Fios dos brasileiros e indianos são os mais procurados em outros países

<img src="/images/assets/pictures/000/003/297/content_3297.jpg?1312394124">Nicole Scherzinger e seus longos cabelos. Fonte: Getty ImagesReutersO desejo crescente de ter as longas e brilhantes madeixas das celebridades alimenta um comércio multimilionário de cabelo humano em todo o mundo, com um aumento da demanda dos alongamentos capilares no ano passado, de acordo com o site de e-commerce Alibaba.com.As buscas por extensões de cabelo humano na Grã-Bretanha saltaram 160 por cento nos 12 meses que terminaram em junho, com os salões de beleza observando um aumento no número de mulheres que buscam imitar o cabelo de estrelas como a ex-jurada de "X Factor" Cheryl Cole e da cantora Nicole Scherzinger, do Pussycat Dolls."Houve um salto enorme nos cabelos. A cultura das celebridades tornou as extensões de cabelo mais populares e todo mundo quer cabelo da Índia", disse Linda Kozlowski, chefe de Desenvolvimento Comercial e Marketing Internacional do Alibaba.com."Com cerca de 65 milhões de libras (105,9 milhões de dólares) gastos em tipos diversos de extensões de cabelo todos os anos, não é surpresa que as pequenas e médias empresas britânicas do setor de beleza estejam buscando capitalizar nesse mercado crescente", afirmou.Mais da metade das buscas foi por cabelo brasileiro e 29 por cento por cabelo indiano, que é usado há décadas na produção de perucas, de acordo com um site indiano de exportação de cabelo humano.A Grã-Bretanha foi o terceiro país que mais comprou cabelo humano no mundo, atrás dos EUA e da China no mesmo período, disse a Alibaba.com, unidade do Grupo Alibaba, da China."Isso se deve a coisas como Facebook e Twitter, tablóides e revistas. As mulheres querem ser mais e mais glamourosas, como resultado dessa grande cultura de celebridades", disse Lucinda Ellery, que fornece extensões de cabelo a uma série de celebridades há 25 anos.O cabelo -- ou a falta dele -- também é uma questão para as celebridades do sexo masculino. O jogador de futebol inglês Wayne Rooney, do Manchester United, recentemente postou uma foto dele para seus seguidores no Twitter depois de se submeter a uma operação de transplante capilar.Reportagem de Lorraine Turner

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Desejo de ter fios longos impulsiona mercado de cabelo humano

Nem sempre comprar roupas é garantia de satisfação feminina

<img src="/images/assets/pictures/000/003/262/content_3262.jpg?1312379323">Ainda que muitos padrões tenham mudado, aquele velho estereótipo de que toda mulher fica radiante com um convite para comprar roupas continua. A ideia pode parecer excelente, mas assim que se começa a procurar a calça jeans perfeita, as coisas começam a complicar. Se você já passou por isso ao menos uma vez na vida, saiba que não está sozinha. Uma pesquisa realizada pela loja online isme.com confirmou que 43% das mil mulheres entrevistadas ficam extremamente preocupadas e estressadas na hora de encontrar a calça perfeita. Dentre as peças mais complicadas de serem escolhidas, as campeãs de reclamações foram as skinnies. A pesquisa detectou, também, que seria muito menos traumático mudar-se para uma casa nova. Para as mulheres com mais de 50 anos, a insatisfação fica com o jeito de vestir – que para elas é inadequado. Tanto que 23% delas respondeu que consideram as roupas para mulheres mais velhas estão muito “fora do padrão atual”. E você, prefere comprar uma casa ou uma calça jeans?

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Comprar jeans é mais complicado do que mudança, diz pesquisa

Pesquisa revela que, na hora de comprar roupa íntima, brasileiras preferem conforto e praticidade

<img src="/images/assets/pictures/000/003/255/content_3255.jpg?1312325154">Quem nunca deixou de lado o fio dental para ir trabalhar com uma confortável lingerie de algodão? Se você já fez isso, saiba que não está sozinha. Um levantamento realizado pelo Instituto de Estudos e Marketing Industrial (Iemi) revelou que na hora de comprar calcinhas e sutiãs, as mulheres optam pelo conforto e não pela sensualidade.Ao todo, 1,1 mil participantes (entre homens e mulheres com mais de 15 anos) participaram do estudo, que avaliou o comportamento de compra de roupas íntimas no Brasil. Os consumidores, de maioria feminina, afirmaram que preferem peças confortáveis (38,3%) e práticas (14,6%).E para aquelas que acham que o parceiro não repara na lingerie a pesquisa traz uma surpresa. Um conjunto sensual é considerado importante para 22,2% dos homens, contra 13,2% delas. Eles (17,3%) também afirmaram que uma peça romântica é fundamental. Já aquelas calcinhas e sutiãs mais ousados apareceram em último na lista da preferência dos consumidores em geral, com percentual de apenas 0,4%.A roupa íntima masculina também não ficou de fora da pesquisa. Eles também preferem opções com conforto (38,7%) e praticidade (14,2), mas vão além. As cuecas precisam ser joviais (10,3%), estar na moda (10,1%) e ser sexy (8,3%).<img src="/images/assets/pictures/000/003/256/content_3256.jpg?1312325205">Nem a Gisele convence as brasileiras a trocar conforto por sensualidade. Fonte: Getty ImagesLingerie também é presente!Com o crescimento das opções e modelos de roupas íntimas, elas se tornaram opção de presente principalmente para o público masculino. A pesquisa descobriu que 33% deles compram lingerie para as parceiras em datas comemorativas.As mulheres, no entanto, não parecem pensar assim. Quando elas compram cueca para presentear o amado, geralmente é para substituir uma peça antiga. Esse também é o principal motivo para elas comprarem lingerie para si mesmas (31,6%). Mas há também aquelas (22,9%) que compram para se dar um presente ou se sentirem bonitas (22,5%).Porém, nem por isso elas são as que mais gastam. O Iemi revelou que o gasto masculino com roupas íntimas é de 115,85 reais, contra 93,20 reais das mulheres.O segredo dessa diferença pode estar no local onde são feitas as compras. O público feminino compra calcinhas e sutiãs principalmente de vendedoras caseiras (19,7%). Já os homens adquirem as cuecas novas em lojas, quando os atendentes perguntam se eles não estão precisando de mais nada.Depois dessa pesquisa, você pode usar aquelas calcinhas cor-da-pele no dia a dia sem a menor culpa.

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A vitória das calcinhas confortáveis

Além disso, o estudo comprovou que os mais altos ganham melhor e os mais baixos são mais criativos no sexo

<img src="/images/assets/pictures/000/003/194/content_3194.jpg?1312293704"> Se você acha que os homens mais altos têm mais confiança, mais atitude e imponência, saiba que eles contam mesmo com essas características. Pelo menos segundo uma pesquisa realizada pela psicóloga e terapeuta de casais Catherine Cardinal, autora do livro Men to Run From, que afirma que existem realmente muitas diferenças de personalidade entre os homens altos e os mais baixos.De acordo com a pesquisa, aqueles que possuem mais centímetros de altura saem na frente quando os assuntos são sedução, poder e sucesso. O estudo também mostrou de que forma a sociedade reage à altura deles em questões como o mercado de trabalho e os salários. Mas os baixinhos não ficam atrás e são considerados mais criativos no sexo e mais sensíveis, características também muito atraentes para as mulheres!Confira abaixo quais os pontos mais marcantes de cada tipo: os mais altos e os mais baixos, ambos com ótimas qualidades:Homens altos:<ul><li>São mais populares: são fisicamente dominantes e possuem mais facilidade de serem aceitos em um grupo; </li><li>São mais atraentes: pesquisadores da Universidade de Liverpool descobriram que homens maiores fazem mais sucesso, pois parecem ter genes melhores e virem de família de boa condição financeira; </li><li>São mais ricos: os homens mais altos costumam ganhar 1,5% a mais do que um colega baixo por aparentarem ser mais poderosos e inteligentes. </li></ul> Homens baixos:<ul><li>São mais sensíveis: eles desenvolvem essa qualidade para parecerem mais atraentes e seduzirem as mulheres; </li><li>São mais criativos no sexo: atenciosos, eles tendem a ser melhores na hora da relação sexual e valorizam cada momento para manter um namoro; </li><li>São ecologicamente corretos: segundo o cientista Thomas Samaras, eles causam menos impacto ambiental, pois consomem menos recursos e precisam de áreas menores de moradia e convivência. </li></ul>

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Pesquisa aponta que a altura dos homens influi em sua personalidade

Manolos, cupcakes, cosmopolitans e corridas de táxi custam caro demais para uma colunista

[nzninfographic width=640 height=570]/images/assets/attachments/000/003/142/tabela_todela.swf?1311979464[/nzninfographic]Durante as seis temporadas e dois filmes de Sex and the City, Carrie Bradshaw conseguiu um lugar especial no coração de mocinhas do mundo inteiro. O sonho de viver em Manhattan, comprar sapatos ainda que alguns sejam um tanto duvidosos, beber cosmopolitans com as amigas e uma série de outras coisas que fazem parte do estilo “Carrie”.Em meio a tantos affairs, bons drinks, vestidos e sapatos deixamos passar uma questão muito importante: o salário da toda poderosa Carrie cobre todos esses gastos? É certo que depois da entrada da Vogue na vida da personagem de Sarah Jessica Parker muita coisa mudou. Ainda assim, até que esse evento maravilhoso acontecesse, a moça escrevia para um jornal nova-iorquino muito pequeno. Será que o pagamento da coluna semanal dela sustenta esses luxos?A blogueira americana identificada apenas como “The Frenemy” (mistura de friend e enemy, que em português significam “amiga e inimiga”), revoltada com o estilo de vida de Bradshaw, decidiu fazer uma estimativa de quanto ela receberia por mês e quais os principais gastos durante o período em que a Vogue não pagava o ordenado da personagem principal de Sex and the City. Siga a lógica<img src="http://www.todaela.com.br/images/assets/pictures/000/003/143/content_3143.jpg?1311979543">Carrie escrevia um artigo por semana. Considerando que a economia norte-americana ia bem nos idos de 1998, o preço por texto sairia algo como 500 dólares – contando com o otimismo e a generosidade do editor. Nessas condições, o salário mensal dela seria 2.000 dólares. Muito bem, a “Frenemy” foi boazinha e dobrou a receita. Com os 4.000 dólares mensais, ela começa a descontar impostos e o aluguel do apartamento em Upper East Side que, sozinho, consumiria 1.800 dólares. Depois dessa devassa nas contas de Carrie Bradshaw, sobrariam 2.050 dólares. Cerca de 800 deles seriam gastos em algum sapato – seja ele Manolo Blahnik ou não. O resto da verba de Bradshaw seria destinada aos vários táxis que a moça pega por dia, cosmopolitans e jantares caros com Miranda, Charlotte e Samantha. Assim, fica perceptível que a carteira de Carrie-antes-da-Vogue viveria vazia, graças o estilo de vida “gastador” dela. Será que o Mr. Big consegue manter o estilo de vida dela?

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Blogueira prova que vida de Carrie Bradshaw é inviável

Conheça o evento mais sexy do Twitter e saiba mais sobre a história do underwear

<img src="/images/assets/pictures/000/003/026/content_3026.jpg?1311872716">Você adora lingerie, ama conferir as novidades nas lojas e estar sempre com sutiãs e calcinhas lindos e cheios de detalhes? Pois hoje é o dia de celebrar essa paixão! Acontece no dia de hoje, 28 de julho, no Twitter, um evento criado com o objetivo de comemorar as peças de roupa mais sensuais do vestuário feminino. A iniciativa propõe que as garotas (e também homens, por que não?) mais desinibidos mudem as fotos de seus avatares para uma imagem supersensual de lingerie. As melhores fotos concorrem a prêmios. Para conferir o que está rolando no evento, as promoções e as fotos, é só adicionar a hashtag #lingerieday em seu Twitter ou acessar o <a href="http://www.lingerieday.me">site oficial</a>. Haverá ainda a eleição da Rainha Lingerie Day 2011, em que a vencedora ganhará lingeries (claro), ensaio fotográfico e outros prêmios. Essa é a terceira edição do Lingerie Day e conta com o apoio da agência <a href="http://twitter.com/4Social%20">4social</a>, <a href="http://www.chillibeans.com.br">Chilli Beans</a>, do site <a href="http://www.naosalvo.com.br">Não Salvo</a>, da <a href="http://vip.abril.com.br">Revista VIP</a> e patrocínio oficial da <a href="http://www.lutecialingerie.com.br">Lutecia Lingerie</a>. Para saber mais clique <a href="http://lingerieday.tumblr.com/">aqui</a>. No entanto, se colocar a sua imagem usando roupas íntimas com o seu nome para o mundo todo acessar é um pouco demais para você, existem muitas outras formas de comemorar o Lingerie Day! Quem não quiser mostrar o rosto e nem revelar a identidade, mas deseja participar e ganhar prêmios, pode enviar a sua foto para o e-mail <a href="mailto:lingerieday@gmail.com">lingerieday@gmail.com</a>, e elas serão publicadas sem as suas referências.<img src="/images/assets/pictures/000/003/022/content_3022.jpeg?1311867566">Fonte: Twitter @_PsychoOutra excelente forma de celebrar o dia é escolher o seu underwear mais sexy e deslumbrante e arrasar na noite de hoje com seu gato ou passear pelas lojas e conferir peças lindas para se sentir sensual e poderosa para você mesma, não é verdade? O que importa é que o Lingerie Day é uma grande brincadeira e uma festa de comemoração a esses itens. Sejam eles de algodão, lycra, seda, rendinhas, poás ou coloridos.Toda essa comemoração nos remete ao início de tudo isso, de quando a lingerie foi inventada e como começou a história dessas peças indispensáveis em nosso dia a dia, que vão do estilo básico ao mais luxuriante.Quando tudo começouVocê consegue se imaginar passeando por aí sem calcinha o tempo todo? Pois era assim que viviam as mulheres dos séculos passados antes do invento dessa peça. Apesar das várias e várias camadas de anáguas e saiotes, as moças andavam assim com a genitália desprotegida, com acesso mais facilitado para as necessidades fisiológicas e, é claro, sexuais. E pasmem: quem usasse algum tipo de calça não era considerada “respeitável” naquele tempo e aquelas que insistissem em usar eram chamadas de criaturas libertinas e de moral duvidosa.<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/uR7cZEnbzjQ" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>Vídeo: A História da Calcinha - Diretor: Gordeeff - Fonte: portacurtas.com.brNo entanto, no século XVIII tudo começou a mudar. De acordo com o livro da autora inglesa Rosemary Hawthorne, chamado “Por baixo do pano – A história da calcinha”, foi por volta de 1800 que o negócio mudou de figura e a moda começou a surgir e a revolucionar a cabeça das mulheres daquela época.Durante a Revolução do Povo na França, houve uma simplificação geral do vestuário na Europa toda, e as mulheres passaram a usar vestidos inspirados no estilo grego antigo. Porém, esse novo modelito deixava as partes íntimas arejadas demais, causando um certo incômodo as mocinhas de outrora. E foi a partir daí que começaram a pensar numa forma de confeccionar uma peça que pudesse proteger a área genital feminina.Eis que o primeiro modelo surgiu: era como um calção que ia até abaixo dos joelhos, feito de um tecido de cor crua ou cor da pele. Nada sexy para os padrões de hoje, mas foi o maior sucesso entre as damas da sociedade da época que foram as poucas privilegiadas a usá-lo. Mas foi na Inglaterra durante o período vitoriano (1837-1901) que a calcinha realmente se destacou, seu preço no mercado disparou e ela começou a ser utilizada pelas mulheres que tinham mais acesso aos produtos mais caros. Com isso, o seu processo de fabricação foi se aperfeiçoando, porém, o assunto ainda era um tabu e as calcinhas (calçolas) eram vendidas sempre de forma velada, em sessões mais escondidinhas das lojas, para não causar constrangimento entre as mulheres.<img src="/images/assets/pictures/000/003/023/content_3023.jpg?1311869867"> A partir daí, o costume de usar calcinha foi se espalhando entre as classes mais baixas também. Contudo, foi após a Primeira Guerra Mundial que a peça foi ficando mais curta e mais próxima dos modelos que existem hoje, mas de uma forma muito maior e mais casta, é claro. Com os ideais da modernidade chegando às mulheres, novas tendências de vestuário, as saias e vestidos foram subindo a barra e a calcinha acompanhou o movimento.E então o tempo foi passando e os modelos ficando cada vez menores e sensuais, até os que conhecemos hoje de infinitas formas, materiais e cores. Das mais simples de algodão às calcinhas cavadas, shortinhos de renda, tangas e fio-dental que são feitas tanto para o conforto quanto para a sedução. Mas como falar de calcinha e não citar seu companheiro sutiã?O companheiro ideal da calcinhaQuem não acha lindo um sutiã com detalhes em renda? Existem até uns tão belos que podem ser mostrados de forma displicente, sob uma camisa mais aberta, um vestido ou uma blusa, deixando transparecer uma pitada a mais de sua sensualidade sem ao menos precisar se despir das roupas. Você sabe como surgiu o sutiã?Há cerca de 100 anos, Mary Phelps Jacob patenteou a peça nos Estados Unidos. A moça responsável por isso estava cansada da ditadura do espartilho e confeccionou uma peça com lenços para segurar os seios sem os apertos das barbatanas do corselet que esmagava sem dó as moças da época. Após isso, Mary começou a fazer mais peças a pedido das amigas e resolveu comercializar a peça.<img src="/images/assets/pictures/000/003/024/content_3024.jpg?1311870682"> O sutiã foi inventado para dar mais sustentação e conforto aos seios, deixando-os com uma forma mais moldada e bonita. Para algumas o uso do sutiã era feito para achatar o peito ou escondê-lo. Porém, para a maioria, o início do uso foi para uma finalidade mais lasciva. Após o invento de Mary Jacobs se perpetuar no guarda-roupa feminino, o tempo foi levando às mulheres novos modelos, bojo, enchimento, aros de metal para sustentar e dar mais forma aos seios. Apesar da revolução feminista nos anos 60 em que as mulheres queimaram os sutiãs em praça pública, eles não perderam seu espaço no mercado, muito menos nas gavetas femininas. Ainda bem! E, hoje, as marcas lançam novidades cada vez mais lindas e confortáveis, adaptáveis para vários tamanhos de seios: para quem quer dar um up, para quem quer destacar e encher o busto ou mesmo para quem só deseja, acima de tudo, conforto. Lingerie Day pode ser todos os dias<img src="/images/assets/pictures/000/003/027/content_3027.jpg?1311872747">Lojas de lingerie não faltam pelas ruas e shoppings e cada vez mais elas estão lançando tendências de peças com materiais de alta qualidade que utilizam o que há de melhor na tecnologia têxtil. Tanto em lojas de departamentos quanto nas de marcas mais famosas e preços elevados, o que vale é saber aliar beleza e conforto nas peças, em calcinhas, sutiãs, corpetes, meias, ligas, baby dolls e por aí vai. Hope, Scala, Valisére, Lupo, Du Loren, La Perla, Corpo e Arte, Victoria’s Secret, Fruit de La passion e tantas outras estão no mercado para nos deixar ainda mais femininas todos os dias. Além das sex shops que possuem modelos ainda mais provocantes.Seja qual for a sua preferência entre as lingeries, hoje é o dia de comemorar seu momento na internet e aproveitar a ideia para, quem sabe, dar uma renovada na sua gaveta de underwear e usar um modelo cheio de estilo e muito sexy! Só não vale calcinha furada e nem bege, hein, meninas? Confira na galeria mais algumas fotos que já foram postadas no Lingerie Day!

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Hoje é o Lingerie Day, comemore!

Pesquisa mostra que a preocupação com as rugas pode custar caro e não ter resultado

<img src="/images/assets/pictures/000/002/900/content_2900.jpg?1311631342">Um estudo realizado recentemente e divulgado no jornal <a href="http://www.dailymail.co.uk">Daily Mail</a> mostrou que as mulheres inglesas gastam mais de £ 24 mil (equivalente a R$ 60 mil) com cremes e tratamentos antirrugas ao longo de toda a vida. É importante ressaltar que a média salarial dos ingleses é de £ 20 mil (que corresponde a R$ 60 mil), ou seja, elas gastam mais do que a renda anual.A pesquisa que mostrou esse número surpreendente foi realizada no Reino Unido, pelo grupo de clínicas de cirurgias plásticas <a href="http://www.transforminglives.co.uk/">Transform</a> e contou com três mil voluntárias. Os pesquisadores fizeram entrevistas e também descobriram que a cada cinco mulheres, duas gastam em média de £ 30 a £ 50, algo como R$ 75 a R$ 125, por mês com produtos que previnem o envelhecimento.Mas o maior problema é que, mesmo gastando uma verdadeira fortuna para manter a pele sempre bonita, 45% das entrevistadas declaram que não estão contentes com os resultados. Somente 7 % das voluntárias afirmaram que estão prontas para envelhecer e aceitar o processo sem fazer qualquer tipo de tratamento.Sempre ouvimos falar que basta olhar para a mãe para saber como a filha vai ficar quando for mais velha. Apesar disso não ser uma regra, já foi provado cientificamente que as mulheres envelhecem da mesma maneira que suas mães. Esse fator é alarmante já que no estudo feito no Reino Unido, a maior parte das mulheres declarou que se preocupa com os efeitos do tempo e, entre elas, uma em cada cinco admitiram que não gostariam de ficar como suas mães.

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Mulheres gastam mais de R$ 60 mil em cremes anti-idade

Fotógrafo americano mostra o que as pessoas carregam em bolsas e mochilas

<img src="/images/assets/pictures/000/002/600/content_2600.jpg?1310989444">Fonte: <a href="http://flickr.com/photos/jasontravis">flickr.com/photos/jasontravis</a>Todo mundo tem objetos sem os quais não conseguem sair de casa. Quer seja uma carteira, guarda-chuva, um caderno para anotações ou até mesmo alguns “amuletos”, tudo isso diz muito sobre quem você é e seu estilo de vida. Foi mais ou menos essa a inspiração do designer e fotógrafo americano Jason Travis. Desde 2007 ele fotografa pessoas e o que está dentro das suas bolsas e mochilas para o projeto “Persona”. Travis fotografou pessoas de diferentes idades, profissões e países. Mesmo assim, ele conseguiu alguns padrões muito interessantes como a presença constante de um aparelho celular (iPhone ou não), máquinas fotográficas, balas ou gomas de mascar. Ao visitar a <a href="http://www.flickr.com/photos/jasontravis/sets/72157603258446753">galeria do Flickr</a> do projeto de Travis fica fácil perceber algumas características sobre as pessoas das imagens. Ao todo, são mais de 250 fotos tiradas desde o início do “Persona” – alguns até possuem vídeo – que contam um pouquinho da personalidade de alguém. E você já experimentou fazer algo parecido? O que a sua bolsa tem a dizer sobre você?

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Você segundo sua bolsa

Estudo revela que a capital ocupa a 10ª posição do ranking, à frente de Londres e Paris

<img src="/images/assets/pictures/000/002/459/content_2459.jpg?1310589763">Fonte: Alexandre Diniz (<a href="http://cidadedesaopaulo.com">cidadedesaopaulo.com</a>)Viver em São Paulo custa mais que ser um cidadão de Londres, Paris e Nova York. A revelação é de uma pesquisa realizada pela consultoria Mercer. A capital paulista ficou com o 10º lugar no ranking das cidades mais caras do mundo.O estudo é realizado anualmente, analisando 214 destinos, e baseia-se no valor gasto por multinacionais para manter um funcionário estrangeiro em determinada localidade. Em 2010, São Paulo ocupava a 21ª posição. O aumento do custo de vida justifica-se pela valorização da moeda brasileira, além do excessivo crescimento nos preços de aluguel e alimentação.Segundo a consultoria, no Rio de Janeiro o custo de vida também aumentou. Se no ano passado a capital carioca era a 29ª cidade mais cara do mundo, em 2011 ela é a 12ª.A liderança do ranking ficou com Luanda, seguida por Tóquio. Na frente de São Paulo ainda aparecem Moscou, Genebra e Zurique.

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São Paulo está entre as 10 cidades mais caras do mundo

Uma pesquisa revelou que os custos com alimentação, moradia e impostos são os que mais pesam

<img src="/images/assets/pictures/000/002/441/content_2441.jpg?1310574923"> Solteiros e solteiras na área: sinônimo de sair mais à noite em barzinhos, happy hours, festas, baladas, mas também gastos mais pesados com alimentação, habitação e contas do dia a dia, como luz e água. Com todos esses fatores em questão, a União das Cooperativas do Reino Unido realizou uma pesquisa que concluiu que os solteiros gastam em média 3,5 mil libras (cerca de 8 mil reais) a mais por ano do que as pessoas casadas. A pesquisa divulgada no <a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-2011668/Being-single-costs-3-500-year-hitched.html">Daily Mail</a> garante que os maiores culpados pelos gastos mais altos dos solteiros são a moradia, a alimentação e os impostos, pois quem mora sozinho não tem com quem dividir esse tipo de custo. <img src="/images/assets/pictures/000/002/442/content_2442.jpg?1310574978"> Ed Mayo, secretário geral das Cooperativas do Reino Unido, aconselhou medidas para diminuir os custos: "Se você vive com amigos, família ou um ursinho de pelúcia, é uma escolha pessoal, mas há uma crescente tendência em dividir a moradia, a alimentação e até o seu carro”. O estudo também revelou que as pessoas solteiras gastam cerca de 7,4 mil libras (o equivalente a quase 19 mil reais) por ano em habitação, enquanto as casadas gastam somente 4 mil libras (cerca de 10 mil reais). No caso da alimentação os solteiros gastam o equivalente a 500 reais a mais do que os que vivem com um companheiro.

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