Imagem de Conheça o guarda-chuva sem cabo. Será que essa moda pega? no site Mega Curioso

A invenção bizarra parece ser bastante útil e promete melhor proteção contra a chuva e mais mobilidade aos seus braços.

Guarda-chuvas s&atilde;o objetos comuns, sem muita gra&ccedil;a, embora tenham grande utilidade. Do mais rico ao mais pobre, do extremo asi&aacute;tico ao mais latino dos ocidentais, todos t&ecirc;m um guarda-chuva. E quem n&atilde;o tem, empresta, improvisa, acha na igreja ou no consult&oacute;rio do dentista. Quem n&atilde;o tem, talvez tenha acabado de perder, pois mais trivial do que ter um guarda-chuva &eacute; perder ou esquecer um guarda-chuva.
E, de repente, algu&eacute;m se prop&otilde;e mudar o design desse que &eacute; um dos objetos mais tradicionais do mundo. Como assim? Pode isso? Digamos que voc&ecirc; fosse um designer e tivesse que criar um novo modelo para guarda-chuvas, o que faria? Ser&aacute; que teria alguma possibilidade de ousadia al&eacute;m da cor, do material usado, do formato da capinha?
<h2>Nubrella</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/5557811463124851.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://obviousmag.org/archives/2008/03/nubrella_um_gua.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ObviousMag</a>
Que tal criar um guarda-chuva sem cabo? A ideia, que a princ&iacute;pio parece bizarra demais, n&atilde;o s&oacute; j&aacute; foi tida por algu&eacute;m como, de fato, saiu do papel. O projeto, conhecido como <a href="http://www.nubrella.com/" target="_blank">Nubrella</a>, uma brincadeira com a palavra inglesa umbrella, que significa guarda-chuva, traz &agrave;s ruas o primeiro desses itens sem um cabo, mas com al&ccedil;as que funcionam como uma esp&eacute;cie de mochila e um protetor que parece um capuz maior e mais resistente.
Em todo o mundo, j&aacute; foram vendidas milhares de unidades, fazendo do Nubrella um neg&oacute;cio em crescimento, mas que ainda precisa de uma m&atilde;ozinha na procura por investidores. O dono da ideia, Alan Kaufman, explicou que seu invento n&atilde;o pretende substituir os guarda-chuvas tradicionais, mas promover uma prote&ccedil;&atilde;o extra &agrave;s pessoas que enfrentam chuvas e nevascas a caminho do ponto de &ocirc;nibus, por exemplo.
Com uma prote&ccedil;&atilde;o como essas, suas m&atilde;os poderiam ficar abrigadas em seus bolsos ou, ainda, carregar algumas sacolas na volta do supermercado sem que para isso voc&ecirc; tivesse que parecer um malabarista. O produto &eacute; apresentado em diferentes modelos e tamanhos, tendo um espec&iacute;fico para crian&ccedil;as, por exemplo. O nubrella pode ser adquirido online e custa o equivalente a R$ 178. Voc&ecirc; compraria?

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Conheça o guarda-chuva sem cabo. Será que essa moda pega?

Imagem de Cidade de Cândido Portinari é homenageada pela Coca-Cola no site Mega Curioso

Com pouco mais de 20 mil habitantes, a pequena Brodowski ganhou sua própria latinha virtual confeccionada pela empresa.

A pedido dos moradores de Brodowski, munic&iacute;pio de aproximadamente 20 mil habitantes, a Coca-Cola decidiu fazer uma homenagem ao centen&aacute;rio do lugar. A cidade ficou conhecida por ter sido o local de C&acirc;ndido Portinari, um dos artistas pl&aacute;sticos mais importantes da hist&oacute;ria do Brasil.
A empresa decidiu criar uma vers&atilde;o virtual de sua famosa latinha, que pode ser conferida por todos que visitam sua p&aacute;gina no Facebook. A ideia foi atribu&iacute;da ao f&atilde; Matheus Maia, que publicou uma mensagem que chamou a aten&ccedil;&atilde;o de centenas de pessoas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/8810812553112837.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="https://www.facebook.com/cocacolazero" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Coca-Cola</a>
&ldquo;Sou da pequena Brodowski, cidade do grande pintor C&acirc;ndido Portinari. Neste ano de 2013, Brodowski completa 100 anos de emancipa&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica. Ser&aacute; que n&atilde;o seria poss&iacute;vel fazer men&ccedil;&atilde;o da cidade nas latinhas comemorativas de Coca-Cola Zero?&rdquo;, diz a mensagem publicada por ele, que ganhou tr&ecirc;s garrafas do refrigerante personalizadas.
Al&eacute;m dos produtos com embalagens que diziam &ldquo;Quanto Mais Brodowski Melhor&rdquo;, &ldquo;Quanto Mais Matheus Melhor&rdquo; e &ldquo;Quanto Mais Portinari Melhor&rdquo;, a Coca-Cola enviou ao f&atilde; uma carta de congratula&ccedil;&atilde;o pela iniciativa. &ldquo;Brodowski pode parecer pequenina, mas &eacute; um centro que respira cultura e sempre recebe os seus visitantes de bra&ccedil;os abertos&rdquo;, diz um trecho do texto enviado pela empresa.

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Cidade de Cândido Portinari é homenageada pela Coca-Cola

Imagem de Confira uma incrível série de comerciais japoneses bizarros no site Mega Curioso

Veja os conceitos psicodélicos e imagens surreais que fazem sucesso na TV japonesa.

Que os japoneses t&ecirc;m alguns costumes estranhos para a nossa cultura n&atilde;o &eacute; novidade, e voc&ecirc; provavelmente j&aacute; deve ter visto alguns comerciais orientais muito engra&ccedil;ados, com passagens surreais e conceitos psicod&eacute;licos. &Eacute; claro que o fato de n&atilde;o entendermos nada do que est&aacute; sendo dito faz com que tudo fique ainda mais bizarro e divertido.<iframe allowfullscreen=" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/giGAEe3_Ft0?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="560"></iframe>De qualquer jeito, grande parte dos an&uacute;ncios feitos por marcas japonesas s&atilde;o capazes de arrancar risadas do p&uacute;blico ocidental. Por isso, a equipe do site 2Bucks Entertainment fez uma sele&ccedil;&atilde;o dos filmes mais nonsense que voc&ecirc; pode encontrar na Terra do Sol nascente. Confira a incr&iacute;vel compila&ccedil;&atilde;o no v&iacute;deo acima ou clicando <a href="http://youtu.be/giGAEe3_Ft0">neste link</a>.

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Confira uma incrível série de comerciais japoneses bizarros

Imagem de Pessoas flutuando integram instalação pública feita por artista argentino no site Mega Curioso

Confira a seguir algumas imagens que capturam a essência do trabalho desenvolvido por Leandro Erlich em Londres.

O c&eacute;rebro humano &eacute; condicionado a trabalhar de uma maneira espec&iacute;fica durante toda a vida, e &eacute; por isso que ilus&otilde;es de &oacute;ptica fazem tanto sucesso: porque s&atilde;o truques incomuns, que deixam seus neur&ocirc;nios atordoados, confusos, sem saber que imagens formar. &Eacute; esse tipo de &ldquo;falha&rdquo; que ilusionistas usam em seus truques, como o <a href="https://www.megacurioso.com.br/ilusao-de-optica/36981-descubra-como-os-truques-dos-magicos-conseguem-enganar-seus-olhos.htm" target="_blank">Mega Curioso j&aacute; explicou</a> para voc&ecirc;.
Foi pensando exatamente nessas ilus&otilde;es que o artista argentino <a href="http://www.leandroerlich.com.ar/" target="_blank">Leandro Erlich</a> produziu uma instala&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica em Londres capaz de deixar qualquer um relativamente perturbado, ainda que seja apenas por v&iacute;deo ou foto.
O projeto integra o <a href="http://www.londonfestivalofarchitecture.org/" target="_blank">Festival de Arquitetura</a> da cidade e permite a intera&ccedil;&atilde;o direta com os visitantes, que podem contemplar a si mesmos em um cen&aacute;rio perturbador no qual as pessoas parecem estar suspensas na fachada de uma casa. Confira o trabalho do artista em algumas fotos e em um v&iacute;deo, logo abaixo; depois, nos conte o que voc&ecirc; achou dessa ideia.
<h2>1 &ndash; Encosto</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/46524215216012.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.telegraph.co.uk/news/10141012/Artist-Leandro-Erlich-creates-an-illusionary-Victorian-house-in-east-London.html?frame=2599456" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Telegraph</a>
<h2>2 &ndash; Brincadeira</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/46524215216057.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.telegraph.co.uk/news/10141012/Artist-Leandro-Erlich-creates-an-illusionary-Victorian-house-in-east-London.html?frame=2599456" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Telegraph</a>
<h2>3 &ndash; Ponto de vista</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/46524215216129.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.telegraph.co.uk/news/10141012/Artist-Leandro-Erlich-creates-an-illusionary-Victorian-house-in-east-London.html?frame=2599456" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Telegraph</a>
<h2>4 - Penduricalho</h2>
<h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/4652421521631.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.telegraph.co.uk/news/10141012/Artist-Leandro-Erlich-creates-an-illusionary-Victorian-house-in-east-London.html?frame=2599456" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Telegraph</a>V&iacute;deo</h2>
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/hHE6gPu_Er8" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>

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Pessoas flutuando integram instalação pública feita por artista argentino

Imagem de 'Humanos são incríveis' é um vídeo que convida você a se inspirar no site Mega Curioso

Em meio a tanta coisa acontecendo é sempre bom se lembrar das coisas boas que a humanidade é capaz de experimentar.

O v&iacute;deo de hoje n&atilde;o vai ensinar voc&ecirc; a fazer m&aacute;gica ou pular corda sem usar as pernas. N&atilde;o vai tamb&eacute;m revelar algum grande mist&eacute;rio da Ci&ecirc;ncia nem vai mostrar alguma pessoa muito renomada em determinado assunto. Ainda assim, talvez esse v&iacute;deo possa ser &uacute;til, j&aacute; que inspira&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m faz bem &agrave; nossa mente &ndash; e isso nem precisa ser dito por algum representante contempor&acirc;neo de Freud.
As imagens abaixo foram publicadas h&aacute; pouco tempo e t&ecirc;m o t&iacute;tulo de &ldquo;Humanos s&atilde;o incr&iacute;veis&rdquo;, em uma tradu&ccedil;&atilde;o livre. O v&iacute;deo faz parte de um <a href="http://www.humansareawesome.net/" target="_blank">projeto</a> de mesmo nome, que tem a inten&ccedil;&atilde;o de divulgar imagens de pessoas surpreendentes fazendo coisas surpreendentes. Talvez valha a pena esquecer tudo aquilo que incomoda voc&ecirc;, nem que por apenas alguns minutos, ouvir a m&uacute;sica e conferir as imagens a seguir. Depois, nos conte o que achou dessa ideia.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/ijq_SXfppP0" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>

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'Humanos são incríveis' é um vídeo que convida você a se inspirar

Imagem de Japonês processa emissora de TV por usar muitos termos da língua inglesa no site Mega Curioso

Ele quer receber uma indenização de R$ 31 mil pelo excesso de vocabulário estrangeiro utilizado na programação local.

Que a cultura estadunidense est&aacute; presente no mundo todo sem que muita gente se d&ecirc; conta disso, &eacute; um fato praticamente incontest&aacute;vel. Basta que voc&ecirc; repare um pouco nas palavras que acabamos adotando, mas que t&ecirc;m origem na l&iacute;ngua inglesa, ou nas marcas que nos acostumamos a consumir quando o assunto &eacute; moda, tecnologia e at&eacute; mesmo alimenta&ccedil;&atilde;o.
No Jap&atilde;o isso tamb&eacute;m acontece, ainda que se trate de uma l&iacute;ngua completamente diferente das ocidentais, inclusive pela forma como &eacute; escrita. Palavras como &ldquo;internet&rdquo; e &ldquo;rice&rdquo; (arroz) s&atilde;o pronunciadas frequentemente pelos habitantes da Terra do Sol Nascente. L&aacute;, isso tem sido questionado por muitos dos moradores e at&eacute; mesmo por algumas autoridades, como o ministro da Educa&ccedil;&atilde;o.
<h2>Revolta</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/7294088011151814.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.pbshawaii.org/ourproductions/nhk.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/PBSHawaii</a>
Ainda assim, medida nenhuma havia sido tomada para tentar diminuir essa inser&ccedil;&atilde;o vocabular. At&eacute; que um senhor de 71 anos, Hoji Takahashi, morador da prov&iacute;ncia de Gifu, resolveu abrir um processo jur&iacute;dico contra uma emissora de televis&atilde;o de rede aberta por usar muitas palavras em ingl&ecirc;s.
Takahashi explicou que s&oacute; tomou essa medida depois de tentar v&aacute;rias vezes conversar com a emissora em quest&atilde;o. Segundo ele, esse tipo de atitude viola os direitos culturais de quem assiste &agrave; programa&ccedil;&atilde;o. Ele pede uma indeniza&ccedil;&atilde;o de R$ 31 mil e afirma que muitos telespectadores idosos est&atilde;o ao seu lado. A inten&ccedil;&atilde;o de Takahashi &eacute; espalhar essa ideia, para que o uso excessivo da l&iacute;ngua inglesa n&atilde;o &ldquo;corrompa&rdquo; a cultura idiom&aacute;tica daquele pa&iacute;s. E a&iacute;, o que voc&ecirc; achou dessa atitude?

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Japonês processa emissora de TV por usar muitos termos da língua inglesa

Imagem de Você sabia que a logo da Nike, quando criada, custou só US$ 35? no site Mega Curioso

Descubra aqui como uma das marcas mais famosas do mundo teve sua logomarca feita por uma estagiária de design.

Tudo come&ccedil;ou quando a jovem Carolyn Davidson assistiu a algumas aulas de Phil Knight, que trabalhava como professor assistente de contabilidade Universidade de Portland State, nos EUA. Knight era tamb&eacute;m um pequeno empres&aacute;rio, naquela &eacute;poca liderando uma empresa chamada Blue Ribbon Sports, a precursora da <a href="http://cupons.baixaki.com.br/cupons-desconto/nike" target="_blank">Nike</a>.
Enquanto Carolyn se dedicava &agrave;s aulas de design gr&aacute;fico, chegou a comentar com uma amiga a respeito do material que precisava adquirir e da falta de dinheiro para comprar uma tinta espec&iacute;fica para uma disciplina. Foi ent&atilde;o que Knight se aproximou e ofereceu um trabalho &agrave; jovem estudante.
<h2>Est&aacute;gio</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/3333149911125130.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mdemulher.abril.com.br/blogs/modaspot-news/nike-lanca-campanha-clicada-por-annie-leibovitz/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/MdeMulher</a>
Tudo o que Carolyn precisaria fazer eram alguns trabalhos gr&aacute;ficos, de curta dura&ccedil;&atilde;o, tendo como sal&aacute;rio o equivalente a US$ 2 por hora. E assim ela seguiu seu &ldquo;est&aacute;gio&rdquo;, trabalhando com gr&aacute;ficos e temas relacionados.
Algum tempo se passou, o est&aacute;gio de Carolyn j&aacute; tinha acabado e Knight pensava em dar prosseguimento &agrave; sua empresa de sapatos, mas, em vez de apenas revender, o empres&aacute;rio queria fabricar a pr&oacute;pria marca e, para isso, precisaria de uma logomarca. Quem melhor para chamar do que Carolyn? Ela aceitou o trabalho e o dono da nova empresa explicou que queria uma imagem que representasse algum tipo de movimento.
O trabalho da designer levou 17,5 horas, distribu&iacute;das em tr&ecirc;s semanas, para ficar pronto, e ent&atilde;o ela apresentou seis op&ccedil;&otilde;es a Knight e seus dois s&oacute;cios, Jeff Johnson (que mais tarde viria a sugerir o nome Nike) e Bob Woodell. Seu trabalho foi criticado por Knight, que o considerou &ldquo;abaixo das expectativas&rdquo;. Ele pediu algum tempo para pensar e disse que teria que trabalhar em cima de algumas ideias trazidas pela designer.
<h2>Reconhecimento</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/3333149911125328.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.historybyzim.com/2013/06/nikes-swoosh/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/HistoryByzim</a>
Foi ent&atilde;o que ela apresentou um pre&ccedil;o para o seu trabalho e recebeu US$ 35, o equivalente, nos dias atuais, a US$ 195. Se voc&ecirc; acha que isso &eacute; uma grande injusti&ccedil;a devido &agrave;s propor&ccedil;&otilde;es que a marca tomou, saiba que a pr&oacute;pria designer n&atilde;o v&ecirc; o caso dessa maneira. Ela diz que fez o pre&ccedil;o para o seu trabalho na &eacute;poca e que recebeu por isso, ent&atilde;o n&atilde;o h&aacute; injusti&ccedil;a.
Ap&oacute;s a sua formatura, em 1971, ela conseguiu trabalhar na Nike, local em que permaneceu at&eacute; 1975. Saindo de l&aacute;, conseguiu v&aacute;rios trabalhos devido ao seu hist&oacute;rico com a gigante marca j&aacute; mundialmente conhecida. Em 1983, ela recebeu o reconhecimento p&uacute;blico de Knight, que a agradeceu pela logomarca, presenteando-a com 500 a&ccedil;&otilde;es da empresa e um anel de ouro e diamante no formato da logomarca. Ela nunca chegou a mexer nas a&ccedil;&otilde;es e o valor acumulado at&eacute; hoje &eacute; de US$ 500 mil. Final feliz?

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Você sabia que a logo da Nike, quando criada, custou só US$ 35?

Imagem de Dinossauro é fotografado afundando no Paraná no site Mega Curioso

A imagem foi feita na prainha de Iapó, na região de Castro, interior do estado.

O site do <a href="http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2013/06/chuva-forte-deixa-dinossauro-ilhado-em-cidade-do-interior-do-parana.html" target="_blank">G1</a> publicou, recentemente, uma imagem feita pelo t&eacute;cnico em inform&aacute;tica Marcos Roberto Schmidt em uma regi&atilde;o pr&oacute;xima a Castro, no interior do Paran&aacute;. Os &uacute;ltimos dias foram marcados por chuva intensa em v&aacute;rias regi&otilde;es do pa&iacute;s, com muitas pessoas desabrigadas e casas alagadas.
A imagem de Schmidt mostra que, de fato, est&aacute; tudo embaixo d&rsquo;&aacute;gua, inclusive o dinossauro de brinquedo da prainha de Iap&oacute;. A regi&atilde;o fotografada n&atilde;o tem registros de desabrigados, diferente de outras 52 cidades do estado.
Ao todo, 60,7 mil pessoas tiveram algum tipo de preju&iacute;zo com o excesso de &aacute;gua nos &uacute;ltimos dias. Dessas, 12.329 tiveram que sair de suas casas e 832 ficaram desabrigadas. Os munic&iacute;pios mais afetados s&atilde;o Irati e S&atilde;o Jos&eacute; dos Pinhais.

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Dinossauro é fotografado afundando no Paraná

Imagem de Descoberto o genoma mais antigo da História em um fóssil de 700 mil anos no site Mega Curioso

A amostra analisada é a de um cavalo. Acredita-se que os ancestrais desses animais tenham vivido há 4,5 milhões de anos.

Um grupo de cientistas dinamarqueses da Universidade de Copenhague descobriu o genoma de um tipo de cavalo a partir de um pequeno f&oacute;ssil encontrado h&aacute; alguns anos no Canad&aacute;. Com a ajuda de programas de computadores supermodernos, eles conseguiram criar uma maneira de calcular a data do osso encontrado e realizar o mapeamento gen&eacute;tico do material.
Foi descoberto, ent&atilde;o, que o f&oacute;ssil tem 700 mil anos de idade &ndash; o material gen&eacute;tico mais antigo mapeado at&eacute; agora. Antigamente, o genoma mais velho descoberto era o de um urso polar de 110 mil anos.
Novas t&eacute;cnicas foram criadas para auxiliar o trabalho dos cientistas a desvendar cada estrutura microsc&oacute;pica do material superantigo, sendo que alguns c&oacute;digos chegam a ter uma sequ&ecirc;ncia de at&eacute; 25 letras. Isso sem contar na dificuldade enfrentada quando o assunto foi separar o que era, de verdade, DNA e o que eram micro-organismos externos. O coordenador do estudo, Ludovic Orlando, explicou que, para cada 200 mol&eacute;culas sequenciadas, apenas uma era do cavalo.
<h2>Contribui&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/52374089327164036.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.rte.ie/news/2013/0228/369982-horse-meat-poland/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/RTE</a>
Todo esse cuidado resultou na descoberta precisa, que foi oficialmente publicada na portal <a href="http://www.nature.com/nature/journal/vaop/ncurrent/full/nature12323.html" target="_blank">Nature</a>. Com base no genoma decodificado e na compara&ccedil;&atilde;o entre cavalos selvagens, burros e zebras, foi poss&iacute;vel constatar que os ancestrais desses animais viveram em nosso planeta h&aacute; 4,5 milh&otilde;es de anos, antes ainda da &uacute;ltima era glacial, duas vezes mais antigos do que se supunha.
Se voc&ecirc; &eacute; do tipo de pessoa que sempre pergunta o que &eacute; que isso vai mudar na sua vida ou na humanidade, saiba que essas descobertas s&atilde;o muito relevantes para a Ci&ecirc;ncia. Se esses pesquisadores conseguiram mapear o genoma de um cavalo que viveu h&aacute; tanto tempo, talvez possam fazer o mesmo com f&oacute;sseis humanos, por exemplo. &Agrave; medida que esse tipo de pesquisa &eacute; realizado, novos e mais modernos meios de estudo s&atilde;o desenvolvidos para que se possa compreender melhor a evolu&ccedil;&atilde;o dos animais.

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Descoberto o genoma mais antigo da História em um fóssil de 700 mil anos

Imagem de Ilusionista levita ao lado de tradicional ônibus de dois andares em Londres no site Mega Curioso

Truque levou muita gente a especular sobre como a façanha foi realizada.

Imagine a cena: voc&ecirc; est&aacute; esperando para atravessar a rua quando, de repente, passa um &ocirc;nibus com um homem flutuando bem ao lado dele, manuseando o celular enquanto mant&eacute;m uma de suas m&atilde;ozinhas apoiadas sobre o teto do ve&iacute;culo. O autor dessa proeza foi o ilusionista brit&acirc;nico Dynamo, e o truque foi executado em Londres, diante de milhares de transeuntes boquiabertos. Confira:
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/G06xdAEYcjM" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
Como voc&ecirc; pode perceber, a a&ccedil;&atilde;o faz parte de uma campanha da <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&amp;v=G06xdAEYcjM" target="_blank">PepsiMax</a>, e &eacute; claro que todo mundo est&aacute; curioso em saber qual &eacute; o mist&eacute;rio por tr&aacute;s do truque de Dynamo. H&aacute; quem acredite que o ilusionista utilizou um truque semelhante ao de um colega de profiss&atilde;o, Johan Lorbeer, que apareceu levitando tamb&eacute;m, s&oacute; que apoiado em paredes e n&atilde;o em estruturas em movimento.
&nbsp;<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/46525980327154436.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.news.com.au/travel/news/how-magician-dynamo-levitated-on-a-london-bus/story-e6frfq80-1226669283178" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/news.com.au</a>
A imagem acima mostra o equipamento utilizado por Lorbeer &mdash; um bra&ccedil;o mec&acirc;nico e uma estrutura met&aacute;lica que aparentemente serve para suportar o peso do ilusionista &mdash; em suas apresenta&ccedil;&otilde;es. &Eacute; claro que tudo n&atilde;o passa de especula&ccedil;&atilde;o, e Pepsi e Dynamo continuam guardando sil&ecirc;ncio enquanto todo mundo quebra a cabe&ccedil;a para tentar desvendar como &eacute; que o truque foi realizado. E voc&ecirc;, leitor, tem algum palpite?

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