A marca deixa o país em terceiro lugar no ranking, atrás apenas dos Estados Unidos e do Japão

<img src="/files/assets/pictures/000/015/956/content_15956.jpg?1345662584">Fonte: ThinkstockOs números com relação à venda de cosméticos e perfumaria no Brasil começam a impressionar. O <a href="http://www.euromonitor.com/brazil">Euromonitor</a> – instituto de pesquisas de mercado – aponta que o país teve um faturamento de 43 bilhões de dólares, que correspondem a cerca de 86 bilhões de reais, em 2011, conforme divulga a <a href="http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1140147-brasil-e-o-terceiro-mercado-mundial-de-itens-de-beleza.shtml">Folha de São Paulo</a>.A arrecadação expressiva identificada no comércio brasileiro de produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos representa um crescimento de 18,9% com relação a 2010 e coloca o país entre os três que mais lucraram, dominando uma parcela de 10,1% do mercado global. Na frente do Brasil estão apenas os Estados Unidos e o Japão.E mesmo com a alta nas vendas, a Folha de São Paulo mostra que os preços não dispararam, como seria o esperado em um contexto como esse. De acordo com dados da Fundação Getúlio Vargas, o aumento nos últimos 12 meses teria sido pouco maior do que a inflação: a variação de preços da categoria teria sido registrada em 6,01% contra uma média de 5,65% da inflação.Tratando especificamente de alguns produtos, os esmaltes teriam registrado alta de apenas 1,41%, os filtros solares e hidratantes subiram cerca de 1,28% e, com um aumento maior, mas ainda considerado pequeno, os itens de maquiagem chegaram a uma alta de 4,22% em média. Logicamente, esses números valem apenas para produtos nacionais. Quem adquiriu artigos importados pode ter sentindo uma diferença maior no bolso, causada, em grande parte, pelas oscilações do dólar no período.O aumento dos serviços em barbearias e salões de beleza teria sido um pouco superior à inflação, chegando a uma média de 7,75% em 2011. No entanto, essa alta nos preços é positiva, pois, como explica o economista André Braz ao jornal: os "serviços não têm como aumentar seus preços se não houver demanda".

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Em 2011, Brasil faturou mais de 80 bilhões em itens de beleza

Além de garantir destaque na mídia, a atitude fez com que ela economizasse cerca de 2 mil dólares

<img src="/files/assets/pictures/000/015/836/content_15836.jpg?1345153446">Fonte: Reprodução/A bunch of pretty things I did not buyImagine passar um ano inteiro sem comprar nenhuma roupa, sapato ou acessório? E se, em vez de comprar, você desenhasse todas as peças que deseja? Pois, essa ideia tem dona e ela se chama Sarah Lazarovic. Ela é uma ilustradora canadense, de 33 anos, louca por moda e resolveu abdicar de seus desejos consumistas para criar um projeto bem interessante, que fez com que ela economizasse cerca de 2 mil dólares em compras desnecessárias. De acordo com o <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2178944/Sarah-Lazarovic-How-woman-saved-2-000-PAINTING-clothes-wants-instead-buying-them.html">Daily Mail</a>, Sarah Lazarovic é conhecida por suas charges editoriais cheias de humor nos jornais The Toronto Star e The National Post. Pensando no tanto que gastava em itens de moda, a artista resolveu se comprometer a parar de fazer as suas compras (principalmente pela internet) em 2012 e, em vez disso, ela desenharia cada item que desejava comprar.<img src="/files/assets/pictures/000/015/837/content_15837.jpg?1345153489">Fonte: Reprodução/A bunch of pretty things I did not buyO projeto chamado <a href="http://issuu.com/sarahlazarovic/docs/notshopping?mode=window&viewMode=doublePage">A bunch of pretty things I did not buy</a> (“Um monte de coisas lindas que eu não comprei”, em português) traz ilustrações superfofas de seus desejos de consumo, sendo acompanhadas de comentários divertidos, que também possuem algumas críticas sobre o “encantamento” e a ansiedade que as compras pela internet causam. "Não que eu seja uma ‘shopaholic’ louca, eu sou apenas muito boa em encontrar coisas para comprar. Itens incríveis, mas que eu totalmente não necessito”, disse ela ao Daily Mail. O projeto é um ensaio de 40 slides disponibilizado na internet. Em apenas seis meses desde o início de sua jornada sem compras, Sarah já economizou cerca de 2 mil dólares se privando de vestidos, sapatos, colares, blusas e outras peças novinhas. <img src="/files/assets/pictures/000/015/838/content_15838.jpg?1345153515">Fonte: Reprodução/A bunch of pretty things I did not buy"O ato de não fazer compras, mesmo que por um período, tem sido uma barreira contra o fluxo de produtos que aparecem para mim na internet. Se eu não impuser uma regra, eu compro distraidamente”, afirmou Sarah, que tem planos de continuar limitando bastante as suas compras em 2013. Ela prometeu que a partir de agora comprará apenas uma peça por estação, como um vestido no inverno e outro no verão. Além disso, ela deseja criar um sistema de troca de peças com as amigas para ter a sensação de sempre ter algo novo. Conheça mais sobre o projeto “A bunch of pretty things I did not buy”, clicando <a href="http://issuu.com/sarahlazarovic/docs/notshopping?mode=window&amp;viewMode=doublePage">neste link</a>.

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Em vez de comprar, ilustradora desenhou as roupas que desejava

Além dessa novidade, o seguro ainda cobre serviços de chaveiro e eletricista

<img src="/files/assets/pictures/000/015/797/content_15797.jpg?1345054280">Fonte: ThinkstockUm banco francês acaba de lançar um serviço inovador: o seguro para bolsas femininas, que cobre também o uso de eletricistas e chaveiros para aquelas emergências em que não há nenhum homem capacitado por perto para resolver. Com os preços de bolsas de grife cada vez mais altos, esses acessórios podem ser facilmente roubados ou furtados, além da possibilidade de serem perdidos e danificados. Imagine ter um modelo dos mais luxuosos da Chanel ou da Hermès roubados — alguns deles podem valer até 80 mil reais?<img src="/files/assets/pictures/000/015/798/content_15798.jpg?1345054327">Opções de cartões do seguro - Fonte: Divulgação/Société Générale Devido a esses fatores, o banco Société Générale resolveu criar o seguro “Pour Elles” (“para elas”, em português), como foi divulgado em um artigo no <a href="http://www.huffingtonpost.com/2012/08/12/french-bank-handbag-insurance-pour-elle-sexist-2012_n_1769688.html?utm_source=yulovestar&utm_medium=twitter">The Huffington Post</a>. Ele garante a segurança da bolsa e disponibiliza uma linha 24 horas focada em serviços, como eletricista e chaveiro, por 300 euros anuais. Entretanto, apesar de ser um serviço criado para as mulheres e muitas o acharem preconceituoso, são os homens que estão usufruindo da ideia, compondo 5% dos associados no seguro.

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Banco francês cria seguro para bolsas

Estudos apontam que condições climáticas podem nos levar a decidir sobre novas aquisições  

<img src="/files/assets/pictures/000/015/750/content_15750.jpg?1344881401">Fonte: ThinkstockSe você está pensando em comprar uma casa ou um carro novo, é melhor ficar atenta para não fazer a escolha errada só porque o sol está brilhando lá fora. De acordo com uma notícia publicada pela Universidade da Califórnia, diversos estudos apontam que as condições climáticas podem influenciar na forma como decidimos pelo modelo do veículo ou da residência que adquirimos.Segundo a publicação, os pesquisadores analisaram 40 milhões de vendas de veículos — novos e usados — e mais de quatro milhões de propriedades que foram adquiridas nos Estados Unidos, observando que existem alguns padrões de compra determinados pelo clima.Compras por impulsoOs pesquisadores descobriram que a venda de conversíveis aumenta em média 8,5% e que o número de negócios com veículos da cor preta diminui quando o clima está mais quente, com céu azul e o sol brilhando. Além disso, as vendas de residências com piscinas também aumentam de acordo com as condições climáticas.Conforme explicaram os estudiosos, a tendência de decidir entre um carro conversível ou uma casa com piscina durante o calor é um impulso parecido com o de comprar mais comida quando vamos ao supermercado com o estômago vazio, por exemplo. Contudo, trata-se de uma escolha muito mais séria do que encher a despensa de casa com alimentos dos quais você não precisa, não é mesmo?Fonte: <a href="http://ucrtoday.ucr.edu/8068">Universidade de Califórnia</a>Via: <a href="http://tecmundo.com.br/mega-curioso/28308-o-clima-pode-influenciar-na-hora-da-compra-de-casa-ou-carro-novo.htm">Tecmundo</a>

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O clima pode influenciar na compra de casa ou carro novo 

O romance erótico superou as marcas que pertenciam a série de livros de Harry Potter

<img src="/files/assets/pictures/000/015/493/content_15493.jpg?1343860803">Fonte: Reprodução/intrinseca.com.br(Reuters) - A mágica de J. K. Rowling parece ter se desgastado entre os leitores britânicos, uma vez que o romance erótico "Cinquenta Tons de Cinza" superou em vendas os sete livros de Harry Potter no site Amazon.co.uk nesta quarta-feira, o que fez da escritora E. L. James a autora que mais vendeu livros na história do site.O romance também se tornou o livro mais vendido do site em todos os tempos, ofuscando as vendas do recordista anterior, "Harry Potter e as Relíquias da Morte", na proporção de mais de dois livros para cada um."Se J. K. Rowling foi o fenômeno literário da última década, E. L. James parece certamente que vestirá esse manto na década atual", afirmou o diretor europeu do Kindle, Gordon Willoughby, em um comunicado."Em apenas quatro meses, E. L. James se tornou a escritora que mais vendeu pela Amazon.co.uk em todos os tempos, o que é notável quando se considera que vendemos livros há quase 14 anos", afirmou ele."Cinquenta Tons de Cinza", o primeiro livro de James, aborda um affair sadomasoquista entre o empresário rico Christian Grey e a ingênua estudante de literatura Anastasia Steele.

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“Cinquenta tons de cinza” bate todos os recordes de venda

Pesquisa apontou que o número é três vezes maior que o de 1999

<img src="/files/assets/pictures/000/015/416/content_15416.jpg?1343424582">Fonte: ThinkstockQuantas calcinhas você tem? Você tem peças para ocasiões especiais? Um novo estudo feito no Reino Unido descobriu que as mulheres possuem uma média de 34 calcinhas na gaveta de lingerie, número que é três vezes maior do que em 1999, quando a média era de apenas 12 itens.De acordo com o <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2178263/Victorias-secret-revealed-Women-average-THIRTY-FOUR-pair-knickers.html">Daily Mail</a>, que divulgou a pesquisa feita com duas mil mulheres para a rede de lavanderias Dr. Beckmann (Glo White), as mulheres britânicas têm 20 calcinhas para o uso diário e 14 para ocasiões especiais. A maioria das mulheres (56%) disse que têm essas peças separadas por ocasião.E olha ele aí de novo! Segundo o relatório, a leitura do romance erótico “Cinquenta tons de cinza” inspirou as mulheres a comprar peças mais sensuais. Tanto que as lojas de lingerie do Reino Unido já registraram aumento de vendas. Aquelas que admitiram ter comprado peças com apelo mais sexy devido ao livro formam 61% das entrevistadas. Entretanto, existem aquelas que preferem conforto e peças de estilo “vovó”, pois foi revelado que 58% das mulheres confessaram que calcinhas grandes, confortáveis e de cor branca são as suas favoritas.A porta-voz da marca que encomendou a pesquisa, Susan Fermor, declarou ao Daily Mail: "Existem muitos fatores que contribuem para o aumento no número de calcinhas das mulheres britânicas. Um deles se dá pela nova era de libertação feminina que estamos experimentando no Reino Unido", disse ela.

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Mulheres têm cerca de 34 calcinhas na gaveta

De acordo com pesquisa, Wi-Fi e a nuvem são as tecnologias que mais tiram as pessoas do sério

<img src="/files/assets/pictures/000/015/397/content_15397.jpg?1343414208">Lista das tecnologias mais estressantes apontadas pelos entrevistados. Fonte: VirginNão é novidade que a tecnologia pode estressar os menos acostumados a ela. Mas a verdade é que até mesmo a geração que já nasceu “conectada”, por assim dizer, também tem seus momentos de tensão com computadores, celulares e outros eletrônicos. De acordo com um <a href="http://www.huffingtonpost.com/2012/07/24/wi-fi-cloud-top-sress-in-tech-survey_n_1697987.html?utm_hp_ref=technology">infográfico produzido pela Virgin</a>, 60% das pessoas se sentem estressadas com a tecnologia.No total, foram consultadas 210 pessoas que responderam a pesquisa por email, Facebook ou comunicadores instantâneos, sendo que 61% delas eram jovens de até 34 anos. De acordo com os dados levantado, as cinco tecnologias mais estressantes são:<ol><li>Wi-Fi (12,4%); </li><li>a “nuvem” (11,4%); </li><li>redes domésticas e sincronização de dispositivos (10%);</li><li>desktops, laptos e tablets (8,6%); e</li><li>redes sociais (6,8%). </li></ol>Outros aspectos irritantes também foram levantados pelos entrevistados, como a constante mudança da tecnologia (18,6%), os problemas de compatibilidade (15,2%), o fato de um produto não fazer o que promete (14,8%) ou de simplesmente não ser confiável (10,5%). Por incrível que pareça, os vírus apareceram na última posição, eleitos por apenas 6,2% dos voluntários.<img src="/files/assets/pictures/000/015/398/content_15398.jpg?1343414260">Serviços incomodam tanto quanto tecnologias. Fonte: VirginEm relação aos fornecedores de serviços voltados para a área da tecnologia, a maior parte não os considera muito úteis (31,9%), enquanto um número muito grande de atualizações (17,6%) e a enrolação técnica excessiva (11,9%) também foram levantados como fatores que incomodam. O infográfico pode ser consultado no site do jornal <a href="http://www.huffingtonpost.com/2012/07/24/wi-fi-cloud-top-sress-in-tech-survey_n_1697987.html?utm_hp_ref=technology">Huffington Post</a>.E depois disso tudo, ficamos curiosos. Qual é a tecnologia que mais deixa você estressado?Fonte: <a href="http://www.huffingtonpost.com/2012/07/24/wi-fi-cloud-top-sress-in-tech-survey_n_1697987.html?utm_hp_ref=technology">Huffington Post</a>, <a href="http://www.virgindigitalhelp.com/Default.aspx">Virgin Digital Help</a>Via <a href="http://tecmundo.com.br/tecnologia/27374-60-das-pessoas-se-sentem-estressadas-com-a-tecnologia.htm">Tecmundo</a>

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60% das pessoas se sentem estressadas com a tecnologia

De acordo com pesquisa, entre cinco pares comprados por ano, três não são usados devido ao desconforto

<img src="/files/assets/pictures/000/015/390/content_15390.jpg?1343396143">Fonte: ThinkstockQuem nunca passou por essa situação: você se apaixona por um sapato lindo na loja, experimenta e compra, porém, na hora de usá-lo, o modelo machuca tanto que você nunca mais quer coloca-lo no pé. Você se identificou? Pois isso acontece com mulheres do mundo inteiro e, entre as britânicas, o gasto com sapatos desse tipo pode ser ainda maior.De acordo com uma pesquisa realizada pela empresa inglesa de calçados <a href="http://www.hottershoes.com/">Hotter Comfort Concept</a> e divulgada no <a href="http://www.prnewswire.com/news-releases/hotter-shoes-reveals-uncomfortable-shoes-cost-uk-women-25-billion-per-year-163714776.html">PR Newswire</a> (site de negócios), os gastos em sapatos desconfortáveis das mulheres de todo o Reino Unido somam 2,5 bilhões de libras por ano, sendo que elas raramente usam esses modelos. A avaliação apontou que um terço das mulheres britânicas gastam, em média, 136 libras (o equivalente a quase 430 reais) por ano em cinco pares de sapato com um custo médio de 27,40 libras (87 reais) cada um. Desses cinco pares novinhos, três acabam esquecidos no fundo do guarda-roupa, sendo utilizados no máximo duas ou três vezes apenas por machucar os pés de suas donas. Além disso, a pesquisa revelou que 40% das mil mulheres entrevistadas admitem que compram sapatos exclusivamente pela aparência e 68% delas passam pelo menos um dia da semana com os pés doendo. O relatório também mostrou que 40% das mil mulheres entrevistadas admitiram que escolhem os seus sapatos exclusivamente pela aparência e não pela forma com que ele se acomoda no pé. A avaliação também mostrou que 62% das mulheres gastam pelo menos um dia por semana usando sapatos desconfortáveis e 48% delas tem a esperança de usá-los até os seus pés se acostumarem com o desconforto. Porém, como esse último fator geralmente não acontece, mais da metade das mulheres (53%) mantêm os calçados desconfortáveis por até um ano antes de jogá-los fora, apesar de só usá-los uma vez. Elas ainda disseram que possuem quatro pares para serem usados somente em ocasiões em que ficam sentadas (ideais para jantares), pois eles são lindos, mas machucam muito para andar. Lisa McCarten, que conduziu a pesquisa da Hotter, disse: "Sapatos realmente podem mudar sua vida: Eles têm um impacto sobre a saúde dos seus pés, podendo influenciar o modo como você se sente e desempenhando um papel significativo em quanto você aproveite o seu dia". Por isso, é tão importante ter sapatos confortáveis, sendo que é possível unir beleza e conforto. Basta pesquisar e experimentar com mais atenção.

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Mulheres britânicas gastam mais em sapatos desconfortáveis

Pesquisa desvenda o que elas levam na mala para não fazer feio nos looks da viagem

<img src="/files/assets/pictures/000/015/097/content_15097.jpg?1342613383">Fonte: ThinkstockUma pesquisa realizada em Londres pode ajudar a desvendar o porquê de as mulheres sempre excederem o limite de bagagem permitido pelas companhias aéreas nas férias. Segundo os dados coletados pela marca de roupas Tesco’s F&F, elas costumam trocar de roupas pelo menos quatro vezes ao dia. Assim, elas lotam as malas com pelo menos 28 looks para apenas uma semana.O levantamento feito pela grife foi divulgado na última semana pelo <a href="http://www.telegraph.co.uk/travel/travelnews/9390244/Women-change-outfit-28-times-on-holiday.html">The Telegraph</a>. Para descobrir o que as mulheres levam na bagagem, foram entrevistadas 2 mil viajantes. Elas admitiram trocar, em média, quatro vezes de roupa durante um dia de passeio. Algumas, no entanto, chegando a desfilar sete combinações diferentes nesse mesmo tempo.A pesquisa ainda descobriu que oito em cada dez turistas do sexo feminino não chegam a usar tudo o que levam. Isso porque a mala costuma ser bastante generosa, contendo quatro vestidos, seis blusas, quatro variações de shorts ou saias, duas calças, três biquínis, três pares de sandálias e mais dois de sapatos. Isso tudo apenas para uma semana de hospedagem.E, se assim já seria possível atingir o limite de bagagem, ainda é preciso contabilizar as compras que ainda serão feitas durante o passeio. A pesquisa desvendou que elas adquirem pelo menos dois novos itens nas férias.Uma das responsáveis pelo levantamento, Bernadette Lusher, explicou ao The Telegraph que elas precisam de mais looks em viagens porque costumam fazer várias coisas ao longo do dia, sendo que cada atividade exige um modelo apropriado. Assim, é preciso de biquíni para ir à piscina, shorts para andar pelas lojas e um bonito vestido para o jantar. E não é isso mesmo?Não é à toa que uma em cada cinco entrevistadas acaba excedendo o limite de bagagem. Se você é do grupo que quer evitar a taxa extra, confira <a href="/roteiros/dicas-para-arrumar-as-malas-para-as-ferias-de-julho">aqui </a>algumas dicas sobre o que levar nas férias, escolhendo looks na medida certa.

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Em férias, mulheres mudam o look quatro vezes ao dia

Mesmo trabalhando com uma grande variedade de itens, a empresa decidiu comercializar peças grifadas também

<img src="/files/assets/pictures/000/015/032/content_15032.jpg?1342474524">Fonte: Divulgação/amazon.comDiscreta, a Amazon anunciou com orgulho o patrocínio e a <a href="/moda/hoje-met-ball-sera-transmitido-ao-vivo ">transmissão ao vivo</a> do MET Ball 2012, um dos eventos de gala mais esperados do ano devido à presença de grandes estrelas da música, do cinema e da moda. Na ocasião, alguns estilistas elegem suas musas e criam modelos exclusivos – em geral mais ousados e dramáticos – para que as celebridades desfilem no tapete vermelho.O que ninguém imaginava era que, por trás desse cenário, a Amazon preparava uma incrível novidade. Depois de oferecer preços praticamente imbatíveis, entregas gratuitas em tempo recorde e uma imensa variedade de produtos que já balançou o mercado editorial, a indústria de eletrônicos e as fabricantes de brinquedos, a gigante anuncia sua estreia no mercado de roupas de luxo.Como já é de praxe, a empresa entrará de cabeça no novo ramo. Investimentos com muitos dígitos e dedicação total são alguns dos fatores que ditam o comportamento da empresa quando o que está em jogo é o domínio do mercado.Há poucos dias no ar, a seção exclusiva de roupas grifadas no site da Amazon já revela nomes de peso. No entanto, Jeff Bezos – executivo chefe da empresa – revela ao jornal <a href="http://www.nytimes.com/2012/05/08/business/amazon-plans-its-next-conquest-your-closet.html">The New York Times</a> que o maior desafio tem sido mostrar para as marcas que o objetivo do novo projeto não é trabalhar contra as grifes e, sim, junto com elas.O grande passo dado pela empresa fez com que muitas grifes se unissem na tentativa de sobreviver. “A Amazon tem tamanho suficiente para definir preços e cobrar o quanto quiser. Isso é uma grande ameaça para as grifes”, declarou Sucharita Mulpuru, analista da Forrester Research, ao jornal americano.<img src="/files/assets/pictures/000/015/036/content_15036.jpg?1342474984">A Amazon patrocinou a exposição e transmitiu ao vivo a chegada das celebridades ao MET Ball 2012. Fonte: Reprodução/nytimes.comA transmissão ao vivo do MET Ball foi apenas uma demonstração do poder que a empresa detém. Tal poder logo se transformou em contratos assinados com marcas como Michael Kors, Vivienne Westwood, e Jack Spade.O que incentiva a empresa a entrar no mercado do luxo – além do crescimento surpreendente que temos testemunhado há alguns anos – é que esse tipo de comércio não geraria custos extras, pelo contrário, resultaria em lucros ainda maiores. Segundo o The New York Times, o gasto que a empresa teria para entregar um livro de dez dólares seria o mesmo do que enviar uma blusa de mil dólares. Contudo, o lucro bruto em dólares por cada unidade seria muito superior na venda de um item de luxo.Além do tamanho, a Amazon soma números que fazem com que praticamente qualquer projeto audacioso possa ser realizado sem grandes esforços. Com um patrimônio de quase 6 bilhões de dólares, Bezos revelou que recentemente entendeu que a melhor maneira de investir seus rendimentos seria na própria empresa.Esse tipo de atitude permite que a Amazon contrate estilistas, maquiadores, modelos e até mesmo invista em novas embalagens para substituir as tradicionais caixas de papelão – afinal, são roupas de grife. Para começar, a empresa está investindo pesado em fotografia. Com um estúdio localizado em Kentucky, nos Estados Unidos, é possível tirar mais de duas fotos por minuto e disponibilizar novos itens no site diariamente poucas horas após terem sido registrados pelas poderosas lentes. Dificilmente um concorrente conseguiria tomar as mesmas atitudes sem um grande planejamento e um prazo estendido.<img src="/files/assets/pictures/000/015/037/content_15037.jpg?1342475078">Jeff Bezos, executivo chefe da Amazon, garante que a empresa deseja trabalhar junto com as grifes. Fonte: Reprodução/nytimes.comO The New York Times ainda informa que o mercado de moda foi um dos poucos setores que a empresa tentou conquistar sem obter sucesso. Além do Amazon.com, a empresa é dona dos domínios Endless.com (sapatos) e MyHabit.com (roupas) criados recentemente. Ainda, a boutique Shopbop foi incorporada pela rede em 2006 e o site Zappos.com – que comercializa sapatos – foi comprado em 2009 por mais de um bilhão de dólares.Mesmo com alguma experiência no mercado de moda, algumas marcas não se sentiram atraídas pela novidade da Amazon. Uma das justificativas é que a proposta do site parece muito comercial. “Não é um lugar em que você olha e pensa: Oh, minhas roupas são lindas e maravilhosas”, declarou Andy Page, fundador da marca masculina Bonobos (que não comercializa suas peças na Amazon).Para se aproximar do alto padrão do mercado de itens de luxo, a Amazon já pensou em melhorar a aparência do site. De fato, em um breve acesso à nova seção é possível notar um layout mais clean e organizado. O jornal americano ainda aponta que existe uma preocupação em trocar as imagens estáticas por modelos que se movem e fazem poses para exibir melhor as peças.Medidas detalhadas serão fornecidas para que os clientes possam entender melhor o tamanho das peças. Os dados dos consumidores também foram usados para construir filtros de busca de modelagens e marcas que funcionassem de maneira mais efetiva.<img src="/files/assets/pictures/000/015/038/content_15038.jpg?1342475107">No novo site, a Amazon exibe algumas das novas marcas que comercializa. Fonte: Reprodução/amazon.comDepois de todas essas ações e investimentos, o mercado se viu diante de uma Amazon a todo vapor. O receio de uma concorrência imbatível surgiu e algumas marcas começaram a considerar as vantagens que poderiam ser tiradas de uma parceria com uma empresa do porte da gigante americana. O alto número de visualizações e transações realizadas diariamente se traduzem em enormes quantias de dinheiro. Além disso, o site tem políticas que atraem as marcas: quando os produtos não são vendidos, por exemplo, a empresa não solicita a remarcação de seu estoque nem devolve os produtos, explica Ron Friedman, contador na Marcum LLP – empresa que presta consultoria para a American Rag e outras.Outra tática da Amazon para atrair as grifes é comprar grandes lotes. Já o receio das marcas é vender uma grande quantidade de peças por um preço determinado e que, na hora de repassar aos clientes, a Amazon estabeleça um preço de varejo muito baixo – embora algumas grifes exijam um valor mínimo para a comercialização de suas criações. Sobre isso, Ron Friedman afirma: “Os fabricantes não querem acabar com as empresas e a melhor maneira de liquidar uma empresa é vendendo o mesmo produto por um valor mais baixo na Amazon”.<img src="/files/assets/pictures/000/015/039/content_15039.jpg?1342475168">Jeff Bezos acredita que a melhor maneira de investir seus rendimentos seja na própria Amazon. Fonte: Reprodução/nytimes.comJeff Bezos ressalta que, mesmo tendo trabalhado com a redução de preços em outros setores, essa prática não será usada com as roupas de luxo. “Na indústria fashion existe um movimento sofisticado de remarcações que nós acreditamos que faça sentido e, basicamente, é a abordagem que estamos seguindo”, afirma o executivo chefe.No entanto, mesmo com as mais diferentes táticas e abordagens que a Amazon promete seguir com a indústria do luxo, o histórico da empresa ainda tem um peso bastante grande nas negociações. Talvez não seja tão simples agregar mais marcas renomadas e, de uma vez por todas, dominar o mercado da moda.

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