O apetrecho foi desenvolvido por uma tecnóloga para ajudar na prevenção dos problemas na coluna

[nznvideo]{@{iframe src="http://player.vimeo.com/video/44694967?title=0&byline=0&amp;portrait=0&amp;color=ffffff" webkitallowfullscreen="" mozallowfullscreen="" allowfullscreen="" frameborder="0" height="300" width="400"}@}{@{br}@}{@{/iframe}@}[/nznvideo]A má postura é, para muitos, um problema constante. Além de poder se tornar um vício — especialmente quando estamos em frente ao computador —, o mau posicionamento da coluna vertebral traz dores e problemas de saúde complexos, que exigem tratamentos específicos.Foi pensando nesse quadro — e seguindo o ditado “é melhor prevenir do que remediar” — que a tecnóloga Ellen Sundh criou um cinto que adverte sonoramente quando a pessoa está com uma postura errada. O apetrecho está equipado com um sensor de curva, que ajuda a avisar quando a coluna não está posicionada corretamente.Além disso, um botão permite que a pessoa calibre o cinto para a posição desejada. O vídeo acima mostra o funcionamento do equipamento, que pode ajudar a combater facilmente os males de uma má postura. Mas, caso a novidade ainda demore para chegar ao mercado, clique <a href="http://www.tecmundo.com.br/educacao/1361-ergonomia-como-fazer-para-se-posicionar-corretamente-em-frente-ao-pc.htm">aqui</a> e confira algumas dicas para se manter sempre atento ao posicionamento da coluna, inclusive em frente à tela do seu computador.Fonte: <a href="http://www.psfk.com/2012/06/belt-yells-bad-posture.html#ixzz1z6cInyII">PSFK</a>Via <a href="http://tecmundo.com.br/tecnologia/25843-cinto-tecnologico-avisa-quando-a-pessoa-esta-com-uma-ma-postura.htm">Tecmundo</a>

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Cinto tecnológico avisa sobre má postura

Estudo sugere que podemos reativar nossa memória sobre coisas recém-aprendidas enquanto dormimos  

<img src="/files/assets/pictures/000/014/366/content_14366.jpg?1340826554">Fonte: ThinkstockUm novo <a href="http://www.northwestern.edu/newscenter/stories/2012/06/memories-reactivated-in-sleep.html">estudo</a>, realizado por pesquisadores da <a href="http://www.northwestern.edu/">Northwestern University</a>, dos Estados Unidos, sugere que ouvir determinadas músicas durante o sono pode melhorar a nossa habilidade de reproduzi-las.Os pesquisadores se basearam em evidências de que as nossas memórias podem ser reativadas e ter seu armazenamento melhorado durante o sono para realizar alguns experimentos.Os cientistas solicitaram que um grupo de estudantes aprendesse a tocar duas músicas diferentes. Depois de tirar uma soneca, durante a qual ouviram apenas uma das melodias praticadas, os cientistas observaram que os participantes cometeram menos erros ao reproduzir as músicas que haviam escutado durante o sono.E só funciona com a música?De acordo com os pesquisadores, este método só seria eficiente com coisas que já aprendemos, e não quando se trata de algo novo, já que a técnica apenas reforça a nossa memória sobre determinada habilidade recém-adquirida.Entretanto, caso você esteja aprendendo um novo idioma, por exemplo, reativar a memória do que você acabou de aprender durante o sono poderia ajudar no processo de aprendizagem. Não custa nada tentar, não é mesmo?Fonte: <a href="http://www.northwestern.edu/">Northwestern University</a>Via: <a href="http://tecmundo.com.br/mega-curioso/25716-reforce-a-sua-memoria-durante-o-sono-.htm">Tecmundo</a>

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Reforce a sua memória durante o sono

Segundo a pesquisa, o fato de ter a pessoa amada ao lado diminui os níveis de stress e aumenta o hormônio do bem-estar

<img src="/files/assets/pictures/000/014/184/content_14184.jpg?1340312184">Fonte: ThinkstockVocê é solteira e tem a cama inteirinha para você se esparramar na hora de dormir? Ou você é comprometida e adora dormir juntinho de seu amor toda a noite? Como dá para perceber, as duas opções são vantajosas, dormindo sozinha ou acompanhada.Porém, uma pesquisa, realizada pela <a href="http://www.pitt.edu/">Universidade de Pittsburgh</a> e divulgada no <a href="http://online.wsj.com/article/SB10001424052702303830204577446342515528860.html?mod=WSJ_hpp_MIDDLE_Video_second">The Wall Street Journal</a>, revelou que as mulheres comprometidas dormem melhor do que as solteiras, contrariando outros estudos anteriores que diziam que elas não dormiam tão bem com um parceiro ao seu lado. De fato, alguns cientistas acreditam que dormir com um parceiro pode ser uma razão importante pela qual as pessoas com relacionamentos sólidos tendem a ter melhor saúde e viver mais tempo, mesmo enfrentando possíveis probleminhas como “roubo” de lençol, roncos e movimentação excessiva durante o sono. "Dormir é extremamente importante para a saúde e nós sabemos que a sua falta pode estar associada a doenças cardíacas e prejudicar o bem-estar mental", afirma Wendy M. Troxel, professora assistente de psiquiatria e psicologia na Universidade de Pittsburgh. Em um dos estudos da Dra. Troxel, as mulheres em relacionamentos estáveis e duradouros adormeceram com mais rapidez e tiveram menos interrupções do sono durante a noite do que as mulheres solteiras. A explicação é de que o responsável pelo sono melhor das comprometidas possa ser pela liberação da oxitocina, o chamado "hormônio do amor", devido à proximidade com a pessoa amada. A substância é produzida na mesma parte do cérebro responsável pelo ciclo do sono e alivia a ansiedade. Além disso, o ato de dividir a cama com alguém querido também pode diminuir os níveis de cortisol, o hormônio do estresse. É como se essa sensação de bem-estar que a oxitocina proporciona compensasse qualquer outro problema de interrupção de sono por parte do companheiro. "Os benefícios psicológicos que ganhamos com a companhia de um parceiro durante a noite é um trunfo contra alguns pequenos sacrifícios que temos de enfrentar ao dormir com ele", esclarece a Dra. Troxel. Você concorda com a pesquisa?

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Estudo aponta que as comprometidas dormem melhor

Cientistas testam uma droga experimental que pode definir o futuro da psiquiatria e da neurociência

<img src="/files/assets/pictures/000/014/152/content_14152.jpg?1340278242">Se tudo der certo, uma única pílula poderá combater o pânico e a ansiedade. Fonte: ThinkstockO medo é um dos sentimentos mais comuns dos seres humanos, constituindo uma importante área do instinto de sobrevivência. No entanto, em alguns casos mais extremos, ele pode se tornar um problema maior do que deveria, desenvolvendo síndromes e transtornos.Mas tudo isso pode estar bem perto de ser mudado: cientistas da Universidade de Duke e do Instituto Nacional de Saúde, nos Estados Unidos, afirmam ter encontrado uma maneira de acalmar ratos com medo através de uma droga que altera a química do cérebro.Para os humanos, os pesquisadores afirmam que tal pesquisa é um avanço na compreensão do circuito cerebral do medo — algo que futuramente poderá ser utilizado, em especial, para tratar pessoas com transtornos de ansiedade, incluindo aquelas que sofrem de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).A base do estudoO elemento-base para a possível “pílula da coragem” é a hidrolase de ácido graxo — enzima que quebra, em nosso cérebro, uma substância química natural denominada endocanabinóide.Essa substância prejudicada pela enzima proporciona uma sensação semelhante à maconha no processo de diminuição de ansiedade. Assim, a base para o estudo está na sugestão de que, ao bloquear a hidrolase de ácido graxo, haveria uma diminuição no medo e na ansiedade — já que o bloqueio aumentaria, consequentemente, o nível de endocanabinóides.Os testes realizadosPara avaliar esta teoria, uma equipe liderada pelo pesquisador Andrew Holmes usou uma droga que bloqueia a atividade da enzima em ratos — que foram condicionados a terem medo através de choques nos pés. A capacidade dos ratos em superar as experiências ruins foi determinada pela droga que permitiu uma superação mais rápida do medo devido a níveis mais elevados de endocanabinóides cerebrais.Agora, os cientistas estão trabalhando para traduzir os resultados obtidos com ratos, levando-os à neurobiologia humana — e, consequentemente, ao comportamento humano, criando uma possível nova terapia para distúrbios relacionados ao medo.Fonte: <a href="http://www.eurekalert.org/pub_releases/2012-06/du-wab060812.php">EurekAlert</a> e <a href="http://io9.com/5917936/could-a-single-pill-make-you-fearless">io9</a>Via <a href="http://tecmundo.com.br/ciencia/25021--pilula-da-coragem-conseguiria-inibir-o-medo-e-a-ansiedade.htm">Tecmundo</a>

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"Pílula da coragem" conseguiria inibir o medo e a ansiedade

Ser uma pessoa matinal pode ser bom para o humor e também para a saúde 

<img src="/files/assets/pictures/000/014/034/content_14034.jpg?1339795305">Fonte: ThinkstockVocê se considera um notívago? Pois saiba que a ciência afirma que isso pode fazer você ser uma pessoa mais triste. Segundo um estudo realizado pela Universidade de Toronto (Canadá), acordar cedo é um dos principais fatores que podem levar as pessoas à felicidade. E para chegar a essa conclusão, cerca de 700 pessoas de diferentes idades foram entrevistadas.Com isso, os pesquisadores chegaram à conclusão de que os jovens-adultos (com idades entre 18 e 39 anos) estão menos propensos à felicidade do que os mais velhos (entre 59 e 79 anos). E isso se reflete diretamente no horário em que eles acordam: enquanto apenas 7% dos mais jovens preferem acordar cedo, 60% dos mais velhos se levantam junto com o amanhecer.Conforme foi revelado ao Live Science, os pesquisadores perceberam que as pessoas mais idosas também relataram emoções positivas com mais frequência do que as mais jovens – e isso geralmente acompanhava as pessoas que costumam levantar da cama mais cedo. Além disso, também são os que acordam mais cedo que se sentem mais saudáveis no decorrer do dia.Jetlag socialOutra conclusão que foi obtida com as pesquisas diz respeito ao jetlag social das pessoas que costumam acordar muito cedo. O termo, que geralmente é utilizado para descrever o desconforto com os horários em países com fuso-horário diferente do natural, neste caso diz respeito ao fato de o “relógio biológico” não estar sincronizado com o “relógio social”.Por essa razão, quando é preciso acordar mais cedo, o organismo não reage bem à “anormalidade” e a pessoa acaba ficando de mau humor ou triste. Quando já estamos acostumados, isso acaba sendo menos presente, pois o organismo consegue se recuperar durante a noite para estar pronto já no início do dia.Como me tornar uma “pessoa da manhã”?[img]/files/assets/pictures/000/014/035/content_14035.jpg?1339795338[/img]Renee Biss, uma das responsáveis pelo estudo, disse ao Live Science que uma das melhores formas de se tornar uma pessoa mais matinal é aumentando a exposição à luz. “Um modo é aumentar a exposição à luz natural durante a manhã, acordar cedo e ir dormir mais cedo”. Ela ainda completou, dizendo que é mais fácil seguir isso quando temos uma agenda consistente, que não permita um dia ou outro de “algumas horinhas a mais”.Fonte: <a href="http://www.livescience.com/20880-morning-people-happier.html">Live Science</a>Via: <a href="http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/24964-ciencia-acordar-cedo-faz-as-pessoas-mais-felizes.htm#ixzz1xtlYSv5e">Tecmundo</a>

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Ciência: acordar cedo faz as pessoas mais felizes 

A previsão é de que o produto seja comercializado ainda este mês

<img src="/files/assets/pictures/000/013/691/content_13691.jpg?1338818789">Anúncio japonês apresenta a TV que promete combater bactérias e fungos. Fonte: Divulgação/PanasonicPara se destacar no meio de tantas inovações que surgem a cada dia no mercado de televisões, a Panasonic pretende levar aos domicílios uma TV que, além de fornecer qualidade de imagem e um bom design, ainda auxilia a deixar o ambiente mais saudável.A empresa anunciou que vai lançar, ainda este mês, o modelo CF5 Viera — uma TV LED de 19 polegadas que promete desinfetar o ar. Esta tecnologia, que estará inicialmente disponível apenas no Japão, funciona através da liberação de partículas de íons que ajudam a inibir os alérgenos — substâncias que podem provocar uma reação alérgica, como pó ou pólen —, as bactérias e os fungos.Os japoneses poderão adquirir a TV purificadora de ar no final de junho e ainda escolher entre os dois modelos oferecidos: preto ou branco.Fonte: <a href="http://www.theverge.com/2012/6/2/3058672/panasonic-19-inch-tv-nanoe-air-purifier">The Verge</a>Via <a href="http://tecmundo.com.br/televisao/24522-panasonic-ira-lancar-no-mercado-japones-uma-tv-que-purifica-o-ar.htm">Tecmundo</a>

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Panasonic vai lançar uma TV que purifica o ar no Japão

Equipe de pesquisadores descobre que as atividades físicas podem ser prejudiciais para algumas pessoas

<img src="/files/assets/pictures/000/013/644/content_13644.jpg?1338554526">Fonte: ThinkstockUm artigo, publicado pelo <a href="http://well.blogs.nytimes.com/2012/05/30/can-exercise-be-bad-for-you/?hp">The New York Times</a>, sugere que, para algumas pessoas, realizar atividades físicas pode na verdade ser prejudicial à saúde. Um <a href="http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0037887">estudo</a>, realizado por um grupo de pesquisadores, concluiu que para alguns de nós, ao contrário do que a maioria pensa, fazer exercícios pode ser prejudicial.Os cientistas avaliaram como 1.687 indivíduos reagiram a exercícios físicos rigorosos, descobrindo que 10% deles apresentaram pioras em um ou mais quadros relacionados a problemas cardíacos, tais como níveis de insulina, colesterol HDL e pressão arterial. Em contrapartida, dos 90% de participantes restantes, a mesma proporção — ou seja, outros 10% — mostraram melhoras significativas com relação aos mesmos índices.Resultados bizarrosO mais curioso, entretanto, é que os pesquisadores não sabem dizer qual é a causa dessa piora, simplesmente admitindo que a descoberta é totalmente bizarra. Além disso, a equipe teme que os resultados sirvam de pretexto para que os preguiçosos — aqueles que buscam qualquer desculpa para não se mexer — abandonem suas rotinas de exercícios.Enquanto a maioria dos estudos sobre os efeitos das atividades físicas sobre o organismo afirma que estes são benéficos, poucas pesquisas são realizadas no sentido de avaliar se as pessoas realmente passam a padecer de menos problemas de saúde ou vivem mais.Mas os pesquisadores parecem concordar com um aspecto que ficou claro com este novo estudo: algo que seja considerado como muito bom para a maioria pode não ser tão benéfico assim para uma pequena minoria.Fontes: <a href="http://well.blogs.nytimes.com/2012/05/30/can-exercise-be-bad-for-you/?hp">The New York Times</a> e <a href="http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0037887">PLoS One</a>Via <a href="http://tecmundo.com.br/mega-curioso/24454-os-exercicios-fisicos-podem-fazer-mal-.htm">Tecmundo</a>

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Os exercícios físicos podem fazer mal?

Ambientes pouco aquecidos e falta de agasalho não possuem relação com o vírus da gripe

<img src="/files/assets/pictures/000/013/542/content_13542.jpg?1338376615">Fonte: ThinkstockVocê deve estar cansado de ouvir aquela velha história de que estar pouco agasalhado nos dias frios pode fazer com que você acabe com um belo resfriado. Mas será que é verdade?De acordo com o pessoal do site <a href="http://www.everydayhealth.com/cold-and-flu/colds-and-the-weather.aspx">Everyday Health</a>, que conversou com alguns especialistas, estar em um ambiente frio enquanto estamos pouco agasalhados não faz com que peguemos um resfriado. A temperatura do local no qual nos encontramos não guarda nenhuma relação com os vírus que causam a gripe.Mais um mitoNa verdade, quando está mais frio, acabamos passando mais tempo abrigados em ambientes fechados com outras pessoas — trabalho, escola, shopping etc. — e, portanto, mais propensos a acabar infectados por alguma doença. Além disso, alguns tipos de vírus se multiplicam com mais facilidade em locais frios.Desta forma, para não ficar resfriado, tente não entrar em contato com pessoas infectadas, evite locais cheios e fechados, lave as mãos com frequência e mantenha os ambientes bem arejados. Quanto aos agasalhos, pode abusar deles, afinal, ninguém gosta de passar frio, não é mesmo?Fontes: <a href="http://www.everydayhealth.com/cold-and-flu/colds-and-the-weather.aspx">Everyday Health</a>, <a href="http://www.commoncold.org/special1.htm">Common Cold</a>, <a href="http://www.fda.gov/forconsumers/consumerupdates/ucm092805.htm">FDA</a> e <a href="http://www.cdc.gov/flu/about/qa/preventing.htm">CDC</a>.Via: <a href="http://tecmundo.com.br/mega-curioso/24281-passar-frio-faz-com-que-voce-fique-resfriado-.htm">Tecmundo</a>

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Passar frio faz com que você fique resfriado?

Saiba quais são as regras mais importantes para alcançar um equilíbrio na alimentação e um peso saudável

<img src="/files/assets/pictures/000/013/300/content_13300.jpg?1337715822">Fonte: ThinkstockSe você já passou por vários tipos de dieta, sabe que aquela que realmente funciona é a reeducação alimentar. Sabendo escolher os alimentos certos, com porções equilibradas, e comendo em intervalos fracionados de cinco a seis refeições por dia, o emagrecimento é eficaz e saudável. Se combinado com atividade física, o resultado é ainda melhor. De acordo com informações da <a href="http://www.who.int/">Organização Mundial da Saúde</a>, dietas pouco saudáveis e sedentarismo são fatores de risco para as principais doenças não transmissíveis, como as cardiovasculares, hipertensão arterial, câncer e diabetes. Pensando em como reduzir os altos níveis de obesidade e os males que a alimentação inadequada pode causar, a OMS aprovou em 2004 a Estratégia Global sobre Dieta, Atividade Física e Saúde. Esta estratégia fornece recomendações aos Estados-Membros, parceiros internacionais, setor privado, sociedade civil e ONGS a fim de promover dietas saudáveis e atividade física regular para a prevenção de doenças. Com a divulgação recente (dia 16/05) do relatório <a href="http://www.who.int/gho/publications/world_health_statistics/2012/en/index.html">“Estatísticas Mundiais de Saúde 2012”</a>, que afirma que a obesidade é a causa de morte de 2,8 milhões de pessoas por ano, a OMS resolveu reforçar a indicação das medidas para um emagrecimento saudável e equilibrado. Tendo como base avaliações de especialistas e estudos científicos atuais, a instituição indica <a href="http://www.who.int/dietphysicalactivity/diet/en/index.html">quatro medidas</a> principais que podem ser tomadas pela população mundial para reduzir a incidência de doenças ligadas à má alimentação, sendo elas: <ol><li>A redução de sal e açúcar;</li><li>A inclusão de mais fibras no cardápio diário;</li><li>A redução de gordura na alimentação;</li><li>O consumo de mais água.</li></ol>São regrinhas que todo mundo está acostumado a ver quando o assunto é dieta de emagrecimento, mas que muitas vezes não são seguidas à risca ou mesmo são deixadas de lado por boa parte da população, que sofre com as consequências na saúde e na balança. Por isso, é importante ressaltar essas medidas, que podem fazer grande diferença no seu bem-estar. Para esclarecer algumas dúvidas sobre a alimentação e dar dicas de como deixar essas quatro medidas da OMS ainda mais simples de serem seguidas, contamos com as sugestões de Fernanda Giácomo, que é nutricionista especializada em Nutrição Esportiva, com MBA em Gestão de Programas de Qualidade de Vida e diretora da <a href="http://www.frnutri.com.br">FR Nutri</a>. Confira abaixo:1. Reduzir a utilização de sal e açúcar<img src="/files/assets/pictures/000/013/301/content_13301.jpg?1337715954">Fonte: ThinkstockO consumo de açúcar é um dos principais hábitos responsáveis pelo ganho de peso, devido à quantidade de calorias, e causadores de doenças como a diabetes. Assim como o sal, que é rico em sódio, causa retenção de líquidos e aumento da pressão arterial. Mas, como reduzir esses dois itens da alimentação?O sal pode ser trocado por temperos e ervas que, além de não prejudicarem o organismo, podem deixar as refeições ainda mais gostosas. “Utilize temperos naturais como cebola, alho, ervas aromáticas (como alecrim, sálvia e tomilho) e pimenta”, sugere a nutricionista Fernanda Giácomo, que também indica o uso do gersal para temperar saladas e legumes. O gersal é uma mistura de gergelim torrado e moído com sal marinho.Fernanda recomenda também não utilizar temperos prontos, evitando ainda o consumo de alimentos industrializados, principalmente as sopas de pacotinho, que possuem altos níveis de sódio, além dos corantes e conservantes. Se o consumo for inevitável, leia com atenção os rótulos, procurando as marcas que utilizam uma quantidade menor de sódio em sua composição. A nutricionista também alerta para evitar o consumo de outros alimentos como os embutidos.<img src="/files/assets/pictures/000/013/302/content_13302.jpg?1337716228">Fonte: ThinkstockNo que diz respeito à redução de açúcar, é importante reduzir bastante (ou retirar de vez da alimentação) o uso da opção refinada e apostar em opções mais naturais como o açúcar demerara e o mascavo. Além disso, Fernanda Giácomo recomenda evitar o consumo de bebidas industrializadas (refrigerantes, sucos de caixinha e de pó) e doces em geral (biscoitos, balas e chocolates). Quando certo tipo de bebida, como uma limonada, necessita ser adoçada e você não apreciar o uso de adoçantes artificiais, limite o uso de açúcar de 5 a 10g por copo de suco, por exemplo. Lembrando que os carboidratos refinados se transformam em açúcar no organismo após o consumo, aumentando o nível de glicose no sangue. Por isso, prefira os integrais. 2. Aumentar a inclusão de fibras no cardápio diário<img src="/files/assets/pictures/000/013/303/content_13303.jpg?1337716429">Fonte: ThinkstockAs fibras presentes nos vegetais e cereais são excelentes para a nossa saúde, pois além de contribuirem para o melhor funcionamento do organismo, elas impedem a absorção de gorduras e ainda saciam a fome mais rapidamente. A nutricionista Fernanda Giácomo sugere a ingestão de pelo menos três porções de frutas e três porções de hortaliças por dia. Além disso, recomenda a substituição de alimentos que são fontes de carboidrato (como pães, macarrão, arroz, biscoitos) pelas suas versões integrais, que possuem mais fibras e nutrientes. Uma das medidas essenciais também para aproveitar ainda mais os benefícios das fibras é incluir cereais integrais à alimentação diária (uma vez ao dia) como a aveia e a quinoa, e a granola, que é um mix de cereais, grãos e frutas secas.3. Diminuir o consumo de gordura<img src="/files/assets/pictures/000/013/304/content_13304.jpg?1337716691">Fonte: ThinkstockA gordura é um dos maiores perigos para a saúde, principalmente a saturada, que está presente em frituras e carnes vermelhas, por exemplo. Além desses itens, os queijos amarelos, creme de leite, leite integral, produtos de confeitaria e itens de fast food também são opções que possuem alto índice de gordura. Por isso, tente evitar esses alimentos.Além disso, veja mais algumas sugestões que a nutricionista Fernanda Giácomo indica:<ul><li>Utilizar panelas antiaderentes que não necessitam de gordura para o preparo de carnes;</li><li>Preferir cortes de carnes mais magros, tanto de carne vermelha quanto de frango;</li><li>Evitar cozinhar com creme de leite e molho à base de maionese;</li><li>Evitar o consumo de embutidos como salsicha, linguiça, mortadela e salame;</li><li>Observar os rótulos de produtos como biscoitos salgados, recheados, achocolatados de caixinha e sorvetes, pois esses alimentos costumar ter gorduras "camufladas".</li></ul>4. Consumir mais água<img src="/files/assets/pictures/000/013/305/content_13305.jpg?1337716815">Fonte: ThinkstockJá é mais do que comprovado que beber muita água só traz benefícios ao nosso corpo como a hidratação do organismo, a beleza da pele e cabelos, o bom funcionamento dos rins e intestino, e muitas outras vantagens. Segundo um estudo, apresentado no congresso anual da Associação Americana de Diabetes, a ingestão de um ou mais litros de água por dia ajuda a diminuir as chances de desenvolver a hiperglicemia (altíssima concentração de açúcar no sangue) em 21%.Além disso, o consumo de água durante todo o dia aumenta a sua resistência para a atividade física e ainda pode diminuir a fome desenfreada, fazendo com que você não exagere nas refeições. Por isso, se você toma pouca água, aumente a quantidade. Confira mais algumas dicas da nutricionista Fernanda Giácomo:<ul><li>Antes do café da manhã tente beber um copo de 300ml de água para ativar o organismo e o trato digestivo;</li><li>Tenha a disposição uma garrafinha de 500 ml sempre à mão. Ingira uma garrafa pela manhã e outra garrafa na parte da tarde. De noite, tente ingerir mais 300 ml. Dessa forma, conseguirá ingerir ao menos 1,8 litros de água, que é a recomendação mínima diária;</li><li>Substitua refrigerantes e sucos industrializados por água.</li></ul>

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4 medidas indicadas pela OMS para emagrecer com saúde

Pesquisa sugere que os índices de mortalidade de quem consome a bebida regularmente podem ser até 15% mais baixos

<img src="/files/assets/pictures/000/013/156/content_13156.jpg?1337284966">Fonte: ThinkstockVocê é daqueles que não consegue começar bem o dia se não tomar um cafezinho? Pois saiba que um novo estudo, realizado por pesquisadores norte-americanos, sugere que quem toma café regularmente pode viver mais. A pesquisa, publicada no <a href="http://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa1112010">New England Journal of Medicine</a>, apresenta os resultados de um trabalho em larga escala realizado ao longo de 14 anos.Segundo uma notícia publicada pelo <a href="http://www.telegraph.co.uk/health/healthnews/9269461/Drinking-coffee-linked-to-lower-deaths-research.html">The Telegraph</a>, os cientistas observaram que, dos homens que participaram do estudo, os que consumiam 6 xícaras ou mais de café por dia apresentaram um índice de mortalidade 10% mais baixo que os demais participantes. Surpreendentemente, as mulheres apresentaram um índice 15% menor, tomando a mesma quantidade da bebida.Café contra todos os malesAlém disso, os pesquisadores observaram que esse efeito pode ser observado com relação a quase todas as causas de morte, incluindo infecções, diabetes, problemas cardíacos, derrame e problemas respiratórios. Contudo, os efeitos parecem diminuir conforme o consumo, ou seja, quanto menos café seja consumido, menor será o efeito sobre os riscos de mortalidade.De acordo com os cientistas, o café apresenta mais de mil compostos diferentes que podem influenciar os índices de mortalidade. Embora a substância mais estudada seja a cafeína, existem outros compostos igualmente importantes — como antioxidantes, por exemplo —, e o estudo parece indicar que tomar muito café pode não ser tão prejudicial à saúde como se pensava.Fonte: <a href="http://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa1112010">New England Journal of Medicine</a> e <a href="http://www.telegraph.co.uk/health/healthnews/9269461/Drinking-coffee-linked-to-lower-deaths-research.html">The Telegraph</a>Via: <a href="http://tecmundo.com.br/mega-curioso/23711-estudo-revela-que-quem-toma-cafe-pode-viver-mais.htm">Tecmundo</a>

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