Imagem de Descubra 10 maneiras de morrer no espaço sideral no site Mega Curioso

Aliens e discos voadores são as menores preocupações possíveis

Geralmente, Hollywood vende uma imagem bonita e deslumbrante sobre o espa&ccedil;o sideral e os exploradores do cosmo, tanto &eacute; que n&atilde;o s&atilde;o poucas as crian&ccedil;as que j&aacute; sonharam em se tornar astronautas. Entretanto, o universo &eacute; muito mais impiedoso.
&Eacute; <a target="_blank" href="https://www.megacurioso.com.br/aliens/37659-ets-teriam-respondido-uma-mensagem-da-terra-na-decada-de-80.htm">dif&iacute;cil acreditar que os ETs tenham entrado em contato com a Terra</a> e que eles talvez <a target="_blank" href="https://www.megacurioso.com.br/teorias-da-conspiracao/44497-ets-aliens-economia-mundial-vaticano-video.htm">estejam no comando da economia mundial e do Vaticano</a>, por&eacute;m as amea&ccedil;as celestes s&atilde;o ineg&aacute;veis.
Ainda que sair do planeta e retornar para ele seja perigoso, o tempo que o astronauta passa em um ambiente livre de oxig&ecirc;nio, g&eacute;lido e vazio &eacute; t&atilde;o amea&ccedil;ador quanto. Na verdade, ele &eacute; t&atilde;o assustador que &eacute; de se estranhar que apenas tr&ecirc;s cosmonautas sovi&eacute;ticos tenham morrido por l&aacute; em 1971.
A seguir, voc&ecirc; confere uma lista com as 10 formas poss&iacute;veis de se morrer no espa&ccedil;o.
<h2>1. Asfixia</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/12/12172712471188.jpg" />
Caso um astronauta acabe solto durante uma caminhada no espa&ccedil;o, sua vestimenta (a Unidade de Mobilidade Extraveicular, tamb&eacute;m conhecida por EMU) continuar&aacute; fornecendo oxig&ecirc;nio e removendo di&oacute;xido de carbono durante oito horas e meia. Por&eacute;m, caso o apetrecho falhe ou o indiv&iacute;duo seja submetido &agrave; falta de ar e ao v&aacute;cuo livre de press&atilde;o atmosf&eacute;rica, sem o sistema protetor ele perde a consci&ecirc;ncia em apenas 15 segundos.
Em 1971, tr&ecirc;s exploradores sovi&eacute;ticos estavam cerca de 167 quil&ocirc;metros acima da Terra, quando uma das v&aacute;lvulas de seus suportes de vida rompeu, fazendo assim com eles fossem os primeiros humanos a terem uma exposi&ccedil;&atilde;o direta com o v&aacute;cuo sideral. 
Quando a c&aacute;psula, guiada por um sistema de piloto autom&aacute;tico, pousou, a equipe de resgate encontrou os tripulantes sentados e mortos, com marcas negras no rosto e sangue vazando dos orif&iacute;cios nasais e dos ouvidos.
<h2>2. Despressuriza&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/12/12172747649191.jpg" />
Sem a press&atilde;o atmosf&eacute;rica para balancear as coisas, o cosmonauta que tentar respirar no espa&ccedil;o acaba expandido seus pulm&otilde;es e rasgando os delicados tecidos respons&aacute;veis pela troca dos gases no &oacute;rg&atilde;o. Ao mesmo tempo, a &aacute;gua presente nos tecidos moles do corpo da pessoa evapora, fazendo com que ele inche de maneira grotesca, ainda que a pele forne&ccedil;a resist&ecirc;ncia o bastante para evitar que ele exploda.
Para tornar a morte ainda mais pavorosa, uma s&eacute;rie de bolhas se formariam nas veias do astronauta, bloqueando o fluxo de sangue e fazendo com que o est&ocirc;mago, o intestino e a bexiga esvaziem seus conte&uacute;dos instantaneamente. Por mais maldoso que pare&ccedil;a, j&aacute; foram feitos estudos com cachorros submetidos em situa&ccedil;&otilde;es pr&oacute;ximas ao v&aacute;cuo.
Como se o fatality n&atilde;o fosse o bastante, tamb&eacute;m pode acontecer de o indiv&iacute;duo sofrer um embolismo, uma condi&ccedil;&atilde;o que faz com que o ponto de ebuli&ccedil;&atilde;o dos flu&iacute;dos corp&oacute;reos caia para uma temperatura mais baixa do que a do resto corpo, matando o astronauta com a saliva fervente na boca.
<h2>3. Queimadura solar</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/12/12172805948194.jpg" />
Por padr&atilde;o, o sol emite energia em uma grande variedade de ondas, inclusive em radia&ccedil;&atilde;o ultravioleta que n&atilde;o podemos ver ou sentir. Os raios UV n&atilde;o s&atilde;o de todo ruim, uma vez que eles geram vitamina D no corpo. Todavia, se voc&ecirc; ficar muito tempo exposto a eles, &eacute; bem prov&aacute;vel que tenha queimaduras e doen&ccedil;as, tais como c&acirc;ncer de pele, catarata e supress&atilde;o do sistema imunol&oacute;gico.
Se essas coisas acontecem normalmente com a gente aqui na Terra, imagina o que faria com um astronauta no espa&ccedil;o! Enquanto ele estiver usando a EMU, ele estar&aacute; protegido. At&eacute; mesmo o visor do capacete, a &uacute;nica parte transparente da roupa, possui diversas camadas para filtrar a radia&ccedil;&atilde;o.
<h2>4. Dano celular por radia&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/12/12172824138196.jpg" />
Mesmo que o astronauta n&atilde;o ganhe belas queimaduras solares, o ambiente espacial o bombardearia com dezenas de outros tipos de radia&ccedil;&atilde;o perigosas. Al&eacute;m disso, eles n&atilde;o teriam a atmosfera de nosso planeta e o campo magn&eacute;tico para eliminar as piores part&iacute;culas.
Os cientistas dizem que, ao menos que seja poss&iacute;vel proteger os desbravadores espaciais em viagem interplanet&aacute;rias, eles correm o risco de morrer no caminho devido &agrave; contamina&ccedil;&atilde;o por radia&ccedil;&atilde;o. E, mesmo que isso n&atilde;o aconte&ccedil;a, eles certamente sucumbiriam por causa de um c&acirc;ncer.
<h2>5. Ser atingindo por um lixo espacial</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/12/12173006131204.jpg" />
Parece coisa de cinema, mas o lixo espacial existe e est&aacute; bem acima de nossas cabe&ccedil;as. Em 2012, seis cosmonautas a bordo da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional tiveram que se refugiar dos entulhos de um antigo sat&eacute;lite russo.
Atualmente, a NASA est&aacute; rastreando 500 mil escombros que viajam em torno da Terra em uma velocidade de 28.164 kph. Ainda que n&atilde;o sejam grandes, basta uma pequena amostra para nocautear um piloto ou demolir uma esta&ccedil;&atilde;o espacial.
<h2>6. Inala&ccedil;&atilde;o de poeira c&oacute;smica</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/12/12173047004207.jpg" />
Ao inalar poeira c&oacute;smica, o astronauta sofre de um equivalente lunar da doen&ccedil;a da febre do feno. Se algum dia os exploradores conseguirem chegar a Marte, eles ter&atilde;o que se preocupar com uma areia superfina contendo silicatos, que carregam eletricidade est&aacute;tica e grudam em qualquer superf&iacute;cie.
Caso ele respire a mistura, ela pode reagir a &aacute;gua nos pulm&otilde;es e criar componentes qu&iacute;micos danosos que causam efeitos semelhantes a doen&ccedil;a dos pulm&otilde;es pretos que atinge os mineradores de carv&atilde;o.
<h2>7. Comprometimento do sistema imunit&aacute;rio</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/12/12173114413209.jpg" />
No cosmo, os humanos ficam mais suscet&iacute;veis a doen&ccedil;as, visto que ele tem um efeito ruim no sistema imunol&oacute;gico. Particularmente, a microgravidade parece interferir na ativa&ccedil;&atilde;o dos linf&oacute;citos T &ndash; um tipo de c&eacute;lula branca que ajuda a proteger o homem contra infec&ccedil;&otilde;es. Outro risco &eacute; que a radia&ccedil;&atilde;o espacial tamb&eacute;m pode combinar com a aus&ecirc;ncia de gravidade e agravar ainda mais os danos das doen&ccedil;as.
<h2>8. Problemas nos ossos e gastura</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/12/12173216345210.jpg" />
Embora o esqueleto pare&ccedil;a duro e firme, os ossos s&atilde;o tecidos vivos em que as c&eacute;lulas chamadas osteoclastos acabam se partindo quando est&atilde;o velhas e soltando c&aacute;lcio na corrente sangu&iacute;nea. Enquanto os osteoblatos fornecem novos minerais para a forma&ccedil;&atilde;o de novas estruturas.
Na Terra, esses dois processos agem juntos em uma pessoa saud&aacute;vel, fazendo assim com que o tecido seja destru&iacute;do e constru&iacute;do na mesma propor&ccedil;&atilde;o. Com o envelhecimento, a balan&ccedil;a fica desregulada e os ossos mais fracos, acarretando assim na doen&ccedil;a chamada osteoporose.
Infelizmente, uma estadia prolongada na microgravidade causa algo semelhante ao envelhecimento. A rea&ccedil;&atilde;o pode deixar os ossos de um astronauta t&atilde;o fracos que, ao retornar para a Terra, eles talvez n&atilde;o suportem mais o pr&oacute;prio corpo da pessoa.
<h2>9. Problemas de vis&atilde;o</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/12/12173321304215.jpg" />
Provavelmente devido ao incha&ccedil;o dos nervos &oacute;pticos e da mudan&ccedil;a na estrutura dos olhos causada pelo espa&ccedil;o sideral, cerca de 60% dos cosmonautas da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional possuem algum tipo de problema de vista. Ainda que n&atilde;o haja o risco de ficarem cegos, o efeito pode indiretamente envolv&ecirc;-los em acidentes fatais.
<h2>10. Problemas mentais</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/12/12173336608216.jpg" />
O cosmo &eacute; muito estressante psicologicamente. Para enfrent&aacute;-lo, &eacute; preciso superar a microgravidade, fatiga e a falta de sono causada pela disfun&ccedil;&atilde;o do ritmo circadiano. Al&eacute;m disso, ainda h&aacute; o medo constante do resultado da viagem e todos os outros nove itens dessa lista.
Ainda que ningu&eacute;m tenha tido uma crise psicol&oacute;gica no espa&ccedil;o, os cientistas sugerem que, quanto maior for o tempo da miss&atilde;o, maiores s&atilde;o as chances de que um astronauta sofra uma doen&ccedil;a mental.

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Descubra 10 maneiras de morrer no espaço sideral

Imagem de Observe a viagem de um fóton de luz através do Sistema Solar no site Mega Curioso

Você sabia que a velocidade da luz pode não ser tão rápida quanto a gente imagina? Observe a viagem de um fóton de luz através do Sistema Solar e tire suas próprias conclusões

Voc&ecirc; com certeza j&aacute; ouviu falar que a velocidade da luz &eacute; extremamente r&aacute;pida, certo? Talvez isso n&atilde;o seja bem verdade. Sim, &eacute; isso mesmo. Toda essa rapidez incr&iacute;vel que temos conhecimento &eacute; somente pelo nosso ponto de vista aqui da Terra. Por&eacute;m, se pud&eacute;ssemos visualizar atrav&eacute;s da imensid&atilde;o do universo, ela seria extremamente lenta.
O designer e animador Alphonse Swinehart desenvolveu essa ilustra&ccedil;&atilde;o que mostra, em tempo real, a viagem de um f&oacute;ton de luz emitido pela superf&iacute;cie do sol atrav&eacute;s de uma parte do Sistema Solar. Tudo isso a partir de uma perspectiva humana. Atrav&eacute;s deste v&iacute;deo, voc&ecirc; ser&aacute; capaz de compreender o qu&atilde;o lento pode ser a velocidade da luz fora da Terra.
<div class="video-center uk-text-center"><iframe width="500" height="270" src="http://player.vimeo.com/video/117815404" frameborder="0" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
Swinehart disse ter tomado liberdade para mudar algumas coisas, como o alinhamento dos planetas e asteroides, bem como ignorou as leis da relatividade. Por&eacute;m, no geral, tentou manter o m&aacute;ximo poss&iacute;vel o tamanho e dist&acirc;ncia de todos os objetos. Como ele queria o v&iacute;deo com menos de uma hora, ele acabou a anima&ccedil;&atilde;o logo ap&oacute;s J&uacute;piter.
Os: o v&iacute;deo &eacute; bastante longo, tendo 45 minutos de dura&ccedil;&atilde;o. Muita gente possivelmente n&atilde;o ter&aacute; paci&ecirc;ncia para assisti-lo at&eacute; o final sem pular algumas partes, mas, quem tiver, ter&aacute; uma &oacute;tima experi&ecirc;ncia sobre o assunto.

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Observe a viagem de um fóton de luz através do Sistema Solar

Imagem de 7 imagens espetaculares que já foram capturadas do Sol no site Mega Curioso

Confira uma seleção de cliques incríveis registrados pela sonda SDO da NASA

Aqui no <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/sol" target="_blank" title="Sol">Mega Curioso</a>&nbsp;j&aacute; trouxemos para voc&ecirc; diversas mat&eacute;rias nas quais mostramos imagens magn&iacute;ficas do <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=sol" target="_blank">Sol</a>. Por sorte, sua superf&iacute;cie &eacute; extremamente din&acirc;mica e a sonda espacial Solar Dynamics Observatory &mdash; SDO &mdash; da NASA n&atilde;o se cansa de nos brindar com fotografias incr&iacute;veis da nossa estrela, o que significa que sempre temos belas novidades solares para alegrar os nossos olhos.
Ali&aacute;s, um dos instrumentos da nave clica inacredit&aacute;veis 57 mil fotos por dia, e no dia 19 de janeiro registrou sua milion&eacute;sima imagem, voc&ecirc; sabia? Pois a seguir voc&ecirc; pode conferir uma sele&ccedil;&atilde;o com 7 fotos espetaculares que j&aacute; foram capturadas por esta prol&iacute;fica sonda espacial &mdash; e contar nos coment&aacute;rios qual, em sua opini&atilde;o, &eacute; a mais interessante:
<h2>1 &ndash; An&eacute;is coronais</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/03/03190422251194.jpg" />
A imagem que voc&ecirc; acabou de ver &mdash; com esses an&eacute;is extraordin&aacute;rios que alcan&ccedil;am dist&acirc;ncias que v&atilde;o muito al&eacute;m da superf&iacute;cie solar &mdash; foi registrada pela SDO em outubro do ano passado. Segundo a NASA, os arcos s&atilde;o, na verdade, part&iacute;culas espiralando ao longo de linhas do campo magn&eacute;tico do Sol sobre uma regi&atilde;o ativa da superf&iacute;cie, e a extens&atilde;o dos an&eacute;is &eacute; equivalente a mais de 15 vezes o tamanho da Terra.
<h2>2 &ndash; Rosto do homem velho</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/03/03190453062195.jpg" />
Observe a foto acima com cuidado e repare como a atividade na superf&iacute;cie solar parece formar o rosto de um velhinho. Mas, a imagem tamb&eacute;m serve para que possamos visualizar diferentes regi&otilde;es do Sol. Os olhos, por exemplo, s&atilde;o formados por material mais quente do que a linha que forma a boca, que &eacute; composta por material mais frio, e os cabelos s&atilde;o compostos pelo material presente na atmosfera da estrela.
<h2>3 &ndash; Bling, bling</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/03/03190506634196.jpg" />
Reparou como o Sol parece estar brilhando muito mais intensamente do que o normal na imagem? Pois parte do truque se deve ao fato de ela ser composta por 25 fotos capturadas ao longo de um ano inteiro. Al&eacute;m disso, as imagens foram registradas em 10 comprimentos de onda diferentes e, depois, combinadas para alcan&ccedil;ar o efeito acima.
<h2>4 &ndash; Tr&acirc;nsito venusiano</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/03/03190536727197.jpg" />
N&atilde;o, a NASA n&atilde;o acrescentou bolinhas aleat&oacute;rias na imagem que voc&ecirc; acabou de ver. Na verdade, a foto mostra o tr&acirc;nsito do planeta <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/61924-que-tal-conhecer-alguns-fatos-e-curiosidades-sobre-o-planeta-venus.htm" target="_blank">V&ecirc;nus</a> diante do Sol que ocorreu entre os dias 5 e 6 de junho de 2012, e que foi acompanhado por astr&ocirc;nomos &mdash; profissionais e amadores &mdash; do mundo inteiro. E sabe por que a oportunidade de assistir a esse evento foi t&atilde;o especial? Por que o pr&oacute;ximo tr&acirc;nsito de V&ecirc;nus s&oacute; ocorrer&aacute; novamente em dezembro de 2117!
<h2>5 &ndash; &ldquo;Photobomb&rdquo; lunar</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/03/03190550408198.jpg" />
Voc&ecirc; algum dia imaginaria que a Lua pudesse fazer um &ldquo;photobomb&rdquo;? Pois na imagem acima, capturada em novembro do ano passado, o nosso sat&eacute;lite ficou posicionado entre o Sol e a sonda SDO bem no momento do clique, e resultado foi essa interessante foto. Ali&aacute;s, se voc&ecirc; prestar aten&ccedil;&atilde;o, poder&aacute; ver algumas irregularidades na superf&iacute;cie lunar.
<h2>6 &ndash; Explos&atilde;o de cores</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/03/03190603403199.jpg" />
Ao contr&aacute;rio do que possa parecer, na foto acima o Sol n&atilde;o est&aacute; explodindo em milh&otilde;es de cores. A imagem, registrada em janeiro deste ano, &eacute; composta por um mosaico que mostra a nossa estrela em diversos comprimentos de onda diferentes &mdash; e o resultado, &eacute; espetacular, voc&ecirc; n&atilde;o acha?
<h2>7 &ndash; Pintura</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/03/03190620220200.jpg" />
O que parece ser um desenho abstrato &eacute;, na verdade, uma composi&ccedil;&atilde;o de outubro do ano passado que mostra campos magn&eacute;ticos produzidos por an&eacute;is coronais. As cores, evidentemente, s&atilde;o de mentirinha, e foram adicionadas pela NASA para facilitar a visualiza&ccedil;&atilde;o da atividade solar.

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7 imagens espetaculares que já foram capturadas do Sol

Imagem de Assista ao time-lapse da Terra em infravermelho e na resolução 4K [vídeo] no site Mega Curioso

Clipe mostra a natureza fluida da atmosfera terrestre

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Assista ao time-lapse da Terra em infravermelho e na resolução 4K [vídeo]

Imagem de A verdade dói, mas para o universo você é realmente um nada [vídeo] no site Mega Curioso

As imagens abaixo conseguem nos dar uma noção impressionante do quanto somos minúsculos e insignificantes para o universo

O telesc&oacute;pio Hubble, da NASA, capturou em janeiro deste ano a maior imagem da gal&aacute;xia Andr&ocirc;meda, em uma resolu&ccedil;&atilde;o absurda de nada menos que 1,5 bilh&atilde;o de pixels. S&oacute; para voc&ecirc; ter ideia, seriam necess&aacute;rias mais de 600 televis&otilde;es gigantes para reproduzir a imagem inteira.
A foto re&uacute;ne mais de 100 milh&otilde;es de estrelas e muitos aglomerados de estrelas, que formam esse cen&aacute;rio maravilhoso que voc&ecirc; v&ecirc; na imagem acima. Tudo isso a uma dist&acirc;ncia de 2 milh&otilde;es de anos-luz.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/udAL48P5NJU" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Para entender melhor a propor&ccedil;&atilde;o da coisa, assista ao v&iacute;deo acima, que mostra o recorte dessa imagem para n&oacute;s, que estamos aqui na gal&aacute;xia vizinha. Diante de uma imensid&atilde;o dessas, fica f&aacute;cil entender como cada pessoa do planeta &eacute;, para o universo, um pontinho min&uacute;sculo e insignificante. Voc&ecirc; concorda?

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A verdade dói, mas para o universo você é realmente um nada [vídeo]

Imagem de 5 missões malucas que as agências espaciais gostariam de tornar realidade no site Mega Curioso

Elas podem parecer insanas para nós, porém algumas delas realmente têm potencial para se transformarem em realidade nos próximos anos  

Com o passar dos anos, diversas miss&otilde;es espaciais t&ecirc;m chamado a aten&ccedil;&atilde;o das pessoas devido &agrave; ousadia de seus objetivos. O futuro parece ser, pelo menos nesse sentido, bastante promissor e repleto de descobertas in&eacute;ditas e relevantes. Podemos citar como exemplo a Sonda Rosetta, que recentemente pousou no cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko, como noticiamos <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/62066-o-cometa-onde-a-sonda-rosetta-pousou-tem-caracteristicas-inesperadas.htm" target="_blank">aqui</a> no Mega Curioso.
Quanto pensamos nesses passos t&atilde;o significativos para a ci&ecirc;ncia da humanidade, &eacute; inevit&aacute;vel n&atilde;o imaginar o que vir&aacute; a seguir. A BBC reuniu algumas das miss&otilde;es espaciais mais malucas que j&aacute; foram consideradas pela NASA e por outras ag&ecirc;ncias espaciais &ndash; sendo que realmente podem ocorrer num long&iacute;nquo futuro. Veja abaixo quais s&atilde;o algumas delas:
<h2>1 &ndash; Flutuando nas nuvens de V&ecirc;nus</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/30/30135324813501.jpg" />
V&ecirc;nus &eacute; um planeta bastante parecido com a Terra quanto ao tamanho, por&eacute;m &eacute; extremamente t&oacute;xico e possui chuvas &aacute;cidas constantes (&agrave;s vezes &eacute; chamado de irm&atilde;o maligno da Terra devido a essa caracter&iacute;stica). Apesar desse ambiente nem um pouco amig&aacute;vel, um time da NASA j&aacute; investigou a possibilidade de enviar astronautas para orbitar o planeta e operar sondas de controle remoto na superf&iacute;cie.
Geoffry Landis, o respons&aacute;vel pelo projeto, acredita que os humanos poderiam viver em bal&otilde;es na parte superior da atmosfera e acima das nuvens venenosas. Nessas regi&otilde;es, a press&atilde;o e a temperatura s&atilde;o (teoricamente) mais parecidas com as da Terra. Por enquanto, n&atilde;o parece que o sonho de Landis v&aacute; se tornar realidade.
<h2>2 &ndash; Navegando pelos mares de Tit&atilde;</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/30/30135353985503.jpg" />
Tit&atilde; (uma das luas de Saturno) possui um sistema clim&aacute;tico um tanto parecido com o da Terra &ndash; com exce&ccedil;&atilde;o de que o metano &eacute; o criador das nuvens que fazem chover e criam lagos e mares. Duas miss&otilde;es j&aacute; foram propostas para navegar e desbravar os mares de Tit&atilde;, uma das miss&otilde;es proposta pela NASA e a outra pelo Congresso Europeu de Ci&ecirc;ncias Planet&aacute;rias.
Nenhuma delas saiu do papel por enquanto devido &agrave;s grandes dificuldades que o projeto exige. As nuvens grossas de Tit&atilde; jamais permitiriam o uso de energia solar, ent&atilde;o seria necess&aacute;rio navegar pelos mares trai&ccedil;oeiros da lua com uso de combust&iacute;vel nuclear. Al&eacute;m disso, outros m&eacute;todos de propuls&atilde;o deveriam ser utilizados para navegar de modo seguro por esse mundo. Em outras palavras, n&atilde;o parece ser algo que v&aacute; se tornar realidade em breve.
<h2>3 &ndash; Perfurando o gelo de Europa</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/30/30135406715506.jpg" />
A lua Europa orbita o distante planeta J&uacute;piter e possui grossas crostas de gelo pela superf&iacute;cie &ndash; como o sol est&aacute; distante, o sat&eacute;lite recebe quase nenhum calor. Contudo, de acordo com estudos realizados, esse m&iacute;nimo calor providenciado pelo Sol &eacute; capaz de manter oceanos subterr&acirc;neos, que est&atilde;o logo abaixo das camadas de gelo, bastante aquecidos. Como a &aacute;gua &eacute; a fonte b&aacute;sica da vida que conhecemos, &eacute; muito poss&iacute;vel que existam ind&iacute;cios de vida nesses oceanos.
O objetivo da NASA com um rob&ocirc; chamado Valkyrie &eacute; perfurar esse gelo e analisar as condi&ccedil;&otilde;es da &aacute;gua de Europa. Testes j&aacute; foram feitos no Alaska e o prot&oacute;tipo do rob&ocirc; conseguiu escavar oito quil&ocirc;metros de gelo, o que foi considerado muito bom. Como o projeto est&aacute; recebendo bastante investimento, &eacute; poss&iacute;vel que ele se torne realidade em alguns anos, de modo que o que h&aacute; de submerso na superf&iacute;cie de Europa seja descoberto.
<h2>4 &ndash; Capturando um asteroide</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/30/30135418680507.jpg" />
J&aacute; comentamos esse caso no Mega Curioso, como voc&ecirc; pode lembrar <a href="https://www.megacurioso.com.br/lua/34674-nasa-pretende-colocar-asteroide-de-550-toneladas-na-orbita-da-lua.htm" target="_blank">aqui</a>. O objetivo dessa miss&atilde;o &eacute; construir uma nave rob&oacute;tica n&atilde;o tripulada para capturar um asteroide e lev&aacute;-lo &agrave; &oacute;rbita lunar. Parece algo maluco? Pois bem, saiba j&aacute; foi aprovado pela NASA. Uma das metas da miss&atilde;o &eacute; analisar o material de composi&ccedil;&atilde;o do asteroide, de modo que seja poss&iacute;vel compreender melhor as origens do universo.
Al&eacute;m disso, ser&aacute; poss&iacute;vel planejar novas maneiras de chegar a Marte e possivelmente de como minerar asteroides. De qualquer modo, a miss&atilde;o s&oacute; se tornar&aacute; realidade em 2021, quando a rocha espacial ser&aacute; trazida para a &oacute;rbita da Lua.
<h2>5 &ndash; Viagem Interestelar</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/30/30135431098509.jpg" />
Se voc&ecirc; assistiu ao filme Interstellar, sabe do que n&oacute;s estamos falando. A viagem interestelar &eacute; caracterizada por percorrer centenas de anos-luz atrav&eacute;s da dobra espacial, capaz de conectar gal&aacute;xias que estejam extremamente distantes por um caminho que serve como esp&eacute;cie de atalho.
Apesar de ser algo teoricamente poss&iacute;vel, existem muitas ressalvas quanto &agrave; possibilidade de tal viagem ser bem-sucedida. Contudo, a NASA e a DARPA j&aacute; iniciaram projetos para tentar viabilizar tal viagem nos pr&oacute;ximos 100 anos. Dada a tecnologia existente hoje, &eacute; imposs&iacute;vel cogitar miss&otilde;es de tal magnitude. Entretanto, 100 anos atr&aacute;s n&atilde;o imagin&aacute;vamos voar nos avi&otilde;es que voamos hoje.
As ag&ecirc;ncias est&atilde;o considerando todos os mecanismos poss&iacute;veis no momento, at&eacute; mesmo propuls&atilde;o antimat&eacute;ria. Al&eacute;m disso, &eacute; preciso pensar nos efeitos que tais viagens fariam aos seres humanos e como eles poderiam ser amenizados ou at&eacute; mesmo combatidos. Quem sabe qual cen&aacute;rio vamos ter daqui 100 anos...

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5 missões malucas que as agências espaciais gostariam de tornar realidade

Imagem de O que aconteceria se você chegasse perto de um buraco negro? no site Mega Curioso

Saiba o que acontece com o corpo humano depois de atravessar o horizonte de eventos

Cientificamente, a descri&ccedil;&atilde;o de um buraco negro diz que ele &eacute; o resultado da deforma&ccedil;&atilde;o do espa&ccedil;o-tempo, algo causado depois de um colapso gravitacional de uma estrela. Acredita-se que o centro desses buracos n&atilde;o possui tempo e espa&ccedil;o. Por isso eles s&atilde;o uma das coisas mais misteriosas que existem. O que sabemos, com certeza, &eacute; que seu poder &eacute; t&atilde;o grande que nem a luz escapa &mdash; ela acaba sendo engolida. Mas o que aconteceria se n&oacute;s pud&eacute;ssemos chegar perto de um deles?
Apenas para quest&atilde;o de entendimento: n&atilde;o &eacute; o colapso de qualquer estrela que causa o buraco negro. Se isso fosse regra, o espa&ccedil;o seria recheado apenas desses buracos. Eles s&oacute; aparecem ap&oacute;s grandes estrelas colapsarem, grandes mesmo. Depois, elas causam supernovas gigantes e chegam a implodir. Ent&atilde;o, ainda dependendo do seu tamanho, elas podem gerar estrelas de n&ecirc;utron ou o buraco negro.
J&aacute; que eles s&atilde;o extremamente poderosos e sugam tudo ao seu redor, &eacute; f&aacute;cil dizer que voc&ecirc; morreria se chegasse perto. Voc&ecirc; seria esmagado, esticado e rasgado em peda&ccedil;os. Mas isso &eacute; &oacute;bvio. Ent&atilde;o vamos pensar no que aconteceu at&eacute; chegar a este ponto.
<h2>Na beira</h2>
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Primeiro de tudo: prov&aacute;vel escurid&atilde;o total, j&aacute; que n&atilde;o h&aacute; luz. Existe uma linha conhecida como horizonte de evento; nela, se voc&ecirc; ultrapass&aacute;-la, n&atilde;o h&aacute; mais volta. Voc&ecirc; j&aacute; est&aacute; sendo puxado gravitacionalmente pelo buraco negro. Nessa hora, a luz come&ccedil;a a agir diferente tamb&eacute;m e, mesmo que voc&ecirc; n&atilde;o esteja sendo sugado diretamente para o centro, h&aacute; uma for&ccedil;a que come&ccedil;a a dobrar tudo por ali.
Assim que o horizonte de evento for cruzado, seu corpo sofrer&aacute; um processo que podemos chamar de "espaguetifica&ccedil;&atilde;o". &Eacute; isso mesmo: sua massa corp&oacute;rea afina e alonga, como um fio de macarr&atilde;o. Este processo seguir&aacute; at&eacute; voc&ecirc; virar uma linha fina de mat&eacute;ria e quebrar em n&iacute;vel molecular.
Sobre o tempo, para voc&ecirc;, ele passaria normalmente. Mas um observador mais distante veria seu corpo se esticando em "slow motion" e, assim que voc&ecirc; passasse o horizonte de eventos, desapareceria. Como n&atilde;o h&aacute; luz, a sua imagem tamb&eacute;m n&atilde;o existiria.

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O que aconteceria se você chegasse perto de um buraco negro?

Imagem de Descoberta rede gigante de anéis em torno de exoplaneta no site Mega Curioso

O planeta, chamado J1407b, é cercado por trinta anéis 'tão grandes que se Saturno possuísse anéis tão grandes poderíamos vê-los a olho nu da Terra. Seria de 5 a 10 vezes maior que a lua cheia'

Astr&ocirc;nomos descobriram um conjunto de an&eacute;is gigantes em torno de um planeta extrassolar, 200 vezes maior do que aquele na &oacute;rbita do planeta Saturno, a 420 anos-luz da Terra.
"Esta &eacute; a primeira vez que algu&eacute;m v&ecirc; um tal sistema gigante de an&eacute;is fora do sistema solar", declarou em entrevista &agrave; AFP o astr&ocirc;nomo Matthew Kenworthy, do Observat&oacute;rio de Leiden (Holanda), que conduziu o estudo com Eric Mamajek, da Universidade de Rochester (Estados Unidos).
O planeta, chamado J1407b, &eacute; cercado por trinta an&eacute;is "t&atilde;o grandes que se Saturno possu&iacute;sse an&eacute;is t&atilde;o grandes poder&iacute;amos v&ecirc;-los a olho nu da Terra. Seria de 5 a 10 vezes maior que a lua cheia", explicou.&nbsp;Este planeta, invis&iacute;vel visto da Terra, &eacute;, provavelmente, muito quente (entre 1.000 e 2.000 graus Celsius) o que faz com que esses astr&ocirc;nomos pensem que os an&eacute;is s&atilde;o feitos de poeira ao contr&aacute;rio dos de Saturno, feitos de gelo.
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Os pesquisadores usaram dados do projeto SuperWASP, que recolheu informa&ccedil;&otilde;es da observa&ccedil;&atilde;o das estrelas durante 10 anos para chegar a essa conclus&atilde;o.&nbsp;A an&aacute;lise da curva de luz vista do solo durante eclipses para determinar a estrutura de objetos astrof&iacute;sicos desconhecidos situados para al&eacute;m do sistema solar.&nbsp;Ao observar uma estrela conhecida durante um eclipse, os pesquisadores descobriram que o eclipse durou 56 dias, intercalados com mudan&ccedil;as bruscas e irregulares na intensidade da luz.
"A explica&ccedil;&atilde;o mais cred&iacute;vel para essas mudan&ccedil;as luminosas &eacute; que um planeta em &oacute;rbita da estrela tem um sistema de an&eacute;is gigantes em torno dele", disseram os pesquisadores.
"Estes an&eacute;is puderam ser detectados porque passaram em frente da estrela no momento do eclipse, da mesma forma que a Lua passa na frente do nosso sol durante um eclipse solar", explicam.
"Agora que sabemos o que procurar, podemos ir voltar aos dados recolhidos durante os &uacute;ltimos 30 e 40 anos" para encontrar outros planetas cercados por an&eacute;is, comemorou Kenworthy, que "espera encontrar muitos outros".
Paris,&nbsp;Fran&ccedil;a
Via&nbsp;<a href="http://www.emresumo.com.br/2015/01/29/descoberta-rede-gigante-aneis-torno-exoplaneta_72496.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Descoberta rede gigante de anéis em torno de exoplaneta

Imagem de O cometa onde a sonda Rosetta pousou tem características inesperadas no site Mega Curioso

Por conta da baixa gravidade e da falta de atmosfera do cometa, os cientistas não esperavam encontrar certas alterações na superfície

Em agosto do ano passado, cientistas conseguiram pousar um rob&ocirc; liberado pela sonda <a href="https://www.megacurioso.com.br/exploracao-espacial/54469-saiba-como-e-o-som-ao-pousar-em-um-cometa.htm" target="_blank" title="Saiba como &eacute; o som ao pousar em um cometa">Rosetta</a>&nbsp;no cometa <a href="https://www.megacurioso.com.br/exploracao-espacial/51331-acompanhe-ao-vivo-o-pouso-historico-de-rosetta-sobre-o-cometa-67p-churyumov.htm" target="_blank" title="Acompanhe ao vivo o pouso hist&oacute;rico de Rosetta sobre o cometa 67P/Churyumov">67P/Churyumov-Gerasimenko</a>. A sonda faz parte de um estudo para tentar conseguir respostas mais detalhadas sobre a origem dos cometas e a implica&ccedil;&atilde;o que isso tem na forma&ccedil;&atilde;o do Sistema Solar.
Esta semana os cientistas respons&aacute;veis pela Rosetta publicaram sete novos artigos com as descobertas feitas no cometa, e uma delas chama aten&ccedil;&atilde;o: as imagens de dunas e ondula&ccedil;&otilde;es na superf&iacute;cie dele. A descoberta &eacute; especialmente surpreendente ao levar em conta a baixa for&ccedil;a gravitacional e a falta de atmosfera &ndash; e, consequentemente, falta de vento.
<h2>Hip&oacute;teses</h2>
Segundo Nicolas Thomas, um professor de f&iacute;sica experimental da Universidade de Bern, na Su&iacute;&ccedil;a, e autor de um dos artigos, c&aacute;lculos indicaram que isso seria plaus&iacute;vel, com os jatos de g&aacute;s do cometa agindo como vento, e as part&iacute;culas se unindo atrav&eacute;s de atra&ccedil;&atilde;o intermolecular (for&ccedil;a de Van der Waals) no lugar da gravidade.
Em outra parte do cometa, existe um penhasco de cerca de 910 metros com enormes fraturas. N&atilde;o h&aacute; um consenso entre os cientistas sobre o que teria acontecido. Alguns especulam que as rachaduras s&atilde;o causadas pelo aquecimento e resfriamento do material conforme ele entra na luz e sai dela, ou que as linhas s&atilde;o apenas um reflexo das camadas do material que comp&otilde;em o corpo celeste.
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Nas &aacute;reas mais lisas do cometa, h&aacute; estruturas circulares que intrigam os cientistas, por&eacute;m ningu&eacute;m ainda tem a menor ideia de como elas foram criadas.
Por&eacute;m, os artigos divulgados nesta semana ainda s&atilde;o os estudos preliminares que devem servir como base para todas as investiga&ccedil;&otilde;es dos cientistas. A miss&atilde;o Rosetta deve continuar at&eacute; o final de 2015, e muitas outras perguntas e, com alguma sorte, respostas v&atilde;o surgir.

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O cometa onde a sonda Rosetta pousou tem características inesperadas

Imagem de Mancha branca desconhecida é registrada na superfície do planeta-anão Ceres no site Mega Curioso

Uma mancha branca brilhante tem despertado a curiosidade dos pesquisadores responsáveis pela sonda Dawn, lançada pela NASA. Ninguém tem ideia de o que pode ser

Ningu&eacute;m sabe o que &eacute; ou como ela foi parar ali, mas uma estranha mancha branca encontrada na superf&iacute;cie do planeta-an&atilde;o Ceres tem tirado o sono de muitos cientistas e pesquisadores. As imagens foram registradas no dia 13 de janeiro deste ano pela sonda Dawn, enviada para o espa&ccedil;o pela NASA, e chegaram &agrave; Terra uma semana depois.
Quando viram a fotografia enviada, os cientistas da Dawn n&atilde;o souberam dizer o que o ponto branco significa. "N&oacute;s podemos afirmar que &eacute; algo acontecendo em Ceres, que reflete mais luz do sol, mas o que &eacute; realmente ainda continua sendo um mist&eacute;rio", disse o diretor da miss&atilde;o e engenheiro-chefe Marc Rayman &agrave; Space.com por email.
<h2>Imagens do planeta-an&atilde;o</h2>
Atrav&eacute;s de uma s&eacute;rie de fotografias sobre Ceres enviadas &agrave; Terra, &eacute; poss&iacute;vel visualizar algo bem parecido com crateras na superf&iacute;cie do planeta. Por&eacute;m, s&oacute; com essas imagens, &eacute; imposs&iacute;vel dizer com precis&atilde;o do que se trata, inclusive com rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s manchas brancas apresentadas em todas as figuras, uma coisa realmente intrigante.
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"N&oacute;s realmente n&atilde;o sabemos o que a mancha branca significa. Na verdade, isso faz com que a gente queira enviar uma nave espacial para descobrir o que &eacute;, e &eacute; exatamente o que vamos fazer. Assim como Dawn trouxe Ceres para o foco, n&oacute;s queremos ser capazes de ver os detalhes do que isso realmente &eacute;", disse Rayman. 
A sonda de US$ 466 milh&otilde;es est&aacute; programada para registrar Ceres no dia 6 de mar&ccedil;o. Ela deixou a Terra em 2007 e, em 2011, fez uma parada de um ano em de Vesta, o segundo maior objeto no cintur&atilde;o de asteroides. Ele compartilha muitas caracter&iacute;sticas com outros planetas do nosso sistema solar, mas &eacute; Ceres que intriga no momento.
<h2>O planeta-an&atilde;o</h2>
Ceres &eacute; um objeto &uacute;nico no nosso sistema solar. Ele &eacute; o maior integrante no cintur&atilde;o de asteroides e tamb&eacute;m &eacute; conhecido como um. &Eacute; classificado como um planeta-an&atilde;o, tendo 590 quil&ocirc;metros de di&acirc;metro (o tamanho do Texas) e sendo o menor corpo celeste conhecido no sistema solar.
Os cientistas relatam que 25% da massa de Ceres &eacute; composta de &aacute;gua, o que significa que o planeta cont&eacute;m mais &aacute;gua doce do que a Terra. Eles tamb&eacute;m observaram vapor na superf&iacute;cie do lugar, o que pode ser resultado da erup&ccedil;&atilde;o de g&ecirc;iseres de gelo, como em um vulc&atilde;o. E ent&atilde;o chega a mancha branca para instigar ainda mais a curiosidade sobre Ceres.

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