Depois de um dia em <a href="/blogs/all-that-jazz/dicas-de-viagem-pisa">Pisa</a>, meu namorado, meu irmão e eu pegamos um ônibus para Florença. A viagem teve duração de uma hora, custou 6 euros e ainda possibilitou que víssemos as paisagens ensolaradas da Toscana.Como Florença é o berço do Renascimento, tudo na cidade é relacionado a pintores, arquitetos e escritores famosos. É uma visita mais cultural do que turística, digamos.<img src="/files/assets/pictures/000/014/495/content_14495.jpg?1341117619">Florença vista de cima. Igreja Santa Maria Novela. (Fonte: arquivo pessoal/Wikerson Landim)<h2>Onde ficar</h2>Nós ficamos no <a href="http://aldini.hotelinfirenze.com/">Hotel Aldini</a>, que era simples mas com ótima localização – bem na Piazza del Duomo, o principal ponto de Florença –, perfeito para duas noites. Acabamos nem precisando de táxi durante a estada.<h2>O que fazer</h2>Catedral Santa Maria del Fiore e Torre de GiottoÉ impossível não notar a Catedral e a Torre de Giotto, que ficam na Piazza del Duomo. A Catedral chama muito a atenção por causa de sua cúpula, que tem 45 metros de largura. Nós fizemos uma <a href="http://it.duomo.waf.it/tour_dett/2-visite-turistiche/8078-visita-guidata-alle-terrazze-del-duomo-ingresso-alla-cupola-del-brunelleschi.html">visita guiada</a> pela Catedral, que incluía a subida ao Domo.<img src="/files/assets/pictures/000/014/496/content_14496.jpg?1341117875"> Catedral Santa Maria del Fiore e Torre de Giotto. (Fonte: arquivo pessoal/Gustavo Pinzon)Recomendo muito fazer esse passeio (tem em inglês e em italiano), mas vá preparada: são 463 degraus, sem elevador. Pelo menos tem um intervalo na metade da subida e outro quando faltam os últimos 100 – os quais, por sinal, são os mais difíceis, por serem bastante inclinados.Ponte VecchioA Ponte Vecchio, sobre o Rio Arno, é um belo cenário. Repleta de lojas de joias sobre sua extensão, a ponte rende fotos muito bonitas – tanto que se acredita que a estrutura não foi atingida durante a Segunda Guerra Mundial por causa de uma ordem direta de Hitler.<img src="/files/assets/pictures/000/014/498/content_14498.jpg?1341118428">Monumento a Dante. (Fonte: arquivo pessoal)Chiesa di Dante e Casa di DanteA Igreja de Dante, em homenagem a Dante Alighieri, autor de “A Divina Comédia”, tem esse nome porque o corpo de uma falsa (que pena!) Beatriz está lá. Mas não se decepcione: é possível visitar a <a href="http://www.museocasadidante.it/template.php?pag=7171#">Casa di Dante</a>, logo ao lado, que foi transformada em museu.Galleria della Academia A <a href="http://www.uffizi.com/accademia-gallery-florence.asp">Galleria della Academia</a> guarda uma das esculturas mais famosas do mundo: David, de Michelângelo. A entrada custa 6,50 euros e só ver o David já vale a pena.<img src="/files/assets/pictures/000/014/497/content_14497.jpg?1341118179">David, de Michelângelo. (Fonte: Thinkstock)Galleria degli UffiziNa <a href="http://www.uffizi.com">Galleria degli Uffizi</a> (em português, Galeria dos Ofícios), você pode visitar um museu cujo acervo inclui obras como “A Primavera” e “O Nascimento de Vênus”, de Botticelli, “Autorretrato”, de Rafael, e “Vênus de Urbino”, de Titian. A entrada custa 9,50 euros......Depois de Florença, meu namorado e eu seguimos para nosso último destino: Roma!

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Dicas de viagem: Florença

<img src="/files/assets/pictures/000/013/890/content_13890.jpg?1339530732">Fonte: ThinkstockVocê já ouviu essa pergunta de alguma tia, avó ou prima durante o almoço de família. Mas ela também tem variações para se adequar a qualquer estado civil.“E o namorado, cadê?” “E quando vem o primeiro bebê?” “E o casamento, acabou mesmo? Mas já aparece um novo amor...”Parece que sempre tem alguém disposto a planejar sua vida amorosa. Solteirice é estado civil proibido e, se até Tom Jobim dizia que “fundamental é mesmo o amor, é impossível ser feliz sozinho”, como defender argumentos a seu favor? O melhor é dar um sorrisinho e correr para o outro lado o mais rápido possível.O poeta que me desculpe (e as tias e avós preocupadas também), mas ainda acredito no amor próprio como o mais importante. Mas veja bem, não estou fazendo um manifesto contra os relacionamentos, longe de mim. Quem é que resiste ao frio na barriga de olhar para aquela pessoa especial ou não se derrete ao ver um vídeo de um pedido de casamento super criativo? Quando o amor bate à porta, nunca se deve mandar ele embora.O que não defendo são pessoas que insistem em manter um namoro ou casamento que não vai bem apenas para ter sempre alguém do lado, mesmo que seja um parceiro que só coloca você para baixo. Romper laços pode doer, mas abre novas possibilidades.Amar e ser amado é maravilhoso, mas se a pessoa que você procura ainda não apareceu, para quê se preocupar tanto com isso? Nessa época em que o namoro e o amor são tão lembrados, faça primeiro um brinde a você, independente do estado civil.Não deixe a felicidade na mão de outra pessoa, a responsabilidade para chegar a ela é apenas sua e das escolhas que você faz.<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/w73hEZKnDeA" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>Até a próxima ;D

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Vai casar quando?

"- Se você não postar vou apagar o teu blog." "- Mas eu ando tão sem ideia do que escrever." "- Ah… podia ser sobre gato, guitarra, cupcake… todo mundo gosta de gato, guitarra e cupcake."Eu ia começar a pesquisar vídeos, tumblrs e virais meigos de gatinhos quando veio a constatação: É DIA DOS NAMORADOS! Não tem como deixar isso de lado. Mas… e o que eu tenho para falar sobre isso? Absolutamente nada. E não é que eu desacredite em romance não... só não saberia expôr em palavras. Deixo o serviço pra quem entende do assunto.Quando penso em amor minha cabeça se preenche de letras e melodias. Quem nunca encontrou na música a melhor forma de expressar o quanto se importa ou como sente falta daquela pessoinha especial? Fazer uma playlist dedicada ao seu amoreco coisamailindideus pode ser um mimo muito lindo e original.Se você já escolheu as faixas que vão presentear seu amor, é chegada a hora de colocar a mão na massa e digitalizar seu presente. Segundo o convidado especial, <a href="https://twitter.com/#%21/nik_silva">Nik Silva</a>, redator do <a href="https://twitter.com/#%21/Monkeybuzz_">@Monkeybuzz_</a> e do <a href="https://twitter.com/#%21/infinitesblog">@Infinitesblog</a>, entre algumas opções para fazer suas playlists, duas ferramentas se destacam: o Grooveshark e o 8tracks - sites que oferecem uma série de facilidades e comodidades na hora da criação.O <a href="http://grooveshark.com/">Grooveshark</a> é uma ferramenta intuitiva e seu recurso de busca realmente é um destaque. O grande ponto forte do serviço é a enorme biblioteca musical, o que facilita bastante na hora de achar suas músicas preferidas e ouví-las na íntegra, sem pagar nada por isso. Porém - Nik ressalta - deixa muito a desejar se você quiser personalizar sua lista. Apesar de ter um acervo mais limitado, o <a href="http://8tracks.com/">8tracks</a> destaca-se pela usabilidade, além de funcionar também como uma rede social. Um recurso muito útil é a possibilidade de relacionar palavras-chave para identificar sua playlist e servir de referência. Você também pode escolher uma foto e adicionar uma descrição em sua lista, deixando o presente ainda mais com sua cara.E, se você não escontrou AQUELA música que vocês tanto amam, não tem problema: ambos os sites possuem o recurso de upload de faixas. As ferramentas de divulgação também são diversas, disponibilizando botões pra publicar na principais redes sociais como Twitter e Facebook, além da URL e código HTML.Precisa de um empurrãozinho? Nik e eu fizemos nossas playlists, no 8tracks e Grooveshark respectivamente, e compartilhamos aqui algumas de nossas músicas preferidas para este dia especial. Ouça e apaixone-se um pouquinho mais. Com direito a tudo, de gatinhos a cupcakes. E lindos solos de guitarra.Dia dos Namorados, por Nik Silva: <a href="http://8tracks.com/nik_silva/dia-dos-namorados">http://8tracks.com/nik_silva/dia-dos-namorados</a>La la love you, por Peebs: <a href="http://grooveshark.com/playlist/La+La+Love+You/74430295">http://grooveshark.com/playlist/La+La+Love+You/74430295</a><img src="/files/assets/pictures/000/013/889/content_13889.jpg?1339529731">E essa é a linda Lucille Até a próxima!

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Sobre gatos, cupcakes e uma guitarra chamada Lucille

Na última quinta-feira (31 de maio) saiu uma informação que certamente agradará os fãs de livros (e filmes) baseados no universo da moda. A autora de <a href="http://www.imdb.com/title/tt0458352/">“O Diabo Veste Prada”</a>, Lauren Weisberger, está trabalhando na continuação da história de Miranda Priestly e Andrea Sachs, dessa vez com o título “Revenge Wears Prada: The Devil Returns”. No original "The Devil Wears Prada", primeiro livro de Weisberger, foi lançado em 2003, chegando à lista de best-sellers dos Estados Unidos. Sua versão cinematográfica, protagonizada por Meryl Streep e Anne Hathaway, estreou em 2006, com direito à indicação ao Oscar de melhor atriz para Streep (isso sem contar o Bafta e o Globo de Ouro, outros prêmios bastante conceituados). <img src="/files/assets/pictures/000/013/645/content_13645.jpg?1338554705">Fonte da imagem: Divulgação/<a href="http://www.fox.com">Fox</a>No primeiro livro/filme acompanhamos Andrea (Hathaway), uma jornalista aspirante que precisa lidar com uma chefe poderosa e completamente sem escrúpulos chamada Miranda Priestly (Streep), ao mesmo tempo em que mergulha no mundo da moda. Segundo informações do site <a href="http://shelf-life.ew.com/2012/05/31/devil-wears-prada-sequel/">EW</a>, “Revenge Wears Prada” retomará a história após oito anos. Andrea subiu na carreira e agora é editora da revista para noivas The Plunge, uma das mais conceituadas de Nova York. Para ajudá-la na empreitada ela conta com a ajuda de Emily, sua antiga inimiga de trabalho na Runway e atual melhor amiga. <iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/hbthtLM5VS4" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>Ao mesmo tempo em que sua carreira de jornalista se consolida, Andrea planeja seu próprio casamento com Max, um herdeiro da mídia. Entretanto, como falamos do pequeno mundo das revistas de moda, Andrea acaba novamente se encontrando com Miranda, dessa vez em lados opostos. O livro será publicado nos Estados Unidos em abril de 2013, ou seja, 10 anos após o primeiro volume. Entretanto, não se sabe se a história será novamente adaptada para os cinemas, nem se contará com o mesmo elenco estelar de “O Diabo Veste Prada”.Anne Hathaway, por exemplo, está tomando novos rumos em sua carreira como atriz. Além de interpretar a Mulher-Gato no novo filme do Batman (<a href="http://www.imdb.com/title/tt1345836/">"The Dark Night Rises"</a>), ela é uma das protagonistas de "Les Miserables", musical de Tom Hooper (diretor que ganhou o Oscar no ano passado por <a href="http://www.imdb.com/title/tt1504320/">“O Discurso do Rei”</a>). <iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/xk5UStefYmE" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>Será que Hathaway aceitaria retornar à produção? Da mesma forma, para se fazer um boa sequência é imprescindível a participação de Meryl Streep, já que ela encarnou com excelência a maldosa Miranda. Fica a dúvida e a nossa torcida, afinal, mais um “O Diabo Veste Prada” nunca é demais, não é mesmo?

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Mais um “O Diabo Veste Prada”?

Todo mundo conhece essa menina. Ela é aquela que está sempre linda, sempre cheirosa, sempre arrumada e que não importa o que faça, a maquiagem vai estar sempre perfeita. Ela não erra nas roupas que escolhe, e mesmo que errasse, ficaria bonita até com um saco de batatas no lugar de um vestido.Ela costuma ter um cabelo sedoso, brilhante, comprido e perfeito — sempre preso em um coque despretensioso que só ela consegue fazer. É aquele cabelo meio desarrumado, com fios soltos... Nada mais charmoso.<img src="/files/assets/pictures/000/013/553/content_13553.jpg?1338386997"> É um coque que nós nunca conseguimos fazer. Mundo injusto.Enquanto todas se esforçam, ralam, pensam e passam dos limites do cartão de crédito, aquela menina sem defeitos samba na cara da sociedade — até sem querer, pois além de bonita e impecável, esse tipo de menina costuma ser simpática e legal, conquistando a todos com o seu carisma. Mas... Será que essa menina existe mesmo?Chego a pensar que ela é somente o fruto de nossa imaginação. Ok, as vezes pode ser uma imaginação coletiva, pois várias pessoas pensam o mesmo sobre determinada moça. Mas, mesmo assim, não é possível existir uma pessoa perfeita.Acredito que este tipo de menina é aquela que a gente tem como um espelho e até uma inspiração. Ela pode ser útil, veja você, para nos mostrar como usar aquele lenço de forma diferente ou combinar cores e estampas antes inimagináveis.<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/OPgIrGlzjtA&feature=related" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>Mas quando a gente olha de longe, aquela menina do coque despretensioso não nos mostra as imperfeições de sua pele, a unha por fazer ou a roupa já um pouco velhinha. Então, basta se aproximar para perceber que ela não é mesmo impecável.E quem sabe cada uma de nós não seja aquela menina do coque despretensioso para outra mocinha? É possível... Até a próxima! ;)Dedico esse post à Tábata, menina dos coques mais despretensiosamente perfeitos que eu conheço.

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Um coque despretensioso

Quando você é uma mulher alta, mas alta mesmo, com mais de 1,75 metro

Quando você é uma mulher alta, mas alta mesmo, com mais de 1,75 metro, só tem uma coisa mais difícil do que encontrar calça cuja barra não fica no meio da canela e um <a href="/blogs/all-that-jazz/mulheres-que-calcam-40">sapato do seu número</a>: arrumar namorado.Desde o Jardim I que eu sou mais alta que todos os meninos. Eu esperei até eles crescerem, mas nunca foi suficiente. Aí eu pensei: eu preciso mesmo namorar alguém mais alto que eu?Eu tenho 1,83 e meu namorado tem 1,80 metro. São 3 cm de diferença: dependendo do calçado, ela some. Porém, eu não sei até que ponto eu deveria me preocupar com isso, afinal, é só olhar para os lados: os casais com mulheres mais altas estão super na moda!<img src="/images/assets/pictures/000/009/708/content_9708.jpg?1327088780">Carla Bruni e Sarkozy: "Mais alta que meu marido, sim! E sou Primeira-Dama da França." (Fonte: Getty Images)Esse tipo de casal tem me chamado a atenção. Começou com uma ida ao shopping: nos minutos em que fiquei sentada comendo na praça de alimentação, vi uns quatro casais desses passando. Aí, comecei a prestar mais atenção na rua e percebi que isso é muito comum. E não é por serem mais altas que os namorados que essas mulheres tentavam esconder sua altura: algumas usavam sapatilhas e rasteirinhas, mas outras estavam de salto mesmo.Além dos casais “mortais”, os chics & famosos também aderiram à moda: um exemplo muito famoso é o do Presidente da França, Nicolau Sarkozy, que mede aproximadamente 1,65 metro e é casado com Carla Bruni, de 1,77 metro. Além deles, temos Tom Cruise e Kate Holmes (ele com 1,70 e ela com 1,80) e Seth Green e Clare Grant (1,63 e 1,70). O exemplo brasileiro fica por conta de Luciana Gimenez, de 1,81 metro, casada com Marcelo de Carvalho, de 1,77.Os porénsApesar dessa popularidade, com uma pesquisa na internet encontrei muitas opiniões de pessoas que acham feio a mulher ser mais alta que o homem. Segundo elas, não importa se o casal se gosta: o que vale é que o homem deveria ser mais alto e pronto, eles que se separem e arrumem parceiros mais “adequados”. Mas, gente, onde está escrito que a mulher tem que ser a mais baixa do casal?<img src="/images/assets/pictures/000/009/709/content_9709.jpg?1327088927">Você dispensaria um "baixinho" como Tom Cruise? Kate Holmes não. (Fonte: Getty Images)Um dos argumentos desse pessoal é que o homem precisa ser mais alto para passar a sensação de “proteção”. Sim, na época das cavernas era necessário mesmo: quanto mais fortão o mancebo, maior a caça que ele traria para casa. Hoje, porém, não é bem esse tipo de proteção que as mulheres procuram — a gente gosta mesmo é de mais atenção e mais cuidado.Outro “problema” citado foi que os homens podem se sentir inferiores se as mulheres forem mais altas que ele. Isso existe mesmo? Se fosse verdade, então todas as baixinhas do mundo se sentiriam inferiores aos seus namorados, não é? Acredito que não seja isso que aconteça — ao menos, eu não gostaria de estar ao lado de um homem que se sente menos valorizado por eu ser mais alta.Apesar disso, a <a href="/etiqueta/desvende-o-comportamento-masculino">boa notícia</a> é que o salto está liberado: 85% dos homens não se incomodam com o fato de serem mais baixos que a parceira.<img src="/images/assets/pictures/000/009/710/content_9710.jpg?1327089056">Seth Green, orgulhosíssimo da sua altinha, Clare Grant. (Fonte: Getty Images)Claro que os casais “convencionais”, com homem mais alto que a mulher, não estão fora de moda. O que está out é achar que alguns centímetros são suficientes para impedir um relacionamento que poderia ser superlegal.

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Mulheres mais altas que os namorados

Nestes dois últimos finais de semana, o tal MMA esteve em alta na mídia. Era um tal de #galvaonoUFC, Cigano, Anderson Silva, que até parei assistir algumas lutas. Não sou uma grande fã do MMA, mas até gosto de assistir de vez quando e, depois de tanto blá blá blá , comecei a analisar alguns outros aspectos presentes no octógono, que não os golpes (dos quais não entendo muito).<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/yvu5uLF70FE " frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>Gente, vamos ser honestos, tem algumas posições que os lutadores ficam que lembram claramente uma relação sexual. Às vezes eles “se matam”, mas tem horas que ficam tão agarradinhos que parecem que se amam e não querem se largar. Então comecei a pensar: “Por que aceitamos, assistimos e damos audiência para dois homens ‘se pegando’ no meio de um ‘ringue’ e não conseguimos aceitar dois homens beijando-se no meio de uma balada?”.<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/84d0hSJfu9s&feature=related " frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>A Psicossociologia analisa a aceitação de algumas lutas na sociedade ocidental como uma forma que nossa cultura arrumou de responder à violência das sociedades industrializadas, otimizando a descarga agressiva. Desta forma, o MMA teria um papel de válvula de escape individual e coletiva.Dentro da dinâmica social, as Artes Marciais são então reguladoras de tensão: nos locais onde se pratica, as cargas agressivas adquiridas em outros lugares se exprimem e se desarmam em favor do treinamento. Sendo assim, elas inibem as forças atuantes no terreno das lutas políticas e sociais.<img src="/images/assets/pictures/000/007/709/content_7709.png?1322010241">Alguns autores afirmam que, na atualidade, os perigos sociais são menos de agressão corpo a corpo que de agressões psicológicas (pressões do trabalho, insegurança existencial em época de crise, etc.), o papel primeiro das Artes Marciais cai em desuso. Em outras palavras, aquele que treina para combater se engana de inimigo: ele adia sua resposta às agressões sociais para outro tempo (o tempo do treinamento) e a desloca para outro terreno. O combatente de Artes Marciais se esgota então num duelo metafórico; ele combate, através do seu adversário, inimigos ausentes (pessoalmente, acho essa análise um pouco abstrata e superficial, mas vale a pena pensar sobre ela). A um nível mais profundo e utilizando-se conceitos da psicanálise, as Artes Marciais podem ser vistas como ritualizações sadomasoquistas. Neste jogo, onde somos na verdade os dois, o "tome essa" se alterna com o "faça-me mal". 	Apesar de achar interessante esses esclarecimentos, que tentam mostrar que na sociedade, nada se perde, nada se cria e que um fato social tem sempre uma razão de ser dentro de uma dinâmica de funções, acredito que estas análises não levam em consideração a filosofia que “rege” as Artes Marcias (a qual não conheço em profundidade e não tenho como pretensão discutir aqui). <img src="/images/assets/pictures/000/007/711/content_7711.jpg?1322046869">O sociólogo Norbert Elias, afirma que as relações de interdependência existentes mantêm viva a proximidade entre o nível de violência permitida na sociedade e as práticas esportivas. Contudo, o que caracteriza o esporte moderno para Elias são as aplicações das regras, coibindo toda e qualquer ação mais violenta. Mesmo em modalidades esportivas nas quais o contato físico é mais frequente, como o boxe e o jiu-jitsu, as regras pré-determinam muitas das ações dos praticantes. Por exemplo, quando um boxeador faz um ato não permitido pela regra, como aplicar um golpe abaixo da linha da cintura, automaticamente o atleta é punido com perda de pontos. Para muitos, o contato físico entre os praticantes caracteriza-se como ato violento, mas é socialmente permitido; para outros se trata apenas de uma modalidade esportiva.Essas análises me remeteram ao filme Clube da Luta (não estou comparando o MMA às práticas violentas, mas é um esporte com características violentas, sim), que fala sobre uma organização secreta onde homens se encontram para brigarem e seguirem então a filosofia de Tyler (um dos personagens do filme, interpretado por Brad Pitt), para alcançarem a realização através da violência extrema. Nesse ponto, o filme se parece com o clássico Laranja Mecânica de Stanley Kubrick, pois os dois mostram a explosão da violência como válvula de escape para o recalque provocado pela sociedade. Esse tipo de experiência do filme é o que Berman (autor do livro “As aventuras da modernidade”) chama de modernidade: “experiência de tempo e espaço, de si mesma e dos outros, das possibilidades e perigos da vida, que é compartilhada por homens e mulheres em todo o mundo, experiência vital”.<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/CxRJFXcyzOk" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>Depois de todas essas “referências teóricas”, consegui encontrar explicações para enxergarmos com naturalidade a “pegação” dentro do octógono, mas ainda não encontrei uma explicação racional e lógica para a dificuldade de aceitarmos demonstrações de carinho entre casais homossexuais. Hipocrisia, projeção, recalque, identificação? E aí, qual a sua teoria?

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Coisas de Macho

O Toda Ela foi à Beauty Fair, feira internacional de cosmético e beleza que aconteceu de 08 a 11 de setembro de 2012 na capital de São Paulo. Muitas novidades foram trazidas de lá para nossas garotas testarem, fui escolhida para experimentar o Shampoo Reequilíbrio Estrutural complexo nanotecnológico, o condicionador da mesma linha e máscara para cabelos nutrição capilar com pantenol e creatina tudo da marca Acquaflora.[img]/images/assets/pictures/000/005/418/content_5418.jpg?1316731827[/img][img]/images/assets/pictures/000/005/423/content_5423.jpg?1316731922[/img][img]/images/assets/pictures/000/005/426/content_5426.jpg?1316733664[/img]Tenho cabelos longos e finos, que já foram descoloridos e assim ficaram por longos 5 anos, mas hoje eles sustentam a cor natural castanha. Costumo revezar produtos Kérastase, Sebastian e Redken há muitos anos, fiquei um tanto receosa para testar produtos de uma marca até então desconhecida por mim. Costumava ouvir da minha falecida avó que “o barato sai caro”, levando em conta que esses produtos custam ¼ do preço que costumo pagar em um shampoo me achei do direito de temer pela saúde de meus cabelos. Ganhei amostras que deram para apenas duas lavagens, o shampoo faz uma espuma abundante e não embaraça os cabelos. O condicionador aliado à massagem nos fios deixa os cabelos macios e sem embaraço. A máscara de nutrição, que utilizei numa outra oportunidade, agiu exatamente da mesma maneira que o condicionador, realmente não achei nenhuma diferença entre os dois produtos.Querem saber meu parecer? Os produtos são ótimos, apesar do cheirinho um pouco enjoativo, meus cabelos continuaram como se eu tivesse lavado com as marcas de costume. A longo prazo não posso dizer qual seria o resultado, mas nesse curto período de teste posso dizer seguramente que preço não faz a menor diferença na hora de cuidar dos cabelos. Se a grana estiver curta é melhor investir mais num bom condicionador, creme sem enxágue ou finalizador do que propriamente num shampoo.

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Beauty Fair:  Teste de produto para cabelos.

<img src="/images/assets/pictures/000/004/158/content_4158.jpg?1314043968">As bonecas russas são conhecidas no mundo todo. Você já deve ter visto esses rostinhos simpáticos decorando muitos itens por aí. Frequentemente elas são relacionadas à cultura dos povos eslavos como os russos, ucranianos ou poloneses. Mas o que quase ninguém sabe é que a origem das bonecas “que vêm uma dentro da outra” é japonesa.Isso mesmo! A primeira boneca entalhada em madeira, com uma abertura para guardar outras bonecas foi feita no Japão. Com o passar dos anos, os povos eslavos se apropriaram do conceito das bonecas, que passaram a ser um símbolo nacional de vários países da região.Na Rússia, elas se chamam ???????? (pronuncia-se “matryoshka”) e foram assim batizadas a partir do nome feminino ??????? (“Matryona”), muito comum na época em que a boneca russa foi criada. O primeiro exemplar de uma matryoshka foi entalhado por Vasily Zvyozdochkin e pintado por Sergey Malyutin, em 1870. Essa boneca ainda existe e pode ser vista no Museu dos Brinquedos em Sergiev Posad, uma pequena cidade ao norte de Moscou.<img src="/images/assets/pictures/000/004/157/content_4157.jpg?1314043856">A primeira matryoshka do Museu dos Brinquedos de Sergiev PosadFica evidente desde a primeira matryoshka que elas representam a família. A pintura é sempre bem alegre e colorida, já que as bonecas são protetoras do lar e trazem muito boa sorte. A quantidade de bonecas pode variar bastante de acordo com cada conjunto. O número mais comum fica entre 5 e 7 bonequinhas, mas existem exemplares com apenas 3 peças ou ainda conjuntos que têm mais de 30 bonecas.Além dos modelos tradicionais, também é possível encontrar reinvenções muito originais das bonecas russas. Os pintores soltam a imaginação e fazem conjuntos com personagens infantis, animais, políticos, bandas filmes, obras de arte e por aí vai. Até marcas famosas como a Chanel, a Prada e a Gucci já fizeram suas homenagens a essas bonequinhas fofas. (Mas isso fica pra outro dia...)<img src="/images/assets/pictures/000/004/159/content_4159.jpg?1314044108">Fonte: Melissa AndreataExistem muitas metáforas e explicações para a origem e o significado das bonecas russas. Meu contato com as matryoshkas se deu logo que me interessei por um autor russo e decidi que precisava aprender a língua. Para mim, além de representar a família, elas refletem o carinho e o interesse que tenho pela cultura russa. Desde então, vi, mexi, abri e brinquei com tantas bonequinhas que já não consigo mais imaginar como seria viver sem uma dessas por perto. E mesmo tendo visto muitos modelos, formatos e cores, ainda me surpreendo ao abrir uma matryoshka e me deparar com cada bonequinha, sempre uma mais linda do que a outra.Fique com algumas dessas fofuras e até mais, F.

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