Segundo um estudo feito nos Estados Unidos, fazer sexo oral no maridão resolve o problema

<img src="/files/assets/pictures/000/015/914/content_15914.jpg?1345559712">Fonte: ThinkstockSe você está grávida — e com aquele enjôo matinal típico dessa fase — com certeza já tentou algumas dicas para amenizá-lo como bebidas geladas, sorvetes, frutas ácidas ou mesmo comer gelo. Quer tentar uma sugestão para curar as ânsias vinda direto dos Estados Unidos? Faça sexo oral no seu marido. De acordo com uma pesquisa (não muito garantida), essa é a solução para esse problema.Pode até parecer desculpa dos companheiros das gestantes para ter aquele momento prazeroso, porém, segundo Gordon Gallup — um psicólogo da Universidade de Albany, nos Estados Unidos —, o esperma (daquele que a engravidou) que as mulheres podem consumir durante o ato do sexo oral faz com que os efeitos colaterais da gestação sejam combatidos. De acordo com o <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2186710/Could-oral-sex-pregnant-womans-best-defense-morning-sickness.html">Daily Mail</a>, Gordon Gallup, que trabalha no departamento de psicologia da universidade, acredita que o enjôo matinal é simplesmente causado pela introdução do sêmen no corpo da mulher que engravida, que age como uma substância estranha para o organismo dela. Em uma linha de raciocínio que pode fazer com que a sua credibilidade seja discutível, o Dr. Gallup acredita que as mulheres são capazes de adquirir uma tolerância ao sêmen que às engravidou simplesmente digerindo mais quantidades dele.O médico acredita que as mulheres grávidas devem, em vez de se abster de sexo, atender às necessidades sexuais de seus parceiros, a fim de se manter saudável. Mas, e as necessidades delas, doutor?Fato é que a pesquisa do Dr. Gallup não tem muitas evidências científicas suficientes para confirmar com garantia essa indicação. No entanto, é importante ressaltar que os especialistas afirmam que o sexo durante a gravidez é totalmente saudável e não interfere no desenvolvimento do bebê, dependendo do período da gestação. Vale sempre a consulta com um profissional para esclarecer as suas dúvidas.

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Pesquisa indica solução para enjôo matinal das gestantes

Quiropraxista australiano fala sobre o perigo que alguns sapatos podem trazer as mulheres

<img src="/files/assets/pictures/000/015/643/content_15643.jpg?1344461003">Fonte: ThinkstockQuem diz que jamais desce do salto e literalmente vive em cima dele, deve tomar muito cuidado. Especialistas alertam que o uso frequente de sapatos com salto causam sérios problemas na coluna vertebral, nos pés e articulações. E quanto mais alto e fino o salto, maior o problema. Usar todo santo dia o saltinho básico é quase um crime. Tudo isso porque o salto alto altera a posição de equilíbrio do corpo, provocando uma mudança no centro de gravidade. Isso ocasiona uma sobrecarga na coluna lombar e prejudica as articulações. Segundo o quiropraxista australiano, Jason Gilbert, o salto faz com que as mulheres tenham de andar se equilibrando e essa falta de estabilidade prejudica a coluna. Dores na região lombar e de cabeça geralmente são os primeiros sinais de que algo não anda bem. Deformidades nos pés também acontecem com quem não abre mão desse acessório, assim como dores no calcanhar, na panturrilha e as dores no nervo ciático. “O uso frequente de salto alto deixa os glúteos contraídos e isso prejudica o nervo ciático que fatalmente irá reclamar. A batata da perna também se queixará, pois há um encurtamento do nervo devido à essa posição de elevação que o salto proporciona. Esse encurtamento prejudica a circulação nessa região e pode provocar inchaços nas pernas e pés”, revela o especialista. O profissional fez um levantamento, apontando quais males os tipos de saltos podem causar e algumas dicas. Veja abaixo:<img src="/files/assets/pictures/000/015/644/content_15644.jpg?1344461065">Fonte: Thinkstock<ul><li>Agulha: Fuja dele! Apesar de elegantérrimo não apresenta conforto e estabilidade para seus pés. É um dos modelos que mais ocasiona deformidade nos pés e causa torções; </li><li>Anabela: Não é tão elegante como os outros, mas dependendo da ocasião pode quebrar um galho. A planta dos pés fica mais estável e distribui melhor a pressão que o pé. Mas tome cuidado, pois é um dos que mais ocasionam torções nos tornozelos;</li><li>Bico fino e salto fino: Assim como o salto agulha, este tipo prejudica os pés, articulações e o tornozelo. Por ter o bico fino, deixa os dedos apertadíssimos, sendo propício a causar deformidades;</li><li>Salto Médio: Um pouco mais confortáveis que os citados anteriormente, porém esses modelos prejudicam da mesma forma. Caso a situação exija um salto mais elegante, opte por ele e deixe os mais finos de lado;</li><li>Salto Quadrado: Nem tão santo e nem tão vilão. Esse tipo de salto proporciona maior equilíbrio e cansa bem menos as pernas. Opte por bicos quadrados e não pelos bicudos. O quadrado deixará seus dedos mais confortáveis;</li><li>Salto Meia Pata: Não se deixe enganar por ele. Lindo e mais confortável que os saltos finos, oferecem os mesmos riscos. Ele é só um pouquinho mais confortável e oferece um pouco mais de estabilidade na hora de andar;</li><li>Tênis com salto: Se esse salto não ultrapassar os três centímetros, pode ser usado normalmente, dessa forma não prejudicará a saúde de ninguém.Dicas:</li><li>Rodízio: Faça um rodízio de sapatos e alterne os tipos de saltos que você tem em seu guarda-roupa;</li><li>Descanso: Pelo menos duas vezes por semana opte por sapatos baixos:</li><li>Troque: Quando estiver em ocasiões que não exigem o uso do salto coloque uma sapatilha, um chinelinho e dê descanso aos seus pés;</li><li>Fuja dos cinco centímetros: Evite usar saltos que ultrapassem 5 cm. Os mais indicados são os de três centímetros;</li><li>Sapatilhas perigosas: Cuidado com as sapatilhas, pois elas também podem provocar dores. Opte por sapatilhas que apresentam solado emborrachado, pois o impacto com o chão será menor.</li><li>Radicalismo: Caso queira mudar seus hábitos e abandonar o salto alto, faço isso de forma gradativa. Lembre-se que você usou salto durante algum tempo e provavelmente você apresenta encurtamento de tendões e músculos e o uso de sapato sem salto provocará o alongamento desse músculo.</li></ul>Serviço: Tel.: (11) 3845 4115 Site: <a href="http://www.qjg.com.br">qjg.com.br</a>

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Desça do salto e dê um descanso para sua coluna

Pesquisas comprovam que treinar por 10 minutos três vezes ao dia é tão positivo quanto malhar 30 minutos de uma vez só

<img src="/files/assets/pictures/000/015/417/content_15417.jpg?1343648853">Fonte: ThinkstockEstá cada vez mais difícil para as sedentárias fugirem da malhação. O TodaEla já mostrou que é possível <a href="/boa-forma/malhe-sem-sair-de-casa-com-a-ajuda-da-televisao">treinar sem sair de casa</a> e agora novas pesquisas devem acabar com a desculpa da falta de tempo. Especialistas da Universidade do Arizona descobriram que dividir os 30 minutos de exercício físico diário recomendados pelos médicos em três sessões de 10 minutos traz tantos benefícios ao corpo quanto malhar continuamente, em apenas um período. O segredo está em treinar com pelo menos um pouco de intensidade para que o corpo agradeça.O <a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22776874">estudo</a> publicado neste mês submeteu os participantes a duas situações: eles deveriam fazer três sessões de 10 minutos de exercícios e um período contínuo de malhação durante 30 minutos. Os dois grupos eram formados por voluntários sedentários e com pressão alta. Ao fim, aqueles que fracionaram os treinos tiveram uma redução mais significativa da pressão sanguínea e menos picos de pressão alta em relação aos demais.E colocar a pesquisa em prática é fácil: para conseguir atingir 10 minutos de exercício moderado em três períodos, basta fazer algumas mudanças no dia a dia, como descer um ou dois pontos de ônibus antes do trabalho, dispensar o uso do elevador e ir ao mercado a pé. <img src="/files/assets/pictures/000/015/418/content_15418.jpg?1343648893">Fonte: ThinkstockVale lembrar que a intenção dos médicos não é desestimular aqueles que já praticam exercícios físicos continuamente, mas sim, fazer com que os sedentários convictos também façam a sua parte pelo bem-estar.5 minutos de exercícios: faz diferença?Um <a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21998688">estudo</a> publicado em outubro de 2011 pode estimular ainda mais os sedentários a sair do sofá, nem que seja por apenas cinco minutos. Os pesquisadores da Queen’s University, em Ontário, no Canadá, descobriram que basta esse tempo de prática de exercícios, por várias vezes ao dia, para que o organismo desfrute os benefícios.O estudo foi feito com a participação de 2.754 crianças e adolescentes com idade entre seis e 19 anos, que ao malhar de forma fracionada ao longo do dia, tiveram redução dos riscos cardíacos de crianças e adolescentes. Assim, não dá para duvidar que pouco tempo de malhação já é suficiente para o corpo se sentir melhor.

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Dividir o tempo da malhação ao longo do dia traz resultados

Estudo sugere que uma sesta curta e cronometrada pode trazer mais benefícios do que longos cochilos

<img src="/files/assets/pictures/000/015/351/content_15351.jpg?1343306185">Fonte: ThinkstockVocê é daqueles que adoram tirar uma sonequinha depois do almoço? De acordo com uma pesquisa publicada pelo site <a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16796222">PubLMed</a>, dar uma cochilada faz bem, especialmente se você cronometrar o seu tempo de descanso.Durante o estudo, realizado por pesquisadores da Universidade Flinders, na Austrália, os cientistas avaliaram 24 indivíduos jovens que dormiam bem à noite e não costumavam tirar sonecas durante o dia.Os participantes cochilaram por períodos de 5, 10, 20 e 30 minutos, sendo avaliados durante 3 horas após as sonecas e tendo os seus desempenhos comparados aos de um grupo de controle, que não dormiu durante o dia.Sesta cronometradaOs resultados mostraram que cochilos de apenas 5 minutos oferecem poucos benefícios quando comparados a não tirar cochilo nenhum. Entretanto, as sonecas de 10 minutos produzem resultados imediatos, aumentando o desempenho cognitivo, o vigor, diminuindo o cansaço etc., além de manter tais benefícios durante 155 minutos após o despertar.Os cochilos de 20 e 30 minutos também oferecem alguns benefícios, apesar de menos imediatos e com durações mais curtas. Além disso, prolongar demais a sonequinha pode, na verdade, nos deixar mais letárgicos.Segundo os pesquisadores, a quantidade de sono exata para cada um pode variar um pouco, e basta você prestar atenção em como se sente depois de acordar para ter uma ideia de qual é a medida certa para você. Entretanto, quando for tirar um cochilo, não se esqueça de cronometrar o tempo, e tenha um bom descanso.Fontes: <a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16796222">PubLMed</a> e <a href="http://www.lifehacker.com.au/2012/07/for-the-best-benefits-take-an-ultra-brief-nap/">lifehacker</a>.Via <a href="http://tecmundo.com.br/mega-curioso/27244-10-minutos-de-soneca-sao-suficientes-para-deixar-voce-mais-alerta.htm">Tecmundo</a>

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Apenas 10 minutos de soneca vão deixar você mais alerta

Estudos apontam que ficar muito tempo sentado diminui a expectativa de vida mesmo com exercícios físicos regulares

<img src="/files/assets/pictures/000/014/892/content_14892.jpg?1342097358">É sempre bom evitar ficar muito tempo sentado, independente da idade Fonte: ThinkstockO <a href="http://archinte.jamanetwork.com/article.aspx?articleid=1108810">Instituto Sax da Austrália</a> divulgou este ano um estudo que pode deixar muitas pessoas em alerta: ficar várias horas sentado por dia pode diminuir a sua expectativa de vida — mesmo que você não seja tão sedentário assim e ainda pratique exercícios.Segundo o site <a href="http://mashable.com/2012/04/23/more-you-sit-sooner-die-video/">Mashable</a>, o estudo acompanhou mais de 200 mil australianos, com idade de 45 anos ou mais, durante quatro anos. Entre os dados analisados, foi apontado que aqueles que ficavam sentados por pelo menos 11 horas por dia tiveram um risco 40% maior de morrer nos próximos três anos do que os participantes que se sentavam por menos de quatro horas por dia.Tal resultado ainda foi ajustado seguindo fatores como idade, peso, atividade física e estado geral de saúde. Outro dado alarmante está que, aparentemente, os adultos não só trabalham como passam 90% do tempo livre sentados.Ainda de acordo com as informações coletadas pelo estudo, os exercícios físicos (que, indiscutivelmente, trazem diversos benefícios) não tiram todo o risco trazido pelo costume de ficar várias horas em uma cadeira.Riscos para todas as idadesMesmo que o estudo do Instituto Sax da Austrália envolvesse apenas adultos com mais de 45 anos, saiba que os riscos de se ficar muito tempo sentado atinge várias as idades.<img src="/files/assets/pictures/000/014/893/content_14893.jpg?1342097471">Mesas que se levantam e deixam você em pé são uma boa opção para ficar na frente do computador de forma saudável. Fonte: Reprodução/<a href="http://mashable.com/2012/04/23/more-you-sit-sooner-die-video/">Mashable</a>Um artigo publicado pela <a href="http://health.yahoo.net/experts/menshealth/most-dangerous-thing-youll-do-all-day">Men’s Health</a> apontou que aqueles que passam a maior parte do tempo em uma cadeira têm 54% a mais de chance de morrer de ataques cardíacos. Tal resultado foi obtido a partir de uma análise dos estilos de vida de mais de 17 mil pessoas de ambos os sexos e com mais de 13 anos. Ainda segundo o artigo, esta estatística continuava verdadeira mesmo que os participantes não fossem fumantes ou fizessem exercícios regulares.Fonte: <a href="http://mashable.com/2012/04/23/more-you-sit-sooner-die-video/">Mashable</a>, <a href="http://www.theatlantic.com/health/archive/2012/04/confirmed-he-who-sits-the-most-dies-the-soonest/256101/">The Atlantic</a> e <a href="http://health.yahoo.net/experts/menshealth/most-dangerous-thing-youll-do-all-day">Mens Health</a>Via <a href="http://tecmundo.com.br/saude/26533-ficar-muito-tempo-sentado-faz-com-que-voce-viva-menos.htm">Tecmundo</a>

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Ficar muito tempo sentado faz com que você viva menos

Para aproveitar os benefícios desse hábito milenar basta praticá-lo diariamente

<img src="/files/assets/pictures/000/014/859/content_14859.jpg?1342016162">Fonte: Reprodução/usatoday.comSe você nunca tentou meditar, não é tarde para começar. O hábito é para lá de saudável e ajuda a aumentar uma série de características positivas para manter uma vida salutar, incluindo o alívio de dores crônicas e o aumento da capacidade de filtragem de informação — o que permite um aprimoramento nas capacidades de memória e na absorção de dados. Claro que as benfeitorias não param por aí.Um estudo recente realizado por pesquisadores da <a href="http://www.usatoday.com/money/jobcenter/workplace/bruzzese/story/2012-07-08/meditation-helps-your-work/56071024/1">Universidade de Washington</a> (EUA) constatou que hábitos regulares de meditação podem ajudar os trabalhadores a se concentrar muito mais, aumentando consideravelmente sua média de produção. Além disso, as pessoas aumentam a capacidade de concentração o que as permite lembrar de mais detalhes referentes às suas ocupações e também sofrer mudanças de humor menos bruscas.A pesquisa contou com três grupos de 12 a 15 pessoas. Um dos grupos foi submetido a oito semanas de meditação mental, enquanto o segundo passou pelo mesmo tempo recebendo treinamentos de relaxamento corporal. O terceiro grupo serviu para controle. Após a oitava semana, os participantes realizaram testes de velocidade, precisão e capacidade de realizar várias tarefas simultâneas (comuns à vida em escritório).O grupo que recebeu o treinamento de meditação superou com larga diferença os outros times, apresentando sinais reduzidíssimos nos níveis de stress, notável capacidade de concentração e melhoramento do uso da memória. Então, está na hora de tirar de dois a vinte minutos por dia para meditar e conseguir alcançar mais qualidade de vida!Fonte: <a href="http://www.usatoday.com/money/jobcenter/workplace/bruzzese/story/2012-07-08/meditation-helps-your-work/56071024/1">USA Today</a>, <a href="http://lifehacker.com/5924792/meditation-can-improve-your-memory-focus-and-productivity-at-work">LifeHacker</a>Via <a href="http://www.tecmundo.com.br">Tecmundo</a>

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Meditação melhora a memória, a concentração e a produtividade

Cientistas explicam o funcionamento do doloroso processo inflamatório das queimaduras de sol

<img src="/files/assets/pictures/000/014/802/content_14802.jpg?1341927452">Fonte: ShutterstockDe acordo com o site <a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2012/07/120708162244.htm?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&amp;utm_campaign=Feed%3A+sciencedaily+%28ScienceDaily%3A+Latest+Science+News%29">ScienceDaily</a>, um <a href="http://www.nature.com/nm/journal/vaop/ncurrent/full/nm.2861.html">estudo</a> realizado por cientistas da Universidade da Califórnia concluiu que a vermelhidão que a nossa pele apresenta quando sofremos queimaduras de sol é, na verdade, o resultado de danos sofridos pelo RNA das células da pele.O processo biológico relacionado às queimaduras causadas pelo sol, apesar de doloroso e feio, nada mais é do que uma resposta imunológica aos altos níveis de radiação ultravioleta. Entretanto, ninguém sabia explicar exatamente como é que esse mecanismo de defesa se desencadeava.Para entender o processo, os pesquisadores aplicaram radiação a modelos celulares de ratos e humanos, descobrindo que ela causa o rompimento e emaranhamento de filamentos de RNA, iniciando um efeito dominó que leva células adjacentes a apresentar o mesmo comportamento.Processo inflamatório de limpezaComo resultado, a área atingida sofre uma reação inflamatória com o objetivo de eliminar as células danificadas, em um processo doloroso bastante conhecido por muitos de nós. De acordo com os cientistas, é possível que esse processo ocorra para eliminar as células com danos genéticos antes que possam se transformar em cânceres, por exemplo.Entretanto, esse mecanismo não é perfeito, e quanto maior é a exposição aos raios UV, maior é a probabilidade de que as células se tornem cancerígenas. Com a descoberta, os cientistas esperam poder encontrar uma forma de parar o processo inflamatório — e a dor —, o que seria bastante útil no caso de algumas doenças que têm os raios ultravioletas como tratamento.De qualquer maneira, a falta de dor não significa que o bloqueador solar poderá ser dispensado. Você simplesmente não ficaria mais vermelho e não sentiria a pele arder.Fontes: <a href="http://www.nature.com/nm/journal/vaop/ncurrent/full/nm.2861.html">Nature</a> e <a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2012/07/120708162244.htm?utm_source=feedburner&amp;utm_medium=feed&amp;utm_campaign=Feed%3A+sciencedaily+%28ScienceDaily%3A+Latest+Science+News%29">ScienceDaily</a>Via <a href="http://tecmundo.com.br/mega-curioso/26391-por-que-a-pele-fica-vermelha-quando-nos-queimamos-no-sol-.htm">Tecmundo</a>

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Por que a pele fica vermelha quando nos queimamos no sol?

Saiba mais sobre o valor nutritivo dos alimentos de acordo com as suas cores

<img src="/files/assets/pictures/000/014/601/content_14601.jpg?1341348737">Fonte: ThinkstockNão é novidade para ninguém a informação de que um prato bem colorido formado por alimentos verdes, vermelhos, amarelos e de outras tonalidades é muito mais saudável do que aqueles “monocromáticos” compostos apenas por massas e frituras. Afinal, os itens mais coloridos disponíveis para a nossa alimentação são os vegetais, que contêm excelentes propriedades, além de fibras, água e vitaminas. Porém, você sabe exatamente qual o valor nutricional de cada alimento de acordo com a sua cor? Quais os benefícios que cada tonalidade dos vegetais traz para a nossa saúde? Uma dieta “colorida” que leva ao prato uma diversidade de verduras, legumes, raízes e frutas, além de ser vantajosa para a sua saúde, ela ainda pode ser uma aliada do emagrecimento e da reeducação alimentar, pois um prato cheio de cor faz bem aos olhos e ao organismo. Os benefícios vindos dos alimentos saudáveis são incontestáveis. Está mais do que comprovado que as fibras contidas nas frutas e vegetais favorecem o bom funcionamento do organismo, reduzem o colesterol e a absorção de gordura e açúcar no corpo. No entanto, cada tipo de alimento guarda outros benefícios específicos de acordo com a sua tonalidade. Cores e saúde no pratoO ideal seria que todas as refeições diárias fossem compostas de alimentos coloridos. Porém, na prática, com a correria do dia a dia, talvez não sejam todas as pessoas que consigam seguir à risca essa dica. Portanto, é importante ter ao menos duas refeições diárias em que as cores sejam bem distribuídas em saladas variadas, legumes e cereais. <img src="/files/assets/pictures/000/014/600/content_14600.jpg?1341348660">Fonte: ThinkstockSegundo a nutricionista e diretora da <a href="http://www.frnutri.com.br/">FR Nutri</a>, Fernanda Giácomo, não existe uma regra que estabeleça uma proporção adequada dos alimentos pelas cores. Isto pode variar de acordo com as necessidades de cada pessoa. No entanto, ela indica uma recomendação que pode valer para todas as pessoas que desejam aproveitar todos os benefícios de uma dieta colorida em sua saúde, bem-estar e boa forma. Confira abaixo:<ul><li>vegetais verdes devem entrar duas vezes ao dia no almoço e no jantar, sendo pelo menos um deles de tom verde escuro. Quantidade mínima: um prato de sobremesa de folhas por refeição;</li><li>castanhas, que fazem parte do grupo de alimentos de cor marrom, podem ser consumidas uma vez ao dia (em média 10g/dia); </li><li>os alimentos de cor branca variam na escolha, pois muitos são fontes de carboidrato e, se consumidos em excesso, podem levar a um aumento de peso e do índice glicêmico. “Se a escolha for batata e inhame, temos que substituir pelo carboidrato da refeição (arroz/macarrão/ trigo/etc). Se for palmito, nabo ou cebola, é possível incluir na própria salada”, indica Fernanda;</li></ul><img src="/files/assets/pictures/000/014/602/content_14602.jpg?1341348808">Fonte: Thinkstock<ul><li>Os alimentos de cores roxa, vermelha e laranja /amarela podem ser alternados com frutas e legumes. “É interessante ingerir em torno de quatro porções de frutas ao dia e a recomendação é que os tipos não se repitam, sendo que pelo menos uma delas seja cítrica laranja/amarela”, aponta a nutricionista Fernanda Giácomo; </li><li>Para os legumes dessas tonalidades (roxa, vermelha e laranja/amarela), a nutricionista costuma recomendar de dois a quatro tipos por dia, também variando as cores: alterne cenoura, berinjela, beterraba, abóbora, alcachofra, pimentões, tomate etc. Considere uma porção de legumes como duas colheres de sopa.</li></ul>Arco-íris da alimentaçãoAs indicações de porções você pode seguir com as dicas acima. Agora, que tal saber mais sobre cada grupo de alimentos de acordo com as cores?Veja abaixo a relação e conheça mais sobre quais as substâncias e nutrientes estão presentes nas opções, que devem estar no seu cardápio diário para te deixar mais saudável e bonita. <h2>Vermelhos</h2><img src="/files/assets/pictures/000/014/605/content_14605.jpg?1341348931">Fonte: ThinkstockOs alimentos de tonalidade vermelha são fontes de licopeno, que é um antioxidante que atua bloqueando a ação dos radicais livres, prevenindo o envelhecimento precoce e alguns tipos de cânceres. Eles também são boas fontes de vitamina C, flavonoides, ferro, potássio, magnésio e fósforo. Opções: tomate, melancia, goiaba, caqui, morango, framboesa e pimentão vermelho.<h2>Laranjas e amarelos</h2><img src="/files/assets/pictures/000/014/609/content_14609.jpg?1341349069">Fonte: Thinkstock“As opções de alimentos de tonalidades amarelas e alaranjadas são fontes de betacaroteno, um precursor de vitamina A, que é um antioxidante que combate os radicais livres, prevenindo o envelhecimento e melhorando a imunidade”, indica Fernanda Giácomo. A substância também favorece a pele e os cabelos, pois participa da síntese de colágeno. Opções: cenoura, laranja, damasco, abóbora, manga, carambola, maracujá, mamão e pimentão amarelo.<h2>Brancos</h2><img src="/files/assets/pictures/000/014/610/content_14610.jpg?1341349096">Fonte: ThinkstockOs alimentos brancos são fontes de flavina, a substância que dá a coloração clara a eles e que indica a presença rica de minerais, carboidratos, fósforo, cálcio e vitamina B6. A riboflavina é sua fonte biológica, comumente conhecida como vitamina B2 que favorece a respiração e renovação celular, melhora a imunidade e ajuda no metabolismo de proteínas. Os alimentos de tonalidade branca também são ricos em minerais, como ferro, potássio, magnésio, manganês, sódio, cálcio e selênio, além de conter niacina e folato.Fontes: alho, cebola, rabanete, banana, arroz, nabo, batata e inhame.<h2>Verdes</h2><img src="/files/assets/pictures/000/014/611/content_14611.jpg?1341349121">Fonte: Thinkstock“Essa coloração é resultado de uma substância denominada clorofila que estimula a produção de glóbulos vermelhos, influencia o metabolismo e a oxigenação celular, inibindo ainda a formação de substâncias carcinogênicas”, afirma a nutricionista. Os alimentos verdes são ótimas fontes de fibras, vitaminas e minerais como ferro e o zinco. Além disso, as folhas de tom verde escuro são ricas em substâncias como o ácido fólico, que é importante para a formação e manutenção dos tecidos, tanto que a recomendação para mulheres que desejam engravidar é de aumentar o consumo de alimentos com essa substância para a formação perfeita do bebê.Fontes: brócolis, couve, espinafre, rúcula, agrião, pimentão verde, alface, acelga, escarola, ervilha, quiabo, vagem.<h2>Roxos</h2><img src="/files/assets/pictures/000/014/612/content_14612.jpg?1341349137">Fonte: ThinkstockOs alimentos roxos ou azulados têm essa tonalidade devido à antocianina, que é um potente antioxidante, que age no combate aos radicais livres que retardam o envelhecimento e diminuem o risco de câncer. Este pigmento também está relacionado à vitamina B1, que é responsável pela transformação dos nutrientes em energia. Além disso, esses alimentos contêm outras substâncias antioxidantes que ajudam a prevenir doenças cardiovasculares. Possuem também ferro, potássio, cálcio, magnésio, vitamina C e B6 e fibras solúveis. Fontes: jabuticaba, berinjela, amora, uva, ameixa, beterraba, repolho roxo, cebola roxa, mirtilo, figo e alcachofra.<h2>Marrons</h2><img src="/files/assets/pictures/000/014/613/content_14613.jpg?1341349157">Fonte: ThinkstockOs alimentos de tonalidade marrom são fontes de vitamina E e selênio, sendo que apresentam grande quantidade de antioxidantes responsáveis por combater o envelhecimento celular, prevenir doenças coronárias e diversos tipos de câncer. Eles são ricos em fibras, que favorecem o trânsito intestinal, promovendo a melhora de problemas dessa região. Além disso, alimentos com essa cor também reduzem o colesterol e o diabetes. Fontes: amêndoas, aveia, avelã, feijão, lentilha, pistache, castanha de caju, nozes e pinoles.

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Dieta colorida para a sua saúde e boa forma

Estudos recentes revelam que tanto a deficiência como o excesso da substância podem ser prejudiciais à saúde

<img src="/files/assets/pictures/000/014/577/content_14577.jpg?1341319013">Fonte: ThinkstockDe acordo com o site<a href="http://io9.com/5921580/vitamin-d-could-cure-your-depression-++-but-also-make-you-miserable"> io9</a>, em breve deve ocorrer nos Estados Unidos uma conferência da Sociedade de Endocrinologia e uma quantidade significativa de pesquisas que serão apresentadas durante o evento está relacionada à vitamina D.Contudo, segundo a publicação, o mais complicado seria encontrar um equilíbrio na administração da substância, pois, conforme demonstrado em diversos estudos, a sua deficiência poderia ser prejudicial à saúde, assim como a sua presença em excesso.DeficiênciaApesar de ainda não ter sido comprovado cientificamente, a vitamina D parece ter um efeito milagroso no tratamento da <a href="http://www.abstracts2view.com/endo/view.php?nu=ENDO12L_SAT-377">depressão</a>, além de ter mostrado bons resultados com indivíduos que sofrem de <a href="http://www.abstracts2view.com/endo/view.php?nu=ENDO12L_OR38-4">diabetes do tipo 2</a>. Nos dois casos, pacientes tratados com suplementos de vitamina D apresentaram uma significativa melhora, tanto nos quadros de depressão como na diminuição dos níveis de triglicerídeos.Recomendação médica<img src="/files/assets/pictures/000/014/578/content_14578.jpg?1341319046">Fonte: ThinkstockSe a vitamina D é tão importante assim, por que é que os médicos simplesmente não recomendam enormes quantidades à população? Em primeiro lugar, porque até o momento os exames disponíveis para avaliar a deficiência da substância, conhecidos como ARC (Abbott Architect) e CT2 (Siemens Centaur2), são bem pouco precisos.Em segundo lugar, porque, de acordo com vários pesquisadores, quando combinada a outras substâncias, a vitamina D também pode ser prejudicial. Uma dessas substâncias é o cálcio, também imprescindível para o nosso organismo e largamente recomendado por médicos e nutricionistas.ExcessoSegundo vários estudos, a combinação das duas substâncias pode ocasionar o excesso de cálcio no sangue e urina, além de cálculos renais. Em outras palavras, a vitamina milagrosa também poderia causar muitos problemas.Portanto, até que alguém descubra qual é a quantidade exata de vitamina D que pode ser consumida com segurança, o melhor é seguir as recomendações diárias sugeridas pelos diversos órgãos — nacionais e internacionais — reguladores.Fonte: <a href="http://io9.com/5921580/vitamin-d-could-cure-your-depression-++-but-also-make-you-miserable">io9</a>Via <a href="http://tecmundo.com.br/mega-curioso/25866-vitamina-d-afinal-ela-faz-ou-nao-faz-bem-para-voce-.htm">Tecmundo</a>

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Vitamina D: afinal, ela faz ou não faz bem para você?

Pesquisa revela que a enxaqueca no dia seguinte após ingerir a bebida depende do tipo de vinho escolhido

<img src="/files/assets/pictures/000/014/574/content_14574.jpg?1341317729">Fonte: ThinkstockUma pesquisa brasileira tem uma boa notícia às amantes do vinho: é possível evitar a dor de cabeça no dia seguinte. Para tanto, basta escolher um tipo apropriado da bebida, de preferência de cor menos escura.O pequeno estudo foi coordenado recentemente pelo médico brasileiro especialista em enxaquecas, Abouch Krymchantowski, e apresentado no 54º Congresso Americano de Cefaleia, que aconteceu em junho, em Los Angeles. Ele observou que apenas 33% das pessoas que bebiam vinho frequentemente apresentam crises de dores de cabeça e que, assim, alguns tipos da bebida têm maior potencial para provocar os sintomas.Para confirmar o fato, o médico convidou 40 pacientes apreciadores de vinho que estavam tratando a enxaqueca a tomar meia garrafa de diferentes variedades da bebida. Conforme divulgou o <a href="http://health.msn.com/health-topics/articlepage.aspx?cp-documentid=250013085">MSN Health</a>, os tipos eram todos da América do Sul e incluíam Malbec, Tannat, Cabernet Sauvignon e Merlot.Os participantes deveriam beber cada um com um intervalo mínimo de quatro dias entre eles, para garantir a observação correta dos sintomas. Ao fim da experimentação 33,4% deles confirmaram a ocorrência de dores de cabeça após beber todos os vinhos, enquanto 54% tiveram enxaqueca apenas em duas ocasiões e 87% relataram dores uma vez.<img src="/files/assets/pictures/000/014/575/content_14575.jpg?1341317755">Fonte: ThinkstockDepois de analisar as dores relatadas pelos pacientes que se sentiram mal duas vezes, o médico chegou à conclusão de que o Tannat e o Malbec foram os maiores causadores da enxaqueca, com frequência de 51,37% e 48,2%, respectivamente. Em entrevista ao MSN, ele relatou que isso acontece porque essas variedades possuem maior quantidade de tanino, flavonoides que dão cor escura ao vinho.Segundo ele, este composto é defendido pelos médicos por fazer bem ao coração, mas em contrapartida, provoca uma mobilização súbita de serotonina, que leva às dores intensas de cabeça.Ainda de acordo com o estudo, quem quiser evitar a enxaqueca no dia seguinte pode recorrer às variedades Cabernet Sauvignon e Merlot, que causaram dor em menos de 30% das vezes em que foram degustados. Além disso, o médico aconselha evitar fatores que favorecem as dores, como beber com o estômago vazio e após períodos de stress.Futuramente, a pesquisa deverá sem ampliada, para comprovar de fato o efeito nocivo do tanino para os pacientes de enxaqueca.

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