Imagem de Astrônomos detectam a supernova mais poderosa de que se tem notícia no megacurioso

Explosão cósmica emitiu um brilho equivalente ao produzido por 100 bilhões de estrelas

As <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=supernova" target="_blank">supernovas</a>, como voc&ecirc; sabe, s&atilde;o, basicamente, explos&otilde;es espetaculares que geralmente marcam a &ldquo;morte&rdquo; de estrelas gigantes, com massas v&aacute;rias vezes superiores do que a do nosso <a href="https://www.megacurioso.com.br/sol/68375-confira-alguns-fatos-e-curiosidades-sobre-o-sol-o-nosso-astro-rei.htm" target="_blank">Sol</a>. Pois, de acordo com Jonathan Amos, da <a href="http://www.bbc.com/news/science-environment-35315509" target="_blank">BBC</a>, uma equipe de astr&ocirc;nomos detectou o maior evento desse tipo j&aacute; observado e, segundo estimaram, em seu &aacute;pice, ele foi 200 vezes mais poderoso do que uma supernova t&iacute;pica.
Segundo Jonathan, a detec&ccedil;&atilde;o da supernova aconteceu originalmente em junho do ano passado, mas o evento foi t&atilde;o gigantesco que a emiss&atilde;o de energia n&atilde;o terminou ainda. Ali&aacute;s, a explos&atilde;o foi t&atilde;o absurda que os cientistas explicaram que ela alcan&ccedil;ou um brilho 570 bilh&otilde;es de vezes superior do que o produzido pelo Sol.
De acordo com Jessica Orwig, do portal <a href="http://www.businessinsider.com/astronomers-discover-the-most-powerful-hypernova-2016-1" target="_blank">Business Insider</a>, para voc&ecirc; ter uma ideia do que isso representa, imagine uma esfera luminosa composta por 100 bilh&otilde;es de estrelas da nossa gal&aacute;xia. Ent&atilde;o... a supernova registrada pelos cientistas ainda seria 20 vezes mais brilhante!
<h2>Explos&atilde;o colossal</h2>
A supernova foi descoberta em uma gal&aacute;xia distante localizada a 3,8 bilh&otilde;es de anos-luz da Terra, e os astr&ocirc;nomos suspeitam que ela esteja recebendo &ldquo;combust&iacute;vel&rdquo; extra de um objeto conhecido como magnetar. Esse tipo de corpo celeste consiste em uma estrela de n&ecirc;utrons, ou seja, um astro supercompacto, incrivelmente denso, muito massivo e com alt&iacute;ssima gravidade e que, ademais, conta com um potente campo magn&eacute;tico.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/18/18142304114118.jpg" />
As magnetares tamb&eacute;m giram extremamente depressa sobre os seus eixos e, no caso da que est&aacute; dando uma forcinha extra para a supernova, os cientistas calculam que ela foi formada durante a explos&atilde;o e gire cerca de mil vezes por segundo. Ali&aacute;s, &eacute; dessa forma &mdash; girando e, assim, lan&ccedil;ando energia ao entorno &mdash; que os astr&ocirc;nomos teorizam que a magnetar est&aacute; alimentando esse surpreendente evento c&oacute;smico.
Os astr&ocirc;nomos acreditam que a magnetar se encontra no centro da supernova e, embora ela seja muito compacta, ela possui uma massa equivalente &agrave; do Sol. Al&eacute;m disso, esse objeto est&aacute; expelindo energia em uma &aacute;rea equivalente a cinco ou seis vezes a massa da nossa estrela, e que essa energia est&aacute; se expandindo a um ritmo de 10 mil quil&ocirc;metros por segundo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/18/18142322834119.jpg" />
Segundo os astr&ocirc;nomos que fizeram a descoberta, &eacute; pouco prov&aacute;vel que eles voltem a ver uma supernova t&atilde;o poderosa como essa novamente. Assim, a equipe est&aacute; aproveitando a oportunidade para reunir a maior quantidade poss&iacute;vel de dados sobre o evento.
Conforme explicou Jonathan da BBC, essas explos&otilde;es, al&eacute;m de fascinantes, podem nos ajudar a entender melhor a evolu&ccedil;&atilde;o do universo. Isso porque elas n&atilde;o s&oacute; resultam na produ&ccedil;&atilde;o de elementos qu&iacute;micos, como emitem ondas de choque que provocam perturba&ccedil;&otilde;es pelo cosmos.
E j&aacute; existem ind&iacute;cios de que, assim como ocorre com qualquer tipo de explos&atilde;o, a supernova de estar chegando ao seu est&aacute;gio final. Portanto, a equipe de cientistas vai empregar o telesc&oacute;pio espacial Hubble para coletar dados sobre ela nas pr&oacute;ximas semanas.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/14236103-voce-gostaria-de-presenciar-uma-supernova.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; gostaria de presenciar uma supernova?">Voc&ecirc; gostaria de presenciar uma supernova?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Astrônomos detectam a supernova mais poderosa de que se tem notícia

Imagem de Como se lida com emergências médicas na Estação Espacial internacional? no megacurioso

Entenda como é o preparo dos astronautas e como as agências espaciais procuram trocar experiências com situações adversas encontradas em regiões remotas da Terra

A Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (EEI) j&aacute; apareceu aqui no Mega Curioso em diversas oportunidades. Afinal, h&aacute; muitos pontos interessantes e curiosos sobre o laborat&oacute;rio que circula na &oacute;rbita terrestre. Mas uma publica&ccedil;&atilde;o do site da BBC levanta uma quest&atilde;o importante: o que acontece se houver uma emerg&ecirc;ncia m&eacute;dica de cunho mais grave na esta&ccedil;&atilde;o?
Os astronautas s&atilde;o preparados para passar seis meses na EEI e recebem treinamento espec&iacute;fico para tratar os problemas m&eacute;dicos mais comuns de se ocorrerem por l&aacute;. Alguns exemplos dessas emerg&ecirc;ncias s&atilde;o enjoos, dores de cabe&ccedil;a e nas costas, problemas de pele, queimaduras e situa&ccedil;&otilde;es envolvendo a arcada dent&aacute;ria. Entretanto, tudo isso ainda &eacute; muito b&aacute;sico perto das ocorr&ecirc;ncias m&eacute;dicas graves que podem acontecer.
Os viajantes recebem acompanhamento m&eacute;dico rigoroso durante os meses que antecedem e que sucedem o per&iacute;odo que passam na EEI. As fam&iacute;lias dos astronautas tamb&eacute;m s&atilde;o monitoradas durante esse tempo. Tudo isso visa diminuir e prevenir ao m&aacute;ximo as ocorr&ecirc;ncias mais graves de sa&uacute;de no espa&ccedil;o.
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Mesmo que nunca tenham acontecido maiores problemas, e casos mais graves sejam muito dif&iacute;ceis de ocorrer, a NASA estuda diversas formas de poder resolv&ecirc;-los. Al&eacute;m de recursos tecnol&oacute;gicos, a organiza&ccedil;&atilde;o procura aprender muito com as experi&ecirc;ncias de alguns locais na Terra. Os itens a seguir explicam como esse trabalho acontece.
<h2>Como se faz hoje</h2>
Como os pr&oacute;prios astronautas recebem treinamento para situa&ccedil;&otilde;es m&eacute;dicas b&aacute;sicas, o conjunto m&eacute;dico presente na esta&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m n&atilde;o possui componentes mais complexos destinados ao atendimento de emerg&ecirc;ncias m&eacute;dicas de maior gravidade. Al&eacute;m de um kit de primeiros socorros e um livro de condi&ccedil;&otilde;es m&eacute;dicas, h&aacute; um desfibrilador, um ultrassom port&aacute;til, um aparelho oftalmol&oacute;gico e dois litros de solu&ccedil;&atilde;o salina.
Em contrapartida, o aparelho ultrassom utilizado na EEI &eacute; avan&ccedil;ado e faz registro de imagens muito claras da parte interna do corpo. Essas fotografias s&atilde;o enviadas para a Terra, onde uma equipe m&eacute;dica vai ajudar com o diagn&oacute;stico. Entretanto, n&atilde;o h&aacute; muitas maneiras de reparar os problemas que venham a ser descobertos.
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A grande quest&atilde;o &eacute; a complica&ccedil;&atilde;o para que, por exemplo, cirurgias sejam realizadas em &oacute;rbita. A gravidade reduzida pode fazer com que os flu&iacute;dos corporais, ao sa&iacute;rem do corpo, acabem flutuando e se espalhando por todo o ambiente. Dessa forma, n&atilde;o h&aacute; justificativa para um preparo mais avan&ccedil;ado dos astronautas visando ocorr&ecirc;ncias m&eacute;dicas graves.
Mesmo assim, a equipe presente na EEI n&atilde;o est&aacute; livre de sofrer com alguma situa&ccedil;&atilde;o assim. Al&eacute;m disso, n&atilde;o h&aacute; uma sa&iacute;da vi&aacute;vel, pois a volta para o planeta dura cerca de 3 horas, e a nave espacial Soyuz, que fica atracada na esta&ccedil;&atilde;o, tamb&eacute;m n&atilde;o conta com aparatos necess&aacute;rios para fazer um poss&iacute;vel enfermo aguentar esse tempo de viagem.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/18/18113442542054.jpg" />A aeronave Soyuz
Sabendo disso, a NASA e demais ag&ecirc;ncias espaciais internacionais realizam o trabalho de acompanhamento m&eacute;dico antes e no p&oacute;s-per&iacute;odo em &oacute;rbita, o que &eacute; essencial para evitar maiores complica&ccedil;&otilde;es. Para poder lidar com qualquer emerg&ecirc;ncia na EEI, tentando tamb&eacute;m diminuir a possibilidade de casos mais graves, as organiza&ccedil;&otilde;es buscam experi&ecirc;ncias na Terra.
<h2>Experi&ecirc;ncia em locais isolados do planeta</h2>
O que acontece em regi&otilde;es rurais, de dif&iacute;cil acesso e infraestrutura limitada, tem muito com o que contribuir para os desafios encontrados na EEI. O Dr. Fred Papali, que trabalha na &aacute;rea de medicina intensiva da Universidade de Maryland, EUA, ressalta essa rela&ccedil;&atilde;o de semelhan&ccedil;a ao tra&ccedil;ar um paralelo com ambas as situa&ccedil;&otilde;es de isolamento na Terra e no espa&ccedil;o. Ele enfrentou severas dificuldades quando trabalhou em hospitais do Haiti e do sul do Sud&atilde;o.&nbsp;
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Segundo Papali, um dos recursos que contribuem muito para essas regi&otilde;es isoladas na Terra &eacute; o uso do equipamento de ultrassom, capaz de realizar diagn&oacute;sticos r&aacute;pidos em situa&ccedil;&otilde;es emergenciais. &ldquo;&Eacute; uma tecnologia simples e revolucion&aacute;ria, que atinge uma vis&atilde;o mais aprofundada&rdquo;, afirmou o m&eacute;dico &agrave; BBC.
Assim, o aprendizado e a contribui&ccedil;&atilde;o com experi&ecirc;ncias m&eacute;dicas de emerg&ecirc;ncia s&atilde;o uma via de m&atilde;o dupla. Isso porque as alternativas e recursos utilizados na EEI, como o tratamento m&eacute;dico remoto utilizando link de &aacute;udio e v&iacute;deo, pode ser uma importante sa&iacute;da para as &aacute;reas isoladas do planeta. &ldquo;Interven&ccedil;&otilde;es de baixo investimento podem fazer a diferen&ccedil;a entre a vida e a morte&rdquo;, declarou Papali.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/18/18113510233055.jpg" />A equipe na EEI &eacute; beneficiada pelo uso de &aacute;udio e v&iacute;deo para instru&ccedil;&otilde;es m&eacute;dicas aprofundadas em comunica&ccedil;&atilde;o com especialistas na Terra
Nesse sentido, a NASA e a Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia resolveram assumir esse papel e atualmente realizam compartilhamento de inova&ccedil;&otilde;es e benef&iacute;cios tecnol&oacute;gicos com a comunidade cient&iacute;fica e m&eacute;dica mundial. Um exemplo &eacute; o treinamento para lidar com situa&ccedil;&otilde;es de sa&uacute;de &agrave;s quais os astronautas s&atilde;o submetidos. Ele tamb&eacute;m se torna importante para pessoas que vivem em &aacute;reas com poucos recursos m&eacute;dicos, materiais e humanos.
<h2>&nbsp;As alternativas estudadas pelos cientistas</h2>
Buscando melhorar ainda mais o preparo e a estrutura para os astronautas na EEI, cientistas americanos e europeus seguem trabalhando em alternativas para o atendimento m&eacute;dico espacial. Formas de evitar o espalhamento de sangue e um rob&ocirc; para realiza&ccedil;&atilde;o de cirurgias remotas s&atilde;o alguns dos pontos em foco para desenvolvimento. Esses aprimoramentos tecnol&oacute;gicos e de treinamento pessoal v&atilde;o ser essenciais para que a humanidade consiga realizar viagens espaciais de maiores dist&acirc;ncias e, consequentemente, longa dura&ccedil;&atilde;o.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/12769166-que-tipo-de-tecnologias-voce-acredita-que-poderao-ajudar-em.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Que tipo de tecnologias voc&ecirc; acredita que poder&atilde;o ajudar em ocorr&ecirc;ncias m&eacute;dicas no espa&ccedil;o?">Que tipo de tecnologias voc&ecirc; acredita que poder&atilde;o ajudar em ocorr&ecirc;ncias m&eacute;dicas no espa&ccedil;o?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

thumb-image-2024-02-29T14:01:25.916Z

Como se lida com emergências médicas na Estação Espacial Internacional?

Imagem de Pesquisadores australianos encontram meteorito mais velho do que a Terra no megacurioso

Objeto foi recuperado e trouxe diversas descobertas, entre elas a possível idade de mais de 4,5 bilhões de anos, podendo, assim, ser mais velho do que o nosso planeta

Pesquisadores australianos encontraram, no pa&iacute;s, um fragmento de meteorito que pode ser mais velho do que a pr&oacute;pria Terra. Phil Bland e Robert Howie, os respons&aacute;veis pela descoberta, acreditam que o peda&ccedil;o de rocha possui mais de 4,5 bilh&otilde;es de anos, idade aproximada do surgimento do nosso planeta.
Segundo eles, o artefato pode contribuir para as pesquisas no sentido de descobrir a origem do universo. O objeto deve passar por diversos estudos aprofundados para que se esclare&ccedil;am as d&uacute;vidas e os mist&eacute;rios que o cercam. A rocha de 1,7 kg foi localizada no dia 1&ordm; de dezembro do ano passado, tr&ecirc;s dias ap&oacute;s os pesquisadores iniciarem as buscas da bola de fogo avistada no c&eacute;u.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/13/13123636802188.jpg" />O Outback, regi&atilde;o desertica do interior australiano
Ela caiu em um local no sul da Austr&aacute;lia e foi testemunhada por moradores das regi&otilde;es de William Creek e Maree, al&eacute;m dos equipamentos e dos respons&aacute;veis pelo monitoramento do c&eacute;u do &ldquo;Outback&rdquo;, como &eacute; conhecido o deserto do interior australiano. Assim que iniciada, a busca foi intensa e por pouco n&atilde;o teve um desfecho infeliz no qual o fragmento poderia ter sido perdido.
<h2>Buscando o meteorito: tecnologia, equipe especializada e muita sorte</h2>
Depois que os cientistas avistaram a bola de fogo no c&eacute;u, iniciou-se a dif&iacute;cil empreitada para tentar encontrar o material advindo do espa&ccedil;o. No entanto, a opera&ccedil;&atilde;o de busca, pode-se dizer, come&ccedil;ou logo que o objeto entrou na atmosfera terrestre, j&aacute; que a observa&ccedil;&atilde;o inicial feita pelos equipamentos no deserto foi essencial para o sucesso em recuperar o peda&ccedil;o de rocha.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/13/13124003956195.jpg" />
Ao todo, 32 c&acirc;meras remotas de observa&ccedil;&atilde;o, muitos c&aacute;lculos geogr&aacute;ficos complicados, um ve&iacute;culo a&eacute;reo de investiga&ccedil;&atilde;o, um drone, dois pesquisadores e muita sorte foram os requisitos necess&aacute;rios para conseguir recuperar o meteorito. Depois da identifica&ccedil;&atilde;o feita pelas c&acirc;meras e da realiza&ccedil;&atilde;o dos c&aacute;lculos para se obter a localiza&ccedil;&atilde;o aproximada da queda, as buscas iniciaram. O drone e o ultraleve tripulado serviram de guia para Bland e Howie.
Com a assist&ecirc;ncia de mais um grupo de busca local, tr&ecirc;s dias depois, os pesquisadores encontraram o local correto. O objeto estava na lama de um lago salgado, a aproximadamente 42 cm da superf&iacute;cie. Aqui &eacute; que a sorte falou mais alto: se eles tivessem chegado a esse ponto alguns dias depois, provavelmente n&atilde;o teriam mais encontrado o meteorito, pois uma s&eacute;rie de chuvas fortes o teria levado embora dali. O esfor&ccedil;o de toda a equipe foi ressaltado pelos pesquisadores, e o sucesso na opera&ccedil;&atilde;o de busca trouxe um motivo a mais para ser comemorado.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/13/13124053986200.jpg" />
Segundo os respons&aacute;veis pela recupera&ccedil;&atilde;o do objeto, os c&aacute;lculos realizados a partir do sistema de observa&ccedil;&atilde;o das c&acirc;meras permitiram tamb&eacute;m obter a informa&ccedil;&atilde;o da &oacute;rbita percorrida pelo objeto no Sistema Solar. Assim, os cientistas estimaram que o elemento saiu de algum lugar entre os planetas Marte e J&uacute;piter. Essa descoberta, segundo contou Bland ao site Science Alert, vai contribuir de forma muito importante para estudos futuros.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/10609051-que-outras-descobertas-voce-acredita-que-o-meteorito-encontrado-na.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Que outras descobertas voc&ecirc; acredita que o meteorito encontrado na Australia pode nos proporcionar?">Que outras descobertas voc&ecirc; acredita que o meteorito encontrado na Austr&aacute;lia pode nos proporcionar?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Pesquisadores australianos encontram meteorito mais velho do que a Terra

Imagem de Simulação incrível mostra como a Terra está cercada por detritos espaciais no megacurioso

Projeto feito pelo Dr. Stuart Grey apresenta a evolução da Era Espacial através dos anos: do primeiro satélite aos mais de 20 mil detritos atualmente em nossa órbita

Voc&ecirc; j&aacute; parou para pensar o que acontece com todos os detritos espaciais deixados por nossas naves &ndash; sejam sat&eacute;lites, estruturas usadas para testes ou partes de ve&iacute;culos desacopladas durante seu lan&ccedil;amento? O v&iacute;deo abaixo pode dar uma ideia disso para voc&ecirc;.
O fato &eacute; que alguns detritos acabam, &eacute; claro, queimando na atmosfera, mas a grande maioria deles continua orbitando a Terra. Com isso, desde o in&iacute;cio da Era Espacial, em 1957, at&eacute; os dias atuais, conseguimos acumular um total de mais de 20 mil detritos ao redor do planeta.
Para mostrar&nbsp;como foi a evolu&ccedil;&atilde;o desse processo de ac&uacute;mulo at&eacute; a situa&ccedil;&atilde;o atual, o Dr. Stuart Grey, professor da University College London, criou uma <a href="http://rigb.org/christmas-lectures/how-to-survive-in-space/a-place-called-space/7-space-debris-visualisation" target="_blank">simula&ccedil;&atilde;o</a>. Assim, &eacute; poss&iacute;vel ver como partimos de uma &uacute;nica estrutura lan&ccedil;ada ao espa&ccedil;o &ndash; a famosa sonda russa Sputnik 1 &ndash; para as dezenas de milhares delas espalhadas pr&oacute;ximas &agrave; nossa atmosfera (e at&eacute; mesmo a uma boa dist&acirc;ncia do planeta).
O resultado dos estudos, que utilizaram dados extremamente precisos de cada lan&ccedil;amento, pode ser conferido no v&iacute;deo abaixo, que mostra os quase 60 anos desde os primeiros detritos passando rapidamente:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/wPXCk85wMSQ" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Se voc&ecirc; se impressionou com a exibi&ccedil;&atilde;o e quer saber mais sobre como chegamos a isso, &eacute; s&oacute; <a href="http://www.rigb.org/docs/debris/" target="_blank">clicar aqui</a> para conferir a simula&ccedil;&atilde;o feita por Grey em uma anima&ccedil;&atilde;o explicativa. Ali voc&ecirc; tamb&eacute;m vai encontrar uma explica&ccedil;&atilde;o geral de v&aacute;rios dos lan&ccedil;amentos mais marcantes a cada ano, o que pode ser uma experi&ecirc;ncia bem divertida para quem quer saber mais sobre a corrida espacial.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/11066621-qual-e-a-sua-nave-espacial-favorita.htm" target="_blank">Qual &eacute; a sua nave espacial favorita?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/nave-espacial/92850-simulacao-incrivel-mostra-terra-cercada-detritos-espaciais.htm" target="_blank">TecMundo</a>.

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Simulação incrível mostra como a Terra está cercada por detritos espaciais

Imagem de Preparem os binóculos: cometa Catalina passará perto da Terra no domingo no megacurioso

Aproximação máxima do astro está prevista para este fim de semana, e astrônomos dizem que ele poderá ser visto inclusive a olho nu

N&atilde;o s&atilde;o todos os dias que n&oacute;s temos a oportunidade de observar com facilidade a aproxima&ccedil;&atilde;o de um cometa. Pois, de acordo com Kristen Bobst, do portal <a href="http://www.mnn.com/earth-matters/space/stories/what-you-need-to-know-comet-catalina" target="_blank">Mother Nature Network</a>, um desses astros est&aacute; de passagem pela nossa vizinhan&ccedil;a &mdash; e poder&aacute; ser visto sem a necessidade de equipamentos ultrassens&iacute;veis e de alt&iacute;ssima capacidade. Na verdade, quem souber onde procurar inclusive poder&aacute; ver vest&iacute;gios do objeto a olho nu!
Segundo Kristen, se trata do Catalina, um cometa de duas caudas e com um di&acirc;metro de aproximadamente 20 quil&ocirc;metros, descoberto em outubro de 2013. Na verdade, em um primeiro momento, os cientistas pensaram que se tratava de um <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/35626-qual-e-a-diferenca-entre-asteroide-meteoro-meteorito-e-meteoroide-.htm" target="_blank">meteoro</a>, mas, ap&oacute;s estudar o comportamento do astro com mais cuidado, eles chegaram &agrave; conclus&atilde;o de que o que eles estavam observando era um cometa.
<h2>Visitante</h2>
O cometa foi identificado pelo pessoal do programa Catalina Sky Survey, da NASA, e os astr&ocirc;nomos estimam que ele tenha se formado h&aacute; 4,6 bilh&otilde;es de anos, provavelmente na Nuvem de Oort &mdash; regi&atilde;o do espa&ccedil;o que se encontra a aproximadamente 1 ano-luz do Sol e cuja parte externa marca os limites do sistema solar.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/11/11172039887375.jpg" />
Segundo Joe Rao, do portal <a href="http://www.space.com/31426-comet-catalina-visible-early-morning-sky.html" target="_blank">Space.com</a>, os astr&ocirc;nomos acreditam que esta &eacute; a primeira vez que o Catalina passa pelos limites internos do sistema solar &mdash; e pode ser que esta tamb&eacute;m seja a sua &uacute;ltima passagem por aqui.
Os astr&ocirc;nomos especulam que o cometa pode ter sido &ldquo;arrastado&rdquo; de sua &oacute;rbita original pelas for&ccedil;as gravitacionais de outros objetos no passado, o que lhe conferiu uma &oacute;rbita hiperb&oacute;lica. Essa caracter&iacute;stica d&aacute; ao Catalina velocidade suficiente para que ele possa &ldquo;escapar&rdquo; da atra&ccedil;&atilde;o gravitacional do Sol e seguir viagem para fora do sistema solar &mdash; para nunca mais voltar.
<h2>De olho no c&eacute;u</h2>
O Catalina vem sendo observado pelos astr&ocirc;nomos desde novembro do ano passado, quando passou pelo ponto mais pr&oacute;ximo do <a href="https://www.megacurioso.com.br/sol/68375-confira-alguns-fatos-e-curiosidades-sobre-o-sol-o-nosso-astro-rei.htm" target="_blank">Sol</a>, ou seja, ao se aproximar a pouco mais de 120 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros da estrela. Agora, no pr&oacute;ximo domingo, dia 17 de janeiro, o astro deve fazer a sua maior aproxima&ccedil;&atilde;o com a Terra, passando a apenas 108,5 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros de n&oacute;s &mdash; o que, em termos astron&ocirc;micos, &eacute; logo ali.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/11/11172100604378.jpg" />
Segundo a <a href="http://apod.nasa.gov/apod/ap160101.html" target="_blank">NASA</a>, para encontrar o Catalina, &eacute; necess&aacute;rio localizar o &ldquo;Grande Carro&rdquo;, ou seja, o grupo formado pelas sete maiores estrelas da constela&ccedil;&atilde;o Ursa Maior. O cometa aparecer&aacute; por essa regi&atilde;o do c&eacute;u na forma de uma manchinha azul-esverdeada, que &eacute; a cor de seu n&uacute;cleo, e quem tiver um bom par de bin&oacute;culos poder&aacute; distinguir mais detalhes do astro, como as suas duas caudas.
Vale lembrar que a polui&ccedil;&atilde;o e o excesso de luzes &mdash; inclusive a da Lua &mdash; podem interferir na observa&ccedil;&atilde;o. No entanto, considerando que esta pode ser a &uacute;ltima vez que o Catalina nos brinda com a sua visita, n&atilde;o custa torcer para que o c&eacute;u esteja limpo para v&ecirc;-lo passar, voc&ecirc; n&atilde;o acha?
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/1436565-voce-e-do-tipo-que-nunca-perde-eventos-astronomicos.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; &eacute; do tipo que nunca perde eventos astron&ocirc;micos?">Voc&ecirc; &eacute; do tipo que nunca perde eventos astron&ocirc;micos?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Preparem os binóculos: cometa Catalina passará perto da Terra no domingo

Imagem de Cientistas descobrem método simples para fazer concreto em Marte no megacurioso

De acordo com pesquisadores norte-americanos, basta aquecer enxofre até que ele dissolva, e, em seguida, misturar o material com o solo marciano

Uma das principais barreiras para a coloniza&ccedil;&atilde;o de Marte &eacute; descobrir formas eficazes de permitir que colonos criem e remendem suas pr&oacute;prias constru&ccedil;&otilde;es sem depender de suplementos enviados pela Terra. Afinal, seria preciso aguardar meses para que uma espa&ccedil;onave fizesse o trajeto entre os dois planetas e entregasse os materiais necess&aacute;rios para uma situa&ccedil;&atilde;o emergencial.
Cientistas da Universidade Northwestern (EUA) acabaram de dar um passo na resolu&ccedil;&atilde;o desse problema ao desenvolver um m&eacute;todo bastante simples para criar concreto em Marte. Tudo o que os astronautas precisariam para fabricar o cimento &eacute; ferver enxofre at&eacute; que ele dissolva, e, em seguida, mistur&aacute;-lo com uma parte igual de solo marciano. Ap&oacute;s esfriar, a massa fica r&iacute;gida e com propriedades parecidas com o cimento que n&oacute;s, meros terr&aacute;queos, costumamos usar para erguer nossas casinhas.
&Eacute; &oacute;bvio que essa descoberta por si s&oacute; n&atilde;o resolve todos os obst&aacute;culos na corrida pela coloniza&ccedil;&atilde;o do Planeta Vermelho, mas &eacute; interessante notar desde j&aacute; que os primeiros humanos a pisarem l&aacute; ter&atilde;o certa independ&ecirc;ncia da Terra &ndash; e poder&atilde;o migrar das moradias tempor&aacute;rias para abrigos permanentes, constru&iacute;dos por eles mesmos, atrav&eacute;s desse m&eacute;todo rec&eacute;m-descoberto.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/13334664-ansioso-para-a-chegada-do-homem-a-marte.htm" target="_blank">Ansioso para a chegada do homem a Marte?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Cientistas descobrem método simples para fazer concreto em Marte

Imagem de Trabalho incrível retrata todo o universo em apenas uma imagem no megacurioso

Obra-prima é um mapa logarítmico que reúne, além de outros mapas, diversas fotografias geradas por telescópios e sondas da NASA; veja

Agora voc&ecirc; pode conferir tudo o que h&aacute; &mdash; de vis&iacute;vel &mdash; no Universo olhando para apenas uma imagem. Exatamente, a representa&ccedil;&atilde;o criada pelo artista e m&uacute;sico Pablo Carlos Budassi re&uacute;ne todos os elementos que comp&otilde;em o cosmos em apenas uma figura.
Aqui no Mega Curioso n&oacute;s gostamos muito do tema e sempre publicamos not&iacute;cias, teorias, estudos, imagens e qualquer novidade que o envolva. Sobre isso, inclusive, j&aacute; apresentamos aqui&nbsp;o <a href="https://www.megacurioso.com.br/universo/74143-conheca-o-mapa-que-vai-lhe-dar-uma-nocao-melhor-sobre-o-tamanho-do-universo.htm" target="_blank" title="Conhe&ccedil;a o mapa que vai lhe dar uma no&ccedil;&atilde;o melhor sobre o tamanho do Universo" style="background-color: transparent;">mapa que lhe d&aacute; uma no&ccedil;&atilde;o melhor sobre o tamanho do Sistema Solar</a>. E o nosso sistema &eacute; justamente o ponto central da figura criada por Budassi, que se trata de um mapa logar&iacute;tmico.
Esses mapas permitem reunir &aacute;reas enormes em gr&aacute;ficos manej&aacute;veis com escala decrescente, na medida em que se move do centro para as bordas. Ou seja, quanto mais pr&oacute;ximos do centro da imagem estiverem localizados os objetos, maior ser&aacute; a escala em que ser&atilde;o retratados. Assim, quanto mais distante se est&aacute; do nosso Sistema Solar, menor &eacute; a &aacute;rea do mapa destinada ao elemento do cosmos em quest&atilde;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/08/08120039523123.jpg" />
O artista contou ao site Tech Insider que a ideia de produzir o mapa lhe ocorreu quando ele fazia diversos hexaflex&aacute;gonos para a festa de anivers&aacute;rio do filho. Os hexaflex&aacute;gonos s&atilde;o dobraduras de papel capazes de condensar um grande n&uacute;mero de informa&ccedil;&otilde;es em um espa&ccedil;o compacto em fun&ccedil;&atilde;o de diversas faces ocultas que possuem.
Assim, Budassi criou uma obra-prima cartogr&aacute;fica, combinando diversos mapas logar&iacute;tmicos criados por astr&ocirc;nomos da Universidade de Princeton e uma s&eacute;rie de imagens geradas por telesc&oacute;pios e sondas da NASA. O resultado ficou incr&iacute;vel e retrata todas as partes conhecidas do universo, iniciando pelo Sol, que &eacute; o ponto central da figura, mostrando os planetas e o limite do Sistema Solar. Tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel ver a forma da Via L&aacute;ctea e as gal&aacute;xias pr&oacute;ximas, como a Andr&ocirc;meda.
A partir das primeiras camadas, as &aacute;reas v&atilde;o se estendendo para a imensid&atilde;o do Universo, com todos os astros, planetas, gal&aacute;xias e corpos celestes que o comp&otilde;e at&eacute; chegar no &uacute;ltimo est&aacute;gio. Ali est&aacute; um anel de plasma quark-gl&uacute;on que circunda toda a imagem c&oacute;smica. Este anel &eacute; o conjunto de part&iacute;culas que surgiu primeiro a partir do Big Bang. <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/File:Observable_universe_logarithmic_illustration.png" target="_blank" style="background-color: transparent;">Confira a imagem em alta resolu&ccedil;&atilde;o clicando aqui</a>.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/359471-o-que-voce-achou-da-imagem-do-universo-criada-pelo.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="O que voc&ecirc; achou da imagem do universo criada pelo artista Pablo Carlos Budassi?">O que voc&ecirc; achou da imagem do universo criada pelo artista Pablo Carlos Budassi?</a> D&ecirc; a sua opini&atilde;o no F&oacute;rum do Mega Curioso

thumb-image-2024-02-29T14:01:24.824Z

Trabalho incrível retrata todo o Universo em apenas uma imagem

Imagem de ABC da NASA: 26 letras do alfabeto vistas do espaço na superfície da Terra no megacurioso

Imagens de satélite capturam formações do relevo terrestre que mais parecem letras do alfabeto

Adam Voiland, encarregado pelas m&iacute;dias sociais da ag&ecirc;ncia espacial americana, a NASA, reuniu imagens observadas do espa&ccedil;o que revelam as 26 letras do alfabeto latino impressas em forma&ccedil;&otilde;es do relevo da Terra. Tudo come&ccedil;ou quando ele reparou um &ldquo;Z&rdquo; formado por uma coluna de fuma&ccedil;a expelida por um inc&ecirc;ndio no Canad&aacute;.
As imagens, captadas por telesc&oacute;pios e sat&eacute;lites, foram feitas em diversas partes do planeta, desde o alto das frias montanhas da &Aacute;sia at&eacute; as paradis&iacute;acas ilhas do Oceano Pac&iacute;fico. Confira como ficou o resultado incr&iacute;vel da sele&ccedil;&atilde;o feita por Voiland:
<h2 class="uk-text-center">A</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/06/06201339700171.jpg" />
A primeira letra do alfabeto, capturada da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional, resulta do tra&ccedil;ado do Rio Verde (em tradu&ccedil;&atilde;o livre), localizado no estado norte-americano de Utah.
<h2 class="uk-text-center">B</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/06/06201413240172.jpg" />
J&aacute; a letra &ldquo;B&rdquo; foi observada no encontro do rio Arkansas com o Holla Bend Wildlife Refuge, um parque nacional que abriga in&uacute;meras esp&eacute;cies de animais nos Estados Unidos. O registro foi feito pelo Operational Land Imager (OLI) no Landsat 8.
<h2 class="uk-text-center">C</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/06/06201439792173.jpg" />
A letra &ldquo;C&rdquo; foi observada em uma ilha artificial no extremo sul do Bahrein, pa&iacute;s banhado pelo Golfo P&eacute;rsico, no Oriente M&eacute;dio. A imagem foi registrada por um astronauta em 23 de janeiro de 2011.
<h2 class="uk-text-center">D</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/06/06201539836174.jpg" />
O &ldquo;D&rdquo; &eacute; representado por uma ilha canadense chamada Akimiski. O registro foi feito em agosto de 2000.
<h2 class="uk-text-center">E</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/06/06201602082175.jpg" />
Em 25 de outubro de 2009, o &ldquo;E&rdquo; foi encontrado em uma forma&ccedil;&atilde;o de fitopl&acirc;ncton pr&oacute;xima da costa da Nova Zel&acirc;ndia.
<h2 class="uk-text-center">F</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/06/06201702455180.jpg" />
No alto das cadeias montanhosas do Tibete, regi&atilde;o conhecida como o &ldquo;teto do mundo&rdquo; por sua altitude elevada em rela&ccedil;&atilde;o ao n&iacute;vel do mar, foi encontrada a letra &ldquo;F&rdquo;. Em verde, h&aacute; um tipo especial de neve, conhecida como Firn. Segundo Adam Voiland, que reuniu as imagens, este tipo de neve &eacute; achado na superf&iacute;cie de uma geleira antes de ser comprimida e transformada em gelo.
<h2 class="uk-text-center">G</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/06/06201740800186.jpg" />
Longe do frio da regi&atilde;o mais alta do planeta, foi achada a letra &ldquo;G&rdquo;. Trata-se da ilha Pinaki, que faz parte do arquip&eacute;lago da Polin&eacute;sia Francesa, na Oceania. A imagem foi captada em abril de 2001 por astronautas na Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional.
<h2 class="uk-text-center">H</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/06/06201830112187.jpg" />
O &ldquo;H&rdquo; foi encontrado em forma&ccedil;&otilde;es montanhosas no sudoeste do Quirguist&atilde;o, pa&iacute;s localizado na regi&atilde;o central do continente asi&aacute;tico.
<h2 class="uk-text-center">I</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/06/06201852123188.jpg" />
O arquip&eacute;lago de ilhas Andam&atilde;o, pertencente &agrave; &Iacute;ndia, forma a letra &ldquo;I&rdquo;.&nbsp;
<h2 class="uk-text-center">J</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/06/06201921483189.jpg" />
Do recife Reef, localizado perto da costa australiana, vem a letra &ldquo;J&rdquo;.&nbsp;
<h2 class="uk-text-center">K</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/06/06201953026190.jpg" />
O &ldquo;K&rdquo; foi encontrado nas geleiras do Parque Nacional Sirmilik Pond Intelet, situado no norte do Canad&aacute;.
<h2 class="uk-text-center">L</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/06/06202017877191.jpg" />
Em 30 de outubro de 2008, o sat&eacute;lite Aqua da NASA registrou este &ldquo;L&rdquo; formado pelo ac&uacute;mulo de neve no noroeste dos Estados Unidos.
<h2 class="uk-text-center">M</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/06/06202138935192.jpg" />
Das geleiras das montanhas Tian Shan, no Quirguist&atilde;o, vem a letra &ldquo;M&rdquo;.&nbsp;
<h2 class="uk-text-center">N</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/06/06202207203193.jpg" />
Rastros de navios no Oceano Pac&iacute;fico evidenciam a letra &ldquo;N&rdquo;.
<h2 class="uk-text-center">O</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/06/06202238590194.jpg" />
A letra &ldquo;O&rdquo; vem da cratera de um meteorito que atingiu o atual territ&oacute;rio da Maurit&acirc;nia, na &Aacute;frica, entre 10 e 30 mil anos atr&aacute;s.
<h2 class="uk-text-center">P</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/06/06202352816195.jpg" />
Situado no Canad&aacute;, o delta do Rio Mackenzie mostra a letra &ldquo;P&rdquo;.
<h2 class="uk-text-center">Q</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/06/06202420178196.jpg" />
A letra &ldquo;Q&rdquo; vem da forma&ccedil;&atilde;o da cratera Lonar, na &Iacute;ndia. Um lago com aproximadamente 150 metros de profundidade ocupa o interior do local impactado por um meteorito h&aacute; cerca de 50 mil anos.
<h2 class="uk-text-center">R</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/06/06202455871197.jpg" />
O &ldquo;R&rdquo; &eacute; formado pelo lago Menendez, na Argentina.
<h2 class="uk-text-center">S</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/06/06202529146198.jpg" />
Em abril de 2009, o sat&eacute;lite Terra da NASA registrou esta imagem de nuvens girando sobre o Oceano Atl&acirc;ntico, onde se evidencia a forma&ccedil;&atilde;o da letra &ldquo;S&rdquo;.
<h2 class="uk-text-center">T</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/06/06202557913199.jpg" />
A letra &ldquo;T&rdquo; &eacute; formada por um assentamento humano que se estende ao longo de duas estradas nas &aacute;ridas terras dos Emirados &Aacute;rabes Unidos
<h2 class="uk-text-center">U</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/06/06202619925200.jpg" />
A letra &ldquo;U&rdquo; vem de um registro feito pelo sat&eacute;lite Ikonos, em 9 de maio de 2004, do Parque Estadual de Gooseneck, localizado em Utah, nos Estados Unidos.
<h2 class="uk-text-center">V</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/06/06202642560201.jpg" />
As cinzas expelidas pela erup&ccedil;&atilde;o do vulc&atilde;o Shiveluch, um dos mais ativos da R&uacute;ssia, ao contrastarem com a neve, lembram um &ldquo;V&rdquo;.
<h2 class="uk-text-center">W</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/06/06202740624202.jpg" />
J&aacute; a poeira que pairava em janeiro de 2009 sobre o Mar Vermelho, no Oriente M&eacute;dio, formava a letra &ldquo;W&rdquo;.
<h2 class="uk-text-center">X</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/06/06202805569203.jpg" />
O &ldquo;X&rdquo; foi encontrado na geleira Leidy, localizada na Groenl&acirc;ndia.
<h2 class="uk-text-center">Y</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/06/06202832635204.jpg" />
Situado na Nam&iacute;bia, na &Aacute;frica, o rio Ugab parece formar um &ldquo;Y&rdquo;.
<h2 class="uk-text-center">Z</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/06/06202856924205.jpg" />
A fuma&ccedil;a de um inc&ecirc;ndio no Canad&aacute; lembra a letra &ldquo;Z&rdquo;.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/10973736-voce-teria-coragem-de-sobrevoar-o-planeta-terra.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; teria coragem de sobrevoar o planeta Terra?">Voc&ecirc; teria coragem de sobrevoar o planeta Terra?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso!

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ABC da NASA: 26 letras do alfabeto vistas do espaço na superfície da Terra

Imagem de Será que a Curiosity fotografou uma garra alienígena em Marte? no megacurioso

Ufólogo afirma ter identificado uma tentativa da NASA de esconder a verdade sobre a existência de seres vivos no Planeta Vermelho

N&oacute;s aqui do Mega Curioso j&aacute; postamos diversas mat&eacute;rias a respeito das <a href="https://www.megacurioso.com.br/aliens/75610-teria-a-curiosity-flagrado-nave-de-star-wars-acidentada-em-marte.htm" target="_blank">descobertas inusitadas</a> que j&aacute; foram feitas em imagens clicadas pela <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=Curiosity" target="_blank">Curiosity</a> em <a href="https://www.megacurioso.com.br/marte/69778-saiba-fatos-e-curiosidades-sobre-marte-o-planeta-vermelho.htm" target="_blank">Marte</a> &mdash; e olha que n&atilde;o faltou quem tenha encontrado <a href="https://www.megacurioso.com.br/marte/36818-estaria-o-planeta-marte-infestado-de-ratinhos-.htm" target="_blank">ratinho</a>, <a href="https://www.megacurioso.com.br/marte/35589-macaneta-metalica-de-marte-e-apenas-pedra.htm" target="_blank">ma&ccedil;aneta met&aacute;lica</a>,&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/marte/34976-curiosity-envia-imagem-de-misteriosa-flor-marciana-.htm" target="_blank">flor misteriosa</a>, a <a href="https://www.megacurioso.com.br/marte/28326-curiosity-foto-de-marte-causa-polemica.htm" target="_blank">silhueta de um alien</a>,&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/marte/40071-5-figuras-bizarras-que-ja-foram-avistadas-em-marte.htm" target="_blank">lagarto</a>,&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/30249-curiosity-encontra-rocha-com-formato-de-piramide-em-marte.htm" target="_blank">pir&acirc;mide</a>, <a href="https://www.megacurioso.com.br/aliens/75610-teria-a-curiosity-flagrado-nave-de-star-wars-acidentada-em-marte.htm" target="_blank">nave</a> de <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=Star+Wars" target="_blank">Star Wars</a> e&nbsp;<a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=curiosity" target="_blank">muito mais</a> nas fotos.
Agora, de acordo com Richard Hartley-Parkinson, do portal <a href="http://metro.co.uk/2015/12/28/is-that-an-actual-real-life-alien-hand-on-mars-5587570/" target="_blank">Metro</a>, uma nova anomalia foi identificada nas imagens registradas pelo rover da NASA. E, para variar, o caso est&aacute; dando o que falar entre os que est&atilde;o convencidos de que existem marcianinhos perambulando pelo Planeta Vermelho &mdash; sobre os quais a ag&ecirc;ncia espacial n&atilde;o quer que ningu&eacute;m saiba!
<h2>Garra alien&iacute;gena</h2>
A imagem em quest&atilde;o &eacute; a PIA <a href="http://photojournal.jpl.nasa.gov/catalog/PIA16700" target="_blank">16700</a>, consistindo em uma combina&ccedil;&atilde;o de fotografias clicadas pela Curiosity ao longo de pouco menos de 30 minutos no dia 7 de dezembro de 2012, durante o seu 120&ordm; dia em Marte. O mosaico foi divulgado pela NASA no dia 15 de janeiro de 2013 &mdash; voc&ecirc; pode acessar a vers&atilde;o em alta resolu&ccedil;&atilde;o atrav&eacute;s <a href="http://photojournal.jpl.nasa.gov/figures/PIA16700_fig1.jpg" target="_blank">deste link</a> &mdash; e, basicamente, mostra uma t&iacute;pica &ldquo;paisagem&rdquo; marciana, repleta de pedregulhos e poeira.
No entanto, se voc&ecirc; observar a imagem com mais cuidado, vai notar um detalhe incomum na lateral esquerda da figura. Calma, voc&ecirc; n&atilde;o precisa &ldquo;gastar&rdquo; os seus olhos tentando encontrar a min&uacute;cia sobre a qual estamos falando, porque n&oacute;s delimitamos a tal anomalia para facilitar a sua vida. Veja a seguir:
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/04/04174417897519.jpg" />
Voc&ecirc; n&atilde;o conseguiu identificar nada de anormal? Ent&atilde;o, confira agora:
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/04/04174439487520.jpg" />
Segundo Richard, al&eacute;m da &ldquo;garra alien&iacute;gena&rdquo; que voc&ecirc; acabou de ver acima, o uf&oacute;logo Scott C Waring-Taiwan &mdash; do portal <a href="http://www.ufosightingsdaily.com/2015/12/living-alien-claw-in-mars-rover-photo.html" target="_blank">UFO Sightings Daily</a> &mdash; afirmou ter identificado pelo menos outras 20 anomalias na imagem, como diversos rostos e at&eacute; uma est&aacute;tua. E isso que ele s&oacute; conseguiu vasculhar metade do enorme mosaico at&eacute; agora.
Segundo o especialista, a figura claramente mostra as articula&ccedil;&otilde;es de tr&ecirc;s dedos e unhas pontiagudas. Al&eacute;m disso, o detalhe tamb&eacute;m revela que a NASA tentou &ldquo;photoshopar&rdquo; a descoberta da Curiosity &mdash; s&oacute; que, em vez de encobrir a evid&ecirc;ncia direitinho, a ag&ecirc;ncia espacial se delatou ao cortar a imagem e deixar os dedos do alien para tr&aacute;s acidentalmente. E voc&ecirc;, caro leitor, o que acha?
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/5827536-estaria-a-nasa-tentando-esconder-descoberta-de-seres-alienigenas-em.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Estaria a NASA tentando esconder descoberta de seres alien&iacute;genas em Marte?">Estaria a NASA tentando esconder descoberta de seres alien&iacute;genas em Marte?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

thumb-image-2024-02-29T14:01:24.257Z

Será que a Curiosity fotografou uma garra alienígena em Marte?

Imagem de Veja como são absurdos os testes de resistências de aviões comerciais no megacurioso

Em vídeo, Airbus A350 XWB tem sua resistência levada a extremos com cabos e equipamentos capazes de gerar pressões extremas

Voc&ecirc; j&aacute; parou para pensar como as empresas de <a href="http://www.tecmundo.com.br/aviao/" target="_blank" title="Avi&atilde;o">avi&otilde;es</a>&nbsp;testam seus ve&iacute;culos para assegurar que eles v&atilde;o conseguir suportar as condi&ccedil;&otilde;es extremas a que s&atilde;o colocados durante voos, como tempestades, ventos de alt&iacute;ssima velocidade e enormes press&otilde;es? Um v&iacute;deo feito pela Airbus vai dar uma boa ideia de como isso &eacute; feito.
No <a href="https://www.youtube.com/watch?v=B74_w3Ar9nI" target="_blank">v&iacute;deo</a>, a empresa mostra como s&atilde;o os principais testes realizados em um A350 XWB. S&oacute; para come&ccedil;ar, o processo de prepara&ccedil;&atilde;o para a avalia&ccedil;&atilde;o promete ser incrivelmente demorado complicado e demorado: al&eacute;m de precisar ter mais de 12 mil sensores instalados para analisar cada pedacinho do ve&iacute;culo, s&atilde;o instalados centenas de cabos que puxam as asas e a pr&oacute;pria cabine para cima e para baixo.
Quem achou que o deslocamento gerado por esses cabos &eacute; pequeno, ali&aacute;s, se engana. De acordo com Emmanuel Bodin, gerente de teste do ve&iacute;culo, o deslocamento total das asas, de sua posi&ccedil;&atilde;o de descanso &agrave; sua angula&ccedil;&atilde;o m&aacute;xima, chega a 5,2 metros &ndash; um n&uacute;mero simplesmente absurdo, convenhamos.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/B74_w3Ar9nI" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
As asas do avi&atilde;o n&atilde;o s&atilde;o as &uacute;nicas partes do ve&iacute;culo colocadas a prova, &eacute; claro. Com a ajuda de aparelhos capazes de gerar enormes quantidades de press&atilde;o, a empresa tamb&eacute;m avalia a resist&ecirc;ncia da fuselagem a situa&ccedil;&otilde;es extremas vindas do interior da cabine, com pot&ecirc;ncia suficiente para simular o efeito de uma bomba explodindo dentro da aeronave.
N&atilde;o menos impressionante &eacute; ver que, mesmo nessas situa&ccedil;&otilde;es, os avi&otilde;es n&atilde;o se despeda&ccedil;am ou sofrem qualquer dano. Tudo bem, isso n&atilde;o quer dizer que ter uma vis&atilde;o dessas em pleno voo vai deixar de ser preocupante, mas ao menos assim sabemos que o avi&atilde;o est&aacute; preparado para aguentar tudo isso.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/16206049-os-mais-incriveis-avioes-comerciais-do-mercado.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Os mais incr&iacute;veis avi&otilde;es comerciais do mercado">Os mais incr&iacute;veis avi&otilde;es comerciais do mercado</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/aviao/92317-veja-absurdos-testes-resistencias-avioes-comerciais.htm" target="_blank">TecMundo</a>.

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