Imagem de Lua de Saturno Enceladus tem água quente com minerais e pode abrigar vida no site Mega Curioso

Partículas de silício encontradas pela espaçonave Cassini nas proximidades do satélite natural apontam para a existência de um sistema hidrotermal ativo no local, o que pode criar seres vivos básicos

H&aacute; anos os cientistas <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/exploracao-espacial" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o Espacial">espaciais</a>&nbsp;v&ecirc;m buscando por ind&iacute;cios de vida fora da Terra e j&aacute; encontraram sinais at&eacute; mesmo em corpos celestes relativamente pr&oacute;ximos, como o planeta Marte ou a lua Europa de J&uacute;piter. No entanto, um estudo de um time do Laborat&oacute;rio de F&iacute;sica Atmosf&eacute;rica e Espacial da Universidade de Colorado, nos EUA, aponta para um novo e ainda mais promissor candidato dentro do nosso sistema solar: a gelada Enceladus, lua de Saturno.
O sat&eacute;lite natural se tornou um alvo para a busca por vida desde 2005, quando a espa&ccedil;onave Cassini observou jatos de vapor-d&rsquo;&aacute;gua saindo de seu polo sul. Embora a ocorr&ecirc;ncia tivesse criado a esperan&ccedil;a de que houve um oceano abaixo da superf&iacute;cie de Enceladus, a crosta gelada com mais de 40 km de espessura dava poucas evid&ecirc;ncias de que houvesse qualquer atividade hidrotermal no local.
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Recentemente, no entanto, a equipe de cientistas encontrou pequenos gr&atilde;os de rochas em meio &agrave;s part&iacute;culas capturadas pela Cassini, que acreditam terem sido formados por aberturas hidrotermais na lua de Saturno. O gr&atilde;os possuem entre 2 e 8 nan&ocirc;metros de raio &ndash; pouco maior do que um filete do nosso DNA &ndash; e s&atilde;o ricos em sil&iacute;cio, algo similar ao que &eacute; encontrado na areia e no quartzo aqui da Terra.
<h2>Panela de press&atilde;o</h2>
De acordo com os autores do estudo, a exist&ecirc;ncia desses gr&atilde;os s&oacute; pode ser explicada pelo funcionamento de um sistema hidrotermal ativo em Enceladus. O processo funciona com o aquecimento do oceano interno da lua por conta da sua for&ccedil;a gravitacional, que leva a temperatura da &aacute;gua at&eacute; um m&iacute;nimo de 90&ordm;C e ajuda a dissolver minerais do n&uacute;cleo rochoso do corpo celeste.
Quando o l&iacute;quido contendo esses materiais se aproxima da superf&iacute;cie, ele se esfria e forma cristais de gelo &ndash; onde os minerais ficam ent&atilde;o presos ao serem ejetados pelas aberturas em dire&ccedil;&atilde;o ao espa&ccedil;o. Uma vez que o material chega ao exterior, o gelo &eacute; erodido e os min&uacute;sculos gr&atilde;os de sil&iacute;cio ficam livres e podem ser coletados por espa&ccedil;onaves como a Cassini.
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Os pesquisadores passaram quatro anos analisando os dados do ve&iacute;culo espacial e realizando simula&ccedil;&otilde;es e experimentos para chegar a essas conclus&otilde;es. &ldquo;N&oacute;s metodicamente buscamos por explica&ccedil;&otilde;es alternativas, mas cada novo resultado apontava para apenas uma origem mais prov&aacute;vel&rdquo;, afirmou Frank Postberg, um dos autores do estudo.
<h2>Ingredientes da vida</h2>
A not&iacute;cia &eacute; particularmente interessante porque os defensores da evolu&ccedil;&atilde;o acreditam que a vida teve in&iacute;cio no planeta Terra justamente por conta da atividade de aberturas hidrotermais similares &agrave; da lua de Saturno. Agora que o fato de que a &aacute;gua de Enceladus &eacute; aquecida e possui minerais, os ingredientes mais b&aacute;sicos da vida, o sat&eacute;lite natural certamente vai atrair mais aten&ccedil;&atilde;o dos pesquisadores espaciais.

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Lua de Saturno Enceladus tem água quente com minerais e pode abrigar vida

Imagem de Veja como é um dia típico de verão no Círculo Polar Ártico [vídeo] no site Mega Curioso

Clipe mostra incrível sucessão de dias sem pôr-do-sol durante o verão ártico

Voc&ecirc; &eacute; do tipo que simplesmente adora o dia e, se pudesse, n&atilde;o deixaria que ele terminasse nunca? Pois talvez voc&ecirc; goste da experi&ecirc;ncia de passar algum tempo no C&iacute;rculo Polar &Aacute;rtico durante o ver&atilde;o, quando, como voc&ecirc; sabe, o sol nunca realmente se p&otilde;e, especialmente pr&oacute;ximo ao dia do solst&iacute;cio. J&aacute; pensou?! E se voc&ecirc; quer ter uma pr&eacute;via de como seria isso, confira o v&iacute;deo em time lapse a seguir, produzido por <a href="https://vimeo.com/24149729" target="_blank">Maxie Max</a>:
<div class="video-center uk-text-center"><iframe width="640" height="360" src="https://player.vimeo.com/video/24149729" frameborder="0" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
Na verdade, o clipe foi postado h&aacute; tr&ecirc;s anos, mas ele mostra como s&atilde;o os dias t&iacute;picos que antecedem o solst&iacute;cio de ver&atilde;o. No caso acima, as imagens foram registradas em algum local ao norte do C&iacute;rculo Polar &Aacute;rtico, mas o mesmo fen&ocirc;meno &mdash; conhecido como &ldquo;sol da meia-noite&rdquo; &mdash; tamb&eacute;m pode ser observado ao sul do C&iacute;rculo Polar Ant&aacute;rtico. E voc&ecirc; sabe por que ele ocorre?
<h2>Eixo inclinado</h2>
A Terra completa uma volta sobre o pr&oacute;prio eixo &mdash; uma linha imagin&aacute;ria que atravessa o planeta de norte a sul &mdash; uma vez a cada 24 horas aproximadamente, enquanto percorre sua &oacute;rbita ao redor do Sol ao longo de um ano.
No entanto, a Terra se encontra inclinada com respeito ao pr&oacute;prio eixo, e essa inclina&ccedil;&atilde;o sempre aponta para o mesmo lado no espa&ccedil;o. Assim, durante o ano, enquanto a Terra completa sua volta ao redor do Sol, diferentes partes da superf&iacute;cie recebem os raios solares de forma mais direta ou n&atilde;o. Confira:
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/03/09/09161954108415.gif" />
E como voc&ecirc; viu, a &aacute;rea ao redor da linha do equador, por exemplo, se encontra mais pr&oacute;xima do Sol e recebe os raios solares de forma mais ou menos constante durante o ano, ao contr&aacute;rio das regi&otilde;es localizadas nos polos, que se encontram mais distantes e recebem a luz de forma intermitente. Ali&aacute;s, &eacute; esse movimento e inclina&ccedil;&atilde;o que causam as diferentes esta&ccedil;&otilde;es do ano.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/03/09/09162021658416.gif" />
Agora, considerando o v&iacute;deo acima, conforme a Terra percorre sua &oacute;rbita ao redor do Sol, seu &acirc;ngulo de inclina&ccedil;&atilde;o faz com que o Polo Norte fique apontado para a nossa estrela durante o ver&atilde;o &mdash; e se mantenha constantemente iluminado, mesmo enquanto o planeta gira sobre o pr&oacute;prio eixo.
Por outro lado, isso tamb&eacute;m significa que durante o inverno esse mesmo Polo fica apontado para o lado oposto e n&atilde;o receba raios solares nesse per&iacute;odo. E mais: como os hemisf&eacute;rios norte e sul t&ecirc;m esta&ccedil;&otilde;es do ano contr&aacute;rias, ou seja, enquanto &eacute; ver&atilde;o no hemisf&eacute;rio norte, o hemisf&eacute;rio sul se encontra no inverno, quando o v&iacute;deo acima &mdash; com o p&ocirc;r-do-sol que nunca ocorre &mdash; foi gravado, no C&iacute;rculo Polar Ant&aacute;rtico era constantemente noite.

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Veja como é um dia típico de verão no Círculo Polar Ártico [vídeo]

Imagem de Cientistas vão tentar recriar Big Bang e 'ninguém sabe onde isso vai dar' no site Mega Curioso

Para os especialistas, ao apertar o botão para voltar a dar energia ao acelerador, o que estará sendo feito é abrir uma nova fronteira para a ciência

A busca pelos segredos do universo ganhar&aacute; o que muitos acreditam que seja seu maior cap&iacute;tulo a partir das pr&oacute;ximas semanas. Em Genebra, o Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern) ir&aacute; religar o maior acelerador de part&iacute;culas do mundo e, desta vez, com uma pot&ecirc;ncia duas vezes superior &agrave;quela que foi utilizada para descobrir o B&oacute;son de Higgs - a part&iacute;cula elementar que d&aacute; massa a todas as outras -, um dos maiores feitos da hist&oacute;ria da f&iacute;sica.
Para os especialistas, ao apertar o bot&atilde;o para voltar a dar energia ao acelerador, o que estar&aacute; sendo feito &eacute; abrir uma nova fronteira para a ci&ecirc;ncia. O acelerador, conhecido como LHC, custou US$ 8 bilh&otilde;es e levou mais de 20 anos para ser projetado e constru&iacute;do. Hoje, o t&uacute;nel de 27 km que fica situado cerca de 30 andares por baixo da cidade de Genebra e parte do territ&oacute;rio da Fran&ccedil;a &eacute; considerado como um dos exemplos da coopera&ccedil;&atilde;o internacional.
Ao fazer pr&oacute;tons circular pelo t&uacute;nel a uma velocidade recorde, os cientistas promoveram choques para simular o que teria sido os instantes que se seguiram ao Big Bang. Quatro aparelhos foram estabelecidos para detectar as imagens desses choques, com at&eacute; 40 milh&otilde;es de fotos. A meta era a de tentar identificar a origem do universo, uma das campanhas mais ambiciosas da ci&ecirc;ncia.
Apesar de confirmar a teoria de Higgs e de revelar dezenas de outras novas informa&ccedil;&otilde;es sobre a origem da mat&eacute;ria, o projeto frustrou alguns cientistas por n&atilde;o trazer outras novidades para o mundo da ci&ecirc;ncia.
A op&ccedil;&atilde;o em 2012, portanto, foi a de usar uma pausa j&aacute; planejada, suspender os trabalhos e desligar o acelerador. A pausa seria usada para manuten&ccedil;&atilde;o e para incrementar ainda mais a pot&ecirc;ncia do que j&aacute; era o maior experimento da f&iacute;sica.
Agora, as colis&otilde;es de pr&oacute;tons v&atilde;o ocorrer em uma energia de 13 trilh&otilde;es de eletrovolts, algo jamais visto na ci&ecirc;ncia. A data ainda n&atilde;o est&aacute; fixada, mas seria entre o fim deste m&ecirc;s e abril.
O Estado visitou a sede do Cern, em Genebra, apenas para constatar a impaci&ecirc;ncia dos cientistas para voltar a trabalhar na an&aacute;lise dos choques. Para muitos, uma nova f&iacute;sica pode surgir a partir dessas pr&oacute;ximas semanas e durante os tr&ecirc;s anos em que o acelerador vai funcionar na velocidade projetada.
"No fundo, ningu&eacute;m sabe o que esperar. Apenas sabemos que ser&aacute; um momento hist&oacute;rico", declarou o diretor do Cern, Rolf Heuer. "O mais incr&iacute;vel &eacute; que estamos abrindo uma nova fronteira e que ningu&eacute;m sabe dizer onde vai dar."
Uma das esperan&ccedil;as &eacute; de que as descobertas ajudem a montar um quebra-cabe&ccedil;a que muitos consideram sem uma solu&ccedil;&atilde;o: a revela&ccedil;&atilde;o da natureza da mat&eacute;ria negra.
C&aacute;lculos baseados em intera&ccedil;&otilde;es gravitacionais entre gal&aacute;xias sugerem que h&aacute; cinco vezes mais mat&eacute;ria negra no universo que mat&eacute;ria comum, o que forma parte das coisas que podem ser vistas. O problema &eacute; que essa mat&eacute;ria negra at&eacute; hoje n&atilde;o foi detectada diretamente nem ningu&eacute;m conseguiu identificar suas caracter&iacute;sticas.
Ao repetir o momento posterior ao Big Bang, a meta &eacute; justamente a de criar condi&ccedil;&otilde;es para que se possa identificar essa mat&eacute;ria negra. Para conseguir isso, as part&iacute;culas v&atilde;o percorrer os t&uacute;neis do acelerador a uma velocidade superior &agrave; da luz. Ao colidirem, elas v&atilde;o criar uma energia recorde.
<h3>Cautela</h3>
Fr&eacute;d&eacute;rick Bordry, respons&aacute;vel no Cern pelo acelerador, deixou claro que o mundo n&atilde;o deve esperar resultados no curto prazo. "N&atilde;o vamos nos arriscar", disse. "Este ano ser&aacute; usado para preparar a m&aacute;quina e a meta &eacute; de que ela esteja em plena produ&ccedil;&atilde;o de resultados em 2016 e 2017."
As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do jornal O Estado de S. Paulo.
Por Jamil Chade - Genebra
Via&nbsp;<a href="http://www.emresumo.com.br/2015/03/09/cientistas-tentar-recriar-big-bang_83804.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Cientistas vão tentar recriar Big Bang e 'ninguém sabe onde isso vai dar'

Imagem de Descoberta de “semente” alienígena na estratosfera intriga cientistas no site Mega Curioso

Pesquisadores britânicos encontram esfera metálica de origem desconhecida contendo material biológico a mais de 25 mil metros de altitude

Pesquisadores do Reino Unido acreditam ter descoberto um microrganismo alien&iacute;gena que teria sido enviado ao nosso planeta para se reproduzir na Terra. De acordo com Nathan Rao do portal <a href="http://www.express.co.uk/news/weird/554074/Alien-seed-sent-Earth-aliens-Scientists-baffled" target="_blank">Sunday Express</a>, se trata de um min&uacute;sculo objeto circular met&aacute;lico que foi coletado juntamente com outras part&iacute;culas por meio de um bal&atilde;o enviado &agrave; estratosfera.
Segundo Nathan, a equipe liderada pelo astrobi&oacute;logo Milton Wainwright da <a href="http://www.buckingham.ac.uk/research/bcab/news" target="_blank">Universidade de Buckingham</a>, explicou que a &ldquo;bolinha&rdquo; &eacute; composta de tit&acirc;nio e van&aacute;dio, possui tamanho equivalente &agrave; espessura de um fio de cabelo e conta com filamentos em seu exterior. Al&eacute;m disso, os pesquisadores detectaram material biol&oacute;gico &mdash; descrito como uma esp&eacute;cie de &ldquo;meleca&rdquo; potencialmente infecciosa &mdash; vazando de seu interior.
<h2>Origem desconhecida</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/03/09/09103600854179.jpg" />Bal&atilde;o meteorol&oacute;gico semelhante ao enviado pelos cientistas brit&acirc;nicos &agrave; estratosfera
Conforme explicaram, os cientistas enviaram bal&otilde;es meteorol&oacute;gicos a 27 mil metros de altitude e, depois de recuperar os materiais, descobriram uma pequena marca indicando que a pequena part&iacute;cula n&atilde;o havia simplesmente aderido &agrave; superf&iacute;cie do bal&atilde;o como as demais. Segundo eles, a &ldquo;aterrissagem&rdquo; da esfera met&aacute;lica teria sido um pouco mais dram&aacute;tica, deixando uma pequena cratera de impacto, indicando que o objeto teria vindo de bem longe.
De momento, os cientistas desconhecem a origem da esfera ou qual &eacute; o seu verdadeiro prop&oacute;sito, mas acreditam que ela tenha chegado at&eacute; Terra possivelmente viajando em um cometa &mdash; e que o material contido em seu interior poderia ser DNA extraterrestre.
<h2>Panspermia confirmada?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/03/09/09103702537180.jpg" />
Uma das teorias propostas pelos pesquisadores seria a de que essa part&iacute;cula teria sido enviada ao nosso planeta por uma civiliza&ccedil;&atilde;o alien&iacute;gena para semear o nosso planeta com vida. Entretanto, os pesquisadores tamb&eacute;m levantaram a possibilidade de a esfera ter sido mandada para infectar seres humanos com doen&ccedil;as desconhecidas e, quem sabe, letais.
E se voc&ecirc; pensa que essa teoria &eacute; um tanto quanto absurda, saiba que ela foi proposta por ningu&eacute;m menos do que Francis Crick que, como voc&ecirc; sabe, recebeu um pr&ecirc;mio Nobel &mdash; juntamente com James Watson &mdash; pela <a href="https://www.megacurioso.com.br/biologia/35760-hoje-faz-60-anos-que-a-dupla-helice-de-dna-foi-descoberta.htm" target="_blank">descoberta da estrutura da mol&eacute;cula de DNA</a>. Conhecida como panspermia, ela sugere que a vida vem se espalhando pelo Universo atrav&eacute;s de &ldquo;caronas&rdquo; em cometas e meteoritos.
<h2>Semente alien&iacute;gena</h2>
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Os pesquisadores chamaram a pequena esfera de &ldquo;semente alien&iacute;gena&rdquo;, e t&ecirc;m consci&ecirc;ncia de que ter&atilde;o que enfrentar um longo caminho e muita especula&ccedil;&atilde;o antes de conseguir provar &agrave; comunidade cient&iacute;fica que sua teoria est&aacute; correta. No entanto, eles esperam que at&eacute; l&aacute; possam descobrir mais detalhes sobre a suposta civiliza&ccedil;&atilde;o alien&iacute;gena que teria enviado a part&iacute;cula met&aacute;lica at&eacute; a Terra.
De acordo com a equipe da Universidade de Buckingham, a NASA tamb&eacute;m est&aacute; enviando bal&otilde;es &agrave; estratosfera para coletar amostras e, se tiverem sorte, a ag&ecirc;ncia espacial chegar&aacute; a resultados parecidos aos dos cientistas brit&acirc;nicos ap&oacute;s a an&aacute;lise do material.
Segundo Nathan, esta &eacute; a primeira vez que algo desse tipo &eacute; descoberto por cientistas &ldquo;terr&aacute;queos&rdquo; e, caso os pesquisadores estejam certos, a pequena esfera n&atilde;o s&oacute; aponta para a poss&iacute;vel exist&ecirc;ncia de vida extraterrestre, mas de organismos complexos e inteligentes que v&ecirc;m observando o nosso planeta. E voc&ecirc;, caro leitor, o que acha disso?

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Descoberta de “semente” alienígena na estratosfera intriga cientistas

Imagem de Câmera de 570 megapixels capta imagem impressionante de um cometa no site Mega Curioso

Em busca de registros sobre a expansão cósmica, os observadores do Dark Energy Survey acabaram com algumas belas imagens do C2014 Q2 “Lovejoy” — atualmente distante mais de 80 milhões de quilômetros

Eis a&iacute; uma imagem que n&atilde;o se v&ecirc; todo dia &mdash; mesmo em um registro fotogr&aacute;fico. Ok, algumas pessoas possuem celulares com densidades monstruosas de pixels, mas &eacute; pouco prov&aacute;vel que uma imagem t&atilde;o n&iacute;tida de um cometa apare&ccedil;a perdida entre as selfies e os pratos de comida do Instagram, certo?
O registro acima mostra o cometa C2014 Q2 &ldquo;Lovejoy&rdquo; conforme captado pela superc&acirc;mera de 570 megapixels da empreitada Dark Energy Survey, focada no estudo da chamada &ldquo;mat&eacute;ria escura&rdquo;. Dado o &acirc;ngulo relativamente pequeno da lente, a imagem foi formada por v&aacute;rias fotografias justapostas (curiosamente, os 2,2 graus de abertura s&atilde;o considerados acima da m&eacute;dia em c&acirc;meras desenvolvidas para captar objetos distantes bilh&otilde;es de quil&ocirc;metros).
A equipe da Dark Energy Survey admite, entretanto, que a fotografia foi feita ao acaso, durante uma sess&atilde;o de fotos comum do c&eacute;u noturno; o cometa &ldquo;oportunista&rdquo; simplesmente cruzou a vista no momento do registro. &ldquo;[O Lovejoy] nos lembra que, antes de olhar atrav&eacute;s da galaxia aos limites do Universo, n&oacute;s precisamos dar aten&ccedil;&atilde;o aos objetos celestes que est&atilde;o muito mais perto de casa&rdquo;, postou o site <a href="http://darkenergydetectives.org/" target="_blank">Dark Energy Detectives</a>.
<h2>Mais de 80 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros</h2>
Apesar da imagem espetacular obtida pela Dark Energy Survey, o C2014 Q2 est&aacute; atualmente a mais de 80 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros da Terra. N&atilde;o que, a despeito de ter aparecido na foto, exista algo de realmente singular com o &ldquo;Lovejoy&rdquo;. Trata-se, afinal, de um n&uacute;cleo com menos de 5 quil&ocirc;metros de di&acirc;metro &mdash; embora a nuvem de g&aacute;s gerada pelo derretimento constante forme uma cauda &nbsp;com aproximadamente 640 mil quil&ocirc;metros de extens&atilde;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/03/04/04190757130352.jpg" />
De acordo com os observadores, o brilho caracter&iacute;stico do cometa &eacute; garantido pelo chamado &ldquo;carbono diat&ocirc;mico&rdquo; (C2), mol&eacute;cula que &ldquo;puxa&rdquo; a tonalidade para o verde &mdash; e que tamb&eacute;m deve ajudar os cientistas a determinar a composi&ccedil;&atilde;o do Lovejoy. De fato, outros cometas tendem a deixar rastros de cores distintas, sempre associadas aos materiais que comp&otilde;em o centro do corpo celeste.
Ademais, C2014 Q2 tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico a ter ganhado o apelido &ldquo;Lovejoy&rdquo;. Tamb&eacute;m cometa C2011 W3 carrega o ep&iacute;teto, tamb&eacute;m descoberto pelo mesmo sujeito &mdash; e igualmente respons&aacute;vel por algumas imagens astron&ocirc;micas particularmente incr&iacute;veis.
<h2>Como a mat&eacute;ria se distribui no espa&ccedil;o?</h2>
Essa &eacute;, basicamente, a quest&atilde;o que a Dark Energy Survey tenta responder. Ou, mais precisamente, trata-se de compreender como a distribui&ccedil;&atilde;o de mat&eacute;ria &eacute; constantemente modificada no espa&ccedil;o &mdash; fazendo com que predi&ccedil;&atilde;o e pr&aacute;tica ainda se distanciem consideravelmente.
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H&aacute;, basicamente, dois pontos que, segundo os astr&ocirc;nomos, justificam as discrep&acirc;ncias. Em primeiro lugar, h&aacute; a chamada &ldquo;mat&eacute;ria escura&rdquo; (que empresto o nome ao projeto), forma hipot&eacute;tica que, em teoria, aceleraria a expans&atilde;o do Cosmo &mdash; por meio da chamada &ldquo;press&atilde;o negativa&rdquo;. Por outro lado, h&aacute; ainda a impossibilidade de prever com precis&atilde;o as consequ&ecirc;ncias dos impactos de subst&acirc;ncias desconhecidas no Universo.

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Câmera de 570 megapixels capta imagem impressionante de um cometa

Imagem de Pontos brilhantes no planetoide Ceres intrigam astrônomos no site Mega Curioso

As hipóteses para o mistério são gelo, sal e vulcões

A sonda espacial Dawn estava a 46 mil km de Ceres em 19 de fevereiro, um planeta-an&atilde;o que fica no cintur&atilde;o de asteroides entre Marte e J&uacute;piter. Tudo seria muito normal se n&atilde;o fossem imagens que mostram pontos brilhantes no planetoide: um grande no centro de uma cratera e um menorzinho ao lado.
"Isso (os pontos brilhantes) pode estar apontando para uma origem vulc&acirc;nica dos pontos, mas teremos que esperar por imagens de melhor resolu&ccedil;&atilde;o antes de fazermos essas interpreta&ccedil;&otilde;es geol&oacute;gicas", disse Chris Russell, pesquisador-chefe da miss&atilde;o Dawn.
A sonda especial est&aacute; prevista para entrar na &oacute;rbita de Ceres em 6 de mar&ccedil;o, quando teremos fotos mais aproximadas. Outras hip&oacute;teses incluem gelo, j&aacute; que cientistas j&aacute; haviam detectado vapor d&rsquo;&aacute;gua vindo da superf&iacute;cie do planetoide. Tamb&eacute;m h&aacute; a possibilidade de ser sal.
Antes de Ceres, a Dawn <a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/12192-exploracao-do-espaco-nao-precisa-ser-humana-diz-nasa.htm" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o do espa&ccedil;o n&atilde;o precisa ser humana, diz NASA">visitou o asteroide gigante Vesta entre 2011 e 2012</a>, tirando mais de 30 mil imagens do meteoro. Ele tem di&acirc;metro m&eacute;dio de 525 km, enquanto Ceres mede 950 km. Esses s&atilde;o os dois maiores corpos celestes do cintur&atilde;o de asteroides que fica entre Marte e J&uacute;piter.
Vamos aguardar o dia 6 para saber de mais detalhes dos pontos brilhantes.
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/exploracao-espacial/75808-pontos-brilhantes-planetoide-ceres-intrigam-astronomos.htm" target="_blank">TecMundo</a>

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Pontos brilhantes no planetoide Ceres intrigam astrônomos

Imagem de 5 mitos sobre o espaço nos quais muita gente acredita no site Mega Curioso

Confira uma seleção de ideias equivocadas a respeito do cosmos

Se voc&ecirc; &eacute; f&atilde; de filmes de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica ambientados no espa&ccedil;o, ent&atilde;o deve se lembrar de cenas de exploradores desventurados explodindo depois sofrer avarias em seus capacetes ou, ainda, deve ter torcido para que pilotos extremamente habilidosos escapassem ilesos de persegui&ccedil;&otilde;es atrav&eacute;s de cintur&otilde;es de asteroides, por exemplo.
Pois nem tudo o que filmes e s&eacute;ries retratam sobre o espa&ccedil;o &eacute; real, e existe uma por&ccedil;&atilde;o de coisas nas quais muita gente acredita, mas que n&atilde;o passam de equ&iacute;vocos. Pois Radu Alexander, do site <a href="http://www.iflscience.com/10-space-myths-we-need-stop-believing" target="_blank">IFLS</a>, reuniu alguns desses mitos em um interessante artigo, e n&oacute;s aqui do Mega Curioso selecionamos cinco deles para voc&ecirc; conferir:
<h2>1 &ndash; A Terra e V&ecirc;nus s&atilde;o iguais</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/03/02/02151532627827.jpg" />
Apesar de <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/61924-que-tal-conhecer-alguns-fatos-e-curiosidades-sobre-o-planeta-venus.htm" target="_blank">V&ecirc;nus</a> ser conhecido por alguns como irm&atilde;o g&ecirc;meo da Terra &mdash; gra&ccedil;as &agrave; semelhan&ccedil;a em composi&ccedil;&atilde;o, tamanho e &oacute;rbita que existe entre os dois &mdash;, a verdade &eacute; que as similaridades desse planeta com respeito ao nosso acabam por a&iacute;. Ali&aacute;s, essa fama de &ldquo;g&ecirc;meo&rdquo; surgiu na &eacute;poca em que, por conta da falta de tecnologia, ainda n&atilde;o se sabia o que existia sob a espessa atmosfera venusiana.
Devido &agrave; falta de inclina&ccedil;&atilde;o em seu eixo, V&ecirc;nus n&atilde;o apresenta esta&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas, e sua press&atilde;o atmosf&eacute;rica &eacute; mais de 90 vezes superior &agrave; da Terra. Sua superf&iacute;cie, al&eacute;m de ser extremamente seca, conta com mais de 1,6 mil vulc&otilde;es conhecidos &mdash; sem contar os muitos mais que provavelmente existem por l&aacute;, mas n&atilde;o podem ser vistos. Ainda sobre a superf&iacute;cie, ela fica escondida sob uma opaca camada de nuvens compostas pelo fedorento &aacute;cido sulf&uacute;rico.
Para piorar, a atmosfera de V&ecirc;nus &eacute; superdensa e constitu&iacute;da quase completamente por di&oacute;xido de carbono, que, por sua vez, evita que o calor escape da superf&iacute;cie, provocando um efeito estufa extremo no planeta. Todas essas caracter&iacute;sticas acabam contribuindo para que V&ecirc;nus seja o planeta mais quente do sistema solar &mdash; com temperaturas de cerca de 470 &deg;C, altas o suficiente para derreter chumbo &mdash;, bem diferente da Terra.
<h2>2 &ndash; A Terra fica mais pr&oacute;xima do Sol durante o ver&atilde;o</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/03/02/02151552642828.jpg" />
Embora pare&ccedil;a fazer sentido que algo se torne mais aquecido quanto mais pr&oacute;ximo ele se encontre da fonte de calor, as esta&ccedil;&otilde;es do ano aqui na Terra n&atilde;o ocorrem devido &agrave; sua proximidade ao Sol. Na verdade, elas existem gra&ccedil;as &agrave; inclina&ccedil;&atilde;o do nosso planeta sobre seu eixo orbital, e o ver&atilde;o acontece quando determinado hemisf&eacute;rio fica apontado para a nossa estrela &mdash; o que significa que o inverno acontece para o outro hemisf&eacute;rio.
Entretanto, vale destacar que o fato de algumas vezes a Terra se encontrar mais pr&oacute;xima ou mais distante do Sol n&atilde;o &eacute; um mito. Isso ocorre por conta de sua &oacute;rbita el&iacute;ptica, e durante o decorrer de um ano inteiro essa dist&acirc;ncia pode variar em at&eacute; 5 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros.
<h2>3 &ndash; Os seres humanos explodem quando expostos ao espa&ccedil;o</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/03/02/02151704168829.jpg" />
Vai dizer que voc&ecirc; nunca assistiu a um filme de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica no qual um astronauta azarado acaba ficando exposto aos rigores do espa&ccedil;o e come&ccedil;a a inchar e inchar at&eacute; explodir em milhares de pedacinhos. Pois, apesar de n&atilde;o haver d&uacute;vidas de que os seres humanos s&atilde;o incapazes de sobreviver vagando pelo universo, a cena &mdash; ainda que dolorosa e pouco agrad&aacute;vel &mdash; n&atilde;o &eacute; t&atilde;o dram&aacute;tica e sanguinolenta como Hollywood nos faz acreditar.
Segundo o pessoal da <a href="http://imagine.gsfc.nasa.gov/ask_astro/space_travel.html" target="_blank">NASA</a>, a morte n&atilde;o ocorre imediatamente, e os seres humanos seriam capazes de suportar a exposi&ccedil;&atilde;o ao v&aacute;cuo por cerca de meio minuto sem sofrer danos permanentes. Depois disso, o mais prov&aacute;vel &eacute; que o falecimento ocorra por conta da asfixia devido &agrave; falta de oxig&ecirc;nio no espa&ccedil;o. Ali&aacute;s, de acordo com Radu Alexander, um filme que retrata a morte no espa&ccedil;o de maneira relativamente realista &eacute; o &ldquo;2001: Uma Odisseia no Espa&ccedil;o&rdquo;.
<h2>4 &ndash; Seria arriscad&iacute;ssimo viajar pelo cintur&atilde;o de asteroides</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/03/02/02151730689830.jpg" />
Outra cena que voc&ecirc; deve ter visto mais de uma vez nos filmes &eacute; a de naves sendo bombardeadas por rochas espaciais enquanto comandantes suicidas resolvem atravessar os mortais cintur&otilde;es de asteroides.
Acontece que o universo &eacute; muito &mdash; muito &mdash; grande, e, embora os cintur&otilde;es de asteroides contem com milh&otilde;es e milh&otilde;es de astros, o passeio por uma dessas regi&otilde;es seria bem tranquilo, com uma rochinha aqui e outra rochona ali. Desta forma, um piloto teria que ser extremamente azarado ou pouco habilidoso para trombar contra alguma coisa durante a travessia.
No cintur&atilde;o de asteroides que existe no sistema solar, por exemplo, o maior objeto que existe por l&aacute; &eacute; o planeta-an&atilde;o Ceres, com seus 950 quil&ocirc;metros de di&acirc;metro, e a dist&acirc;ncia entre dois objetos varia entre centenas e milhares de quil&ocirc;metros um do outro. Ali&aacute;s, mais de 10 sondas espaciais j&aacute; viajaram atrav&eacute;s do cintur&atilde;o sem qualquer incidente, e a probabilidade de que uma nave se choque com alguma coisa &eacute; de 1 em 1.000.000.000!
<h2>5 &ndash; O Sol &eacute; amarelo &mdash; e est&aacute; em chamas</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/03/02/02151753480831.jpg" />
Apesar de o <a href="https://www.megacurioso.com.br/sol/20349-mito-ou-verdade-o-sol-e-amarelo-.htm" target="_blank">Sol ser vis&iacute;vel aqui na Terra</a> com uma colora&ccedil;&atilde;o amarelada, a verdade &eacute; que se n&atilde;o fosse pela a&ccedil;&atilde;o da atmosfera do nosso planeta, ver&iacute;amos o nosso Astro Rei na cor branca. Se voc&ecirc; n&atilde;o acredita, ent&atilde;o pergunte a qualquer pessoa que tenha estado no espa&ccedil;o!
Ali&aacute;s, n&atilde;o &eacute; necess&aacute;rio ir at&eacute; o espa&ccedil;o ou ter a sorte de conhecer um astronauta para descobrir qual &eacute; a cor verdadeira das estrelas. Basta saber qual &eacute; a temperatura desses astros para deduzir suas tonalidades. Assim, as estrelas mais frias s&atilde;o em tons de marrom ou vermelho mais escuros, enquanto as que s&atilde;o um pouco mais quentes &mdash; com temperaturas em suas fotosferas abaixo de 1 mil graus C&eacute;lsius &mdash; apresentam um tom vermelho mais intenso.
J&aacute; as estrelas mais quentes &mdash; com temperaturas superiores aos 9,5 mil graus C&eacute;lsius em suas fotosferas &mdash; apresentam colora&ccedil;&atilde;o puxando para o azul. Portanto, o nosso Sol, que possui uma temperatura superficial de aproximadamente 5,7 mil graus, ou seja, em um meio termo, possui cor branca.
E j&aacute; que estamos falando sobre o Sol, assim como ele n&atilde;o &eacute; amarelo, ele tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; uma bola de fogo gigantesca esquentando o sistema solar. Nossa estrela est&aacute;, na verdade, brilhando, e n&atilde;o em chamas, e o calor gerado pelo Sol &eacute; resultado de rea&ccedil;&otilde;es termonucleares &mdash; e n&atilde;o qu&iacute;micas, como seria o caso do fogo.

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5 mitos sobre o espaço nos quais muita gente acredita

Imagem de 7 fatos impressionantes que você provavelmente não sabe sobre as luas no site Mega Curioso

Prepare-se para descobrir algumas características interessantes e surpreendentes sobre algumas das luas de nosso Sistema Solar

N&oacute;s j&aacute; comentamos aqui no Mega Curioso diversos fatos curiosos sobre a Lua &ndash; o nosso sat&eacute;lite natural &ndash; inclusive, temos uma categoria totalmente dedicada a ela (que voc&ecirc; pode conferir <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/lua" target="_blank">aqui</a>). Apesar de existirem muitas pol&ecirc;micas e controversas em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; veracidade da viagem do homem &agrave; Lua de d&eacute;cadas atr&aacute;s, &eacute; fato que esse sat&eacute;lite &eacute; intrigante at&eacute; os dias de hoje.
E n&atilde;o somente a Lua da Terra possui muitos segredos e caracter&iacute;sticas interessantes, por&eacute;m outras luas de v&aacute;rios planetas espalhadas pelo nosso Sistema Solar. Vamos conferir alguns desses fatos:
<h2>1 &ndash; Pluto e Caronte</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/27/27134508380616.jpg" />
A maior lua de Pluto, Caronte, jamais se p&otilde;e ou nasce no horizonte do pequeno e distante planeta. Os dois est&atilde;o presos devido &agrave; gravidade e sempre se encaram (rotacionando ao mesmo tempo), o que faz com que ambas as suas faces se olhem repetidamente.
De certo modo, isso tamb&eacute;m ocorre com a Terra, pois sempre vemos a mesma face da Lua &ndash; contudo, a Terra &eacute; muito maior do que a Lua e n&atilde;o permite que os dois lados fiquem presos nesse sentido. Do c&eacute;u de Plut&atilde;o, Caronete &eacute; sete vezes maior do que a nossa Lua (o que deve dar um visual bastante impressionante), possuindo um ciclo de somente seis dias.
<h2>2 &ndash; Vulc&otilde;es lunares?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/27/27134741775624.jpg" />
A superf&iacute;cie da nossa Lua &eacute; fria e morta. Ser&aacute;? De acordo com estudos de cientistas e novas informa&ccedil;&otilde;es da NASA, parece que existiam vulc&otilde;es bastante ativos em todo o territ&oacute;rio lunar. &Eacute; muito prov&aacute;vel que durante o per&iacute;odo dos dinossauros, 70 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s, esses vulc&otilde;es cuspissem lava intensamente por toda a Lua.
O interessante &eacute; que de acordo com imagens recentes da NASA novos e jovens vulc&otilde;es est&atilde;o se formando na Lua (70 deles j&aacute; foram identificados). Contudo, n&atilde;o espere v&ecirc;-los ativos t&atilde;o cedo, j&aacute; que esse processo deve demorar milhares de anos para ser concretizado. De qualquer modo, algo &eacute; certo para os cientistas: o interior da Lua &eacute; quente e permaneceu quente por muito mais tempo do que inicialmente acreditado.
<h2>3 &ndash; Reflexos de luz na Lua</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/27/27135007496630.jpg" />
Em determinadas momentos da Lua Crescente &eacute; poss&iacute;vel visualizar o restante do sat&eacute;lite iluminado, n&atilde;o por completo e claro como vemos normalmente, por&eacute;m brilhando bem de leve.
Isso ocorre devido aos raios solares que atingem a Terra e que a pr&oacute;pria Terra reflete na Lua (iluminando um pouco a outra parte). Esses raios s&atilde;o refletidos principalmente pelas nuvens, que se encarregam de jogar a luz para a Lua e a livram da escurid&atilde;o &ndash; algo que pode ser entendido pelo conceito de bioassinatura (capaz de gerar consequ&ecirc;ncias interessantes, como favorecimento de vida).
<h2>4 &ndash; De onde veio a Lua?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/27/27135109631633.jpg" />
Muitos cientistas afirmam que a Lua &eacute; um peda&ccedil;o da Terra que foi arrebentado por um objeto gigante que se desprendeu de Marte, separando esses dois corpos (algo que ocorreu h&aacute; milh&otilde;es de anos). Essa &eacute; uma boa explica&ccedil;&atilde;o para a composi&ccedil;&atilde;o similar entre a Lua e a Terra &ndash; apesar de ser algo que n&atilde;o satisfaz muitos cientistas.
Alguns deles acreditam que a Lua &eacute; uma parte de V&ecirc;nus e ela que foi desprendida mil&ecirc;nios atr&aacute;s, pois V&ecirc;nus tamb&eacute;m possui composi&ccedil;&otilde;es parecidas com as da Terra. Seja como for, n&atilde;o h&aacute; como afirmar a origem da Lua com 100% de certeza. V&ecirc;nus ou Terra?
<h2>5 &ndash; Luas podem ter suas pr&oacute;prias luas?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/27/27135154092637.jpg" />
Tecnicamente, &eacute; poss&iacute;vel que as luas possuam suas pr&oacute;prias luas, por&eacute;m algumas condi&ccedil;&otilde;es bem espec&iacute;ficas s&atilde;o necess&aacute;rias para esse comportamento ocorrer. Como o Sol &eacute; gigantesco, teoricamente todos os planetas e demais corpos celestes do nosso Sistema Solar devem orbit&aacute;-lo, por&eacute;m os corpos que est&atilde;o longe demais podem se tornar exce&ccedil;&otilde;es raras.
Quando a gravidade de um objeto pr&oacute;ximo &eacute; maior do que a do corpo celeste principal (como o Sol), as luas criam as suas &oacute;rbitas. Quando estamos falando de um corpo celeste bastante distante, como um asteroide, &eacute; poss&iacute;vel que ele sustente outras luas sequencialmente, j&aacute; que as for&ccedil;as gravitacionais do Sol s&atilde;o mais fracas para prend&ecirc;-las.
<h2>6 &ndash; A Lua que cont&eacute;m um oceano gigantesco e pode sustentar vida</h2>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/kz9VhCQbPAk" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Europa &eacute; uma das luas mais interessantes que conhecemos devido &agrave; crosta de gelo que h&aacute; em toda a superf&iacute;cie, protegendo um vasto oceano subterr&acirc;neo.
Como sabemos, a &aacute;gua &eacute; a fonte da vida como conhecemos, e devido ao calor que &eacute; originado pelo movimento da lua ao orbitar J&uacute;piter, temos os dois componentes essenciais que podem sustentar algum tipo de vida (embora estejam em condi&ccedil;&otilde;es extremas). Apesar de n&atilde;o poder ser afirmado com exatid&atilde;o, se existe algum lugar al&eacute;m da Terra que pode sustentar outras formas de vida esse lugar possivelmente &eacute; a lua Europa. A NASA pretende enviar no futuro sondas que possam estudar melhor a lua.
<h2>7 &ndash; Outro oceano escondido sob camadas de gelo</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/27/27135244496639.jpg" />
Gan&iacute;medes &eacute; o nome da maior lua de J&uacute;piter, al&eacute;m de tamb&eacute;m ser a maior lua de nosso sistema solar. De modo parecido com o que vemos em Europa, Gan&iacute;medes tamb&eacute;m possui um oceano escondido sob a crosta terrestre. Um oceano extremamente salgado, com quil&ocirc;metros de profundidade, pode ser encontrado nessa lua.
O mais interessante &eacute; que existem tr&ecirc;s camadas de gelo em Gan&iacute;medes, que s&atilde;o alternadas por demais camadas de &aacute;gua l&iacute;quida. Existem possibilidades de que a lua tamb&eacute;m abrigue algum tipo de vida devido a esses fatores, apesar de muitos cientistas se mostrarem c&eacute;ticos devido &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es extremas de Gan&iacute;medes.

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7 fatos impressionantes que você provavelmente não sabe sobre as luas

Imagem de Cometas são como sorvete frito? A NASA explica no site Mega Curioso

Em meio a milhares de novas informações acerca da vida, do universo e de tudo mais que existe, alguns cientistas consagrados publicaram uma teoria inusitada sobre os cometas

Ter a no&ccedil;&atilde;o de que os <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=cometa">cometas</a> s&atilde;o formados por nada mais do que uma mistura de pedras, poeira estelar e gelo j&aacute; n&atilde;o &eacute; uma grande novidade para milhares de pessoas que curtem pesquisar o assunto, certo?
Contudo, os ilustres cientistas da <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=NASA">NASA</a> &mdash; sempre com novas informa&ccedil;&otilde;es do universo para n&oacute;s, reles mortais &mdash; divulgaram uma informa&ccedil;&atilde;o um tanto inusitada para os adeptos estelares: cometas possuem uma casca r&iacute;gida e crocante por fora, mas seu interior &eacute; macio e poroso, se parecendo com um sorvete frito.
As sondas Deep Impact (da NASA), Rosetta e Rosetta de Philae (ambas da Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia, a poderosa ESA) j&aacute; tinham inspecionado isso em miss&otilde;es anteriores. Inclusive, meses atr&aacute;s o mundo todo ficou sabendo sobre o <a target="_blank" href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/62066-o-cometa-onde-a-sonda-rosetta-pousou-tem-caracteristicas-inesperadas.htm">pouso da Rosetta no cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko</a>.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/25/25193916864384.jpg" />
<h2>Mas... E as explica&ccedil;&otilde;es?</h2>
Pois &eacute;, os caras disseram isso em p&uacute;blico, mas, at&eacute; ent&atilde;o, n&atilde;o entendiam o motivo real para os cometas serem sempre encerrados em forma de um disco, com crosta externa. Por&eacute;m, depois de algumas tentativas em v&atilde;o, alguns especialistas no assunto descobriram o porqu&ecirc; disso e revelaram as informa&ccedil;&otilde;es em um renomado peri&oacute;dico &mdash; The Journal of Physical Chemistry &mdash; para os interessados de plant&atilde;o.
<h2>Detalhes do experimento</h2>
Usando um instrumento bem semelhante a uma geladeira &mdash; apelidado de Himalaya &mdash;, os pesquisadores Murthy Gudipati e Antti Lignell provaram que todo o gelo macio na superf&iacute;cie de um cometa se cristaliza e endurece quando est&aacute; em dire&ccedil;&atilde;o ao Sol.
Al&eacute;m disso, ele aquece &mdash; como um cristal de gelo de &aacute;gua &mdash;, tornando-se mais denso e ordenado, expulsando outras mol&eacute;culas que cont&ecirc;m carbono diretamente para a superf&iacute;cie do cometa. Resultado: uma crosta crocante e um cometa polvilhado com p&oacute; org&acirc;nico.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/25/25194007595385.jpg" />
Para voc&ecirc; ter ideia, nos testes realizados as mol&eacute;culas de vapor de &aacute;gua eram congeladas rapidamente a temperaturas extremamente baixas: cerca de 30 Kelvin (menos 243 graus Celsius, ou menos 405 graus Fahrenheit) &mdash; praticamente o que aconteceu com o Han Solo no filme &ldquo;Star Wars: O Imp&eacute;rio Contra-Ataca&rdquo;.
A consequ&ecirc;ncia que foi obtida do experimento gerou o inusitado gelo amorfo. Vale ressaltar que, na superf&iacute;cie terrestre, todo o gelo se encontra na forma cristalina &mdash; o Planeta Azul n&atilde;o &eacute; frio o suficiente para a forma&ccedil;&atilde;o gelo amorfo. At&eacute; mesmo um punhado de neve solta est&aacute; na forma cristalina, mas cont&eacute;m cristais de gelo muito menores do que aqueles em flocos de neve.
Depois disso, os caras aqueceram lentamente suas misturas gelo amorfo de 30 a 150 Kelvin Kelvin (menos 123 graus Celsius, ou menos 190 graus Fahrenheit), simulando condi&ccedil;&otilde;es reais que um cometa iria experimentar ao viajar em dire&ccedil;&atilde;o ao sol e administrando hidrocarbonetos arom&aacute;ticos polic&iacute;clicos, ou PAHs, &agrave; experi&ecirc;ncia.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/25/25194031401386.jpg" />
O resultado foi inesperado: &ldquo;Os PAHs grudados foram expulsos do acolhimento de gelo, uma vez que ele cristalizou. Esta pode ser a primeira observa&ccedil;&atilde;o de mol&eacute;culas de cauteriza&ccedil;&atilde;o em conjunto devido a uma transi&ccedil;&atilde;o de fase de gelo, e isso certamente tem muitas consequ&ecirc;ncias importantes para a qu&iacute;mica e f&iacute;sica de gelo&rdquo;, disse Lignell.
Ou seja, com os PAHs expulsos das misturas de gelo, as mol&eacute;culas de &aacute;gua tinham espa&ccedil;o para conectar-se e formar estruturas &ldquo;embaladas&rdquo; de gelo cristalino. Portanto, o interior dos cometas ainda deve estar muito frio e poroso, como o gelo amorfo.
<h2>Por que investigar cometas?</h2>
Caso voc&ecirc; nunca tenha parado para pensar no assunto, saiba que entender a composi&ccedil;&atilde;o dos cometas &eacute; algo de extrema import&acirc;ncia para o entendimento de como eles poderiam levar &aacute;gua e produtos org&acirc;nicos para todos os cantos do universo, inclusive para a Terra &mdash; entre outros planetas ainda n&atilde;o habit&aacute;veis.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/25/25194059778389.jpg" />
Para Gudipati, os cometas s&atilde;o c&aacute;psulas que cont&ecirc;m vest&iacute;gios n&atilde;o s&oacute; da hist&oacute;ria de nosso planeta, mas tamb&eacute;m pode explicar o nascimento de todo o nosso sistema solar: "&Eacute; bonito pensar sobre o qu&atilde;o longe chegamos em nossa compreens&atilde;o de cometas. Futuras miss&otilde;es destinadas a trazer amostras frias de cometas de volta &agrave; Terra poderia nos permitir desvendar plenamente os seus segredos".
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
E voc&ecirc;, leitor, gosta desse assunto? O que acha dessas miss&otilde;es voltadas para a explora&ccedil;&atilde;o de cometas? N&atilde;o deixe de compartilhar sua opini&atilde;o com a gente nos coment&aacute;rios abaixo.

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Cometas são como sorvete frito? A NASA explica

Imagem de Brasileira é finalista de viagem só de ida para colonização de Marte no site Mega Curioso

Entre os 100 finalistas está Sandra Maria Feliciano Silva; dos 100 candidatos, 24 deles serão selecionados para que equipes de quatro tripulantes possam ser enviadas ao Planeta Vermelho

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