilde;os de areia a fragmentos t&atilde;o grandes como montanhas &mdash; ao redor do planeta significa que a Terra seria constantemente bombardeada por objetos que escapariam periodicamente e colidiriam contra a superf&iacute;cie.
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Al&eacute;m disso, de acordo com Harfield, a Lua tamb&eacute;m serve de escudo de prote&ccedil;&atilde;o para n&oacute;s, evitando que algumas rochas espaciais nos atinjam &mdash; e prova disso s&atilde;o as crateras que cobrem a superf&iacute;cie do sat&eacute;lite. Portanto, sem ela, o nosso planeta ficaria mais vulner&aacute;vel.
<h2>Calmaria e calamidade</h2>
Outro efeito da falta da Lua seria aus&ecirc;ncia de ondas na Terra. Como voc&ecirc; sabe, um dos fen&ocirc;menos mais evidentes da a&ccedil;&atilde;o do sat&eacute;lite sobre o nosso planeta s&atilde;o as mar&eacute;s &mdash; e sem a Lua por perto, os oceanos se tornariam muito mais tranquilos. O pior &eacute; que isso n&atilde;o afetaria apenas a divers&atilde;o dos surfistas, que teriam que se contentar com as ondinhas formadas pelas mar&eacute;s solares. A &ldquo;serenidade&rdquo; prejudicaria grandemente a vida marinha.
Sem o movimento das mar&eacute;s, muitos animais teriam dificuldades enormes para se locomover pelos mares, sem falar que a circula&ccedil;&atilde;o de nutrientes cessaria e, com o tempo, milhares &mdash; e at&eacute; milh&otilde;es &mdash; de esp&eacute;cies entrariam em extin&ccedil;&atilde;o.
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Agora, voltando alguns bilh&otilde;es de anos, at&eacute; a &eacute;poca em que a vida come&ccedil;ou a surgir na Terra, foram as po&ccedil;as de mar&eacute; &mdash; formadas pela a&ccedil;&atilde;o da Lua &mdash; que permitiram que as primeiras criaturas &ldquo;saltassem&rdquo; de uma po&ccedil;a a outra e se espalhassem pelo planeta. Ent&atilde;o, a aus&ecirc;ncia do nosso sat&eacute;lite n&atilde;o s&oacute; levaria ao desaparecimento de milhares de esp&eacute;cies, como tamb&eacute;m tornaria seu ressurgimento incrivelmente dif&iacute;cil.
E isso n&atilde;o seria tudo: a Lua tamb&eacute;m exerce influ&ecirc;ncia sobre a &oacute;rbita, movimento de rota&ccedil;&atilde;o e a varia&ccedil;&atilde;o no eixo de rota&ccedil;&atilde;o do nosso planeta. Portanto, segundo Harfield, sem o sat&eacute;lite para estabilizar as coisas aqui na Terra, o nosso mundo come&ccedil;aria a &ldquo;bambolear&rdquo; cada vez mais sobre o pr&oacute;prio eixo, as esta&ccedil;&otilde;es do ano se tornariam ca&oacute;ticas e a nossa &oacute;rbita ao redor do Sol passaria a ser muito mais el&iacute;ptica, inst&aacute;vel e descontrolada.
Em suma... nunca, jamais, deixe algu&eacute;m convencer voc&ecirc; de que pulverizar a nossa incr&iacute;vel e inestim&aacute;vel Lua seria uma boa ideia. Se ela, por azar, deixar de existir um dia, toda a vida do planeta desaparecer&aacute; com ela.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/12775345-voce-ja-tinha-parado-para-pensar-nas-consequencias-da-ausencia.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; j&aacute; tinha parado para pensar nas consequ&ecirc;ncias da aus&ecirc;ncia da Lua?">Voc&ecirc; j&aacute; tinha parado para pensar nas consequ&ecirc;ncias da aus&ecirc;ncia da Lua?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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O que aconteceria se explodíssemos a Lua?

Imagem de Quais são as oito fases da lua e como acontecem no megacurioso

Pois é! Entre as quatro fases principais que todo mundo conhece, existem outras quatro etapas

Todos sabem que as fases da&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/lua" target="_blank" title="Lua">Lua</a> s&atilde;o Nova, Crescente, Cheia e Minguante, n&atilde;o &eacute; mesmo? Entretanto, nem todo mundo sabe que essas s&atilde;o apenas as quatro etapas principais do ciclo lunar &mdash; que tem dura&ccedil;&atilde;o de mais ou menos 29,5 dias. Na verdade, existem oito fases no total, que marcam a varia&ccedil;&atilde;o da por&ccedil;&atilde;o iluminada do sat&eacute;lite vis&iacute;vel aqui da <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/terra" target="_blank" title="Terra">Terra</a>, dando a impress&atilde;o de que a Lua &ldquo;muda&rdquo; de formato no decorrer do ciclo. Confira a seguir quais s&atilde;o todas elas:
<h2>1&ordf; Fase: Lua Nova</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/10/lua-nova-10190225538468.jpg" alt="Lua Nova" />(EarthSky)
A Lua Nova ocorre quando o sat&eacute;lite se encontra posicionado entre o&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/sol" target="_blank" title="Sol">Sol</a> e a Terra, e os tr&ecirc;s astros ficam mais ou menos alinhados. Nessa etapa do ciclo, apenas a face posterior da Lua &mdash; aquela que n&atilde;o fica voltada para n&oacute;s &mdash; recebe a luz solar e, portanto, ela n&atilde;o fica vis&iacute;vel aqui do nosso planeta.
<h2>2&ordf; Fase: Lua Crescente</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/10/lua-crescente-10190312382470.jpg" alt="Lua Crescente" />(Time and Date)
Tamb&eacute;m conhecida como Crescente C&ocirc;ncava, essa etapa representa a transi&ccedil;&atilde;o entre Lua Nova e a Quarto Crescente, isto &eacute;, a 3&ordf; fase do ciclo lunar. No in&iacute;cio desse per&iacute;odo, a por&ccedil;&atilde;o vis&iacute;vel do sat&eacute;lite parece apenas uma &ldquo;unha&rdquo; no c&eacute;u noturno e vai aumentando gradativamente at&eacute; que 34% da superf&iacute;cie lunar podem ser vistos da Terra.
<h2>3&ordf; Fase: Quarto Crescente</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/10/quarto-crescente-10190349351471.jpg" alt="Quarto Crescente" />(Universe Today) 
Em sua fase Quarto Crescente, a Lua se encontra em um &acirc;ngulo de 90 graus com rela&ccedil;&atilde;o ao Sol e &agrave; Terra e, portanto, metade dela pode ser observada aqui do planeta.
<h2>4&ordf; Fase: Crescente Gibosa</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/10/crescente-gibosa-10190415664474.jpg" alt="Crescente Gibosa" />(BBC)
Esta fase tamb&eacute;m &eacute; conhecida como Lua Crescente Convexa e &eacute; marcada pela transi&ccedil;&atilde;o da etapa Quarto Crescente para a Cheia. Isso significa que o que vemos &eacute; uma por&ccedil;&atilde;o cada vez maior do sat&eacute;lite se tornando iluminada no c&eacute;u noturno.
<h2>5&ordf; Fase: Lua Cheia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/10/lua-cheia-10190448164475.jpg" alt="Lua Cheia" />(NASA/Robert Gendler)
A Lua Cheia corresponde ao oposto da Lua Nova, ou seja, nessa fase, o sat&eacute;lite se encontra no lado oposto da Terra com rela&ccedil;&atilde;o ao Sol, e toda a face iluminada pode ser observada claramente aqui do nosso planeta.
<h2>6&ordf; Fase: Minguante Gibosa</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/10/minguante-gibosa-10190516742477.jpg" alt="Minguante Gibosa" />(Time and Date)
Tamb&eacute;m chamada de Minguante Convexa, essa etapa do ciclo, como voc&ecirc; j&aacute; deve ter deduzido, marca a transi&ccedil;&atilde;o da Lua Cheia para a Quarto Minguante, portanto &eacute; quando o sat&eacute;lite come&ccedil;a a ficar gradualmente menos iluminado. Ali&aacute;s, na fase Minguante Gibosa a por&ccedil;&atilde;o vis&iacute;vel da Lua corresponde &agrave; oposta da fase Crescente Gibosa.
<h2>7&ordf; Fase: Quarto Minguante</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/10/quarto-minguante-10190549102478.jpg" alt="Quarto Minguante" />(Astrosurf)
Quando a Lua chega nessa fase do ciclo, por conta de seu posicionamento com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; Terra e ao Sol, metade dela fica vis&iacute;vel no c&eacute;u noturno &mdash; e, sim, essa etapa corresponde ao oposto da Quarto Crescente.
<h2>8&ordf; Fase: Lua Minguante</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/10/lua-minguante-10190754790479.jpg" alt="Lua Minguante" />(Moonglow Jewlery)
Outro nome para essa fase &eacute; Minguante C&ocirc;ncava, e ela se caracteriza pela etapa em que a por&ccedil;&atilde;o vis&iacute;vel da Lua vai se tornando gradualmente menor &mdash; at&eacute; que parecer desaparecer completamente no c&eacute;u noturno, dando in&iacute;cio ao ciclo lunar novamente com a Lua Nova.
<h3>Curiosidades interessantes</h3>
<ul>
<li>&Eacute; poss&iacute;vel que em um mesmo m&ecirc;s ocorram duas Luas Cheias e, nesse caso, a segunda ocorr&ecirc;ncia recebe o nome de <a href="https://www.megacurioso.com.br/lua/74193-saiba-mais-sobre-a-lua-azul-que-ocorre-no-brasil-nesta-sexta-feira.htm" target="_blank" style="background-color: transparent;">Lua Azul</a>. </li>
<li>Apesar de parecer complicado, &eacute; poss&iacute;vel diferenciar a fase Minguante da Crescente: se o sat&eacute;lite estiver vis&iacute;vel &agrave; tarde, isso significa que ele est&aacute; na etapa Crescente; se estiver vis&iacute;vel pela manh&atilde;, &eacute; Minguante.</li>
<li>Outra forma de distinguir as duas fases &eacute; observar o lado da borda iluminada: se ele apontar para o oeste, se trata da Lua Crescente; para o leste, Minguante.</li>
<li>As fases da Lua s&atilde;o observadas de maneira invertida no Hemisf&eacute;rio Norte e no Hemisf&eacute;rio Sul. Elas ocorrem em forma de &ldquo;espelho&rdquo; nos dois hemisf&eacute;rios, o que significa que, enquanto nas primeiras quatro etapas, quem observa a Lua do sul v&ecirc; as por&ccedil;&otilde;es iluminadas &agrave; esquerda, o pessoal que se encontra no norte v&ecirc; as regi&otilde;es iluminadas &agrave; direita.</li>
</ul>

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Quais são as oito fases da lua e como acontecem

Imagem de Apollo 12: a missão da NASA que levou fotos da Playboy para a Lua no megacurioso

Ela não é conhecida como as outras, mas ficou famosa por causa das pegadinhas feitas pelos astronautas

Duas miss&otilde;es da NASA que levaram homens &agrave; Lua ficaram bem conhecidas da maioria do p&uacute;blico: a Apollo 11 carregou os primeiros astronautas a pisar no astro, Neil Armstrong e Edwin Aldrin, enquanto a fama da Apollo 13 veio da explos&atilde;o que impediu a nave de pousar.
Mas pouco se fala sobre a miss&atilde;o que aconteceu entre essas duas. A Apollo 12 quase n&atilde;o completou seu objetivo ap&oacute;s ser atingida por um raio durante o lan&ccedil;amento, transmitiu o terreno lunar em cores e foi a primeira a levar fotos da Playboy para nosso sat&eacute;lite natural.
<h2>Um acidente s&eacute;rio logo na sa&iacute;da</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/11/11161547020395.jpg" />
As coisas n&atilde;o come&ccedil;aram nada bem para os astronautas Charles Conrad, Alan Bean e Dick Gordon, que estavam a bordo da nave. Menos de um minuto depois dela ser lan&ccedil;ada, Gordon avisou que havia perdido o controle de v&aacute;rias partes da nave.
Demorou para a equipe da NASA na Terra perceber o que tinha acontecido: um raio havia atingido a Apollo 12 e fritado parte dos computadores. A situa&ccedil;&atilde;o j&aacute; estava ruim quando o impens&aacute;vel aconteceu e mais um raio atingiu a nave, destruindo completamente alguns dos equipamentos.
Era algo t&atilde;o inesperado que quase um minuto inteiro se passou sem nenhuma rea&ccedil;&atilde;o do chefe do controle de miss&atilde;o. Pode parecer pouco, mas durante um evento cr&iacute;tico como esse, cada instante &eacute; importante.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/11/11161818692399.jpg" />
Finalmente, um engenheiro reconheceu os dados que estavam sendo enviados pela nave e percebeu o que havia acontecido. Ele mandou as instru&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias para ativar as fontes reservas de energia e estabilizar a nave.
Mas a tens&atilde;o s&oacute; acabou no voo de volta. Durante toda a miss&atilde;o, a equipe da NASA acreditou que os raios poderiam ter destru&iacute;do o sistema que ativa os p&aacute;ra-quedas necess&aacute;rios para o pouso na Terra. Se isso tivesse acontecido, os astronautas certamente morreriam ao tentar voltar para o planeta, por isso a equipe n&atilde;o contou nada sobre essa possibilidade. Felizmente, os p&aacute;ra-quedas funcionaram e a miss&atilde;o foi um sucesso.
<h2>Piadas e Playboys</h2>
A Apollo 12 acabou marcada por dois fatos bastante curiosos. O primeiro foi uma pegadinha que Pete Conrad tentou pregar nos seus colegas da NASA. Ele planejou levar uma m&aacute;quina fotogr&aacute;fica com fun&ccedil;&atilde;o timer sem avisar ningu&eacute;m.
O plano era tirar fotos dos astronautas na Lua e colocar as imagens no meio dos arquivos, misturadas com as outras. Os respons&aacute;veis por revisar o material iriam ficar malucos quando encontrassem as fotos, sem saber quem poderia estar segurando a c&acirc;mera, j&aacute; que todos apareceriam na imagem.
Uma pena que o trote n&atilde;o deu certo. Conrad acabou perdendo a m&aacute;quina durante a miss&atilde;o e nunca executou o plano.
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Restou a hist&oacute;ria das Playboys que foram ao espa&ccedil;o. Conrad e Bean, os dois membros da miss&atilde;o que efetivamente pisaram na Lua, levavam em seus pulsos um caderninho em miniatura com todas as instru&ccedil;&otilde;es do que deveriam fazer enquanto estivessem por l&aacute;.
Como piada, um dos integrantes da equipe reserva &ndash; que viajaria no lugar de algum dos dois caso algum imprevisto acontecesse com eles &ndash; colocou fotos de ensaios nus tirados da revista Playboy no meio das informa&ccedil;&otilde;es. A legenda de uma delas dizia: "Viu algum vale ou monte interessante?"
Conrad e Bean riram tanto quando deram de cara com as fotos que houveram suspeitas, por parte do p&uacute;blico, de que os dois astronautas estavam b&ecirc;bados durante a miss&atilde;o.
Os cadernos tamb&eacute;m estavam cheios de rabiscos e charges fazendo piada com a NASA. Para n&atilde;o irritar a popula&ccedil;&atilde;o que assistia esperando ver um trabalho s&eacute;rio sendo feito por parte dos astronautas, eles mantiveram tudo em segredo at&eacute; a volta &agrave; Terra.

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Apollo 12: a missão da NASA que levou fotos da Playboy para a Lua

Imagem de Tem 96 bolsas de cocô na Lua... E a NASA quer ir buscar no megacurioso

Durante o programa Apollo, astronautas deixaram bolsas de cocô na Lua e, depois de anos, cientistas querem buscar as “preciosidades” para estudá-las

Durante as miss&otilde;es da Apollo, no final dos anos 60 e in&iacute;cio dos 70, os astronautas foram &agrave; Lua e, como esperado, precisavam fazer necessidades. A sa&iacute;da dada pela NASA foi que eles usassem uma esp&eacute;cie de fralda durante a miss&atilde;o e, quando finalmente pisassem na Lua, teriam um saco acoplado &agrave;s roupas. Para n&atilde;o trazer de volta esses sacos, a ideia genial foi deixar os excrementos em pleno sat&eacute;lite natural!<o:p></o:p>
Agora, 50 anos depois, cientistas querem voltar &agrave; Lua para buscar um total de 96 sacolas de coc&ocirc; da miss&atilde;o Apollo e, assim, saber se h&aacute; alguma coisa viva l&aacute;. <o:p></o:p>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/04/06/06004320600051.jpg" alt="" />Cr&eacute;dito: <a href="https://www.nasa.gov/">NASA</a>
Parece nojento? Sim, mas h&aacute; uma boa explica&ccedil;&atilde;o. Apesar de ser algo asqueroso, as fezes humanas s&atilde;o compostas por bact&eacute;rias (cerca de 50%), abrigando ali mais de mil esp&eacute;cies de micr&oacute;bios que vivem dentro da gente. Resumindo, nosso coc&ocirc; &eacute; um ecossistema rico e perfeito para fazer pesquisas.<o:p></o:p>
Mas nem s&oacute; de fezes est&atilde;o preenchidos os sacos deixados pelos astronautas da miss&atilde;o Apollo. L&aacute; tamb&eacute;m h&aacute; urina, v&ocirc;mito, restos de comida e outros tipos de res&iacute;duos deixados pelos primeiros a pisar na Lua.<o:p></o:p>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/04/06/06004335647052.jpg" alt="" />Cr&eacute;dito: <a href="https://www.nasa.gov/">NASA</a><o:p></o:p>
Agora, assim que a ag&ecirc;ncia espacial NASA conseguir voltar presencialmente ao nosso sat&eacute;lite natural, os cientistas poder&atilde;o estudar todo esse lixo terr&aacute;queo deixado pelos astronautas e descobrir se os nossos micr&oacute;bios conseguiram sobreviver durante todos esses anos longe da atmosfera terrestre. E, se isso tiver acontecido, talvez eles possam tamb&eacute;m ter sobrevivido a viagens interestelares e, quem sabe, levando a vida para outras partes do Universo.<o:p></o:p>
Quais ser&atilde;o as descobertas que poderemos ter pela frente por conta das bolsas de coc&ocirc; lunares?

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Existem 96 bolsas de cocô na Lua... E a NASA quer ir buscar

Imagem de Sabia que a Terra tem outros companheiros celestes além da Lua? no megacurioso

A órbita do nosso planeta ao redor do Sol é bem mais agitada do que parece

Todo mundo sabe que a <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/lua" target="_blank">Lua</a> &eacute; o sat&eacute;lite natural da <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/terra" target="_blank">Terra</a>, e basta olhar para o c&eacute;u &agrave; noite para constatar que ela est&aacute; l&aacute;, esplendorosa nos fazendo companhia. No entanto, recentemente, o pessoal da NASA descobriu que um pequeno objeto &mdash; com di&acirc;metro estimado entre 40 e 100 metros e chamado oficialmente de &ldquo;<a href="https://www.megacurioso.com.br/lua/99290-a-lua-ganhou-uma-irma-mais-nova-minilua-foi-descoberta-orbitando-a-terra.htm" target="_blank">2016 HO3</a>&rdquo; &mdash; foi capturado pela nossa &oacute;rbita h&aacute; cerca de 100 anos.
Esse asteroide passou despercebido todo esse tempo porque, al&eacute;m de ser pequenino, ele se encontra a uma dist&acirc;ncia entre 38 e 100 vezes superior &agrave; da Lua para Terra, portanto n&atilde;o havia sido visto at&eacute; agora &mdash; ou, mais precisamente, at&eacute; o &uacute;ltimo m&ecirc;s de abril.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/27/27154916152088.gif" />Esse &eacute; o nosso mais novo companheiro de &oacute;rbita
Na verdade, tecnicamente falando, o 2016 HO3 orbita ao redor do <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/sol" target="_blank">Sol</a>, e n&atilde;o de n&oacute;s, embora a Terra exer&ccedil;a influ&ecirc;ncia sobre a sua trajet&oacute;ria e o tenha &ldquo;puxado&rdquo; para perto. Ali&aacute;s, voc&ecirc; sabia que existem outros corpos celestes que nos fazem companhia al&eacute;m desse asteroide e da Lua?
De acordo com Jason Daley, do portal Smithsonian.com, nos &uacute;ltimos 20 anos, uma verdadeira constela&ccedil;&atilde;o de rochas espaciais foi identificada na nossa vizinhan&ccedil;a, e voc&ecirc; pode saber um pouco mais sobre tr&ecirc;s delas a seguir:
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/27/27155026699090.png" />3753 Cruithne 
<h3>Identificado em 1983, o asteroide 3753 Cruithne &eacute; um quase-sat&eacute;lite parecido ao 2016 HO3, que tamb&eacute;m viaja ao redor do Sol, e n&atilde;o da Terra. Por&eacute;m, ele possui uma &oacute;rbita t&atilde;o estranha que, quando foi descoberto, os astr&ocirc;nomos pensaram que ele saracoteava ao redor de n&oacute;s.</h3>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/27/27155134668092.gif" />Essa &eacute; a &oacute;rbita inusitada do 3753 Cruithne 
<h3>Demorou mais de 10 anos a &oacute;rbita dessa rocha ser mapeada, e a conclus&atilde;o foi de que, por ela demorar cerca de um ano para completar uma volta ao redor da nossa estrela, 3753 Cruithne parece acompanhar a Terra. O asteroide adota uma trajet&oacute;ria parecida com uma ferradura &mdash; e que voc&ecirc; pode ver melhor como ela &eacute; esquisita a seguir:</h3>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/dsHsYjuudVo" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h3>Simula&ccedil;&otilde;es apontaram que Cruithne provavelmente permanecer&aacute; nessa &oacute;rbita maluca pelos pr&oacute;ximos 5 mil anos e, depois, se tornar&aacute; companheiro &ldquo;fixo&rdquo; da Terra por uns 3 mil anos &mdash; at&eacute; pular para a &oacute;rbita de outro corpo celeste.</h3>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/27/27155451434094.jpg" />Tra&ccedil;ado da &oacute;rbita do 2010 TK7 
<h3>Outra rocha espacial que nos faz companhia &eacute; a 2010 TK7 &mdash; situada a cerca de 80 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia e com 300 metros de di&acirc;metro. Trata-se de um asteroide troiano que orbita diante de n&oacute;s ao redor do Sol e cuja descoberta foi confirmada em 2011. Assim, pense no 2010 TK7 como uma esp&eacute;cie de camarada que est&aacute; mostrando o caminho que devemos seguir em torno da nossa estrela.</h3>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/27/27155754059100.gif" />2010 TK7 guiando a Terra em sua trajet&oacute;ria ao redor do Sol
<h3>Temos ainda o 2006 RH120, um pequeno asteroide com di&acirc;metro estimando entre 2 e 3 metros que tamb&eacute;m orbita ao redor do Sol &mdash; e n&atilde;o &agrave; nossa volta. Essa rocha espacial foi descoberta no final de 2006 e, em um primeiro momento, os astr&ocirc;nomos pensaram que se tratava de uma minilua da Terra.</h3>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/27/27155846965102.jpg" />2006 RH120 em sua &uacute;ltima aproxima&ccedil;&atilde;o
<h3>No entanto, em meados de 2007, o corpo celeste havia desaparecido de vista &mdash; e foi ent&atilde;o que os cientistas conclu&iacute;ram que o 2006 RH120 se aproxima periodicamente da Terra (ele chega aqui pelas nossas bandas cada 20 anos), sendo capturado temporariamente pela nossa gravidade e pela da Lua.</h3>

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Sabia que a Terra tem outros companheiros celestes além da Lua?

Imagem de Astrônomos descobrem asteroide com o ano mais curto no megacurioso

Astr&ocirc;nomos da Caltech descobriram recentemente o asteroide com o ano mais curto de que se tem conhecimento. Apesar de muitas rochas estarem localizadas no Cintur&atilde;o de Aster&oacute;ides, elas n&atilde;o existem apenas na &oacute;rbita de Marte e J&uacute;piter. O asteroide 2019 LF6 faz parte da fam&iacute;lia &ldquo;Atira&rdquo;, um grupo de vinte asteroides que est&atilde;o completamente dentro da &oacute;rbita da Terra. <o:p></o:p>
A nova descoberta tem cerca de 1 quil&ocirc;metro de di&acirc;metro e faz a volta completa ao redor do Sol em 151 dias, ficando mais longe que V&ecirc;nus em alguns momentos e mais perto que Merc&uacute;rio em outras. <o:p></o:p>
"Voc&ecirc; n&atilde;o encontra aster&oacute;ides do tamanho de quil&ocirc;metros com muita frequ&ecirc;ncia atualmente", disse Quanzhi Ye, um estudante de p&oacute;s-doutorado da Caltech que co-descobriu o objeto com o professor Tom Prince, JPL e George Helou, ambos tamb&eacute;m no Caltech.<o:p></o:p>
O estudante explica que antigamente, h&aacute; 30 anos, as pessoas come&ccedil;aram a buscar metodicamente os asteroides e encontraram primeiro os objetos maiores e a maioria deles j&aacute; foi encontrado, ent&atilde;o descobrir este novo asteroide realmente &eacute; um grande feito. "O LF6 &eacute; muito incomum tanto em &oacute;rbita quanto em tamanho - sua &oacute;rbita &uacute;nica explica por que um aster&oacute;ide t&atilde;o grande escapou de v&aacute;rias d&eacute;cadas de buscas cuidadosas&rdquo;, explica Ye.
<o:p></o:p><o:p> <img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/07/10/10164434122253.gif" alt="" /></o:p>
Esta &eacute; a &oacute;rbita do asteroida 2019 LF6 dentro do Sistema Solar (Fonte: NASA/JPL-Caltech)<o:p></o:p>
<o:p>&nbsp;</o:p>
Esse asteroide foi descoberto como parte do Zwicky Transient Facility, ou ZTF, um instrumento que consegue varrer o c&eacute;u rapidamente. Isso &eacute; crucial para a descoberta de novos objetos do grupo Atira, j&aacute; que eles s&oacute; podem ser encontrados na primeira meia hora ap&oacute;s o p&ocirc;r do Sol ou antes do nascer do Sol. <o:p></o:p>
"Ambos os grandes asteroides Atira encontrados pela ZTF orbitam bem fora do plano do Sistema Solar", explicou Prince. "Isso sugere que em algum momento do passado eles foram expulsos do plano do Sistema Solar porque chegaram muito perto de V&ecirc;nus ou Merc&uacute;rio", completa.

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Astrônomos descobrem asteroide com o ano mais curto

Imagem de 10 imagens espetaculares registradas recentemente no Sistema Solar no megacurioso

Confira uma seleção de fotos deslumbrantes da nossa “vizinhança”

J&aacute; faz algumas d&eacute;cadas que os astr&ocirc;nomos nos brindam com imagens incr&iacute;veis de astros que &ldquo;habitam&rdquo; no Sistema Solar. No entanto, com os avan&ccedil;os tecnol&oacute;gicos dos &uacute;ltimos anos e o lan&ccedil;amento de telesc&oacute;pios e sondas espaciais cada vez mais potentes, os registros n&atilde;o s&oacute; permitem que nos sintamos mais pr&oacute;ximos de objetos celestes que se encontram a milh&otilde;es de quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia, como, vez ou outra, as fotos mais parecem obras de arte do que capturas cujo objetivo &mdash; no fundo &mdash; &eacute; ajudar a Ci&ecirc;ncia a entender o Universo.
Pois o pessoal do <a href="https://www.washingtonpost.com/national/health-science/fascinating-photos-of-our-solar-system-and-beyond/2017/01/26/3d8ec85a-dcd8-11e6-918c-99ede3c8cafa_gallery.html?utm_term=.769e4a54720e" target="_blank">The Washington Post</a> publicou uma bel&iacute;ssima galeria de imagens &mdash; contendo registros editados e n&atilde;o editados &mdash; divulgadas recentemente pelas ag&ecirc;ncias espaciais, e n&oacute;s aqui do <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/astronomia" target="_blank" title="Astronomia">Mega Curioso</a>&nbsp;selecionamos algumas das mais interessantes para compartilhar com voc&ecirc;s. Confira a seguir:
<h2>1 &ndash; J&uacute;piter</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/05/05114034456143.jpg" />NASA, ESA, and A. Simon (GSFC) via AP
A imagem acima foi capturada pelo telesc&oacute;pio espacial Hubble no comecinho de abril, quando, devido &agrave; sua &oacute;rbita, o <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/jupiter" target="_blank" title="J&uacute;piter">planeta</a>&nbsp;se encontrava a apenas 668 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia da Terra.
<h2>2 &ndash; Atmosfera jupteriana</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/05/05114224347144.jpg" />NASA/JPL-Caltech/SWER/MSS/Roman Tkachenko/AFP/Getty Images
A foto acima, da atmosfera de <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/jupiter" target="_blank" title="J&uacute;piter">J&uacute;piter</a>, mostra imensas nuvens que foram capturadas pela sonda espacial Juno a 14 mil quil&ocirc;metros da superf&iacute;cie.
<h2>3 &ndash; Polo sul</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/05/05114246816145.jpg" />NASA/JPL-CalTech/SwRI/MSSS/John Landino/via AFP/Getty Images
Tamb&eacute;m registrada pela sonda espacial Juno, a imagem acima foi clicada em fevereiro durante um sobrevoo sobre o polo sul de J&uacute;piter &mdash; a quase 110 mil quil&ocirc;metros de altitude.
<h2>4 &ndash; C&acirc;nion marciano</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/05/05114529817146.jpg" />ESA/DLR/FU Berlin/NASA/European Pressphoto Agency
A imagem acima, divulgada pela Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia em fevereiro deste ano, mostra um imenso c&acirc;nion que se encontra no polo norte de <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/marte" target="_blank" title="Marte">Marte</a>. Chamado Chasma Boreale, ele conta com cerca de 560 quil&ocirc;metros de extens&atilde;o &mdash; o que significa que essa forma&ccedil;&atilde;o &eacute; mais de 100 quil&ocirc;metros mais longa do que o famoso Grand Canyon, situado nos EUA.
<h2>5 &ndash; Plan&iacute;cie</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/05/05114613365147.jpg" />NASA/JPL-Caltech/University of Arizona/via AFP/Getty Images
Capturada em janeiro deste ano, a imagem mostra uma regi&atilde;o de Marte chamada Utopia Planitia, uma imensa bacia de impacto que ocupa 3,3 mil quil&ocirc;metros de di&acirc;metro.
<h2>6 &ndash; Ceres</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/05/05114742443148.jpg" />NASA/JPL-Caltech/UCLA/MPS/DLR/IDA
Ceres, como voc&ecirc; deve saber, &eacute; um planetinha an&atilde;o que reside no cintur&atilde;o de asteroides que existe entre Marte e J&uacute;piter. A imagem acima foi registrada no final de mar&ccedil;o pela sonda espacial Dawn a uma dist&acirc;ncia de 48,3 mil quil&ocirc;metros.
<h2>7 &ndash; Ondas?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/05/05114804584150.jpg" />NASA/JPL-Caltech/Univ. of Arizona
Embora pare&ccedil;am ondas, as forma&ccedil;&otilde;es acima s&atilde;o camadas de dep&oacute;sitos em sendimentos presentes na cratera Galle, de Marte, situada na bacia de impacto Argyre Planitia. A imagem foi divulgada no finalzinho de mar&ccedil;o deste ano.
<h2>8 &ndash; Atmosfera de Saturno</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/05/05114827522151.jpg" />NASA/JPL-Caltech/Space Science Institute via Reuters
Imagem n&atilde;o processada que mostra o que a sonda <a href="https://www.megacurioso.com.br/saturno/102510-descubra-o-que-a-cassini-ouviu-apos-seu-mergulho-pelos-aneis-de-saturno.htm" target="_blank">Cassini</a> da NASA &ldquo;viu&rdquo; durante seu <a href="https://www.megacurioso.com.br/saturno/102477-cassini-mergulhou-pelos-aneis-de-saturno-e-registrou-imagens-incriveis.htm" target="_blank">primeiro mergulho</a> no espa&ccedil;o entre <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/saturno" target="_blank" title="Saturno">Saturno</a>&nbsp;e seus an&eacute;is. Jamais um equipamento enviado pelo homem havia registrado uma imagem t&atilde;o pr&oacute;xima da atmosfera do gigante gasoso.
<h2>9 &ndash; Sat&eacute;lite</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/05/05114902319152.jpg" />NASA/JPL-Caltech/Space Science Institute via AP
Viu aquele pontinho branco pr&oacute;ximo aos an&eacute;is de Saturno? &Eacute; uma das luas do planeta, Mimas, que mede cerca de 2 quil&ocirc;metros de di&acirc;metro. A imagem foi capturada pela Cassini em novembro do ano passado.
<h2>10 &ndash; Vizinho distante</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/05/05114922381153.jpg" />NASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Southwest Research Institute/AP
Divulgada em mar&ccedil;o deste ano, a imagem acima mostra Plut&atilde;o iluminado &agrave; contraluz pelo Sol. O registro foi feito pela sonda espacial New Horizons quando ela se encontrava a 193 mil quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia do planeta an&atilde;o.
*A imagem que abre esta mat&eacute;ria mostra uma imensa cratera situada no hemisf&eacute;rio norte de Marte. Ela pertence a uma classe de forma&ccedil;&otilde;es geol&oacute;gicas conhecidas pelos astr&ocirc;nomos como &ldquo;gully&rdquo; (ou gullies, no plural). Em portugu&ecirc;s, esse termo se refere &agrave;s vo&ccedil;orocas, e os cientistas escolheram essa terminologia para se referir a esse tipo de cratera marciana justamente por elas se parecerem com os burac&otilde;es que surgem aqui na Terra pela a&ccedil;&atilde;o da eros&atilde;o.&nbsp;
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
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10 imagens espetaculares registradas recentemente no Sistema Solar

Imagem de Oumuamua não é uma nave alienígena, apontam cientistas no megacurioso

Apesar de incomum e muito propício a especulações, cientistas dizem que objeto cósmico não é tão estranho quanto se supõe e que tudo pode ser explicado um dia

Descoberto em 2017, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/134776-selecao-incrivel-ilustracoes-astronomicas-criada-seculo-19.htm">objeto espacial Oumuamua</a> &eacute; uma rocha interestelar com 400 m de comprimento e tem levantado hip&oacute;teses de todos os tipos, sendo que a principal delas &eacute; de que se trata de uma nave espacial alien&iacute;gena. Por&eacute;m, uma an&aacute;lise recente comprovou que ele n&atilde;o &eacute; t&atilde;o estranho e que at&eacute; mesmo seu comportamento peculiar pode ser explicado.
Uma das &uacute;ltimas especula&ccedil;&otilde;es dizia que a rocha em forma de charuto seria algo parecido com uma vela solar. Uma esp&eacute;cie de espa&ccedil;onave alien&iacute;gena que baseia sua propuls&atilde;o na radia&ccedil;&atilde;o do Sol, como se fosse um tipo de veleiro.
Mas, segundo a pesquisa conduzida por Alan Fitzsimmons, da Queen's University Belfast, na Irlanda do Norte, e Matthew Knight, da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, junto de um grupo de 14 cientistas, isso tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/07/02/02220112496414.jpg" alt="" />
(Fonte:&nbsp;ESO/M. Kornmesser)
De acordo com os pesquisadores, que publicaram um artigo na Nature no qual<a href="https://www.nature.com/articles/s41550-019-0816-x"></a> analisam os dados coletados do Oumuamua, n&atilde;o existe nada que aponte para essa dire&ccedil;&atilde;o. Um dos pontos defendidos pelos partid&aacute;rios dos alien&iacute;genas &eacute; que a rocha apresenta uma acelera&ccedil;&atilde;o incomum, por&eacute;m, at&eacute; o momento n&atilde;o foi poss&iacute;vel observar qualquer tipo de jato de g&aacute;s natural que indicasse isso.
O motivo para a falta de informa&ccedil;&otilde;es nesse sentido seria mais culpa da nossa limita&ccedil;&atilde;o tecnol&oacute;gica do que de qualquer outra coisa. E, quanto ao comportamento do objeto quanto ao seu deslocamento, a opini&atilde;o dos cientistas &eacute; que o tamanho do objeto tenha grande influ&ecirc;ncia nisso.
<h2>Mais Oumuamuas</h2>
Os cientistas acreditam que na pr&oacute;xima d&eacute;cada ser&aacute; poss&iacute;vel ver mais objetos semelhantes a esse, pois at&eacute; l&aacute;, telesc&oacute;pios mais potentes, como o Grande Telesc&oacute;pio de Levantamento Sin&oacute;ptico (LSST), em constru&ccedil;&atilde;o no Chile, j&aacute; estar&atilde;o prontos.
Quanto a este <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/141899-100-anos-eclipse-brasil-comprovou-teoria-einstein.htm">objeto c&oacute;smico</a>, todas as d&uacute;vidas possivelmente nunca ser&atilde;o solucionadas. Primeiro, porque o Oumuamua est&aacute; muito longe demais para observa&ccedil;&otilde;es detalhadas e &eacute; muito pequeno; segundo, porque n&atilde;o se espera que ele retorne ao nosso Sistema Solar.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/143369-oumuamua-nao-nave-alienigena-apontam-cientistas.htm">Oumuamua não é uma nave alienígena, apontam cientistas</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Oumuamua não é uma nave alienígena, apontam cientistas

Imagem de 7 curiosidades sobre a Terra que vão mudar o que você pensa sobre ela no megacurioso

Você sabia que a maior montanha de nosso planeta não é o Everest?

<h2>1. Maior montanha</h2>
Se voc&ecirc; respondeu rapidamente que &eacute; o Everest, voc&ecirc; est&aacute; enganado: ele pode at&eacute; ser o ponto mais alto da Terra, estando a 8.848 metros acima do n&iacute;vel do mar, mas a maior montanha &eacute; a Mauna Kea, no Hava&iacute;, que tem 10.203 metros de altura, mas apenas 4.205 m est&atilde;o acima do n&iacute;vel do mar.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/05/05192716844418.jpg" />10 km de altura!
<h2>2. Fronteira do espa&ccedil;o</h2>
A linha K&aacute;rm&aacute;n &eacute; internacionalmente aceita como a &ldquo;borda&rdquo; da atmosfera terrestre e est&aacute; localizada a 100 km de altitude. A atmosfera, na verdade, vai muito al&eacute;m disso, mas essa linha acabou sendo definida como a fronteira entre ela e o espa&ccedil;o sideral.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/05/05192832984419.jpg" />A fronteira planet&aacute;ria
<h2>3. Lugar mais seco</h2>
&Eacute; comum pensar que o deserto do Atacama, no Chile, onde n&atilde;o chove h&aacute; milhares de anos, seja o lugar mais seco do nosso planeta, mas a realidade &eacute; um &ldquo;pouco&rdquo; diferente. Na verdade, os vales de McMurdo, na Ant&aacute;rtida, n&atilde;o recebem uma gotinha de chuva h&aacute; 2 MILH&Otilde;ES de anos! Outra curiosidade &eacute; que os ventos por l&aacute; atingem at&eacute; 320 km/h!
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/05/05193031842420.jpg" />Gelado e sem chuvas 
<h2>4. As &aacute;guas</h2>
Estima-se que 97% de toda a &aacute;gua na Terra seja salgada e impr&oacute;pria para o consumo. Os outros 3% s&atilde;o de &aacute;gua doce e est&atilde;o distribu&iacute;dos em lagos, rios e geleiras. O Lago Baikal, na R&uacute;ssia, &eacute; <a href="https://www.megacurioso.com.br/lugares-surpreendentes/85788-confira-10-dos-maiores-e-mais-incriveis-lagos-do-mundo.htm" target="_blank" title="Confira 10 dos maiores e mais incr&iacute;veis lagos do mundo">s&eacute;timo maior do mundo</a>&nbsp;em extens&atilde;o, mas o campe&atilde;o em volume de &aacute;gua &ndash; de fato, 20% de toda a &aacute;gua doce do planeta est&atilde;o nesse lago!
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/05/05193552056427.jpg" />Algumas regi&otilde;es do lago Baikal alcan&ccedil;am 1.680 metros de profundidade
<h2>5. Templo mais antigo</h2>
Na regi&atilde;o sul da <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/44601-proxima-parada-turquia-conheca-um-pouco-sobre-a-terra-dos-sultoes.htm" target="_blank" title="Pr&oacute;xima parada: Turquia &ndash; Conhe&ccedil;a um pouco sobre a terra dos sult&otilde;es">Turquia</a>, os cientistas descobriram o templo <a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/57703-gobekli-tepe-o-templo-mais-antigo-do-planeta.htm" target="_blank" title="Gobekli Tepe: o templo mais antigo do planeta?">G&ouml;bekli Tepe</a>, que teria cerca de 11 mil anos de idade. Seu nome significa &ldquo;Monte com Umbigo&rdquo; ou &ldquo;Monte com Barriga&rdquo;, em turco, sendo uns dos primeiros assentamentos da Terra!
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/05/05193828758428.jpg" />Ru&iacute;nas podem ter sido casas, mas &eacute; mais prov&aacute;vel que tenham pertencido a um templo
<h2>6. Continentes reunidos</h2>
Acredita-se que entre 335 milh&otilde;es e 175 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s, s&oacute; existia um continente na Terra, a Pangeia. Futuramente, ela se dividiu em dois, Laurasia e Gondwana, at&eacute; dar origem aos sete continentes atuais. S&oacute; que as mudan&ccedil;as n&atilde;o param por a&iacute;: cientistas acreditam que, em 250 milh&otilde;es de anos, eles <a href="https://www.megacurioso.com.br/geologia/37312-pangeia-moderna-os-continentes-conseguiriam-juntar-novamente-suas-bordas-.htm" target="_blank" title="Pangeia moderna: os continentes conseguiriam juntar novamente suas bordas?">voltar&atilde;o a formar apenas um continente</a>!
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/05/05194237239429.gif" width="700" />A separa&ccedil;&atilde;o dos continentes
<h2>7. Escurid&atilde;o total</h2>
Os oceanos ocupam o equivalente a 71% da superf&iacute;cie terrestre. A luz solar penetra no m&aacute;ximo a 200 metros de profundidade. Assim, n&atilde;o &eacute; errado afirmar que a maior parte da Terra est&aacute; em completa escurid&atilde;o, mesmo &agrave; luz do dia!
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/05/05194342051430.jpg" />O oceano Pac&iacute;fico

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7 curiosidades sobre a Terra que vão mudar o que você pensa sobre ela

Imagem de 8 imagens fascinantes que mostram pessoas assistindo a eclipses solares no megacurioso

Não é de hoje que esses eventos astronômicos deslumbram a humanidade

Conforme j&aacute; noticiamos aqui no <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/" target="_blank">Mega Curioso</a>, no dia 21 de agosto ocorrer&aacute; o <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/101614-anote-na-agenda-6-eventos-que-movimentarao-a-astronomia-em-2017.htm" target="_blank">Grande Eclipse Americano</a>, o primeiro <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/103066-voce-sabe-o-motivo-de-os-eclipses-solares-nao-acontecerem-todos-os-meses.htm" target="_blank">eclipse solar total</a> em mais de tr&ecirc;s d&eacute;cadas que poder&aacute; ser acompanhado em diversas regi&otilde;es dos EUA &mdash; e em Manaus, Rio Branco e em &aacute;reas ao norte de Bras&iacute;lia aqui na nossa terrinha. Pois, apesar de infelizmente esse evento n&atilde;o ser vis&iacute;vel para muitos brasileiros, ele vem sendo aguardado com imensa expectativa pelos norte-americanos.
De acordo com Anika Burgess, do site <a href="http://www.atlasobscura.com/articles/century-eclipse-watching-photos" target="_blank">Atlas Obscura</a>, hot&eacute;is que se encontram na rota do eclipse est&atilde;o ficando lotados, companhias a&eacute;reas est&atilde;o oferecendo voos especiais para que o evento seja acompanhado do c&eacute;u e j&aacute; existem in&uacute;meras listas sendo divulgadas dos melhores pontos de observa&ccedil;&atilde;o. Tem at&eacute; selo comemorativo sendo emitido para marcar a ocorr&ecirc;ncia do eclipse!
Mas, n&atilde;o pense que esse deslumbramento todo &eacute; algo recente, n&atilde;o! Conforme voc&ecirc; poder&aacute; conferir nas imagens a seguir &mdash; reunidas pelo Atlas Obscura &mdash;, n&atilde;o &eacute; de hoje que todo mundo para para assistir aos eclipses. Ali&aacute;s, as fotos s&atilde;o quase t&atilde;o fascinantes quanto os pr&oacute;prios eventos astron&ocirc;micos! Veja:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/03/03123931075120.jpg" />Grupo de enfermeiras assistindo a um eclipse na Inglaterra, em 1927 (Fox Photos/Getty Images)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/03/03123949731121.jpg" />Pessoas assistindo a um eclipse solar em Paris, em 1911 (Library of Congress/LC-USZ62-99200)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/03/03124005372122.jpg" />M&atilde;e e filho deslumbrados durante um eclipse solar em Bangkok, na Tail&acirc;ndia, em 1995 (AP Images)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/03/03124035778123.jpg" />Crian&ccedil;as de um col&eacute;gio p&uacute;blico de New South Wales, na Austr&aacute;lia, assistindo a um eclipse solar em 1910 (Nsw State Archives &amp; Records/Dom&iacute;nio P&uacute;blico)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/03/03124105887124.jpg" />Policiais assistindo a um eclipse solar em Berlim, na Alemanha, em 1914 (Sueddeutsche Zeitung Photo/Alamy)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/03/03124140214125.jpg" />Estudantes de Denver, nos EUA, assistindo a um eclipse solar em 1979 (Ernie Leyba/The Denver Post/Getty Images)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/03/03124214354126.jpg" />Grupo de pessoas assistindo a um eclipse solar na Filad&eacute;lfia, nos EUA, em 1932 (Special Collections Research Center/Temple University Libraries/Philadelphia/PA)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/03/03124245526127.jpg" />Pessoas assistindo a um eclipse solar no alto do Empire State Building, em Nova York, EUA, em 1932 (AP Images)

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