Imagem de Veja quais são os 6 lugares da Terra que parecem ser de outro planeta no site Mega Curioso

Essas regiões já foram utilizadas por agências espaciais para testes de missões e para ver se os robôs conseguem se adaptar a esses ambientes

Apesar de vermos as imagens que as sondas espaciais registram do espa&ccedil;o, de distantes estrelas e gal&aacute;xias, de luas e do n&atilde;o t&atilde;o distante vizinho Marte, &eacute; comum nos esquecermos de que nosso pr&oacute;prio planeta Terra possui paisagens deslumbrantes e desoladas &ndash; que se olharmos bem de perto nem parecem ser daqui.
Antes de viajarmos milh&otilde;es de quil&ocirc;metros no vazio do espa&ccedil;o, &eacute; preciso conhecer esses locais t&atilde;o peculiares do nosso mundo, quem sabe para entender melhor o espa&ccedil;o. As ag&ecirc;ncias espaciais testam os seus ve&iacute;culos em terrenos estranhos antes de envi&aacute;-los a outros planetas, por isso determinadas loca&ccedil;&otilde;es da Terra s&atilde;o utilizadas para essas experi&ecirc;ncias &ndash; lugares relativamente parecidos com as paisagens da Lua ou Marte.
No &uacute;ltimo m&ecirc;s, a Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia lan&ccedil;ou um guia desses lugares, incluindo regi&otilde;es com grandes crateras, &aacute;reas des&eacute;rticas, cen&aacute;rios vulc&acirc;nicos, vegeta&ccedil;&otilde;es de tundra e muitos outros. Veja abaixo algumas das loca&ccedil;&otilde;es da Terra que se assemelham de algum modo a terrenos que podemos encontrar fora do nosso planeta azul:
<h2>1 &ndash; Cataratas de Sangue na Ant&aacute;rtida</h2>
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Localizado em frente do Glaciar Taylor, podemos ver essas cataratas congeladas e de colora&ccedil;&atilde;o vermelha &ndash; o que d&aacute; o nome de Blood Falls &agrave; localidade, como um rio rubro que sai de dentro do glaciar. Cientistas n&atilde;o conseguiram chegar a um consenso sobre os motivos desse fen&ocirc;meno peculiar, por&eacute;m micro-organismos vivos foram encontrados na regi&atilde;o (e a colora&ccedil;&atilde;o provavelmente se deve &agrave; atividade deles).
As Cataratas de Sangue est&atilde;o em um dos desertos mais &aacute;ridos do mundo e, apesar de todo o gelo que h&aacute; no lugar, jamais neva nessa regi&atilde;o da Ant&aacute;rtida. De acordo com o livro lan&ccedil;ado pela Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia esse &eacute; o s&iacute;tio mais parecido com Marte que podemos encontrar na Terra.
<h2>2 &ndash; Deserto do Atacama</h2>
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O Deserto do Atacama no norte do Chile e no sul do Peru possui um dos ambientes mais in&oacute;spitos da Terra (quase desprovido de vida em determinadas regi&otilde;es), bastante parecido com o que os cientistas acreditam ser o terreno de Marte.
Devido ao ambiente arenoso, somente alguns tipos de bact&eacute;rias conseguem sobreviver &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es extremas do deserto, muito quente de dia (mais de 40°C em alguns meses) e bastante frio de noite (com temperaturas que v&atilde;o de 0°C para baixo).
<h2>3 &ndash; Cratera vulc&acirc;nica de Askja na Isl&acirc;ndia</h2>
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O Askja &eacute; a maior cratera vulc&acirc;nica da Isl&acirc;ndia e possui um visual deslumbrante e ao tempo um tanto alien&iacute;gena com as suas &aacute;guas de um azul et&eacute;reo e solo avermelhado. As erup&ccedil;&otilde;es do vulc&atilde;o pararam h&aacute; mais de 100 anos, o que confere um status mais seguro &agrave; regi&atilde;o. A Isl&acirc;ndia em geral &eacute; um pa&iacute;s bastante interessante para estudos cient&iacute;ficos sobre viagens espaciais, j&aacute; que a ilha possui &aacute;reas repletas de glaciares, vulc&otilde;es e terrenos &aacute;ridos. Por exemplo, o Askja foi utilizado para o treino das miss&otilde;es Apollo.
<h2>4 &ndash; Vulc&atilde;o Etna</h2>
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Ao contr&aacute;rio do Askja (que n&atilde;o entra em erup&ccedil;&atilde;o h&aacute; d&eacute;cadas), o Etna est&aacute; bem ativo na It&aacute;lia. O terreno arenoso, aliado &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es extremas proporcionadas pelas erup&ccedil;&otilde;es, cria um ambiente verdadeiramente interessante para estudos cient&iacute;ficos e testes rob&oacute;ticos para miss&otilde;es &agrave; Lua ou &agrave; Marte. Apesar de as miss&otilde;es &agrave; V&ecirc;nus estarem muito distantes de se tornarem realidade, pesquisadores utilizam o Etna como analogia &agrave; atividade vulc&acirc;nica do planeta. &nbsp;
<h2>5 &ndash; Deserto da Nam&iacute;bia</h2>
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Esse deserto africano &eacute; caracterizado pelas alt&iacute;ssimas dunas que podem ultrapassar os 300 metros de altura e por se estender pela costa da Nam&iacute;bia e Angola. Dunas desses tamanhos (e muito mais altas) s&atilde;o encontradas em Marte, um aspecto em comum entre essas duas regi&otilde;es t&atilde;o distintas &ndash; e esse &eacute; o &uacute;nico deserto da Terra que pode ser comparado &agrave;s dunas de Marte.
<h2>6 &ndash; Lago Pavilion</h2>
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O Lago Pavilion pode parecer normal se voc&ecirc; o ver assim pela superf&iacute;cie, sem grandes diferen&ccedil;as em rela&ccedil;&atilde;o aos outros lagos que encontramos na Terra. Contudo, &eacute; debaixo das &aacute;guas do Pavilion que reside algo que os especialistas em geologia extraterrestre se interessam. No solo do lago existem raras forma&ccedil;&otilde;es de estromat&oacute;litos, que s&atilde;o tipos de rochas e f&oacute;sseis formados por micro-organismos em ambientes aqu&aacute;ticos. Por possuir esses estromat&oacute;litos, o local atrai dezenas de cientistas.

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Veja quais são os 6 lugares da Terra que parecem ser de outro planeta

Imagem de Nasa planeja extrair fragmento de asteroide até 2020 no site Mega Curioso

'Nós aprovamos o conceito da missão e autorizamos a continuação da fase A', explicou o gerente da Nasa

A Nasa decidiu lan&ccedil;ar em 2020 um dispositivo autom&aacute;tico para remover um peda&ccedil;o de rocha de um asteroide que ser&aacute; ent&atilde;o rebocado e colocado em &oacute;rbita lunar, onde astronautas ir&atilde;o explor&aacute;-lo - anunciou nesta quarta-feira a ag&ecirc;ncia espacial americana.
A Nasa renuncia assim o reboque de um asteroide inteiro, como estava inicialmente previsto no &acirc;mbito da Miss&atilde;o Asteroid Redirect (ARM), iniciada h&aacute; tr&ecirc;s anos.
"N&oacute;s aprovamos o conceito da miss&atilde;o e autorizamos a continua&ccedil;&atilde;o da fase A", explicou Robert Lightfoot, gerente da Nasa, durante coletiva de imprensa via teleconfer&ecirc;ncia.
"A miss&atilde;o ARM ir&aacute; fornecer a primeira demonstra&ccedil;&atilde;o de v&aacute;rios sistemas de voo espaciais, que ser&atilde;o necess&aacute;rios para enviar astronautas a destinos mais distantes no espa&ccedil;o, especialmente para Marte", disse ele.
A nave autom&aacute;tica ARM, que ser&aacute; equipada com um motor movido a energia solar, ser&aacute; lan&ccedil;ada, em princ&iacute;pio, em dezembro de 2020 e chegaria ao asteroide em 2022.
Washington,&nbsp;Estados Unidos
Via&nbsp;<a href="http://www.emresumo.com.br/2015/03/26/nasa-planeja-extrair-fragmento-asteroide-2020_87702.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Nasa planeja extrair fragmento de asteroide até 2020

Imagem de NASA realiza testes bem-sucedidos com tecnologia para pousar em Marte no site Mega Curioso

A Mars Landing Technology deve proporcionar pousos cada vez mais seguros em outros planetas

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NASA realiza testes bem-sucedidos com tecnologia para pousar em Marte

Imagem de 7 comparações chocantes do derretimento glacial desde a década de 20 no site Mega Curioso

A temperatura do nosso planeta vem aumentado significativamente e as consequências estão cada vez mais evidentes. 14 imagens, que valem mais que mil palavras, comprovam isso.

Localizada no conjunto de ilhas de Svalbard, no norte da Noruega, a geleira de Blomstrandbreen recuou quase dois quil&ocirc;metros desde 1928. Por&eacute;m, desde 1960, a taxa de recuo vem aumentando 35 metros, e a cada ano cresce mais. As fotos foram tiradas por <a href="http://www.christian.se/" target="_blank">Christian Aslund</a>&nbsp;para o Greenpeace, &nbsp;e todos esses dados foram coletados at&eacute; 2002, ou seja, n&atilde;o se sabe ao certo qual o tamanho do problema atualmente. Confira na galeria a seguir:
Galeria 1

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7 comparações chocantes do derretimento glacial desde a década de 20

Imagem de Cientistas descobrem que as estrelas também 'cantam' no site Mega Curioso

Ao se chocar contra o plasma que compõe os astros, partículas de gás e poeira provocam ondas sonoras incrivelmente agudas — embora o vácuo torne impossível registrar o fenômeno

Para al&eacute;m dos programas/testes de audit&oacute;rio cada vez mais onipresentes, sim, as estrelas parecem ser realmente capazes de &ldquo;cantar&rdquo;. A descoberta foi feita por cientistas da Universidade de York, na Inglaterra, e mostra como o choque de pequenas part&iacute;culas contra o plasma dos astros pode fazer com que esses corpos emitam curiosos sinais ac&uacute;sticos; mesmo que seja imposs&iacute;vel ouvi-los, por conta do v&aacute;cuo.
A hip&oacute;tese, entretanto, foi comprovada em experimento realizado dentro do departamento de f&iacute;sica da institui&ccedil;&atilde;o. Nos testes, a equipe liderada pelo f&iacute;sico John Pasley mostrou a capacidade que alguns fluidos possuem de emitir som quando interagem entre si. Entretanto, mesmo na Terra, as ondas s&atilde;o inaud&iacute;veis para qualquer mam&iacute;fero, por serem incrivelmente agudas.
O fen&ocirc;meno, entretanto, n&atilde;o &eacute; comum em qualquer estrela. Em entrevista ao site Daily Mail, o Dr. Pasley afirmou que a &ldquo;cantoria&rdquo; &eacute; t&iacute;pica de estrelas jovens &mdash; aquelas que ainda est&atilde;o em fase inicial de coleta de materiais nos arredores. Dessa forma, o nosso Sol, por exemplo, parece pouco propenso a arriscar algumas notas.
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<h2>Laser e uma c&acirc;mera de alta velocidade</h2>
O fen&ocirc;meno foi descoberto quando o Dr. Pasley e sua equipe bombardearam por&ccedil;&otilde;es de plasma com um laser ultraintenso em laborat&oacute;rio, o que produziu um &ldquo;estranho efeito&rdquo;. Ao lan&ccedil;ar m&atilde;o de uma t&eacute;cnica an&aacute;loga &agrave; chamada &ldquo;c&acirc;mera de precis&atilde;o&rdquo; (ou &ldquo;c&acirc;mera de alta-velocidade&rdquo;), os pesquisadores puderam observar a forma como os fluidos se moviam ap&oacute;s o impacto.
O experimento mostrou que, um trilhon&eacute;simo de segundo ap&oacute;s o choque, o plasma flu&iacute;a de &aacute;reas mais densas para &aacute;reas de menor densidade e, ao faz&ecirc;-lo, acabavam por produzir pulsos de press&atilde;o, ou ondas sonoras. N&atilde;o obstante, a frequ&ecirc;ncia registrada chega a quase 1 trilh&atilde;o de Hertz &mdash; onda cerca de seis milh&otilde;es de vezes mais agudas do que o limite superior do ouvido de um mam&iacute;fero; trata-se tamb&eacute;m de uma das frequ&ecirc;ncias mais altas poss&iacute;veis em semelhante material.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/03/24/24170151551290.jpg" width="428" height="433" />
<h2>Na superf&iacute;cie das estrelas</h2>
Para os cientistas, tais eventos devem ocorrer tamb&eacute;m na superf&iacute;cie das estrelas. &ldquo;Quando est&atilde;o acumulando novos materiais, as estrelas geram sons de uma forma bastante similar &agrave;quela observada em laborat&oacute;rio &mdash; de forma que as estrelas s&atilde;o capazes de &lsquo;cantar&rsquo;&rdquo;, disse Pasley ao <a href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-3007436/Do-stars-SING-Surface-plasma-produces-high-pitched-whistle-comes-contact-cosmic-debris.html#ixzz3VDleGrd2" target="_blank">Daily Mail</a>. &ldquo;Entretanto, considerando-se que o som n&atilde;o pode se propagar no v&aacute;cuo, ningu&eacute;m poderia ouvi-los.&rdquo;
Outro respons&aacute;vel pela experi&ecirc;ncia, o Dr. Alex Robinson, destacou que os sinais surpreenderam a pr&oacute;pria equipe. &ldquo;Inicialmente foi dif&iacute;cil determinar a origem dos sinais ac&uacute;sticos, mas o nosso modelo produziu resultados compar&aacute;veis &agrave;s varia&ccedil;&otilde;es de flutua&ccedil;&atilde;o de onda observadas no experimento.&rdquo;
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/03/24/24170215404293.jpg" width="730" height="411" />
Embora a descoberta tenha como foco a mec&acirc;nica dos fluidos de forma mais geral, os pesquisadores acreditam que o processo se d&ecirc; de forma an&aacute;loga nas estrelas. &ldquo;Isso mostrou que n&oacute;s descobrimos uma nova forma de gerar som a partir dos movimentos de fluidos. Situa&ccedil;&otilde;es muito similares poderiam ocorrer na movimenta&ccedil;&atilde;o de plasma no interior das estrelas&rdquo;, concluiu Robison.&nbsp;

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Cientistas descobrem que as estrelas também 'cantam'

Imagem de Cientistas descobrem que a Via Láctea pode ser 50% maior do que se pensava no site Mega Curioso

Astrônomos acreditam que a nossa galáxia possa contar com 150 mil anos-luz de diâmetro

Como se a Via L&aacute;ctea n&atilde;o fosse grande o suficiente &mdash; com seus 100 mil <a href="https://www.megacurioso.com.br/universo/43068-voce-sabe-qual-e-a-distancia-em-quilometros-de-1-ano-luz.htm" target="_blank">anos-luz</a> de di&acirc;metro e um n&uacute;mero estimado entre 100 e 400 bilh&otilde;es de estrelas &mdash;, uma nova an&aacute;lise realizada por astr&ocirc;nomos do Instituto Polit&eacute;cnico Rensselaer, nos EUA, revelou que a nossa gal&aacute;xia pode ser 50% maior do que se pensava.
De acordo com Irene Klotz do site <a href="http://news.discovery.com/space/galaxies/the-milky-way-may-be-50-percent-bigger-than-thought-150310.htm" target="_blank">Discovery News</a>, os cientistas chegaram a essa conclus&atilde;o depois de avaliar informa&ccedil;&otilde;es obtidas a partir do SDSS &mdash; de Sloan Digital Sky Survey &mdash;, o maior e mais audacioso levantamento astron&ocirc;mico em progresso no momento.
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Mais precisamente, os pesquisadores estavam reavaliando a dist&acirc;ncia e brilho das estrelas que se encontram nos limites da Via L&aacute;ctea, quando resolveram dar mais aten&ccedil;&atilde;o ao Anel de Monoceros, um filamento em forma de anel composto por estrelas que envolve a nossa gal&aacute;xia tr&ecirc;s vezes. Segundo explicaram, a Via L&aacute;ctea &eacute; relativamente achatada, e essa forma&ccedil;&atilde;o, que se situa a 65 mil anos-luz de dist&acirc;ncia do centro da gal&aacute;xia, a rodeia de cima a baixo.
<h2>Novo tamanho</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/03/24/24153150278079.jpg" />Loch Ard Gorge, na Austr&aacute;lia
Originalmente, os astr&ocirc;nomos acreditavam que esse filamento era composto por estrelas que haviam se separado da nossa gal&aacute;xia vizinha An&atilde; do C&atilde;o Maior, devido a intera&ccedil;&otilde;es com a Via L&aacute;ctea. Contudo, a nova an&aacute;lise sugere que o anel faz parte da nossa gal&aacute;xia, e que ele pode ter sofrido influ&ecirc;ncia de gal&aacute;xias pr&oacute;ximas. Segundo os cientistas, o anel conta com ondula&ccedil;&otilde;es que podem ter sido provocadas ap&oacute;s uma gal&aacute;xia an&atilde; &mdash; intrusa! &mdash; ter atravessado a estrutura.
Caso seja comprovado que o Anel de Monoceros realmente faz parte da Via L&aacute;ctea, isso significa que em vez de a nossa gal&aacute;xia contar com 100 mil anos-luz de di&acirc;metro, sua dimens&atilde;o &eacute; de cerca de 150 mil anos-luz. Os pesquisadores ainda pretendem avaliar outro filamento de estrelas que se encontra mais distante, e que potencialmente poderia expandir o tamanho da Via L&aacute;ctea ainda mais.
Para verificar se a teoria est&aacute; correta, os astr&ocirc;nomos dever&atilde;o conferir dados obtidos atrav&eacute;s da sonda espacial europeia Gaia, que tamb&eacute;m est&aacute; realizando um mapeamento das estrelas da Via L&aacute;ctea e oferece imagens celestes de maior resolu&ccedil;&atilde;o do que as disponibilizadas pelo SDSS. O estudo com as an&aacute;lises realizadas at&eacute; agora foi publicado no peri&oacute;dico Astrophysical Journal.

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Cientistas descobrem que a Via Láctea pode ser 50% maior do que se pensava

Imagem de Descoberto na Austrália impacto de asteroide de tamanho inédito no site Mega Curioso

Esta cratera foi apagada da face do planeta há muito tempo. Ela está nas profundezas da crosta terrestre, e que deixou duas 'cicatrizes', descobertos por estes geofísicos australianos

Cientistas acreditam ter descoberto no centro da Austr&aacute;lia os rastros de uma cratera de 400 quil&ocirc;metros de di&acirc;metro, a maior j&aacute; registrada, abandonados pelo impacto de um meteorito enorme centenas de milh&otilde;es de anos atr&aacute;s.&nbsp;Segundo os pesquisadores, a descoberta de um antigo impacto t&atilde;o violento pode levar a novas teorias sobre a hist&oacute;ria da Terra.
Esta cratera foi apagada da face do planeta h&aacute; muito tempo. Ela est&aacute; nas profundezas da crosta terrestre, e que deixou duas "cicatrizes", descobertos por estes geof&iacute;sicos australianos, cujo trabalho foi publicado nesta segunda-feira no jornal cient&iacute;fico europeu Tectonophysics.&nbsp;Eles explicam que o asteroide quebrou em duas partes pouco antes de cair no ch&atilde;o.
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Cada um dos dois asteroides deve ter di&acirc;metro de mais de 10 km e seu impacto deve ter causado a extin&ccedil;&atilde;o de muitas esp&eacute;cies do planeta", disse o principal autor do estudo, Andrew Glikson, do departamento de Arqueologia e Antropologia da Australian National University (ANU).&nbsp;
A zona do impacto foi encontrada quando os cientistas realizavam a perfura&ccedil;&atilde;o de mais de dois quil&ocirc;metros de profundidade para a pesquisa geot&eacute;rmica em uma regi&atilde;o de fronteira entre o sul da Austr&aacute;lia, Queensland e os territ&oacute;rios do norte.
"Grandes &aacute;reas de impacto como esta podem ter tido um papel muito mais importante na evolu&ccedil;&atilde;o da Terra do que pens&aacute;vamos", disse Andrew Glikson.&nbsp;A data exata do evento &eacute; incerta, segundo os cientistas, que explicaram que as rochas ao redor da cratera datam de 300 a 600 milh&otilde;es de anos.
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No entanto, n&atilde;o h&aacute; nenhuma indica&ccedil;&atilde;o do impacto geol&oacute;gico, ao contr&aacute;rio do que foi observado, por exemplo, para o asteroide que atingiu o Golfo do M&eacute;xico h&aacute; 66 milh&otilde;es de anos.
Este &uacute;ltimo impacto parece ter causado a extin&ccedil;&atilde;o dos dinossauros e muitas outras esp&eacute;cies animais. Ao bater no ch&atilde;o, este asteroide de mais de dez quil&ocirc;metros de di&acirc;metro enviou uma enorme nuvem de cinzas e poeira na atmosfera, o que mais tarde se tornou a camada sedimentar nas rochas ao redor do mundo, segundo os autores.
No entanto, nada disso foi encontrado nos sedimentos que datam de 300 milh&otilde;es de anos, o que corresponderia ao duplo impacto de asteroides gigantes na Austr&aacute;lia, ressalta Andrew Glikson.&nbsp;"&Eacute; um mist&eacute;rio, porque n&atilde;o podemos encontrar uma extin&ccedil;&atilde;o de animais correspondente a esta dupla colis&atilde;o. Isto sugere que o impacto pode ser mais antigo", conclui.
Washington,&nbsp;Estados Unidos
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/03/24/descoberto-australia-impacto-asteroide-tamanho-inedito_86370.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Descoberto na Austrália impacto de asteroide de tamanho inédito

Imagem de O dia em que o Sol apagou: veja como foi o eclipse de hoje (20) mundo afora no site Mega Curioso

O dia de hoje marca não apenas o início do outono no Hemisfério Sul; um eclipse total do Sol e uma superlua são também os fenômenos desta memorável sexta-feira (20)

Galeria 2
Surpresa em dose tripla nesta sexta-feira (20) para quem costuma apreciar a graciosa dan&ccedil;a dos corpos celestes: o dia de hoje marca n&atilde;o apenas o in&iacute;cio do outono no Hemisf&eacute;rio Sul (equin&oacute;cio); mas um eclipse total do Sol e uma superlua s&atilde;o tamb&eacute;m os fen&ocirc;menos desta memor&aacute;vel data.
Mas somente quem olhou para cima &agrave;s 4h41 (de Bras&iacute;lia) a partir das regi&otilde;es remotas do Hemisf&eacute;rio Norte e do Oceano &Aacute;rtico teve a chance de testemunhar o &ldquo;desaparecimento total&rdquo; da nossa estrela. Moradores curiosos da Europa, do norte da &Aacute;frica e da &Aacute;sia puderam ver um eclipse parcial do raro movimento dos astros (&eacute; o que mostram, inclusive, as imagens acima registradas por cidad&atilde;os europeus e de pa&iacute;ses do norte).
O equin&oacute;cio, evento marcado pelo cruzamento direto da Linha do Equador pelo Sol, est&aacute; previsto para as 19h45 do hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia. A Lua em seu perigeu (ponto mais pr&oacute;ximo entre a Terra e seu sat&eacute;lite natural) coincide com a lua nova, o que deixa o astro &ldquo;gigante&rdquo;.
O eclipse total, quando a Lua se coloca entre a Terra e o Sol, &eacute; um fen&ocirc;meno raro, pois ocorre a cada tr&ecirc;s s&eacute;culos sobre localiza&ccedil;&otilde;es geogr&aacute;ficas espec&iacute;ficas. Em Portugal, Inglaterra, Noruega e Fran&ccedil;a, bem como nas regi&otilde;es do Hemisf&eacute;rio Norte, pessoas sa&iacute;ram &agrave;s ruas para vislumbrar o fen&ocirc;meno que come&ccedil;ou de manh&atilde; cedinho por l&aacute;.
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/03/20/dia-o-sol-apagou-veja-o-eclipse-20-mundo-afora_86076.html" target="_blank">EmResumo</a>

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O dia em que o Sol apagou: veja como foi o eclipse de hoje (20) mundo afora

Imagem de Há 50 anos, Alexei Leonov se tornava o primeiro a flutuar no espaço no site Mega Curioso

O feito de Leonov foi realizado em 1962, um ano após o primeiro voo espacial em 12 de abril de 1961 por Iuri Gagarin

Alexei Leonov deve &agrave;s suas habilidades para pintura ter sido o primeiro homem a sair no espa&ccedil;o, e 50 anos depois, o cosmonauta descreve com a mesma precis&atilde;o o momento em que flutuou "no escuro profundo", com estrelas "em todas as partes" e "um Sol ofuscante".
Aos 80 anos de idade, din&acirc;mico e sorridente, recebe convidados em seu escrit&oacute;rio em Moscou, pronto para percorrer as imagens da primeira caminhada espacial que lhe valeu o t&iacute;tulo de "primeiro pedestre do espa&ccedil;o", termo impr&oacute;prio uma vez que se flutua mais do que anda no espa&ccedil;o.
Alexei Leonov tem a sua vers&atilde;o, mais l&iacute;rica. Tratava-se, de acordo com o objetivo estabelecido por Sergei Korolev, o lend&aacute;rio pai do programa espacial sovi&eacute;tico, de "nadar no espa&ccedil;o como um marinheiro no oceano".
O feito de Leonov foi realizado em 1962, um ano ap&oacute;s o primeiro voo espacial em 12 de abril de 1961 por Iuri Gagarin. Nesta &eacute;poca, a Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica e os Estados Unidos competiam para a conquista do espa&ccedil;o, e os sovi&eacute;ticos haviam conquistado uma importante vantagem com Gagarin e esperavam mant&ecirc;-la.
"Korolev me escolheu porque eu tinha pilotado v&aacute;rias aeronaves, tinha boas notas e pintava quadros, o que era raro entre cosmonautas", sorriu aquele que ainda n&atilde;o tinha nem 30 anos de idade na &eacute;poca.&nbsp;Depois de 18 meses de treinamento intensivo, o cosmonauta estava pronto, mas a espa&ccedil;onave Voskhod-2, pilotada pelo seu amigo Pavel Belyayev, ainda precisava de muitos acertos.
"O foguete n&atilde;o tinha sistema de eje&ccedil;&atilde;o", diz, contando que quando recebeu a not&iacute;cia n&atilde;o entrou em p&acirc;nico. "Ou esper&aacute;vamos nove meses para seu redesenvolvimento, ou utilizavamos deste jeito. Escolhemos a segunda op&ccedil;&atilde;o", resume.
O programa espacial sovi&eacute;tico corria o risco de ser ultrapassado pela Nasa. "N&atilde;o se tratava de coragem. N&oacute;s s&oacute; sab&iacute;amos que tinha que ser feito", diz ele.
Em 18 de mar&ccedil;o de 1965, dez semanas antes dos astronautas americanos, a tripula&ccedil;&atilde;o de Belyayev e Leonov (codinome Almaz-1 e Almaz-2) entrava em &oacute;rbita a 498 km acima da Terra, ou 180 km mais elevado do que o esperado.
Uma hora e meia ap&oacute;s o lan&ccedil;amento em &oacute;rbita, Leonov entrava na c&acirc;mara do Voskhod, enquanto Belyayev fechava a escotilha interna atr&aacute;s dele.
Depois da despressuriza&ccedil;&atilde;o, Leonov abriu a escotilha exterior e descobriu o espa&ccedil;o, "um escuro profundo, com estrelas em todas as partes e um Sol que brilhava de forma ofuscante". "Sai delicadamente e, por fim, desliguei-me da nave", conta o astronauta.
"Eu filmei a Terra, perfeitamente redonda, o C&aacute;ucaso, a Crimeia, o Volga. Era bonito, como pinturas de Rockwell Kent", o pintor americano conhecido por suas linhas limpas e cores suaves.
Mais tarde, ele desenhou esbo&ccedil;os no di&aacute;rio de bordo da espa&ccedil;onave.
<h3>Dif&iacute;cil retorno</h3>
"Tinha o tempo todo em mente as palavras de Lenin: o universo n&atilde;o tem limites, nem tempo ou espa&ccedil;o", admite o astronauta.&nbsp;Os minutos passam. Em seu capacete, ele ouviu o comandante fazer seu relat&oacute;rio para a Terra "Aqui Almaz-1.: O homem saiu para o espa&ccedil;o".
Em seguida, ouve a voz de Yuri Levitan, famoso apresentador de programa de r&aacute;dio sovi&eacute;tico, que pronuncia a mesma frase.
O retorno &agrave; nave foi complicado. Sua roupa expandiu e ele n&atilde;o conseguia manusear sua c&acirc;mera. Sem esperar pela luz verde do centro de controle, decidiu diminuir a press&atilde;o em seu traje espacial. E conseguiu entrar na c&acirc;mara come&ccedil;ando pela cabe&ccedil;a, ao contr&aacute;rio do que era esperado. Em seu nado, o cosmonauta perdeu 6 kg.
Na cabine, a tripula&ccedil;&atilde;o constata que o sistema de pouso autom&aacute;tico n&atilde;o est&aacute; funcionando. Retornam &agrave; Terra em modo manual, aterrissando nos Urais, a 2.000 km do local previsto no Cazaquist&atilde;o.&nbsp;"Esperamos tr&ecirc;s dias na floresta antes de sermos repatriados, e a r&aacute;dio sovi&eacute;tica garantia que est&aacute;vamos de f&eacute;rias ap&oacute;s o voo", ri Leonov.
As equipes de resgate reuniram neve em um enorme caldeir&atilde;o. L&aacute;, foi o primeiro a tomar um banho quente. Depois, retornaram esquiando por nove quil&ocirc;metros at&eacute; o ponto de encontro onde encontram um helic&oacute;ptero.
Em 1968, o diretor brit&acirc;nico Stanley Kubrick incluiu a grava&ccedil;&atilde;o de seu batimento card&iacute;aco no espa&ccedil;o para seu filme "2001, Uma Odisseia no Espa&ccedil;o".
Em 1975, Leonov foi o comandante da tripula&ccedil;&atilde;o da Soyuz 19 e participou do nascimento da coopera&ccedil;&atilde;o espacial entre os Estados Unidos e a Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica, antes do fim da Guerra Fria. A atual crise entre Moscou e Washington em raz&atilde;o da guerra na Ucr&acirc;nia inspira-lhe palavras tranquilizadoras.
"Entre os astronautas, nunca existiu fronteiras. O dia em que esta concep&ccedil;&atilde;o ganhar as cabe&ccedil;as dos pol&iacute;ticos, o nosso planeta ser&aacute; diferente", garante sobriamente.
Por Marina Lapenkova -&nbsp;Moscou,&nbsp;R&uacute;ssia
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/03/17/ha-50-anos-alexei-leonov-tornava-primeiro-flutuar-espaco_85697.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Há 50 anos, Alexei Leonov se tornava o primeiro a flutuar no espaço

Imagem de E a melhor foto da semana é, sem dúvida, a do astronauta Buzz Aldrin no site Mega Curioso

Pioneiro na ideia de que Marte precisa ser colonizada, Aldrin posou em Stonehenge vestindo uma camiseta que dizia “Get your ass to Mars”

Astronautas s&atilde;o pessoas incr&iacute;veis, todo mundo sabe, e se voc&ecirc; ainda n&atilde;o percebeu isso, n&oacute;s recomendamos todo e qualquer ensinamento vindo de um cara chamado <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=Chis+hadfield" target="_blank">Chris Hadfield</a>. Mas se por algum motivo voc&ecirc; achar que ainda n&atilde;o est&aacute; bom, que tal um pouco da genialidade de <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=Buzz+Aldrin+" target="_blank">Buzz Aldrin</a> para animar o seu dia?
Se n&atilde;o est&aacute; reconhecendo o nome do cara, vamos &agrave;s apresenta&ccedil;&otilde;es: Buzz Aldrin &eacute; astronauta e basicamente o cara que come&ccedil;ou a falar sobre a necessidade de colonizarmos Marte &ndash; n&atilde;o s&oacute; isso pode acontecer como h&aacute; <a href="https://www.megacurioso.com.br/marte/67272-brasileira-e-finalista-de-viagem-so-de-ida-para-colonizacao-de-marte.htm" target="_blank">uma brasileira entre os finalistas que podem vir a povoar o Planeta Vermelho</a>.
Aldrin defende a ideia de que Marte precisa ser colonizado h&aacute; algum tempo, e faz campanha sobre o assunto de forma divertida, inclusive. Por meio da ONG ShareSpace, ele vende artigos que promovem estudos em ci&ecirc;ncia e tecnologia. Um desses artigos &eacute; a camiseta com a estampa &ldquo;Get your ass to Mars&rdquo; &ndash; algo como &ldquo;Se mande para Marte&rdquo;, em uma tradu&ccedil;&atilde;o livre.
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<blockquote class="twitter-tweet" lang="en">
While at <a href="https://twitter.com/EH_Stonehenge">@EH_Stonehenge</a> yesterday I decided to send a message to the cosmos. <a href="https://twitter.com/hashtag/GYATM?src=hash">#GYATM</a> (Photo by James O.Davies) <a href="http://t.co/ra5Y2OsSPB">pic.twitter.com/ra5Y2OsSPB</a>
&mdash; Buzz Aldrin (@TheRealBuzz) <a href="https://twitter.com/TheRealBuzz/status/577486289286598656">March 16, 2015</a></blockquote>
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Foi usando essa camiseta que Aldrin fez uma das fotos mais incr&iacute;veis dos &uacute;ltimos tempos, e logo em um dos lugares mais fascinantes do planeta: em Stonehenge, no sul da Inglaterra. A mensagem &eacute; clara: precisamos conseguir chegar at&eacute; o Planeta Vermelho e r&aacute;pido.
Ao divulgar a foto em sua conta no Twitter, o astronauta disse ter decidido mandar uma mensagem ao cosmos. Mensagem enviada, foto compartilhada milhares de vezes. N&atilde;o bastasse ser o segundo homem a pisar na Lua, Aldrin agora &eacute; uma esp&eacute;cie de astronauta hipster que s&oacute; se dedica a fazer coisas legais. Voc&ecirc; concorda?

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