A cantora vai seguir o exemplo de Steven Tyler, que também deixou o programa

<img src="/files/assets/pictures/000/014/993/content_14993.jpg?1342447823">Fonte: Getty Images(Reuters) - A popstar Jennifer Lopez deixará o concurso de televisão "American Idol", no qual é uma jurada, mas poderá retornar como convidada, possivelmente como uma mentora, disse ela ao apresentador do programa Ryan Seacrest em uma entrevista de rádio na sexta-feira.Lopez seguirá os passos de Steven Tyler, do Aerosmith, que também deixou o programa de TV mais assistido nos EUA, que deve passar por uma ampla reformulação ao retornar para a temporada de outono norte-americana e reverter uma queda em audiência nos últimos anos."Eu só não sinto que eu posso estar lá todos os dias o tempo todo como eu estive nos últimos dois anos. Eu sinto que eu tenho que fazer outras coisas", disse Lopez a Seacrest em seu programa de rádio em Los Angeles."Eu honestamente sinto como a hora chegou que eu tenho que voltar a fazer as outras coisas que eu faço, que eu deixei como em espera porquê eu gosto muito de 'Idol'", disse ela.Uma porta-voz da rede de TV Fox, que transmite o "American Idol", disse que a emissora não teria nenhum comentário imediato.Há semanas, Lopez tem sido alvo de especulações sobre sua permanência no programa, e numa entrevista ao programa "Today", na rede NBC na quinta-feira, ela disse que sairia.(Reportagem de Bob Tourtellotte)

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Jennifer Lopez anuncia que vai sair do American Idol

Psicólogos avaliam como a riqueza pode influenciar o nosso comportamento

<img src="/files/assets/pictures/000/014/940/content_14940.jpg?1342186649">Fonte: ThinkstockDe acordo com um artigo publicado pela <a href="http://nymag.com/news/features/money-brain-2012-7/">NYMag</a>, um grupo de pesquisadores da Universidade de Berkeley decidiu investigar como ter dinheiro — muito dinheiro — afeta o nosso comportamento com relação aos demais.Os pesquisadores decidiram transformar algumas pessoas comuns em indivíduos temporariamente poderosos em um ambiente controlado enquanto avaliavam seus comportamentos. E, para isso, os cientistas utilizaram uma versão “injusta” do jogo Banco Imobiliário, na qual diferentes quantidades de dinheiro e posses foram distribuídos aos participantes.Banco imobiliário injustoSegundo os pesquisadores, ao serem colocados nessa situação, os participantes espelham o comportamento de pessoas que, na vida real, são mais poderosas, mais privilegiadas e contam com maior status social. Durante o jogo, o participante “mais rico” começou a apresentar diversas mudanças de comportamento, tornando-se cada vez mais frio, autoconfiante e egoísta, assim como menos ético e empático.De acordo com Paul Piff, responsável por um dos experimentos, o dinheiro não tem o poder de transformar as pessoas em algo diferente. Entretanto, os indivíduos que possuem grandes quantidades dele têm mais tendência a adotar um determinado comportamento, priorizando seus interesses pessoais sobre os dos demais.Os resultados de um ano observando partidas desiguais do jogo Banco Imobiliário ainda não foram divulgados, mas, de acordo com os psicólogos, até o momento, tudo parece indicar que os mais ricos são também os menos generosos.Fonte: <a href="http://nymag.com/news/features/money-brain-2012-7/">NYMag</a>Via <a href="http://tecmundo.com.br/mega-curioso/26599-ter-muito-dinheiro-nos-deixa-menos-humanos-sugere-estudo.htm">Tecmundo</a>

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Ter muito dinheiro nos deixa menos humanos, sugere estudo

Pesquisa analisou os dados de 130 marcas e identificou quais são as mais desejadas

<img src="/files/assets/pictures/000/014/816/content_14816.jpg?1341937379">Quais são as bolsas de luxo que despertam seu desejo? Fonte: ThinkstockO mercado de luxo não para de crescer em todo o mundo. Recentemente, vimos que os projetos de expansão das grifes já incluem até mesmo a <a href="/consumo/consumidores-emergentes-impulsionam-o-mercado-de-luxo-em-aeroportos">inauguração de lojas em aeroportos</a>. No entanto, fica a curiosidade: quais são as marcas mais procuradas?Com essa pergunta em mente, a <a href="http://www.digital-luxury.com/handbags/">World Luxury Index</a> – empresa especializada na análise de consumo de produtos de luxo – sondou o comportamento das consumidoras com relação às bolsas de grandes grifes internacionais.A partir da análise de mais de 130 milhões de buscas realizadas na internet associadas a mais de 130 marcas de luxo em 8 países ao redor do mundo, a empresa pode desvendar as preferências do público feminino. De acordo com um infográfico produzido pela World Luxury Index, os dados para a pesquisa foram coletados entre abril de 2011 e maio de 2012. Os países escolhidos foram Itália, Japão, Estados Unidos, Inglaterra, França, Brasil, Alemanha e Índia.Entre os resultados, as britânicas são as que mais procuram por bolsas na rede – de cada 1.000 buscas, 422 vinham diretamente da Inglaterra. Em segundo lugar estão as consumidoras americanas com 315 buscas, seguidas pelas italianas com a marca de 196 pesquisas. O Brasil não mostrou um número revelador quanto ao mercado de bolsas de luxo, registrando apenas 13 buscas, o que lhe rendeu a 7ª colocação no ranking, perdendo apenas para a Índia, com 12 buscas.<img src="/files/assets/pictures/000/014/818/content_14818.jpg?1341937773">Fonte: digital-luxury.comA pesquisa ainda conseguiu identificar os modelos mais desejados pelas mulheres do mundo todo. Os números mostram que a icônica Birkin (da Hermès) é a bolsa mais procurada no mundo todo. As cores que mostraram resultados mais expressivos foram a laranja (nos Estados Unidos), a camelo (na Inglaterra) e a preta (na Itália).Como não poderia deixar de ser, as bolsas da Louis Vuitton também aparecem no topo da pesquisa. De acordo com os dados, o modelo mais procurado é a Speedy com o acabamento em monogramas (na Inglaterra) e quadriculado (nos Estados Unidos).Finalizando a lista dos três modelos de bolsa mais desejados está a 2:55 (da Chanel). A famosa bolsa preta em matelassê com alças de corrente é a Chanel mais procurada no mundo todo. Já a prateada é a favorita das inglesas, a bege foi eleita pelas italianas e a dourada é a queridinha nos Estados Unidos.Confira o ranking geral que aponta as dez marcas de bolsas de luxo mais buscadas na internet em todo o mundo:1º Lugar: Coach 2º Lugar: Louis Vuitton 3º Lugar: Chanel 4º Lugar: Gucci 5º Lugar: Longchamp 6º Lugar: Prada 7º Lugar: Hermès 8º Lugar: Mulberry 9º Lugar: Marc Jacobs 10º Lugar: Michael Kors

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As bolsas de grife mais buscadas em todo o mundo

O Instituto Data Popular buscou saber quais como as mulheres se comportam quando o assunto é dinheiro

<img src="/files/assets/pictures/000/014/782/content_14782.jpg?1341849317">Fonte: ThinkstockDepois de nos mostram que as preferências de beleza podem estar mudando entre o público feminino brasileiro, o Instituto Data Popular acaba de divulgar outra pesquisa que revela como o comportamento das mulheres com relação à vida financeira: salário, economias e o tipo de consumo são alguns dos aspectos abordados nesse novo estudo.O Instituto informa que convocou 15 mil mulheres de todas as regiões do país, todas maiores de 16 anos, a responderem uma pesquisa online durante o primeiro trimestre de 2012 para revelar como anda a relação das brasileiras com as finanças.Um dos números que mais impressiona é que 35% das mulheres poupam dinheiro. Entre aquelas que optam por reservar parte de seu salário, 40,7% afirmaram que buscam realizar um objetivo pessoal, 39,6% têm esse hábito para manter a segurança pessoal e financeira, 16,3% usam suas reservas para fazer compras à vista e 3,4% fazem com que o dinheiro renda mais ainda ao optar pelos investimentos.“A maioria das mulheres pensa em um objetivo pessoal para guardar dinheiro, como a cirurgia plástica, o curso universitário ou a viagem dos sonhos”, explica Renato Meirelles, sócio diretor do Instituto Data Popular.O uso do cartão de crédito também foi um dos aspectos tratados durante a pesquisa, já que cerca de 84,6 milhões de cartões estão nas mãos das brasileiras. De acordo com o estudo, as mulheres estão adotando um comportamento mais estrategista e fazendo com que o seu consumo regular se transforme em benefícios. Um dos principais exemplos deste fenômeno é o uso que elas fazem do cartão de crédito com o objetivo de acumular pontos em programas de fidelidade. O Instituto aponta que 19,4% das brasileiras adotam essa prática.<img src="/files/assets/pictures/000/014/783/content_14783.jpg?1341849345">Fonte: ThinkstockO otimismo também é uma palavra importante para aquelas que pensam no futuro de sua vida financeira. Quando perguntadas sobre suas expectativas em relação à sua renda pessoal daqui a um ano, a grande maioria delas (61,9%) acredita que terá um crescimento nas receitas. Por outro lado, 34,5% declararam que sua renda deve permanecer sem alterações e apenas 3,4% das entrevistadas se mostrou pessimista, apostando em uma diminuição na renda pessoal.E para entender melhor os hábitos de consumo das mulheres, as voluntárias tiveram que respondem à seguinte pergunta: O que você faria se sua renda aumentasse em 200 reais?Mais uma vez, a poupança é a opção eleita pela maioria das brasileiras (66%). No entanto, quando se exclui a possibilidade de guardar o dinheiro, as mulheres mostram tendências de consumo que estão diretamente ligadas à beleza pessoal. Os números mostram que 23% delas comprariam mais roupas e calçados, 19% entrariam em uma academia e, por fim, 8% optariam por ir mais vezes ao salão de beleza.

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Pesquisa mostra como as brasileiras lidam com a vida financeira

Grandes marcas estão apostando na expansão em aeroportos para atender aos novos clientes

<img src="/files/assets/pictures/000/014/652/content_14652.jpg?1341429389">Fonte: Getty Images(Reuters) - Uma categoria emergente de viajantes ricos da China, Rússia e Brasil está motivando redes varejistas a ampliarem sua presença em aeroportos do mundo inteiro.Grifes como Estée Lauder e Louis Vuitton, do conglomerado de luxo LVMH, são presença tradicional em aeroportos e outros locais frequentados por viajantes, mas nos últimos anos seu faturamento nesses ambientes teve uma alta expressiva em comparação a outros segmentos, o que motiva a expansão da presença das marcas de luxo.A joalheria Tiffany, por exemplo, pretende inaugurar neste ano uma segunda loja no aeroporto Changi, em Cingapura, e se instalar no ano que vem no novo aeroporto de Berlim, chegando assim a oito unidas. A Hublot, fabricante suíça de relógios e também parte do LVMH, está de olho no aeroporto de Frankfurt.Enquanto isso, a Estée Lauder, vendendo produtos de beleza em quase mil lojas de aeroportos, está se espalhando para terminais domésticos em cidades menores da China e do Brasil, para buscar um maior crescimento entre o público que viaja e garantir espaço em lugares que um dia podem se tornar os principais destinos de férias da China.<img src="/files/assets/pictures/000/014/653/content_14653.jpg?1341429439">Fonte: Getty Images"É o momento de nos perguntarmos qual é a Saint-Tropez da China", disse o executivo-chefe Fabrizio Freda numa recente entrevista. O faturamento da Estée Lauder com viajantes teve uma alta superior ao crescimento geral da empresa.No mundo todo, as vendas de perfumes, cosméticos e outros produtos de luxo em aeroportos, seja em lojas "duty-free" ou comuns, saltou 28,3% entre 2008 e 2011, segundo a empresa sueca de pesquisas Generation Research, que prevê um crescimento de mais 25% até 2014, chegando a 44,5 bilhões de dólares.Para efeitos de comparação, o Boston Consulting Group prevê que a venda total de artigos de luxo suba 14,5% até 2014.O crescimento dos últimos anos é puxado pela emergente classe média chinesa. Segundo a Associação Global de Empresas de Viagens, a China deve ganhar cem novos aeroportos na próxima década, e cidades "de segundo escalão", como Chongqing e Wuhan, estão atraindo a atenção dos varejistas.Gastar milhares de dólares por uma bolsa num aeroporto é um hábito muito mais difundido entre clientes ricos de países emergentes do que entre pessoas de nações desenvolvidas."Os chineses adoram comprar quando viajam – é uma cultura", disse o presidente da Hublot, Jean-Claude Biver, observando que essa clientela tem impulsionado o faturamento das lojas da marca na Suíça.(Reportagem de Phil Wahba)

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Consumidores impulsionam o mercado de luxo em aeroportos

Pesquisa mostra que a chance de você dizer não para a rede social pode ser menor do que para outros vícios

<img src="/files/assets/pictures/000/014/630/content_14630.jpg?1341422561">Fonte: Reprodução/<a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-2157937/New-laws-make-Facebook-Twitter-responsible-internet-trolls-unless-them.html">Daily Mail</a>Uma pesquisa realizada pela Universidade de Chicago mostrou que as pessoas tendem a ceder a impulsos com mais facilidade quando o assunto é acessar alguma rede social, enquanto a vontade de fumar ou beber é evitada com mais frequência.A pesquisa foi realizada com 205 voluntários, que tiveram um aplicativo instalado em seus celulares. A cada 30 minutos, eles deveriam contar se tiveram vontade de fazer alguma coisa e qual foi a reação.Enquanto a vontade de fumar, beber, manter relações sexuais ou comprar por impulso era evitada, a chance de surgir a ideia de acessar o Twitter ou o Facebook e realizar o ato era muito mais comum.Os pesquisadores acreditam que isso aconteça por não existirem contraindicações para o uso de redes sociais, enquanto, por exemplo, para bebida e cigarro sim. Também foi confirmado que a força de vontade das pessoas tende a diminuir com o passar do dia, o que as deixa mais propensas a cometer atos por impulso.E o que você acha sobre isso? É realmente tão difícil dizer não para o Facebook ou o Twitter?Fonte: <a href="http://www.mensfitness.com/gear/fashion-and-trends/social-media-is-more-addictive-than-smoking">Mens Fitness</a> e <a href="http://www.guardian.co.uk/technology/2012/feb/03/twitter-resist-cigarettes-alcohol-study">The Guardian</a>Via <a href="http://tecmundo.com.br/pesquisa/26074-pesquisa-mostra-que-twitter-e-mais-viciante-do-que-cigarro-e-bebida.htm">Tecmundo</a>

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Twitter é mais viciante do que cigarro e bebida

Linha que será lançada em setembro terá ainda artigos para a casa, roupas e maquiagem

<img src="/files/assets/pictures/000/014/499/content_14499.jpg?1341229479">Fonte: Divulgação - <a href="http://www.facebook.com/DisneyStore">facebook.com/DisneyStore</a>As vilãs da Disney saíram das animações e ganharam versões dignas de Alta-Costura, com a beleza desenvolvida por stylists experientes. A marca anunciou o lançamento de edição limitada na última semana de junho. Além das bonecas, a coleção inspirada nas personagens também inclui item para casa, roupas e maquiagem.Segundo informações divulgadas pelo <a href="http://markets.on.nytimes.com/research/stocks/news/press_release.asp?docTag=201206271749BIZWIRE_USPRX____BW6658&feedID=600&amp;press_symbol=89999">New York Times</a>, seis vilãs se tornaram bonecas: Cruella (101 Dálmatas), Malévola (A Bela Adormecida) Mamãe Gothel (Rapunzel), Rainha de Copas (Alice no País das Maravilhas), Rainha Má (Branca de Neve) e Úrsula (A Pequena Sereia). Todas foram repensadas de forma dramática e estilizadas segundo a Alta-Costura.Para cada uma, serão vendidas apenas 13 mil unidades na <a href="http://www.facebook.com/DisneyStore">Disney Store</a>. É possível fazer encomendas a partir do dia 20 de agosto, mas o lançamento mundial está previsto apenas para setembro. Cada boneca vai custar 79,50 dólares, sendo que elas serão liberadas para venda aos poucos a cada semana.A linha ainda inclui canecas, palletes de sombras, tops, lenços, cores de gloss e outros itens para casa. Confira alguns dos produtos na galeria:

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Vilãs da Disney ganham versões fashion em bonecas

Publicação é o livro de bolso que vendeu 1 milhão de cópias mais rapidamente no país

<img src="/files/assets/pictures/000/014/425/content_14425.jpg?1340914684">Fonte: Divulgação(Reuters) O romance erótico de E.L. James "Fifty Shades of Grey" apelidado de "pornô das mamães" pela mídia britânica, tornou-se o livro de bolso mais rápido do país a atingir um milhão de vendas, mostraram números comerciais.A história, a primeira de uma trilogia, levou apenas 11 semanas para alcançar o marco, 25 semanas mais rápido que o detentor do recorde anterior, "O Código Da Vinci", de Dan Brown, de acordo com dados da empresa de rastreamento Nielsen BookScan.Ele também bateu seu próprio recorde de sete dias para um livro de adultos, com 397.889 cópias em uma semana e superando as 205.130 cópias que vendeu alguns dias antes.Os dois outros títulos da trilogia também tiveram aumento das vendas, em uma das maiores histórias do mundo editorial desde que a série de sete livros "Harry Potter", de J.K. Rowling, acabou em 2007. "Fifty Shades Darker" vendeu 245.801 cópias, enquanto "Fifty Shades Freed" vendeu 212.832.Em apenas uma semana, o total de cópias vendidas em toda a trilogia foi de cerca de 856.000 cópias, ou mais de duas vezes o número de livros vendidos dos demais títulos da lista de 50 da BookScan.De acordo com a editora Random House, as vendas globais da série superam 20 milhões, com as vendas norte-americanas confortavelmente superando 15 milhões."Fifty Shades of Grey", sobre um relacionamento apaixonado entre a estudante de literatura ingênua Anastasia Steele e o empresário manipulador Christian Grey, foi publicado pela primeira vez em 2011 e foi o primeiro romance de James.Os direitos de filmagem da trilogia foram comprados pela Universal e Focus Features, informou a mídia dos EUA em março.James, uma ex-executiva de televisão cujo nome verdadeiro é Erika Leonard, vive com sua família em Londres.(Reportagem de Mike Collett-White)

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Romance erótico “Fifty Shades of Grey” quebra recorde de vendas

Decisões da Nike, Adidas e Asics de não vender seus produtos no eBay e na Amazon atraíram a atenção dos fiscais alemães

<img src="/files/assets/pictures/000/014/381/content_14381.jpg?1340886234">Fonte: Getty Images(Reuters) A decisão de importantes fabricantes de material esportivo como a Nike, Adidas e Asics de restringir as vendas de seus produtos por plataformas de Internet como a Amazon e o eBay atraiu a atenção das autoridades de defesa da competição na Alemanha.O departamento de combate a cartéis alemão está investigando a fabricante japonesa de calçados esportivos Asics por suas práticas de vendas, e também recebeu queixas sobre a Nike e Adidas, líderes do mercado, anunciou a organização na quarta-feira.Adidas e Nike não querem que seus tênis sejam vendidos em plataformas online como a Amazon e o eBay porque desejam mais controle sobre a maneira pela qual são apresentados."Queremos garantir que os nossos produtos com um elemento de desempenho sejam vendidos apenas por varejistas especializados, com o treinamento e conhecimento necessários", declarou Herbert Hainer, presidente-executivo da Adidas, em Varsóvia, na semana passada."Temos muitos casos em que as pessoas reclamam que 'seu tênis não me tornou mais rápido'", diz Hainer. "Retiramos a Amazon e o eBay de nossa rede porque queremos que nossos produtos sejam vendidos por especialistas".Um porta-voz da Nike na Alemanha afirmou que apenas varejistas autorizados que atendam a determinados critérios podem vender seus produtos na Europa, e que a Amazon e eBay não constavam da lista.O departamento de combate a cartéis não informou quem apresentou as queixas sobre as restrições de venda via Internet, mas apenas as partes prejudicadas têm direito de se queixar à organização, o que significa que é provável que os sites de varejo já não estejam recebendo estoques de calçados esportivos desses fabricantes.O jornal alemão FTD reportou que um grupo de varejo havia se queixado ao departamento de combate a cartéis depois que a Asics suspendeu a entrega de produtos quando o grupo de varejo não respeitou a lista de preços."Vamos estudar as mudanças nas condições de suprimento da Asics. As restrições nas vendas online são parte disso", disse um porta-voz do departamento.A Asics não comentou de imediato.O departamento informou que não existe investigação em curso sobre queixas contra a Adidas e Nike. "Não estamos informados de ações em curso pelas autoridades antitruste", disse uma porta-voz da Adidas.(Reportagem de Matthias Inverardi e Victoria Bryan)

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Táticas de vendas de tênis são investigadas na Alemanha

Artista espanhol responsável pela produção utilizou 1 milhão de papeizinhos coloridos

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