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Saiba mais se isso seria possível ou não e se não afetaria a identidade das nações

Voc&ecirc; consegue imaginar um mundo onde todas as na&ccedil;&otilde;es falassem o mesmo idioma? Todo mundo se entenderia, pelo menos na linguagem, e os cursinhos de ingl&ecirc;s, espanhol, franc&ecirc;s, alem&atilde;o nem existiriam.
Filmes n&atilde;o precisariam de legendas, n&atilde;o ter&iacute;amos necessidade de tradu&ccedil;&otilde;es simult&acirc;neas em congressos e apresenta&ccedil;&otilde;es, os presidentes dos pa&iacute;ses podiam conversar de forma mais f&aacute;cil, assim como pessoas de na&ccedil;&otilde;es diferentes poderiam fazer amizades com mais facilidade sem a barreira da linguagem. Mas, ser&aacute; que isso tudo seria bom ou ruim?
A diversidade de idiomas &eacute; algo fascinante no mundo, muito do que ressalta as tradi&ccedil;&otilde;es e costumes de um povo. Igualar os idiomas talvez n&atilde;o seja uma forma de tirar um pouco a identidade de um pa&iacute;s? &Eacute; poss&iacute;vel que sim e muitas das l&iacute;nguas &ldquo;m&atilde;es&rdquo; do mundo j&aacute; est&atilde;o desaparecendo, como veremos a seguir.
<h2>As varia&ccedil;&otilde;es da linguagem</h2>
Pensando em unir o mundo em apenas um idioma no futuro, voltamos ao passado. Ser&aacute; que em algum momento da exist&ecirc;ncia da humanidade, houve uma &uacute;nica linguagem falada por todas as pessoas que habitavam a Terra?
Segundo um artigo de Colleen Cancio, do <a href="http://science.howstuffworks.com/science-vs-myth/what-if/what-if-everyone-spoke-one-language.htm">How Stuff Works</a>, n&atilde;o h&aacute; nenhuma evid&ecirc;ncia concreta de uma &uacute;nica l&iacute;ngua materna falada pelos seres humanos antigos, embora muitos especialistas citem as semelhan&ccedil;as entre as l&iacute;nguas mais antigas do mundo, incluindo grego, latim e s&acirc;nscrito, como prova de que as l&iacute;nguas modernas compartilham uma fonte comum.
Sim, elas podem derivar de fontes antigas parecidas, mas nunca uma s&oacute; (de forma integralmente igual) foi falada por todos. De acordo com Dr. Noam Chomsky, professor de lingu&iacute;stica no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, "Toda l&iacute;ngua que j&aacute; existiu &eacute; apenas uma modifica&ccedil;&atilde;o de algo que veio antes dela".
<h2>De onde vieram?</h2>
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Mas e de onde veio cada um dos idiomas existentes na Terra? Bem, ningu&eacute;m sabe exatamente e, apesar disso, n&oacute;s sabemos que as pessoas do mundo n&atilde;o t&ecirc;m falado a mesma l&iacute;ngua, em qualquer momento da hist&oacute;ria recente. O n&uacute;mero de idiomas existentes no mundo atualmente tamb&eacute;m &eacute; algo dif&iacute;cil de determinar.
Ainda mais contando com o fato de que a partir de qual ponto um dialeto se torna um idioma &eacute; tamb&eacute;m muito dif&iacute;cil de definir. As &uacute;ltimas estimativas giram em torno de um total de 6.909 l&iacute;nguas distintas, mas os linguistas sabem que n&atilde;o &eacute; um n&uacute;mero t&atilde;o exato.
Apesar disso, os especialistas concordam em um ponto: h&aacute; menos l&iacute;nguas hoje do que no passado. Conforme citamos brevemente antes, isso vem acontecendo porque as l&iacute;nguas est&atilde;o desaparecendo, mas em um ritmo alarmante. Alguns estudiosos preveem que metade das l&iacute;nguas atuais ter&aacute; desaparecido at&eacute; o ano de 2100. &nbsp;E isso &eacute; daqui muito pouco tempo.
Historicamente falando, pode ter havido mais de 12 mil l&iacute;nguas distintas no mundo h&aacute; dez mil anos atr&aacute;s, quando a popula&ccedil;&atilde;o mundial era de 5 a 10 milh&otilde;es de pessoas. Mas, e agora na atualidade? E o futuro da linguagem, como ser&aacute;?
<h2>O efeito da globaliza&ccedil;&atilde;o</h2>
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Voc&ecirc; acharia que o mundo seria melhor se todos falassem o mesmo idioma ou acredita que perderia um pouco a gra&ccedil;a? O fato &eacute; que muitos especialistas acreditam que estamos caminhando para isso, especialmente porque a globaliza&ccedil;&atilde;o est&aacute; aproximando a comunica&ccedil;&atilde;o entre at&eacute; as comunidades mais distantes poss&iacute;veis.
Com isso acontecendo, al&eacute;m de suas l&iacute;nguas nativas, as pessoas aprenderiam esse idioma universal que seria falado por todos. Mas essa possibilidade levanta a quest&atilde;o que vamos citar novamente: ser&aacute; que isso &eacute; realmente poss&iacute;vel e essa l&iacute;ngua mundial aceleraria a perda da diversidade lingu&iacute;stica?
Segundo o <a href="http://science.howstuffworks.com/science-vs-myth/what-if/what-if-everyone-spoke-one-language.htm">How Stuff Works</a>, quando essa quest&atilde;o &eacute; colocada a v&aacute;rios especialistas em lingu&iacute;stica, a maioria responde que isso &eacute; muito pouco prov&aacute;vel ou que n&atilde;o aconteceria nem em um milh&atilde;o de anos. Os argumentos dados s&atilde;o porque a linguagem &eacute; muito intimamente ligada &agrave; cultura, fam&iacute;lia e identidade pessoal.
E n&atilde;o &eacute; s&oacute; isso. De acordo com os estudiosos, o aumento da proemin&ecirc;ncia de uma l&iacute;ngua sobre outra tem muito a ver com mudan&ccedil;as pol&iacute;ticas e equil&iacute;brios de poder. Por exemplo, se uma na&ccedil;&atilde;o ou regi&atilde;o, de repente torna-se dominante no mundo dos neg&oacute;cios, isso provavelmente seria um grande incentivo para se comunicar com as pessoas daquele lugar.
Podemos tomar como exemplo a China, que teve um grande crescimento comercial e abertura de neg&oacute;cios nas &uacute;ltimas d&eacute;cadas, o que levou a muitas pessoas desejarem aprender o mandarim a fim de conseguirem melhores oportunidades no futuro. Mas isso n&atilde;o tira a import&acirc;ncia da conex&atilde;o que existe com as suas l&iacute;nguas nativas, pois &eacute; a liga&ccedil;&atilde;o com as suas origens. &nbsp;
O suposto fato de que se todos pudessem se comunicar no mesmo idioma geraria a diminui&ccedil;&atilde;o de conflitos e &oacute;dio entre as na&ccedil;&otilde;es &eacute; algo discut&iacute;vel. Visto que muitos conflitos brutais que presenciamos no mundo acontecem entre na&ccedil;&otilde;es e regi&otilde;es que partilham linguagens em comum. Mas, de qualquer forma, ainda existem benef&iacute;cios quando todos se entendem.
<h2>O mundo e um s&oacute; idioma?</h2>
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A linguagem carrega com ela toda uma heran&ccedil;a de uma na&ccedil;&atilde;o da humanidade. Quando se aprende um idioma novo, &eacute; comum tamb&eacute;m querer conhecer um pouco mais da cultura de quem fala ele, da gastronomia, da m&uacute;sica e da hist&oacute;ria de determinado lugar.
Tudo isso fornece informa&ccedil;&otilde;es importantes sobre os costumes e as cren&ccedil;as de um povo, as prioridades e a trajet&oacute;ria hist&oacute;rica. Isso tudo ajuda a compreender melhor o idioma estudado e as pessoas do lugar onde ele &eacute; falado. E esse aspecto &eacute; t&atilde;o fascinante que talvez seja mesmo algo triste de perder se apenas um idioma fosse falado por todos.
De acordo com o professor de franc&ecirc;s Dan Fitzgerald, que conversou com Colleen Cancio, do <a href="http://science.howstuffworks.com/science-vs-myth/what-if/what-if-everyone-spoke-one-language.htm">How Stuff Works</a>, os custos para a humanidade seriam enormes: "grande parte da cultura que existe junto de cada uma dessas l&iacute;nguas tamb&eacute;m desaparece", explica ele.
Agora vamos imaginar um mundo em que a maioria das pessoas pudesse falar uma l&iacute;ngua global, mas ainda teriam a sua l&iacute;ngua nativa como uma forma prim&aacute;ria de comunica&ccedil;&atilde;o. A capacidade de se comunicar com pessoas de todo o mundo abriria enormes oportunidades de trabalho, estudo e rela&ccedil;&otilde;es pessoais.
Voc&ecirc; deve estar pensando: &ldquo;mas isso j&aacute; existe&rdquo;. Sim, mas n&atilde;o com a maioria da popula&ccedil;&atilde;o mundial, sendo apenas porcentagem n&atilde;o t&atilde;o grande que, por exemplo, usa o ingl&ecirc;s em seu dia a dia, mesmo n&atilde;o sendo sua l&iacute;ngua nativa. E isso levanta a quest&atilde;o de que idioma n&oacute;s usar&iacute;amos em escala global? O ingl&ecirc;s seria um bom candidato?
A maioria dos especialistas concorda que a resposta depende em grande parte de fatores pr&aacute;ticos que poderiam ser alterados com as mudan&ccedil;as no poder pol&iacute;tico e econ&ocirc;mico ao longo do tempo.
<h2>Exemplos</h2>
Teria que haver ainda uma boa raz&atilde;o para todas as pessoas desejarem e se preocuparem de fato para aprender tal l&iacute;ngua, pois a aquisi&ccedil;&atilde;o da linguagem &eacute; quase sempre impulsionada pela necessidade. &nbsp;
Alguns podem dar o exemplo do esperanto, que foi um idioma criado em 1887 especificamente para ser uma segunda l&iacute;ngua comum. No entanto, com apenas dois milh&otilde;es de falantes em todo o mundo, parece improv&aacute;vel que se torne uma forma vi&aacute;vel de comunica&ccedil;&atilde;o global.
Por outro lado, muitas pessoas concordam que o ingl&ecirc;s j&aacute; &eacute; uma l&iacute;ngua mundial. Esse idioma &eacute; falado em mais de cem pa&iacute;ses. Mas esse aspecto pode sim mudar em certo momento, devido &agrave; mudan&ccedil;a demogr&aacute;fica e as prioridades globais.
Mas uma coisa dificilmente vai mudar: as pessoas sempre v&atilde;o se apegar a sua l&iacute;ngua nativa, mesmo se isso conferir ou n&atilde;o alguma vantagem competitiva. &Eacute; uma quest&atilde;o de origens, de identidade familiar, de ra&iacute;zes com a sua na&ccedil;&atilde;o, que v&atilde;o muito al&eacute;m de um m&eacute;todo de comunica&ccedil;&atilde;o.

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E se todo mundo falasse o mesmo idioma?

Imagem de A linguagem do Pinóquio: confira as pistas para pegar um mentiroso no site Mega Curioso

Especialista conta quais os principais sinais que uma pessoa que não está contando a verdade pode dar

Tente perceber quantas pequenas mentirinhas por dia voc&ecirc; fala ou ouve. &Eacute; comum ouvirmos ou darmos desculpas como &ldquo;o meu telefone estava fora de &aacute;rea&rdquo; (mas a verdade &eacute; que voc&ecirc; simplesmente desligou de prop&oacute;sito), &ldquo;n&atilde;o vi a sua liga&ccedil;&atilde;o&rdquo; (viu), &ldquo;eu estou bem&rdquo; (mas n&atilde;o est&aacute;), amanh&atilde; n&atilde;o vou poder ir (prefere ficar em casa a aceitar o convite de algu&eacute;m), entre outras que estamos acostumados a emitir e receber.
Mas saiba que, segundo um especialista em linguagem, &eacute; f&aacute;cil perceber quando algu&eacute;m est&aacute; mentindo. De acordo com um <a href="http://ed.ted.com/lessons/the-language-of-lying-noah-zandan">v&iacute;deo do TED</a>, Noah Zandan, explicou que falar pouco de si, ter uma linguagem negativa, explica&ccedil;&otilde;es simples, mas frases complicadas s&atilde;o sinais que configuram, na maioria das vezes, a conversa de um mentiroso.
De acordo com o <a href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2821767/The-language-LYING-Expert-reveals-tiny-clues-way-people-talk-reveal-withholding-truth.html">Daily Mail</a>, Zandan contou que a "an&aacute;lise de texto lingu&iacute;stico" &mdash; que se baseia na diferen&ccedil;a entre o modo como estruturamos a verdade e a mentira &mdash; pode ajudar as pessoas a pontuar as mentiras e pegar o Pin&oacute;quio no pulo.
<h2>Como identificar um mentiroso?</h2>
Segundo as informa&ccedil;&otilde;es de Noah Zanda, existem v&aacute;rios sinais da linguagem que podem indicar que uma pessoa est&aacute; mentindo. S&atilde;o eles:
<ul>
<li>Os mentirosos tendem a se referir a si mesmos em menor intensidade em uma hist&oacute;ria que n&atilde;o &eacute; verdade e &agrave;s vezes usam situa&ccedil;&otilde;es hipot&eacute;ticas ou mencionam outras pessoas mais do que o habitual;</li>
<li>Elas costumam usar termos negativos, porque est&atilde;o inconscientemente se sentindo culpadas;</li>
<li>Hist&oacute;rias falsas tendem a ser excessivamente simplificadas, porque os humanos t&ecirc;m dificuldade para construir e manter o controle das mentiras mais complexas;</li>
<li>Embora a sua hist&oacute;ria possa parecer simples, os mentirosos tendem a usar mais tempo para cont&aacute;-la com frases complicadas, acrescentando ainda sonoridades irrelevantes e detalhes em uma tentativa de fazer a hist&oacute;ria soar mais convincente;</li>
<li>Sr. Zanden explicou que os mentirosos normalmente se mencionam menos e falam mais sobre os outros em uma mentira. Eles &agrave;s vezes usam a terceira pessoa a dissociar-se da sua mentira, porque se sentem inconscientemente culpados.</li>
</ul>
Conforme falado anteriormente, Zanden explicou que os mentirosos tendem a ser mais negativos na hist&oacute;ria. Por exemplo, uma pessoa que mente pode dizer: &ldquo;Desculpe, a bateria do meu telefone idiota acabou. Eu odeio essa coisa", disse o especialista.
As pessoas tamb&eacute;m podem detectar uma mentira quando algu&eacute;m explica acontecimentos em termos muito simples. Nossos c&eacute;rebros lutam para construir uma hist&oacute;ria falsa complexa, o que significa que as explica&ccedil;&otilde;es sobre os eventos que n&atilde;o aconteceram parecem exageradamente simples.

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A linguagem do Pinóquio: confira as pistas para pegar um mentiroso

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A seguir, descubra como mudar hábitos que deixam você estressado e deprimido

Dizem que a doen&ccedil;a do s&eacute;culo XXI &eacute; a depress&atilde;o &ndash; voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido isso em algum lugar. O fato &eacute; que a modernidade trouxe consigo uma press&atilde;o maior em diversos sentidos: se na &eacute;poca da sua av&oacute;, estudar at&eacute; o Ensino Fundamental j&aacute; estava &oacute;timo, hoje ter Mestrado pode n&atilde;o ser suficiente para qualificar um professor universit&aacute;rio, por exemplo. Isso &eacute; ruim? A&iacute; depende do ponto de vista, mas vale sempre pensar na educa&ccedil;&atilde;o como uma aliada e n&atilde;o como um problema.
A quest&atilde;o &eacute;: voc&ecirc; est&aacute; a&iacute;, fazendo de tudo para ter um emprego bacana, para tirar uma nota boa na prova de Hist&oacute;ria ou seja l&aacute; qual for o seu objetivo. Al&eacute;m disso, voc&ecirc; precisa administrar suas rela&ccedil;&otilde;es sociais, as informa&ccedil;&otilde;es que consome e, inclusive, as redes sociais que usa. &Agrave;s vezes &eacute; dif&iacute;cil evitar a sensa&ccedil;&atilde;o de que sua cabe&ccedil;a vai explodir, por isso resolvemos compartilhar com voc&ecirc; algumas dicas que a revista <a href="http://time.com/3554741/bad-habits-mental-health/" target="_blank">Time</a> deu para manter a sa&uacute;de mental em dia. Respire fundo e boa sorte:
<h2>1 &ndash; Nada de andar desleixado</h2>
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Quando est&aacute; feliz, voc&ecirc; anda de uma maneira diferente, com a cabe&ccedil;a erguida, de bom humor, certo? Isso nos faz crer que estar alegre pode mudar a forma como andamos. Ser&aacute; que o contr&aacute;rio tamb&eacute;m funciona e, de repente, andar diferente pode melhorar nosso humor? Pode, sim!
Uma pesquisa publicada no Journal of Behavior Therapy and Experimental Psychiatry revelou que andar com os ombros ca&iacute;dos, sem movimentar os bra&ccedil;os, afeta nosso humor negativamente &ndash; al&eacute;m disso, quem anda de cabe&ccedil;a baixa e ombros ca&iacute;dos &eacute; visto pelas outras pessoas como algu&eacute;m negativo. Para melhorar a situa&ccedil;&atilde;o, lembre-se de andar sempre com a cabe&ccedil;a e com os ombros erguidos. &Eacute; simples e funciona.
<h2>2 &ndash; Chega de fotos</h2>
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Ou pelo menos chega de tantas fotos. Aquelas pessoas que andam pelas ruas fotografando &aacute;rvores, tr&acirc;nsito, p&aacute;ssaros, nuvem bonitinha, c&eacute;u azulado, chuva a caminho etc acabam tendo dificuldade em se lembrar de algumas coisas. A verdade &eacute; que fotografar tudo compulsivamente pode prejudicar a sua mem&oacute;ria.
Essa rela&ccedil;&atilde;o entre uma coisa e outra foi comprovada em um estudo que avaliou a mem&oacute;ria de alguns volunt&aacute;rios. Eles participaram de um tour por um museu, sendo que um grupo tirava fotos de todos os detalhes poss&iacute;veis e o outro grupo apenas observava as pe&ccedil;as. Depois disso, a conclus&atilde;o: aqueles que tiravam fotos mal se lembravam do que tinham acabado de ver, enquanto que os observadores tinham tudo na ponta da l&iacute;ngua.
&ldquo;As lentes s&atilde;o um v&eacute;u na frente de nossos olhos e n&oacute;s n&atilde;o percebemos que o v&eacute;u est&aacute; ali&rdquo;, disse Diedra L. Clay, uma das respons&aacute;veis pela pesquisa. Faz sentido, n&atilde;o &eacute;? Se tirar fotos compulsivamente &eacute; algo que voc&ecirc; tamb&eacute;m faz, experimente maneirar um pouco &ndash; ao visitar a Mona Lisa no Museu do Louvre, lembre-se que h&aacute; diversas imagens do quadro na internet. Aproveite para v&ecirc;-lo de perto e tente n&atilde;o perder tempo tirando mais uma foto da obra de Da Vinci.
<h2>3 &ndash; N&atilde;o deixe que ningu&eacute;m diminua voc&ecirc;</h2>
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O bullying &eacute; uma dificuldade pela qual a maioria das pessoas passa &ndash; geralmente durante a inf&acirc;ncia e a adolesc&ecirc;ncia. O problema &eacute; que nem sempre a fase adulta &eacute; livre desse pesadelo ou das consequ&ecirc;ncias dele. S&oacute; nos EUA, 54 milh&otilde;es de adultos sofrem algum tipo de bullying no ambiente de trabalho.
Imagine ser atacado emocionalmente com frequ&ecirc;ncia no lugar onde voc&ecirc; trabalha. Imagine o desconforto de ser sempre taxado de forma pejorativa por alguma caracter&iacute;stica f&iacute;sica. &Eacute; l&oacute;gico que esse tipo de ataque fere a autoestima de quem sofre o bullying. Se isso acontece com voc&ecirc;, pense em procurar ajuda psicol&oacute;gica para conseguir, futuramente, lidar com o problema e criar coragem de reporta-lo no seu local de estudo e/ou trabalho.
<h2>4 &ndash; Atividades f&iacute;sicas s&atilde;o necess&aacute;rias</h2>
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Essa &eacute; uma das verdades mais dif&iacute;ceis de assimilar &ndash; a gente entende. Ent&atilde;o para ficar mais f&aacute;cil, que tal alguns dados mais concretos? Sabia que a pr&aacute;tica de exerc&iacute;cios f&iacute;sicos reduz em 19% a chance de uma pessoa desenvolver depress&atilde;o?
Esse dado veio depois de uma grande pesquisa, realizada pela Universidade de Londres, com base na an&aacute;lise dos h&aacute;bitos de vida de mais de 11 mil pessoas. A rela&ccedil;&atilde;o entre a pr&aacute;tica de atividades f&iacute;sicas e uma vida mais feliz &eacute; cientificamente comprovada, ent&atilde;o voc&ecirc; pode come&ccedil;ar a se focar nessa informa&ccedil;&atilde;o na hora de dar o primeiro passo. Depois, com o tanto de endorfina que o seu c&eacute;rebro vai produzir, voc&ecirc; vai come&ccedil;ar a gostar e querer repetir.
Se a sua vida &eacute; muito sedent&aacute;ria, n&atilde;o adianta querer participar de uma maratona amanh&atilde;. Comece aos poucos, com pequenas caminhadas ou mudan&ccedil;a de h&aacute;bitos &ndash; ir pelas escadas em vez de apertar o bot&atilde;o do elevador j&aacute; &eacute; uma coisa &oacute;tima. Na hora de ir at&eacute; a padaria, n&atilde;o tire o carro da garagem. V&aacute; a p&eacute; mesmo. Mexa-se mais!
<h2>5 &ndash; Chega de procrastinar!</h2>
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A gente sabe que empurrar as coisas com a barriga &agrave;s vezes &eacute; quase autom&aacute;tico, mas esse h&aacute;bito n&atilde;o &eacute; nada saud&aacute;vel. Procrastinar &eacute; deixar para depois, &eacute; enrolar, &eacute; pensar &ldquo;ainda tem tempo&rdquo; a todo o momento. N&atilde;o interessa se voc&ecirc; est&aacute; evitando fazer alguma tarefa porque n&atilde;o gosta da ideia ou porque a tarefa &eacute; chata. Novidade: nem sempre fazemos apenas aquilo que nos agrada.
Ent&atilde;o se voc&ecirc; tem que fazer alguma coisa, simplesmente v&aacute; e fa&ccedil;a. Perder tempo reclamando ou procrastinando n&atilde;o vai fazer com que uma solu&ccedil;&atilde;o m&aacute;gica apare&ccedil;a &ndash; na verdade, adiar o inadi&aacute;vel s&oacute; vai martelar o problema em sua cabe&ccedil;a.
A dica &eacute;: fa&ccedil;a o que &eacute; necess&aacute;rio e depois se permita algum tipo de recompensa, como ouvir uma m&uacute;sica que voc&ecirc; gosta, fazer alguma caminhada ou qualquer coisa que fa&ccedil;a com que voc&ecirc; fique menos estressado.
<h2>6 &ndash; Melhore a qualidade de seus relacionamentos</h2>
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Seja no campo das amizades ou dos relacionamentos amorosos, aprenda a manter rela&ccedil;&otilde;es que n&atilde;o sejam t&oacute;xicas. &Eacute; preciso manter-se longe de quem nos agride psicol&oacute;gica ou fisicamente. Se a pessoa com quem voc&ecirc; namora &eacute; do tipo que faz cr&iacute;ticas a todo o momento, que refor&ccedil;a o qu&atilde;o &ldquo;incompetente&rdquo; voc&ecirc; &eacute;, talvez esteja na hora de rever seu namoro.
Esse tipo de rela&ccedil;&atilde;o acaba com a autoestima da pessoa que &eacute; diminu&iacute;da pelo pr&oacute;prio parceiro ou, talvez, por um amigo ou familiar. Na tentativa de n&atilde;o perder a pessoa amada, muita gente se sujeita aos maus tratos, o que, obviamente, vai prejudicar a sa&uacute;de mental dessas pessoas.
Se esse &eacute; o seu caso, talvez esteja na hora de voc&ecirc; procurar ajuda psicol&oacute;gica. Um profissional vai poder ajudar voc&ecirc; a sair desse relacionamento t&oacute;xico. Voc&ecirc; pode tamb&eacute;m desabafar com alguma pessoa de confian&ccedil;a, um amigo ou algu&eacute;m da fam&iacute;lia. Quem conhece a sua hist&oacute;ria certamente vai saber ajudar.
<h2>7 &ndash; N&atilde;o leve a vida t&atilde;o a s&eacute;rio</h2>
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Sabe aquela pessoa que nunca se atrasa, que trabalha durante um dia inteiro sem esbo&ccedil;ar um sorriso, que leva tudo ao p&eacute; da letra, que n&atilde;o acha tempo para sair com os amigos ou ir ao cinema? N&atilde;o que ela esteja errada, mas levar a vida de forma s&eacute;ria demais &eacute; prejudicial. H&aacute; estudos e pesquisas cient&iacute;ficas comprovando que se divertir &eacute; saud&aacute;vel, caro leitor.
Ent&atilde;o que tal come&ccedil;ar assistindo alguma <a href="http://www.minhaserie.com.br/serie/405-modern-family" target="_blank">s&eacute;rie de humor</a>? De repente, passe mais tempo com seus amigos, fa&ccedil;a programas mais descontra&iacute;dos. Se divertir &eacute; necess&aacute;rio.
<h2>8 &ndash; Dormir bem &eacute; fundamental</h2>
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Aprenda, de uma vez por todas, que se voc&ecirc; vai dormir &agrave;s 2 h da madrugada e acorda &agrave;s 6 h, certamente sua sa&uacute;de vai pagar o pre&ccedil;o. Uma boa noite de sono vai deixar voc&ecirc; de bom humor, mais bem disposto, com energia e, de quebra, vai garantir tamb&eacute;m a sua sa&uacute;de f&iacute;sica.
Se voc&ecirc; dorme mal porque tem ins&ocirc;nia ou alguma outra dificuldade que faz com que voc&ecirc; n&atilde;o durma, procure ajuda m&eacute;dica. Evite tamb&eacute;m ficar com o celular ou o computador na cama &ndash; isso piora a qualidade de seu sono.
<h2>9 &ndash; Ficar sozinho faz bem</h2>
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Ter um tempo s&oacute; para voc&ecirc; &eacute; fundamental &agrave; sua sa&uacute;de mental &ndash; principalmente se sua casa &eacute; cheia de gente o tempo todo. Durante alguns minutos do seu dia, fa&ccedil;a um esfor&ccedil;o para ficar sozinho, relaxando. Vale tudo: de caminhadas a ficar em algum c&ocirc;modo da sua casa, ouvindo m&uacute;sica ou lendo aquele livro novo.
<h2>10 &ndash; Converse mais pessoalmente!</h2>
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Se voc&ecirc; conversa com as pessoas pelo Facebook e acha que essa &eacute; uma &oacute;tima forma de manter contato, n&oacute;s temos duas not&iacute;cias para voc&ecirc;. A primeira: essa &eacute; apenas uma forma vazia de conversar com algu&eacute;m. A segunda: felizmente o mundo n&atilde;o &eacute; feito apenas de chats de Facebook ou arrobas de Twitter &ndash; ainda d&aacute; tempo de chamar algu&eacute;m para conversar pessoalmente. Por mais arcaica que a pr&aacute;tica pare&ccedil;a, ela tem resultados valiosos.
A dra. Clay explica que conversas pela internet devem ser vistas apenas como forma de entretenimento: &ldquo;essas n&atilde;o s&atilde;o conversas verdadeiras que nos permitem entender as pessoas. Em vez disso, diminui nossas experi&ecirc;ncias e sentimentos&rdquo;.
A opini&atilde;o de Clay &eacute; compartilhada por muitos especialistas em comportamento, como &eacute; o caso de Michael Mantell. De acordo com ele, as conversas por meio de redes sociais impactam nossa habilidade de sentar e conversar com algu&eacute;m pessoalmente. Que tal mudar isso?
<h2>11 &ndash; Voc&ecirc; consegue ficar longe do seu celular?</h2>
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Se na sua bolsa ou mochila est&aacute; um carregador de celular, um tablet, um iPod e se na sua m&atilde;o est&aacute; sempre um celular, esse n&atilde;o &eacute;, definitivamente, um bom sinal. A tecnologia nos estimula a todo o momento, o que n&atilde;o &eacute; uma boa coisa, pois acabamos nunca descansando de verdade. O excesso de aparelhos eletr&ocirc;nicos em nossa vida pode causar depress&atilde;o e crises de ansiedade.
Para melhorar a situa&ccedil;&atilde;o a dica &eacute; se livrar desses aparelhos pelo menos uma vez por semana. Ser&aacute; que voc&ecirc; consegue?
<h2>12 &ndash; Pare de fazer muita coisa ao mesmo tempo</h2>
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Essa mania de almo&ccedil;ar com o computador ao lado ou twittar enquanto assiste a algum filme &eacute;, certamente, prejudicial, principalmente quando levamos esse costume para outras &aacute;reas da nossa vida. Pesquisas recentes j&aacute; revelaram que, por mais que uma pessoa tenha a sensa&ccedil;&atilde;o de ser mais produtivo dessa forma, a verdade &eacute; que isso s&oacute; deixa voc&ecirc; irritado, estressado e sem a capacidade de se comunicar com clareza.
Para melhorar a situa&ccedil;&atilde;o, deixe o telefone de lado enquanto almo&ccedil;a; n&atilde;o fique twittando enquanto est&aacute; em algum evento e tente, sempre que poss&iacute;vel, fazer cada coisa de uma vez. Isso vai fazer com que seu c&eacute;rebro processe melhor cada atividade sem que voc&ecirc; chegue ao final do dia com a cabe&ccedil;a explodindo e se sentindo um rob&ocirc;.
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
E a&iacute;, o que voc&ecirc; achou dessas dicas? Ser&aacute; que n&atilde;o est&aacute; na hora de mudar alguns h&aacute;bitos do seu cotidiano?

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12 dicas preciosas para ter uma saúde mental em dia

Imagem de 6 fatos embaraçosos pelos quais todos nós estamos propensos a passar no site Mega Curioso

Tem coisas que a gente faz — pelo menos uma vez na vida — pelas quais nos arrependemos amargamente ao sermos vistos ou descobertos por alguém. Então, por que continuamos a cometer esses erros?

Admita: voc&ecirc; tamb&eacute;m j&aacute; fez uma coisa embara&ccedil;osa que te fez ter vontade de enfiar a cabe&ccedil;a em um buraco e se esquecer completamente do fato, certo? Pode parecer loucura, mas isso &eacute; comum, e, em alguns casos, a ci&ecirc;ncia pode provar todos os motivos que nos levam a cometer essas maluquices. Acredite: voc&ecirc; n&atilde;o est&aacute; sozinho no mundo.
Voc&ecirc; sabia que existe uma justificativa para voc&ecirc; ter deixado o celular cair na privada? Ou que est&aacute; cientificamente comprovada a raz&atilde;o pela qual muitas pessoas cantam as m&uacute;sicas de forma errada? A gente mostra para voc&ecirc; seis coisas embara&ccedil;osas que podem acontecer com qualquer um e explicamos o motivo pelo qual elas ocorrem. Confira.
<h2>01 &mdash; Falar sozinho</h2>
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Todo mundo j&aacute; fez &mdash; ou faz &mdash; isso. Voc&ecirc; acha que n&atilde;o? Pois tente se lembrar daquele dia em que voc&ecirc; fez algo est&uacute;pido e repreendeu a si mesmo em voz alta, ou ent&atilde;o daquela pergunta complicada da tarefa escolar de que voc&ecirc; ficou tentando recordar a resposta correta em alto e bom som. Deu para refrescar a mem&oacute;ria?
Quem v&ecirc; a cena acha que a pessoa que est&aacute; falando sozinha &eacute; louca. Por&eacute;m, falar para si mesmo n&atilde;o &eacute; apenas incrivelmente comum, mas tamb&eacute;m um sinal de coisas boas. Como assim? Foi confirmado que os alunos que falam sozinhos tendem a se sair melhor na escola. Eles se mant&ecirc;m mais focados e sempre alertas.
Apesar disso, somos ensinados a pensar que isso n&atilde;o &eacute; normal. Enquanto as crian&ccedil;as falam sozinhas constantemente, isso acaba quando elas come&ccedil;am a frequentar a escola, porque os adultos dizem para que elas parem. Se ficassem sabendo dessa pesquisa, com certeza incentivariam os pequenos a pensarem para si mesmos.
<h2>02 &mdash; Repetir hist&oacute;rias</h2>
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As pessoas tendem a ficar ofendidas quando voc&ecirc; come&ccedil;a a contar a mesma hist&oacute;ria pela segunda vez. N&atilde;o importa h&aacute; quanto tempo j&aacute; se passou. Se voc&ecirc; repetir o fato, significa que voc&ecirc; &eacute; chato ou que voc&ecirc; est&aacute; julgando que as pessoas n&atilde;o s&atilde;o capazes de prestar aten&ccedil;&atilde;o no que voc&ecirc; j&aacute; contou antes. Complicado, n&atilde;o &eacute;?
No entanto, alguns estudos comprovam que, quando voc&ecirc; recorda uma hist&oacute;ria, &eacute; incrivelmente dif&iacute;cil lembrar para quem voc&ecirc; j&aacute; a contou antes. Ent&atilde;o, se a passagem &eacute; realmente importante, marcante ou divertida, voc&ecirc; vai falar novamente, n&atilde;o importa para quem seja. Ent&atilde;o, n&atilde;o julgue seu amigo se ele voltar a dizer que ele foi em algum show e bl&aacute;bl&aacute;bl&aacute;!
<h2>03 &mdash; Deixar cair o celular na privada</h2>
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Ok, vamos falar a verdade: deixar escorregar o aparelho das suas pr&oacute;prias m&atilde;os j&aacute; &eacute; embara&ccedil;oso, d&aacute; a impress&atilde;o de lerdeza ou algo assim. Agora, deixar cair mais especificamente dentro da privada pode ser ainda pior, mas acredite: uma em cada cinco pessoas j&aacute; deixou o seu celular se afogar no banheiro. E sabe por qu&ecirc;?
A pesquisa foi feita nos Estados Unidos e constatou que 75% dos norte-americanos n&atilde;o se desgrudam dos seus aparelhos e admitem que utilizam seus telefones para tudo enquanto usam o banheiro, desde jogar e navegar na internet at&eacute; fazer e receber chamadas telef&ocirc;nicas, mensagens de texto, entre outras coisas. A&iacute; n&atilde;o tem jeito!
<h2>04 &mdash; Mentir sobre ver um filme</h2>
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Ou ler um livro. Todos n&oacute;s temos aqueles amigos que est&atilde;o sempre dizendo que v&atilde;o ao cinema sempre que podem, veem filmes no conforto de suas casas ou leem livros importantes constantemente, mesmo que evidentemente isso n&atilde;o seja verdade. Por que eles fazem isso? Simples.
Acontece que estamos sempre desesperados para sermos vistos como algu&eacute;m inteligente, culto. Ningu&eacute;m sai por a&iacute; inventando que viu um filme bobo recente, mas um n&uacute;mero surpreendente de pessoas mentiu sobre ter visto "O Poderoso Chef&atilde;o", de acordo com uma pesquisa realizada em 2011. Queria ver essas pessoas serem pegas na mentira!
<h2>05 &mdash; Empurrar uma porta na qual se l&ecirc; "Puxe"</h2>
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Possivelmente, nada nesta lista &eacute; t&atilde;o embara&ccedil;oso como caminhar at&eacute; a porta e n&atilde;o ser capaz de abri-la na primeira tentativa. Acontece que n&oacute;s ainda n&atilde;o estamos preparados para estarmos certos o tempo todo. Tamb&eacute;m, arquitetos e designers n&atilde;o se preocupam com as pessoas, eles querem apenas que seus edif&iacute;cios fiquem bonitos.
Al&eacute;m disso, as palavras puxar ("pull") e empurrar ("push") s&atilde;o bem parecidas na l&iacute;ngua inglesa, e normalmente as plaquinhas est&atilde;o nesse idioma. E se isso &eacute; complicado para quem fala essa l&iacute;ngua desde sempre, imagine que, para muitos brasileiros, &eacute; extremamente dif&iacute;cil assimilar essas duas palavras perfeitamente.
O problema &eacute; t&atilde;o grande que, em 2011, aconteceu um concurso para definir um sinal visual indicando se devemos puxar ou empurrar a porta. Esse s&iacute;mbolo se tornaria universal e portas do mundo todo teriam o mesmo padr&atilde;o. Bom, n&atilde;o &eacute; preciso dizer que isso n&atilde;o pegou, e as informa&ccedil;&otilde;es "push" e "pull" ainda est&atilde;o espalhadas por a&iacute;.
<h2>06 &mdash; Cantar errado as letras das m&uacute;sicas</h2>
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Voc&ecirc; est&aacute; no carro com os seus amigos e a m&uacute;sica rola no r&aacute;dio quando, de repente, voc&ecirc; percebe que todo mundo est&aacute; olhando para voc&ecirc; e rindo simplesmente porque voc&ecirc; acha que a pessoa da m&uacute;sica est&aacute; trocando de biqu&iacute;ni sem parar. Quem nunca passou por algo do tipo? Todos n&oacute;s j&aacute; fizemos isso em algum momento da vida.
A explica&ccedil;&atilde;o &eacute; que, quando falamos com uma pessoa, entendemos muito do que ela diz simplesmente por observar seus l&aacute;bios se movendo. Se temos o mesmo sotaque ou ela fala alto, fica ainda mais f&aacute;cil a compreens&atilde;o. Por&eacute;m, quando ouvimos uma can&ccedil;&atilde;o, n&oacute;s n&atilde;o temos esse contato visual e acabamos misturando as coisas.
Uma vez que n&oacute;s aprendemos a cantar erradamente a letra de determinada m&uacute;sica, torna-se incrivelmente dif&iacute;cil esquecer e come&ccedil;ar a cantar da maneira certa. &Eacute; por isso que muitas pessoas n&atilde;o conseguem se corrigir, mesmo que tenham sido advertidas um milh&atilde;o de vezes. Mais hora menos hora todo mundo pagar&aacute; mico com rela&ccedil;&atilde;o a isso.

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6 fatos embaraçosos pelos quais todos nós estamos propensos a passar

Imagem de Estudo revela que bebês podem reconhecer o medo nos olhos das pessoas no site Mega Curioso

Pesquisadores alemães descobrem que crianças a partir dos sete meses de vida já são capazes de identificar algumas emoções só de observar os olhos dos outros

Tudo bem que a maioria de n&oacute;s consegue identificar diversas emo&ccedil;&otilde;es s&oacute; de olhar para o rosto dos outros, mas voc&ecirc; imaginava que bebezinhos fossem capazes de reconhecer o medo nas pessoas s&oacute; de olhar para seus olhos? Pois, de acordo com Sarah Griffiths &mdash; do <a href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2809873/Babies-recognise-fear-eyes.html" target="_blank">Daily Mail</a> &mdash;, foi isso o que pesquisadores do Instituto Max Planck, na Alemanha, descobriram recentemente.
Segundo Sarah, durante a primeira fase do estudo, os especialistas realizaram testes com 24 crian&ccedil;as. Os pesquisadores exibiram aos participantes mirins fotografias de olhos com express&otilde;es de alegria e de medo enquanto realizavam leituras da atividade cerebral dos pequenos por meio de exames de eletroencefalografia. Depois, os cientistas repetiram o experimento com mais 22 beb&ecirc;s, usando imagens nas quais os olhares eram mostrados dirigidos diretamente a eles.
<h2>Meeeedo!</h2>
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Os especialistas mostraram cada fotografia por apenas 50 milissegundos nos dois testes, intervalo de tempo durante o qual, conforme explicaram, n&atilde;o somos capazes de registrar informa&ccedil;&otilde;es de maneira consciente. O mais interessante &eacute; que ap&oacute;s avaliar os resultados das eletroencefalografias, os cientistas perceberam que as crian&ccedil;as reagiam de forma mais intensa quando eram apresentadas com as imagens mostrando express&otilde;es de medo.
Mais interessante ainda foi a conclus&atilde;o &agrave; qual os especialistas chegaram: quando expressamos medo ou surpresa, geralmente arregalamos mais os olhos do que quando mostramos outras emo&ccedil;&otilde;es &mdash; como a alegria, por exemplo &mdash;, exibindo uma maior por&ccedil;&atilde;o da esclera. Esse mecanismo de reconhecimento j&aacute; era conhecido, e cientistas acreditam que as nossas grandes escleras t&ecirc;m um importante papel nas intera&ccedil;&otilde;es sociais.
<h2>Meninas e meninos</h2>
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De acordo com o <a href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2809873/Babies-recognise-fear-eyes.html" target="_blank">Daily Mail</a>, os seres humanos evolu&iacute;ram escleras maiores para permitir que possamos identificar a dire&ccedil;&atilde;o para a qual outras pessoas est&atilde;o olhando, j&aacute; que a dire&ccedil;&atilde;o est&aacute; relacionada com diferentes estados emocionais. Ali&aacute;s, as mulheres t&ecirc;m mais facilidade para fazer essas &ldquo;leituras&rdquo; do que os homens e, se voc&ecirc; prestar aten&ccedil;&atilde;o, as meninas contam com escleras maiores do que os meninos.
No entanto, apesar de esse mecanismo inconsciente de reconhecimento j&aacute; ser conhecido, ainda n&atilde;o se sabia qu&atilde;o cedo ele come&ccedil;ava a se desenvolver em crian&ccedil;as. O estudo realizado pelos pesquisadores alem&atilde;es revelou que beb&ecirc;s com apenas sete meses de vida j&aacute; conseguem identificar algumas emo&ccedil;&otilde;es atrav&eacute;s da leitura dos olhos das pessoas.

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Estudo revela que bebês podem reconhecer o medo nos olhos das pessoas

Imagem de Moça de 25 anos come 8 mil calorias por dia e tem cintura de 61 centímetros no site Mega Curioso

Você tem “raiva” dessas pessoas que podem comer o que quiserem e não engordam um grama? Então, prepare-se para conhecer uma mulher londrina que come 8 mil calorias diárias e é magérrima 

Claro que existem in&uacute;meros, mas um dos maiores prazeres da vida &eacute; comer. Algu&eacute;m discorda disso? O sonho de muita gente &eacute; poder ingerir o que quiser na quantidade que desejar e nunca engordar. Voc&ecirc; provavelmente deve conhecer algu&eacute;m que tem essa sorte, mas dificilmente encontrar&aacute; uma pessoa como Emma Dalton. O que ela tem de diferente?
Bom, basicamente Emma pode comer o que quiser, tudinho, e n&atilde;o engorda! A sua dieta di&aacute;ria &eacute; calculada em torno de <a href="https://www.megacurioso.com.br/cotidiano/46868-quer-comecar-o-dia-com-energia-extra-veja-cafe-da-manha-com-8-mil-calorias.htm" target="_blank">8 mil calorias</a> (quatro vezes mais do que o indicado para um homem adulto). A&iacute; voc&ecirc; se pergunta: "Ent&atilde;o ela deve ser obesa, daquele tipo que &eacute; preciso chamar o resgate para tir&aacute;-la de casa". Engano seu! A mo&ccedil;a de 25 anos tem uma cintura de 61 cent&iacute;metros.
N&atilde;o se sabe como, mas ela consegue consumir, diariamente, dois quilos de chocolate, um quilo de queijo e 30 por&ccedil;&otilde;es de frutas e vegetais (para manter a sa&uacute;de, claro!). Seus jantares s&atilde;o constitu&iacute;dos de duas lasanhas, seguidas de dez cookies, dois brownies, quatro muffins, dois pudins e uma fatia de cheesecake &mdash; bem light, n&atilde;o? Ficou com inveja? &Eacute;, eu tamb&eacute;m!
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<h2>Ningu&eacute;m &eacute; p&aacute;reo</h2>
Emma come&ccedil;ou a competir como comedora profissional e se gaba de poder ingerir mais alimentos do que a maioria dos homens mais robustos que qualquer pessoa conhece. Agora, ela pretende vencer todos os desafios de comida que aparecerem no Reino Unido. Ela tem 100% de invencibilidade nos concursos "mulher x comida".
"Eu sempre tive um grande apetite, mas me descobri megacomedora quando fui passar as f&eacute;rias nos Estados Unidos, no in&iacute;cio deste ano. Eu competi em um concurso americano e ningu&eacute;m podia acreditar que algu&eacute;m t&atilde;o pequeno tinha finalizado toda a comida e ainda estava pronto para a sobremesa!", ela conta, entre risadas.
"Desde crian&ccedil;a, eu sempre fui magra demais e sofri bullying na escola. Mesmo que eu esteja comendo muito agora e tenha pouco peso, eu realmente me sinto mais saud&aacute;vel do que nunca. E eu posso continuar a comer essas 8 mil calorias por v&aacute;rios dias seguidos. Ou at&eacute; um pouco mais". Essa &eacute; uma sorte que poucas pessoas possuem.

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Moça de 25 anos come 8 mil calorias por dia e tem cintura de 61 centímetros

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O trabalho de Joel Parés é, além de artístico, social. A ideia dele é quebrar alguns preconceitos de forma extremamente prática

Seja honesto: voc&ecirc; tamb&eacute;m julga as pessoas pela forma como elas se apresentam, visualmente falando. &Eacute; um pouco dif&iacute;cil tentar ver al&eacute;m das apar&ecirc;ncias e, para provar isso, o fot&oacute;grafo Joel Par&eacute;s resolveu fazer uma s&eacute;rie de imagens provocativas, que acabam mexendo com esse lado superficial do pr&eacute;-julgamento humano.
Par&eacute;s quis questionar alguns estere&oacute;tipos bastante comuns, que demonstram como a cultura americana &eacute; repleta de preconceitos natos. Para isso, ele fez um ensaio fotogr&aacute;fico registrando diversas pessoas, sendo que cada uma delas aparece em duas vers&otilde;es: a que exprime o estere&oacute;tipo ao qual podem estar ligadas, s&oacute; pela apar&ecirc;ncia, e a que mostra o que essas pessoas fazem e, consequentemente, quem s&atilde;o de verdade.
Assim, Par&eacute;s espera mostrar, da forma mais pr&aacute;tica poss&iacute;vel, que pessoas negras e estrangeiras n&atilde;o s&atilde;o necessariamente criminosas &ndash; isso &eacute; &oacute;bvio, mas por que ser&aacute; que muitas pessoas ainda n&atilde;o entendem a l&oacute;gica de que a cor da pele ou o pa&iacute;s de origem de uma pessoa n&atilde;o tem rela&ccedil;&atilde;o alguma com o car&aacute;ter dela?
Muitos ainda carregam esses preconceitos por pura falta de an&aacute;lise e, se esse &eacute; o seu caso, que tal aproveitar o ensaio abaixo para repensar os julgamentos que voc&ecirc; faz de uma pessoa apenas olhando para ela? Antes de tudo, um aviso: talvez esse processo ajude a fazer de voc&ecirc; uma pessoa melhor.
<h2>1 &ndash; Jacob Williams</h2>
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Veterano de combate no Iraque.
<h2>2 &ndash; Sammie Lee</h2>
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Estudante da Universidade de Stanford.
<h2>3 &ndash; Alexander Huffman</h2>
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Pintor mundialmente famoso.
<h2>4 &ndash; Jack Johnson</h2>
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Pastor e mission&aacute;rio em tempo integral.
<h2>5 &ndash; Joseph Messer</h2>
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Inventor de um aplicativo do iPhone que vale milh&otilde;es.
<h2>6 &ndash; Jefferson Moon</h2>
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Graduado em Harvard.
<h2>7 &ndash; Sahar Shaleem</h2>
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Enfermeira em Nova York.
<h2>8 &ndash; Edgar Gonzalez</h2>
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CEO da Fortune 500.
<h2>9 &ndash; Jane Nguyen</h2>
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Vi&uacute;va, m&atilde;e de tr&ecirc;s filhos.
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
Se as imagens acima n&atilde;o serviram para que voc&ecirc; pense um pouco a respeito de preconceitos e estere&oacute;tipos, ficam a seguir as palavras de Par&eacute;s: &ldquo;Me machuca ver todas essas coisas acontecendo, ent&atilde;o eu decidi que usaria a minha fotografia como minha voz chorando por mudan&ccedil;a. Meu objetivo &eacute; abrir os olhos daqueles que julgam e fazer com que eles vejam que isso &eacute; errado, eles precisam conhecer algu&eacute;m antes de come&ccedil;ar a rotular essa pessoa em determinada categoria. Todo mundo merece uma chance de ser tratado normalmente e eu gostaria que todos fossem tratados igualmente. Eu quero mudar vidas&rdquo;.&nbsp;

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Estas fotos vão fazer você pensar bem antes de julgar alguém pela aparência

Imagem de O segredo para adolescentes calmos e educados? Dormir bem no site Mega Curioso

Uma pesquisa recentemente divulgada afirma que o segredo é reformular horários escolares, para que adolescentes possam dormir mais 

N&oacute;s j&aacute; falamos aqui no Mega Curioso a respeito da forma&ccedil;&atilde;o do c&eacute;rebro humano, que s&oacute; termina de se desenvolver na fase adulta. Alguns pesquisadores acreditam que essa &eacute; a <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/45166-a-ciencia-explica-por-que-adolescentes-sao-tao-rebeldes.htm" target="_blank">causa da rebeldia</a> t&iacute;pica da adolesc&ecirc;ncia. &nbsp;
J&aacute; uma pesquisa divulgada recentemente pelo <a href="http://www.alphagalileo.org/ViewItem.aspx?ItemId=145707&amp;CultureCode=en" target="_blank">Alpha Galileo</a> defende a ideia de que uma boa forma de acabar com o comportamento rebelde dos adolescentes &eacute; deixar que eles durmam bem. De acordo com o novo estudo, longas horas de sono podem acabar, inclusive, com a pregui&ccedil;a, outro fator relacionado com essa faixa et&aacute;ria.
O trabalho buscou expor tamb&eacute;m os problemas relacionados &agrave; priva&ccedil;&atilde;o de sono em adolescentes. Al&eacute;m disso, a pesquisa concluiu que a otimiza&ccedil;&atilde;o da aprendizagem tem rela&ccedil;&atilde;o com o funcionamento biol&oacute;gico do corpo, que tem seu pr&oacute;prio tempo &ndash; esse &ldquo;tempo biol&oacute;gico&rdquo; &eacute; diferente do &ldquo;tempo social&rdquo;. &Eacute; por isso, por exemplo, que algumas pessoas &ldquo;funcionam melhor&rdquo; em determinados per&iacute;odos do dia, por causa do tempo biol&oacute;gico.
<h2>Conflitos</h2>
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Quando tempo biol&oacute;gico e tempo social n&atilde;o est&atilde;o alinhados, e especialmente quando isso acontece com adolescentes &ldquo;quando o conflito entre o tempo biol&oacute;gico e social &eacute; maior do que em qualquer momento de nossas vidas&rdquo;, &eacute; normal que a rea&ccedil;&atilde;o a essas desordens seja rebelde e exagerada.
A solu&ccedil;&atilde;o para esse conflito seria dormir bem, portanto. A explica&ccedil;&atilde;o para isso &eacute; que o sono-vig&iacute;lia, resultado do equil&iacute;brio dos estados de vig&iacute;lia e sono, &eacute; regulado por uma regi&atilde;o cerebral conhecida como n&uacute;cleo supraquiasm&aacute;tico. Durante a adolesc&ecirc;ncia, o rel&oacute;gio biol&oacute;gico muda essa programa&ccedil;&atilde;o cerebral do sono, por isso &eacute; quase imposs&iacute;vel que um adolescente durma antes das 23 horas.
<h2>Solu&ccedil;&atilde;o</h2>
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&Eacute; por isso que acordar cedo e ir para a aula &eacute; um supl&iacute;cio durante a puberdade: porque acordar cedo &eacute; p&eacute;ssimo para quem n&atilde;o consegue dormir cedo. &Eacute; por isso tamb&eacute;m que muitos adolescentes est&atilde;o constantemente de mau humor. Reformular o hor&aacute;rio das aulas seria um jeito de melhorar n&atilde;o s&oacute; o humor desses jovens, mas o aprendizado deles e, inclusive, a sa&uacute;de.
Muitas evid&ecirc;ncias mostram que a sincroniza&ccedil;&atilde;o dos estudos com o rel&oacute;gio biol&oacute;gico dos adolescentes seria a grande chave para poss&iacute;veis mudan&ccedil;as comportamentais, melhoras de aprendizado e de humor. N&atilde;o s&oacute; os pesquisadores insistem que estudar mais tarde &eacute; o ideal como eles afirmam que n&atilde;o h&aacute; provas de que acordar cedo e ir para a escola seja o m&eacute;todo mais eficaz de aprendizagem.
A For&ccedil;a A&eacute;rea dos EUA j&aacute; remodelou alguns de seus hor&aacute;rios pensando no rel&oacute;gio biol&oacute;gico de seus integrantes. &Eacute; por isso que o &oacute;rg&atilde;o deixou para mais tarde o treinamento de jovens entre 18 e 19 anos. Na Terra do Tio Sam j&aacute; h&aacute; quem defenda reformas mais consistentes nos hor&aacute;rios das escolas, para que os adolescentes possam dormir at&eacute; mais tarde. E a&iacute;, ser&aacute; que algo parecido funcionaria aqui no Brasil tamb&eacute;m?

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O segredo para adolescentes calmos e educados? Dormir bem

Imagem de 7 dicas para tomar as decisões corretas no site Mega Curioso

Com tantas possibilidades e opções que existem no mundo, às vezes escolher o melhor caminho pode ser algo um tanto complicado. Mas realmente existe esse tal melhor caminho? 

Todos os dias n&oacute;s temos que tomar decis&otilde;es, sejam de pequeno ou de grande impacto. O que vestir? Ser&aacute; que devo comprar isso? Ser&aacute; que devo investir nesse apartamento? Qual curso escolher no vestibular? As decis&otilde;es que tomamos s&atilde;o in&uacute;meras e, muitas vezes, devemos conviver com suas consequ&ecirc;ncias por bastante tempo &ndash; por exemplo, no caso de escolher qual ser&aacute; o seu ramo profissional ou se voc&ecirc; deve ou n&atilde;o comprar um im&oacute;vel.
Al&eacute;m de tudo, &eacute; importante estar seguro de suas decis&otilde;es para que, no futuro, d&uacute;vidas n&atilde;o brotem em voc&ecirc; e originem sentimentos como frustra&ccedil;&atilde;o e arrependimento (que n&atilde;o s&atilde;o nem um pouco agrad&aacute;veis de carregar por a&iacute; diariamente). Se antigamente as op&ccedil;&otilde;es n&atilde;o eram t&atilde;o claras ou n&atilde;o v&iacute;amos as v&aacute;rias possibilidades e caminhos distintos que podem ser trilhados, hoje esse quadro j&aacute; &eacute; muito diferente.
Fazer escolhas requer um equil&iacute;brio bastante espec&iacute;fico e de for&ccedil;as opostas: emo&ccedil;&atilde;o e raz&atilde;o &ndash; al&eacute;m, &eacute; claro, de tentarmos prever o futuro pr&oacute;ximo para saber se essas decis&otilde;es ser&atilde;o as consideradas melhores. A tomada de decis&atilde;o, independente do contexto em que nos encontramos, &eacute; algo que envolve os mais variados processos mentais. Se voc&ecirc; &eacute; um ser indeciso por natureza, talvez as informa&ccedil;&otilde;es abaixo o ajudem a ficar mais seguro nas horas de enfrentar as escolhas &ndash; e n&atilde;o se arrepender depois:
<h2>1 &ndash; Os instintos em primeiro lugar</h2>
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Voc&ecirc; &eacute; do tipo que faz as an&aacute;lises mais cuidadosas de tudo antes de escolher algo? Pois bem, &agrave;s vezes isso n&atilde;o &eacute; t&atilde;o bom assim &ndash; &eacute; melhor confiar mais nos seus instintos. Por exemplo, os pesquisadores Janine Willis e Alexander Todorv, da Universidade de Princenton, Estados Unidos, garantem que n&oacute;s fazemos julgamentos sobre confiabilidade e agressividade das pessoas em menos de um segundo, tudo com base no nosso instinto pessoal &ndash; e essas r&aacute;pidas primeiras impress&otilde;es quase sempre se mostram verdadeiras.
Na Universidade de Amsterd&atilde;, pesquisas foram feitas com pessoas que deviam escolher quatro modelos hipot&eacute;ticos de carro para comprar. Quando elas analisaram as especifica&ccedil;&otilde;es b&aacute;sicas deles, as escolhas ocorreram de modo r&aacute;pido e seguro &ndash; de modo relativamente instintivo (no que eles acreditavam ser o melhor). Por&eacute;m, quando listas com recursos mais complexos dos ve&iacute;culos foram apresentadas, os pr&oacute;s e os contras das an&aacute;lises fizeram com que as decis&otilde;es se tornassem mais demoradas e racionais.
Se voc&ecirc; comprar roupas de modo impulsivo e n&atilde;o analisar as outras op&ccedil;&otilde;es, &eacute; prov&aacute;vel que voc&ecirc; fique muito mais feliz do que se fosse procurar por todas as op&ccedil;&otilde;es calmamente &ndash; algo que pode favorecer a indecis&atilde;o. N&atilde;o &eacute; errado confiar nos seus instintos quando for tomar decis&otilde;es, sejam simples ou complexas. O importante &eacute; n&atilde;o deixar que os seus sentimentos pessoais distor&ccedil;am a realidade para favorecer as escolhas pessoais.
<h2>2 &ndash; Voc&ecirc; n&atilde;o sabe de tudo</h2>
As opini&otilde;es dos outros influenciam nossas decis&otilde;es, isso &eacute; fato. Para assuntos pessoais, isso pode n&atilde;o ser muito bom, por&eacute;m em outros casos &eacute; melhor deixar que pessoas com mais conhecimento tomem decis&otilde;es por voc&ecirc; do que voc&ecirc; tentar mostrar algo que n&atilde;o sabe. Por exemplo, se voc&ecirc; n&atilde;o entende de vinhos, &eacute; melhor que outras pessoas escolham os vinhos que ser&atilde;o servidos em um jantar.
Outro exemplo mais dr&aacute;stico: n&atilde;o &eacute; voc&ecirc; quem escolhe qual tratamento de sa&uacute;de deve seguir, e sim o seu m&eacute;dico. Aplique esse racioc&iacute;nio em outros contextos e tente ser mais humilde para aceitar as opini&otilde;es dos outros &ndash; todos n&oacute;s somos leigos em algum assunto.
<h2>3 &ndash; N&atilde;o fique com receio das consequ&ecirc;ncias</h2>
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E se isso acontecer? E se aquilo se concretizar? Quando formos decidir algo, &eacute; importante n&atilde;o ficarmos neur&oacute;ticos com o futuro &ndash; at&eacute; porque ele &eacute; bastante incerto e mut&aacute;vel. Muitas vezes, n&oacute;s superestimamos o impacto emocional de nossas escolhas. O psic&oacute;logo Daniel Kahneman, da Universidade de Princeton, diz que as consequ&ecirc;ncias dos atos s&atilde;o menos intensas e mais breves do que imaginamos, por&eacute;m que o sentimento de avers&atilde;o &agrave; perda, que tem como base o medo, &eacute; o que pode nos barrar.
Por exemplo, Kahneman descobriu que grande parte das pessoas n&atilde;o &eacute; capaz de participar de apostas se n&atilde;o ganhar pelo menos o dobro do que pode perder. Por&eacute;m, se perdermos, o psic&oacute;logo diz novamente que esse trauma n&atilde;o ser&aacute; t&atilde;o doloroso como podemos pressupor. Portanto, se liberte mais de seus medos e arrisque mais.
<h2>4 &ndash; Um olhar mais agu&ccedil;ado</h2>
No momento de escolher um bolo em uma confeitaria, &eacute; normal o compararmos com os outros com base no visual e nos seus ingredientes. O modo como as alternativas s&atilde;o apresentadas &eacute; o diferencial (se o bolo &eacute; mais barato, mais gostoso, livre de gorduras, entre outras caracter&iacute;sticas).
O importante &eacute; que voc&ecirc; n&atilde;o seja diretamente influenciado pelas mensagens extras que esses produtos trazem, pois &agrave;s vezes esses benef&iacute;cios n&atilde;o passam de marketing para que um produto A seja mais vendido do que o B. Por isso, procure analisar os produtos, independente do que eles s&atilde;o, de acordo com suas caracter&iacute;sticas essenciais, e n&atilde;o com base nas informa&ccedil;&otilde;es que est&atilde;o atreladas a eles &ndash; e assim suas decis&otilde;es ser&atilde;o mais verdadeiras.
<h2>5 &ndash; &Eacute; melhor desapegar de decis&otilde;es ruins</h2>
Eventualmente, n&oacute;s tomamos decis&otilde;es ruins, como um curso que pagamos e descobrimos posteriormente que n&atilde;o gostamos. Quanto mais gastamos nosso tempo e dinheiro com algo, mais nos envolvemos com esse algo &ndash; e logo podemos perceber, pelo menos instintivamente, se estamos felizes ou n&atilde;o com o rumo da decis&atilde;o. Se voc&ecirc; tem o sentimento de que algo n&atilde;o foi bem decidido, &eacute; melhor n&atilde;o perder tempo e deixar o orgulho de lado, mudar seus planos e recome&ccedil;ar. Insistir em escolhas ruins s&oacute; far&aacute; voc&ecirc; perder mais tempo.
<h2>6 &ndash; O poder das decis&otilde;es emocionais</h2>
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As emo&ccedil;&otilde;es do ser humano evolu&iacute;ram para que n&oacute;s possamos sobreviver &agrave;s mais variadas situa&ccedil;&otilde;es de um jeito r&aacute;pido e inconsciente. O medo faz com que possamos lutar ou fugir; o nojo, a evitar algo que nos &eacute; repugnante. Contudo, o papel das emo&ccedil;&otilde;es vai muito al&eacute;m, principalmente no que tange a tomada de decis&otilde;es.
O neurobi&oacute;logo Antonio Damasio, da Universidade Sul da Calif&oacute;rnia, realizou estudos com pessoas que possu&iacute;am danos na &aacute;rea emocional do c&eacute;rebro e descobriu fatos bem interessantes. Por exemplo, as pessoas com danos cerebrais tinham maior dificuldade de escolher coisas simples, como o que vestir ou o que comer. Portanto, as emo&ccedil;&otilde;es s&atilde;o cruciais na tomada de qualquer decis&atilde;o.
Outro exemplo: pessoas irritadas n&atilde;o analisam muito bem as op&ccedil;&otilde;es e escolhem logo o que &eacute; oferecido ou que parece mais f&aacute;cil. Sentimentos como o nervosismo fazem com que fiquemos mais imprudentes, ego&iacute;stas e propensos a correr riscos exagerados. Todas as emo&ccedil;&otilde;es nos afetam diretamente e assim tamb&eacute;m &eacute; com as pessoas mais deprimidas &ndash; por&eacute;m, de um jeito inesperado.
Um estudo da Universidade da Virg&iacute;nia revelou que pessoas deprimidas levam mais tempo para considerar suas decis&otilde;es e, consequentemente, escolhem melhor depois de analisar as op&ccedil;&otilde;es de um modo neutro. A quest&atilde;o &eacute; que existem muitos estudos que afirmam que as pessoas tristes possuem uma vis&atilde;o mais realista do mundo, sendo que, inclusive, h&aacute; um termo para esse tipo de perfil psicol&oacute;gico: o realismo deprimido.
<h2>7 &ndash; &Eacute; importante limitar as op&ccedil;&otilde;es</h2>
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As pessoas ficam mais confort&aacute;veis se puderem escolher um chocolate entre 5 do que um entre 20 &ndash; esse &eacute; o chamado paradoxo da escolha. Esse conceito parte do pressuposto de que as op&ccedil;&otilde;es s&atilde;o boas, por&eacute;m menos possibilidades &agrave;s vezes &eacute; melhor do que um leque muito extenso &ndash; claro, estamos falando de um n&uacute;mero exagerado de op&ccedil;&otilde;es quando &eacute; comparado com outro mais modesto.
Por exemplo, em vez de procurar todas as p&aacute;ginas da internet com dicas do melhor celular que voc&ecirc; pode comprar, talvez se voc&ecirc; conversar com um amigo j&aacute; poder&aacute; ter no&ccedil;&atilde;o das op&ccedil;&otilde;es. Limitar o n&uacute;mero de escolhas, nesses casos, faz com que voc&ecirc; seja mais direto e fique, principalmente, mais seguro (as opini&otilde;es de conhecidos j&aacute; s&atilde;o mais fortes do que de desconhecidos).
Se n&atilde;o fosse assim, as pessoas n&atilde;o escolheriam os seus pares rom&acirc;nticos jamais, j&aacute; que existem milh&otilde;es de pessoas no mundo e v&aacute;rias possibilidades de se apaixonar e viver com algu&eacute;m. A decis&atilde;o firme reside em escolher algo e, quando certo disso, n&atilde;o pensar mais nas outras possibilidades que deixaram de existir depois que voc&ecirc; j&aacute; decidiu o que quer.

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7 dicas para tomar as decisões corretas

Imagem de Conheça a história de Guido Schäffer, o surfista que pode se tornar beato no site Mega Curioso

O jovem que morreu no mar aos 34 anos era médico sanitarista e estava a um ano de sua ordenação sacerdotal

S&atilde;o Francisco carioca. &Eacute; assim que Dom Roberto Assis Lopes, delegado episcopal para a Causa dos Santos da Arquidiocese do Rio de Janeiro, descreve o m&eacute;dico, seminarista e surfista Guido Sch&auml;ffer.
Segundo descreve o ent&atilde;o estudante de engenharia Eduardo Martins a O Globo, naquele 1&ordm; de maio de 2009, as condi&ccedil;&otilde;es para a pr&aacute;tica do surf estavam perfeitas.
Martins tinha ido ao mar do Recreio comemorar sua despedida de solteiro e presenciou o acidente que vitimaria Sch&auml;ffer. Uma manobra malsucedida fez a prancha acertar a nuca do seminarista, que morreu afogado aos 34 anos.
Sua morte causou enorme como&ccedil;&atilde;o e ele passou a ser chamado de "o anjo surfista". O ep&iacute;teto virou t&iacute;tulo de uma biografia escrita pelo mo&ccedil;ambicano radicado em Portugal Manoel Arouca em 2013. Depois, a hist&oacute;ria virou document&aacute;rio em v&iacute;deo.
<h2>Beatifica&ccedil;&atilde;o</h2>
Na missa de corpo presente, mais de 2 mil pessoas se reuniram na Igreja de Nossa Senhora de Copacabana. Entre elas estava Dom Orani Tempesta, que acabara de ser nomeado arcebispo do Rio. Tamanha como&ccedil;&atilde;o levou a Igreja a reivindicar seu nome para santo.
Em maio deste ano, Dom Roberto Assis Lopes foi &agrave; Roma para dar entrada no processo de beatifica&ccedil;&atilde;o no Vaticano. Atualmente, aguarda-se para que a Congrega&ccedil;&atilde;o para as Causas dos Santos conceda o "nihil obstat", uma esp&eacute;cie de nada a opor para que Sch&auml;ffer se torne beato.
In&uacute;meros relatos de cura t&ecirc;m sido atribu&iacute;dos ao surfista. Segundo a bacharel de Direito M&aacute;rcia Sacramento contou a O Dia, ela diz que sua gesta&ccedil;&atilde;o foi de risco devido a in&uacute;meros sangramentos, mas que foi curada quando apelou a Guido. Sacramento deu ao filho o nome de seu milagreiro.
"Guido era um homem do s&eacute;culo 20 e, ao mesmo tempo, um S&atilde;o Francisco carioca, que serve de modelo para a Igreja e para a juventude mundial", opinou Dom Roberto Lopes ao jornal carioca.

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