Imagem de Veja como é por dentro um cabo submarino que leva a internet pelos oceanos no megacurioso

Youtubers cortam um cabo para ver como ele é por dentro

A <a href="http://www.tecmundo.com.br/internet/" target="_blank" title="Internet">internet</a> s&oacute; &eacute; uma rede mundial de computadores gra&ccedil;as &agrave;s centenas de cabos submarinos que permitem o tr&aacute;fego de dados de um continente para o outro. Cada cabo pode levar at&eacute; 16 fios de fibra &oacute;ptica, e cada um desses fios alcan&ccedil;a uma velocidade de transfer&ecirc;ncia de at&eacute; 3.840 gigabits por segundo. No total, a velocidade m&aacute;xima de cada cabo moderno chega a 60 terabits por segundo. Mas como s&atilde;o esses cabos por dentro? Como eles conseguem aguentar tamanha press&atilde;o no fundo do mar?
Os youtubers do canal Whats Inside ent&atilde;o foram em busca de um peda&ccedil;o desses cabos para ver se eles poderiam cortar ao meio e ver como eles s&atilde;o por dentro. Quem ajudou esse pessoal foi uma dupla de youtubers da <a href="http://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>, do canal Nat and Friends. Anteriormente, elas haviam visitado um cais onde um navio estava sendo carregado para fazer a instala&ccedil;&atilde;o de um novo cabo submarino que ligaria os EUA ao Brasil.
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Elas mostraram ent&atilde;o como s&atilde;o fabricados esses cabos, que essencialmente s&atilde;o feitos para proteger os fios de fibra &oacute;ptica por dentro. Na parte mais fina, temos pelo menos oito camadas diferentes. A externa &eacute; feita de polietileno, e a segunda &eacute; uma fibra desse mesmo material. Em seguida, h&aacute; duas camadas de cabos de a&ccedil;o tran&ccedil;ados, respons&aacute;veis por quase toda a resist&ecirc;ncia estrutural desses cabos submarinos.
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Entre os cabos de a&ccedil;o tran&ccedil;ados e a prote&ccedil;&atilde;o pl&aacute;stica interna dos cabos pode haver outra prote&ccedil;&atilde;o de alum&iacute;nio, e dentro de pl&aacute;stico temos fios de cobre, que servem para transmitir eletricidade para os repetidores que s&atilde;o instalados a cada poucos quil&ocirc;metros. Por fim, temos uma &uacute;ltima prote&ccedil;&atilde;o pl&aacute;stica isoladora e, em seguida, v&aacute;rios tubos pl&aacute;sticos com pares de fios de fibra &oacute;ptica encapados com cores distintas.
O cabo que os youtubers cortaram faz parte de um cabo que a Algar Telecom, a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a> e outras empresas est&atilde;o instalando entre o Brasil e os EUA. A ideia &eacute; ligar Santos (SP) e Fortaleza (CE) a Boca Raton, no estado norte-americano da Fl&oacute;rida.
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<a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/129881-espinha-dorsal-internet-veja-dentro-cabo-submarino.htm">Veja como &eacute; por dentro um cabo submarino que leva a internet pelos oceanos</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Veja como é por dentro um cabo submarino que leva a internet pelos oceanos

Imagem de Caiu na água e não está dirigindo um carro-anfíbio? E agora? no megacurioso

Melhor ler agora, porque quando a água começar a entrar não vai dar tempo, hein?

No geral, o brasileiro est&aacute; bem acostumado a lidar com situa&ccedil;&otilde;es em que seu carro acaba rodeado de mais &aacute;gua do que deveria. N&atilde;o importa se voc&ecirc; mora em uma cidade grande ou pequena, sempre h&aacute; a possibilidade de as ruas alagarem quando a chuva cai pra valer. Voc&ecirc; provavelmente at&eacute; j&aacute; conhece alguns procedimentos b&aacute;sicos para sair dessas armadilhas, mas e em casos mais extremos? Voc&ecirc; sabe o que fazer para sobreviver?&nbsp;
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A situa&ccedil;&atilde;o aqui vai al&eacute;m daquela em que a &aacute;gua sobe aos poucos, e sua maior preocupa&ccedil;&atilde;o &eacute; n&atilde;o estragar o motor do carro. O cen&aacute;rio &eacute; de sobreviv&ecirc;ncia. Aqui, voc&ecirc; caiu com seu carro em um rio, lago, mar ou piscina ol&iacute;mpica (vai saber o que voc&ecirc; apronta, n&eacute;?). Pouco importa como voc&ecirc; se meteu nessa cilada; o neg&oacute;cio &eacute; sair dela o mais r&aacute;pido poss&iacute;vel.&nbsp;
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Esque&ccedil;a o carro. A&iacute; v&atilde;o 7 dicas para voc&ecirc; n&atilde;o naufragar com ele:&nbsp;
<h2>1 &ndash; Mergulhe com intelig&ecirc;ncia&nbsp;</h2>
N&atilde;o &eacute; todo mundo que segue &agrave; risca os ensinamentos da autoescola depois de conseguir a habilita&ccedil;&atilde;o, e nem mesmo a posi&ccedil;&atilde;o mais correta de segurar o volante &eacute; respeitada o tempo todo. No caso de um &ldquo;mergulho&rdquo; com o carro na &aacute;gua, &eacute; importante que voc&ecirc; esteja com os bra&ccedil;os posicionados como os ponteiros de um rel&oacute;gio &agrave;s 9h15. Assim, h&aacute; menos chances de se machucar durante o impacto.
Em carros com airbag, a explos&atilde;o da bolsa de seguran&ccedil;a pode fazer com que suas m&atilde;os batam com muita for&ccedil;a em seu pr&oacute;prio rosto, caso elas n&atilde;o estejam na posi&ccedil;&atilde;o mais adequada para o momento. Com certeza, essa n&atilde;o &eacute; uma boa hora para tomar uma porrada na cabe&ccedil;a e sofrer um desmaio, n&eacute;?&nbsp;
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<h2>2 &ndash; Sem desespero&nbsp;</h2>
&Eacute; claro que a situa&ccedil;&atilde;o &eacute; ruim, mas ainda n&atilde;o &eacute; cr&iacute;tica. Os primeiros 30 segundos s&atilde;o cruciais para a sua sobreviv&ecirc;ncia, por isso &eacute; preciso manter a tranquilidade para pensar e agir com efici&ecirc;ncia. Entrar em p&acirc;nico, quase sempre na vida, s&oacute; piora as coisas.&nbsp;
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<h2>3 &ndash; D&aacute; tempo&nbsp;</h2>
Apesar de ser uma corrida contra o tempo, n&atilde;o &eacute; correndo que voc&ecirc; vai venc&ecirc;-la. Um carro leva de 30 segundos a 2 minutos, normalmente, para afundar. Ou seja, d&aacute; tempo de tirar o seu cinto de seguran&ccedil;a e o de todas as pessoas que podem estar no carro. Em caso de crian&ccedil;as, solte primeiro as mais velhas. Elas podem ajudar melhor durante o processo, at&eacute; mesmo para pegar os menores e traz&ecirc;-las para os bancos dianteiros.&nbsp;
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<h2>4 &ndash; A sa&iacute;da n&atilde;o &eacute; pela porta&nbsp;</h2>
A n&atilde;o ser que voc&ecirc; tenha uma esp&eacute;cie de carro b&iacute;blico, dificilmente ele ficar&aacute; tempo o suficiente sobre a superf&iacute;cie para que voc&ecirc; consiga abrir a porta sem ter que enfrentar a resist&ecirc;ncia da &aacute;gua. Se voc&ecirc; est&aacute; afundando, pense que sua sa&iacute;da mais r&aacute;pida &eacute; pela janela.&nbsp;
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<h2>5 &ndash; Janelas para a vida&nbsp;</h2>
Depois de se livrar do cinto de seguran&ccedil;a, abra a sua janela (e as outras, em caso de mais pessoas) mesmo que isso fa&ccedil;a a &aacute;gua entrar mais rapidamente no carro. &Eacute; melhor que a inunda&ccedil;&atilde;o ocorra de maneira lenta do que de uma vez s&oacute;, que &eacute; o que acontece quando as janelas s&atilde;o abertas apenas quando o carro j&aacute; est&aacute; coberto pela &aacute;gua.
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Mesmo em carros com vidros el&eacute;tricos, o sistema dever&aacute; funcionar por alguns minutos. Se n&atilde;o, use algum objeto r&iacute;gido para quebrar as janelas laterais. Se essa tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; uma op&ccedil;&atilde;o, as ferramentas ser&atilde;o suas pernas e p&eacute;s. Junte as duas e acerte com for&ccedil;a o centro do vidro para abrir o caminho para a liberdade. N&atilde;o &eacute; uma boa ideia tentar tirar o para-brisa, pois ele &eacute; muito mais resistente, e voc&ecirc; pode acabar se machucando na tentativa.&nbsp;
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<h2>6 &ndash; Respire fundo na hora certa&nbsp;</h2>
Se tudo deu errado, e voc&ecirc; ainda est&aacute; dentro do carro j&aacute; debaixo d&rsquo;&aacute;gua, mais uma vez o segredo &eacute; ter calma. Muita calma nessa hora. Agora voc&ecirc; ter&aacute; que esperar a press&atilde;o externa se igualar &agrave; interna. Como? Deixando a &aacute;gua encher o carro completamente. Apesar de a situa&ccedil;&atilde;o parecer desesperadora, ainda h&aacute; esperan&ccedil;a.&nbsp;
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Respire tranquilamente, pois j&aacute; n&atilde;o h&aacute; muito ar ali para ser respirado, e deixe para dar uma bela fungada apenas no instante final antes do seu mergulho. Agora sim, &eacute; hora de tentar sair pela porta. Com o carro completamente tomado, a resist&ecirc;ncia da &aacute;gua ser&aacute; um problema menor, mas ainda ser&aacute; um problema. Ent&atilde;o, use toda a sua for&ccedil;a e abra a porta. Se voc&ecirc; n&atilde;o estiver t&atilde;o zicado assim, ela vai abrir.&nbsp;
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<h2>7 &ndash; Saiba nadar&nbsp;</h2>
J&aacute; parece bastante zica se encontrar dentro de um carro debaixo d&rsquo;&aacute;gua, mas seria ainda mais se voc&ecirc; conseguisse abrir a porta e n&atilde;o soubesse nadar. A&iacute; complica...&nbsp;
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Caiu na água e não está dirigindo um carro-anfíbio? E agora?

Imagem de 15 das coisas mais incríveis já feitas em impressoras 3D no megacurioso

As impressoras 3D surgiram na d&eacute;cada de 1980 com o objetivo de criar objetos tridimensionais de forma simples e com alta precis&atilde;o. &Agrave; medida que essa tecnologia foi sendo aperfei&ccedil;oada, o pre&ccedil;o desses equipamentos diminuiu e cada vez mais pessoas come&ccedil;aram a produzir os seus pr&oacute;prios prot&oacute;tipos. A seguir, n&oacute;s te mostramos alguns deles:
<h2>1. Pinturas impressas em 3D permitem que deficientes visuais sintam obras de arte famosas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/07/03/03090345710446.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Demilked)
<h2>2. Esse tucano teve o seu bico reconstru&iacute;do</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/07/03/03090406413447.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Demilked)
<h2>3. Pr&oacute;teses transl&uacute;cidas feitas a partir do tit&acirc;nio</h2>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Demilked)
<h2>4. A pr&oacute;tese de um bra&ccedil;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/07/03/03090432241449.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Demilked)
<h2>5. Um chuveiro com o formato da cabe&ccedil;a do T-Rex</h2>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Demilked)
<h2>6. A tartaruga sem casco que ganhou uma nova &lsquo;casa&rsquo;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/07/03/03090501866451.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Demilked)
<h2>7. A pe&ccedil;a em 3D que falhou durante a impress&atilde;o e virou um porta-canetas</h2>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Demilked)
<h2>8. Um adolescente de 16 anos desenvolveu uma forma de os seus pais n&atilde;o o incomodarem</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/07/03/03090533756453.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Demilked)
<h2>9. Um gat&oacute;filo criou uma vers&atilde;o em miniatura do seu bichano</h2>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Demilked)
<h2>10. Aqui, vemos tabuleiro de xadrez cheio de estilo</h2>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Demilked)
<h2>11. Vasos de plantas que d&atilde;o &agrave;s garrafas PET uma nova finalidade</h2>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Demilked)
<h2>12. Este porta-caneta genial para os f&atilde;s de &ldquo;Star Wars&rdquo;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/07/03/03090644725457.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Demilked)
<h2>13. Uma lumin&aacute;ria para nunca esquecer de &ldquo;Game of Thrones&rdquo;</h2>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Demilked)
<h2>14. A calota de autom&oacute;vel mais estilosa de que se tem registro</h2>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Demilked)
<h2>15. E, sim, at&eacute; mesmo casas podem ser feitas em impressoras 3D</h2>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Demilked)

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15 das coisas mais incríveis já feitas em impressoras 3D

Imagem de Como a pornografia impulsionou o desenvolvimento da tecnologia no megacurioso

Ao longo das décadas a indústria pornográfica teve forte influência para popularizar o consumo de novos formatos de mídia

A pornografia &eacute; t&atilde;o antiga quanto a pr&oacute;pria humanidade. Mas se no passado ela tinha uma fun&ccedil;&atilde;o muito mais art&iacute;stica, somente no s&eacute;culo 19 ela passou a exercer um papel significativo como produto. E, mais do que isso, teve papel no desenvolvimento de algumas tecnologias.
A <a href="http://www.tecmundo.com.br/fotografia-e-design/" target="_blank" title="Fotografia e Design">fotografia</a> pode ser considerada a primeira forma de comercializa&ccedil;&atilde;o material do sexo. Apesar dos altos custos, existiam clientes que n&atilde;o se importavam em gastar mais dinheiro com uma foto de nudez, do que com uma prostituta. Alguns est&uacute;dios em Paris comercializavam esse tipo de foto, tentando burlar as autoridades com o que chamavam de &ldquo;estudos de arte&rdquo;, popularizando o formato.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/06/07/fotografia-07202855375613.jpg" alt="Fotografia" />Fotografia no s&eacute;culo 19 n&atilde;o apenas para paisagens, retratos e poses de fam&iacute;lia (fonte: derterrorist)
J&aacute; no s&eacute;culo 20, as pessoas sentiam-se mais confort&aacute;veis para comprar fotos, mas n&atilde;o para assistir filmes em cinemas p&uacute;blicos. Assim, foram criadas as "caixas de perspectiva" na d&eacute;cada de 1960. A pessoa pagava para ver os filmes individualmente, o que poderia render milhares de d&oacute;lares por semana para uma &uacute;nica caixa.
Com o surgimento do v&iacute;deo cassete, n&atilde;o demorou muito para que a ind&uacute;stria pornogr&aacute;fica investisse pesado neste formato, impulsionando suas vendas. J&aacute; nos anos 1970, a maioria das fitas vendidas eram de material porn&ocirc;. Quando as fitas surgiram, elas tinham um alto custo de produ&ccedil;&atilde;o e baixo consumo, mas a privacidade que ela oferecia foi o est&iacute;mulo que a ind&uacute;stria precisava.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/06/07/caixas-de-perspectiva-07203150106616.jpg" alt="'caixas de perspectiva" />Estas s&atilde;o "caixas de perspectiva", forma mais "privada" de consumir pornografia no s&eacute;culo 20 (fonte: Getty Images/BCC)
Por fim, a ind&uacute;stria pornogr&aacute;fica tamb&eacute;m foi importante para o desenvolvimento da <a href="http://www.tecmundo.com.br/internet/" target="_blank" title="Internet">internet</a>. O interesse por conte&uacute;do porn&ocirc; ajudou a estabelecer melhores conex&otilde;es, por exemplo. Al&eacute;m disso, com a necessidade de distribuir conte&uacute;do online, a ind&uacute;stria teve peso no desenvolvimento de tecnologias digitais, como a compress&atilde;o de arquivos de v&iacute;deo.
Ao mesmo tempo, toda essa influ&ecirc;ncia cobra o seu pre&ccedil;o. Mesmo sendo t&atilde;o popular quanto a <a href="https://www.tecmundo.com.br/netflix">Netflix</a> ou o <a href="https://www.tecmundo.com.br/linkedin">LinkedIn</a>, o Pornhub ocupa apenas o 28&ordm; lugar no ranking mundial. Mas de uma coisa n&atilde;o h&aacute; d&uacute;vidas, a pornografia teve uma enorme papel para que a tecnologia chegasse at&eacute; onde chegou.<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/142334-pornografia-impulsionou-desenvolvimento-tecnologia.htm">Como a pornografia impulsionou o desenvolvimento da tecnologia</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

thumb-image-2024-02-29T14:04:07.384Z

Como a pornografia impulsionou o desenvolvimento da tecnologia

Imagem de Circo usa hologramas para substituir animais vivos em seus espetáculos no megacurioso

Para manter a tradição de espetáculos com animais, o circo alemão investiu na tecnologia de hologramas para oferecer uma experiência mágica cruelty-free

Quando falamos de circo, logo nos remetemos aos controversos espet&aacute;culos com cavalos, elefantes, macacos e le&otilde;es. Alvo de muitas cr&iacute;ticas de quem simpatiza com a defesa dos direitos dos animais, esse tipo de atra&ccedil;&atilde;o j&aacute; &eacute; coisa do passado, principalmente para o Circo Roncalli, da Alemanha, que para n&atilde;o perder a tradicional presen&ccedil;a de animais, decidiram trocar os de carne e sangue por hologramas.
<span style="font-size: 11pt; font-family: Arial; color: #000000; background-color: transparent; font-variant-numeric: normal; font-variant-east-asian: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><img src="https://lh6.googleusercontent.com/ajewWGYDB1gx-w_8W9NMHgK1evxxBrxZolzhaRZRKb0NtP118KmgzLjFAccfiThYKwWQtYYg0VNebXQdCVngc36TYLIcQ6_9pJkP38VPX0cHGfyLQRXqcvQpfu2ykBPSVwuaQ4bk" width="602" height="301" style="border: none;" /> (Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/BoredPanda)
Muitos circos s&atilde;o acusados por ativistas de cometerem espancamento, n&atilde;o oferecer alimenta&ccedil;&atilde;o e manter seus animais em condi&ccedil;&otilde;es insalubres enquanto fazem apresenta&ccedil;&otilde;es para grandes multid&otilde;es e em hor&aacute;rios muito apertados. Oferecendo espet&aacute;culos circenses desde 1976, o Circo Roncalli conseguiu aliar tecnologia em seus shows a fim de lutar contra a crueldade animal na ind&uacute;stria e, ainda, deixou as apresenta&ccedil;&otilde;es ainda mais interessantes.&nbsp;
<span style="font-size: 11pt; font-family: Arial; color: #000000; background-color: transparent; font-variant-numeric: normal; font-variant-east-asian: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><img src="https://lh6.googleusercontent.com/aLpFbtNfdrU3X7-7tdS5t3Vph429yJUcIrsJVooCynspkQDycVwKm8SANfjYRzjvF7RahSjbIzetc6kSftLMaU2Nnnvqpet9gsYg0IQ9-3jGjJm_ctkgZO5LUOGP1cgCPa75zDI7" width="602" height="301" style="border: none;" /> (Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/BoredPanda)
Nos shows ainda &eacute; poss&iacute;vel encontrar presas e caudas, aros de fogo e acrobatas, mas com a diferen&ccedil;a de que nenhum dos animais s&atilde;o reais. Todas as imagens hologr&aacute;ficas em 3D s&atilde;o criadas por meio de projetores localizados numa arena, medindo 32 m de largura e 5 m de profundidade com visibilidade de 360&ordm; para todo o p&uacute;blico.&nbsp;
A empresa respons&aacute;vel pelo projeto, Tag/Traum, em coopera&ccedil;&atilde;o com a Bluebox e em parceria com a Optoma, instalou onze projetores a laser para oferecer uma experi&ecirc;ncia hologr&aacute;fica de alta qualidade. &ldquo;Temos usado os projetores Optoma por seis anos e temos consistentemente uma experi&ecirc;ncia muito positiva em pre&ccedil;o, desempenho e confiabilidade. Precis&aacute;vamos de um projetor de alto contraste com cores excelentes para o efeito 3D e o contraste de 2.000.000:1 do ZU850 &eacute; perfeito para este projeto&rdquo;, disse o representante da Bluebox, Birger Wunderlich.
<span style="font-size: 11pt; font-family: Arial; color: #000000; background-color: transparent; font-variant-numeric: normal; font-variant-east-asian: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><img src="https://lh6.googleusercontent.com/-Q8BGN_br1xNnwblmvRp3jnA4QRbAORxei-XkOQpQe1n2I8qUUfKfBE0pqJDcHHpw2YVqbJgGSWgQx1FtCpi7icXdId5_qJVYz7Vj2oUe0jzxt9FaA6xnVFXf87kYsyrj0TYnCBe" width="602" height="301" style="border: none;" /> (Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/BoredPanda)
A ideia ousada vem junto dos crescentes debates mundiais sobre os animais que vivem em cativeiro sob condi&ccedil;&otilde;es horr&iacute;veis. Tanto que no Reino Unido, por exemplo, a legisla&ccedil;&atilde;o atual determina que o governo pro&iacute;ba circos itinerantes de usar animais selvagens a partir de 2020.
<span style="font-size: 11pt; font-family: Arial; color: #000000; background-color: transparent; font-variant-numeric: normal; font-variant-east-asian: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><img src="https://lh5.googleusercontent.com/PSPJQzb5WA3Fx_DHIT56_Y_-HSxeRrzmlCdgVl2gUnEKuoKosTkrZ5KLY-qnxrkdpJwfeuFT0nk7MKsj_DHNQFsxHyMkR_f51CbbcAd_qZhWjpVerAiidp8kcBtm_3gY5HHSm-Vh" width="602" height="301" style="border: none;" /> (Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/BoredPanda)

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Circo usa hologramas para substituir animais vivos em seus espetáculos

Imagem de Apocalipse tecnológico é temido por 47% da população mundial no megacurioso

Será que os avanços tecnológicos vão acabar com nossos empregos? Muita gente ainda acha que sim

Uma pesquisa feita pela Edelman Intelligence e apresentada pelo diretor global da empresa Antoine Harary no evento .Futuro | Rio hoje (05) mostrou que quase metade da popula&ccedil;&atilde;o mundial teme o avan&ccedil;o da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/tecnologia/" target="_blank" title="Tecnologia">tecnologias</a> e as consequ&ecirc;ncias que ela pode ter sobre a humanidade. O estudo foi realizado em 27 pa&iacute;ses com cerca de 33 mil participantes.
56% consideram que as grandes empresas de tecnologia n&atilde;o se preocupam como deveriam na hora de preparar a sociedade para os avan&ccedil;os
Os resultados da pesquisa da Edelman Intelligence mostram que 47% das pessoas no mundo todo acreditam que as inova&ccedil;&otilde;es tecnol&oacute;gica est&atilde;o sendo implementadas muito rapidamente e que isso amea&ccedil;aria seus empregos, causando um cataclisma social e econ&ocirc;mico. No Brasil, esse n&uacute;mero &eacute; ainda maior: 49%.
<h2 dir="ltr">Impacto social</h2>
Dos entrevistados que participaram do estudo, 56% consideram que as grandes empresas de tecnologia n&atilde;o se preocupam como deveriam na hora de preparar a sociedade para os avan&ccedil;os que promovem. Novamente, no Brasil a quantidade &eacute; mais alta, subindo para 63%, ficando atr&aacute;s apenas das pessoas questionadas no Reino Unido, com 64%. Entre as sociedades que menos concordam com isso est&aacute; a japonesa e a sul-coreana, respectivamente com 41% e 43%.
A maioria das pessoas tamb&eacute;m &mdash; 77% &mdash; acha que as grandes empresas de tecnologia deveria se preocupar mais com a educa&ccedil;&atilde;o da sociedade e com a prepara&ccedil;&atilde;o das pessoas para as novas tecnologias que se tornam populares no mundo. Quem trabalha diretamente com essa &aacute;rea tem ainda mais certeza disso &mdash; entre esses entrevistados, quem concorda com a afirma&ccedil;&atilde;o sobe para 81%.<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/142214-apocalipse-tecnologico-temido-47-populacao-mundial.htm">Apocalipse tecnológico é temido por 47% da população mundial</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Apocalipse tecnológico é temido por 47% da população mundial

Imagem de Tecnologia deve ajudar expectativa de vida humana a passar de 100 anos no megacurioso

De acordo com analistas do Bank of America, os avanços tecnológicos devem aumentar a expectativa de vida dos humanos de forma significativa nos próximos anos

Analistas do Bank of America afirmam que <a href="http://www.tecmundo.com.br/tecnologia/" target="_blank" title="Tecnologia">avan&ccedil;os tecnol&oacute;gicos</a> devem aumentar significativamente a expectativa de vida dos humanos nos pr&oacute;ximos anos, fazendo com que se torne poss&iacute;vel passar dos 100 anos de idade de forma saud&aacute;vel. De acordo com Felix Tran e Jaim Israel, uma das maiores oportunidades de investimento na pr&oacute;xima d&eacute;cada ser&aacute; em companhias que est&atilde;o trabalhando para adiar a morte das pessoas. A proje&ccedil;&atilde;o &eacute; que esse mercado chegue a valer, pelo menos, US$ 600 milh&otilde;es em 2025.
O diagn&oacute;stico dos analistas se baseia na ideia de que companhias que trabalham nesse setor, como a sequenciadora de genoma Illumina, est&atilde;o prestes a trazer um aumento sem precedentes para a qualidade e a longevidade da vida humana. Tran e Israel dizem que, em 2020, o conhecimento m&eacute;dico dobrar&aacute; a cada 73 dias. Em 2010, isso acontecia a cada 3 anos e meio.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/05/19/19185940078028.jpg" alt="" />
(Fonte: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Pexels)
Outro ponto &eacute; que os custos de sequenciamento gen&eacute;tico tamb&eacute;m ca&iacute;ram consideravelmente: 99% desde 2003. De acordo com os analistas, os avan&ccedil;os abriram uma nova fronteira na precis&atilde;o da medicina, possibilitando aumentar a expectativa de vida &mdash; eles falam em uma revolu&ccedil;&atilde;o "techmanity" (tecnologia aliada a humanidade).
A equipe do Bank of America mapeou cinco subtemas que continuar&atilde;o se desenvolvendo nos pr&oacute;ximos anos e gerando receita. O primeiro deles &eacute; o estudo do genoma humano, que dever&aacute; se tornar uma ind&uacute;stria de U$ 41 bilh&otilde;es at&eacute; 2025 e promover possibilidades de edi&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica para preven&ccedil;&atilde;o e tratamento de doen&ccedil;as. A utiliza&ccedil;&atilde;o de big data e intelig&ecirc;ncia artificial a partir de dados sobre sa&uacute;de tamb&eacute;m deve ajudar os pesquisadores a analisar causas e manifesta&ccedil;&otilde;es de doen&ccedil;as, com potencial de diminuir custos de tratamentos.
Outros mercados apresentados pelos analistas s&atilde;o melhoramentos gen&eacute;ticos para promover alimenta&ccedil;&atilde;o mais saud&aacute;vel e sustent&aacute;vel; um nicho que ajudar&aacute; a aumentar a expectativa de vida por meio da elimina&ccedil;&atilde;o de doen&ccedil;as; e companhias que oferecem curas ou tratamentos para males graves, como Alzheimer.
%MCEPASTEBIN%<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/141493-tecnologia-deve-ajudar-expectativa-vida-humana-passar-100-anos.htm">Tecnologia deve ajudar expectativa de vida humana a passar de 100 anos</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Tecnologia deve ajudar expectativa de vida humana a passar de 100 anos

Imagem de 'Pijamas inteligentes' podem te ajudar a ter um sono melhor no megacurioso

Sensores nas roupas usadas durante a noite podem monitorar seu corpo e descobrir o que afeta o seu sono

Ter uma boa noite de sono &eacute; algo que todos almejam e um novo tipo de pijama inteligente pode ajudar isso a se tornar uma realidade. Pesquisadores da Universidade de Massachusetts criaram uma roupa com sensores especiais que monitoram dados do seu corpo como batimentos card&iacute;acos, postura, entre outros.
Com as informa&ccedil;&otilde;es disponibilizadas pelo tecido especial, m&eacute;dicos podem descobrir porque a pessoa n&atilde;o consegue ter uma boa noite de sono, agindo diretamente no problema. Os pesquisadores, que conseguiram incluir os sensores no pijama sem que ele ficasse mais pesado e funcionasse como uma roupa normal, acreditam que a vestimenta pode ser vendida em breve, por valores que v&atilde;o de US$ 100 a US$ 200 (entre R$ 394 e R$ 788).<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/140910-pijamas-inteligentes-te-ajudar-ter-sono-melhor.htm">'Pijamas inteligentes' podem te ajudar a ter um sono melhor</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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'Pijamas inteligentes' podem te ajudar a ter um sono melhor

Imagem de Das antigas: olha só como eram as “casas inteligentes” dos anos 80 no megacurioso

A galera já queria controlar os dispositivos domésticos sentadinha em uma poltrona confortável, e alguns gadgets permitiam a criação de redes semelhantes às atuais smart homes

A tecnologia dos anos 80 foi marcada pela invas&atilde;o dos computadores pessoais e pela possibilidade de automa&ccedil;&atilde;o de diversos outros aparelhos com a ajuda de softwares em disquetes de 5 &frac14; polegadas em gabinetes enormes. J&aacute; naquela &eacute;poca, todo mundo queria controlar tudo sentado em uma poltrona confort&aacute;vel &mdash; coisa que os avan&ccedil;os est&atilde;o nos permitindo aos poucos &mdash; e o que dava para fazer era&hellip; manipular m&oacute;dulos conectados em rede nos prim&oacute;rdios das smart homes.
O Lazy Game Reviews, que dedica seu conte&uacute;do a hardware e software das antigas, fez um teste com dois produtos que podem ser considerados &ldquo;parentes&rdquo; das casas inteligentes e dos sistemas com reconhecimento vocal: o Pico Electronics X-10 Powerhouse e o HAL 2000.
<h2>Sua smart home por US$ 19,90</h2>
O Pico Electronics X-10 Powerhouse foi criado em 1975, mas ganhou certa popularidade do in&iacute;cio a meados dos anos 80, quando m&aacute;quinas como os primeiros PC e Apple &mdash; al&eacute;m de outros, como MSX, Commodore Amiga e ZX Spectrum &mdash; j&aacute; figuravam em v&aacute;rios lares norte-americanos e at&eacute; mesmo no Brasil.
A pequena caixa b&aacute;sica de US$ 19,90 continha bot&otilde;es que podiam ser associados a v&aacute;rios m&oacute;dulos. Estes, por sua vez, eram adaptados &agrave;s fun&ccedil;&otilde;es de dispositivos como l&acirc;mpadas, televis&atilde;o, r&aacute;dio e outros aparelhos &mdash; at&eacute; mesmo uma &ldquo;mesa de controle&rdquo; para experimentar tudo sem a intermedia&ccedil;&atilde;o de um computador.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/30/x-10-powehouse-30115147680071.jpg" alt="X-10 Powehouse" />A caixinha que permitia controlar "tudo o que voc&ecirc; quisesse"
O software compat&iacute;vel com DOS vinha nos saudosos disquetes de 360 kb e dali voc&ecirc; podia cadastrar sua rede e manusear a ativa&ccedil;&atilde;o e o desligamento de cada item, incluindo programa&ccedil;&atilde;o por data e hor&aacute;rio. Vale lembrar que naquela &eacute;poca n&atilde;o era comum ter controle remoto sobre as coisas, nem mesmo os primeiros videocassetes tinham.
Assim, era poss&iacute;vel acender l&acirc;mpadas e o forno el&eacute;trico, ligar a TV e o r&aacute;dio e, posteriormente, at&eacute; executar a&ccedil;&otilde;es no PC com comandos simples. Obviamente, como no come&ccedil;o de tudo, havia algumas falhas de software e hardware, que causavam certa instabilidade, e limita&ccedil;&otilde;es que nem mesmo permitiam a voc&ecirc; diminuir ou aumentar a intensidade da luz, por exemplo.
<h2>HAL2000, o assistente virtual de outrora</h2>
Uma evolu&ccedil;&atilde;o do X-10, o HAL2000 (uma clara alus&atilde;o ao HAL 9000 do livro &ldquo;Odisseia Espacial&rdquo;, de Arthur C. Clark, que ganhou notoriedade no filme &ldquo;2001, Uma Odisseia no Espa&ccedil;o&rdquo;, de Stanley Kubrick), da Dynamic Electronics Systems, permitia o uso do reconhecimento vocal com uma surpreendente precis&atilde;o para a &eacute;poca. O programa j&aacute; usava os sistemas operacionais Windows 98/XP/2000 e identificava as frases para comandar interruptores, camas, l&acirc;mpadas, cortinas, termostatos, CD players, videocassetes, entre outras coisas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/30/hal2000-30115304759073.jpg" alt="HAL2000" />
Assim como uma Siri, Cortana, Alexa ou Google Assistente, voc&ecirc; precisava dizer palavras-chave para acionar os comandos de cada aparelho. A velocidade de &ldquo;atendimento&rdquo; era muito boa e, assim como acontece atualmente, as trapalhadas na confus&atilde;o da identifica&ccedil;&atilde;o de cada frase tamb&eacute;m rendiam boas risadas e resultados inesperados.
Confira no v&iacute;deo abaixo a demonstra&ccedil;&atilde;o de ambos os gadgets:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/pm33KB2Th9M?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Das antigas: olha só como eram as “casas inteligentes” dos anos 80

Imagem de Você já imaginou como seria black metal gerado por inteligência artificial? no megacurioso

Um prato-cheio para quem gosta do estilo!

O black metal &eacute; uma vertente do heavy metal que se caracteriza principalmente por vocais guturais, muita velocidade e distor&ccedil;&atilde;o de guitarras. Apesar de pouco popular por aqui, esse tipo de m&uacute;sica possui um p&uacute;blico bem fiel, principalmente nos pa&iacute;ses n&oacute;rdicos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/04/24/24102001901074.jpg" alt=" />
Reprodu&ccedil;&atilde;o/Westword/Matthew Zinke
Pessoas que gostam de m&uacute;sica n&atilde;o necessariamente apreciam toda e qualquer banda, mas est&atilde;o sempre dispostas a escutar novidades. N&atilde;o sabemos qual estilo mais agrada CJ Carr e Zack Zukowski, mas os dois engenheiros, especialistas em aprendizado de m&aacute;quina, resolveram criar um algoritmo que produz m&uacute;sicas no estilo black metal.
<h2 dir="ltr">Som artificial extremo</h2>
Com o uso de intelig&ecirc;ncia artificial, os dois criaram uma &ldquo;banda&rdquo; chamada DADABOTS, que &eacute; capaz de produzir m&uacute;sicas de diversos estilos musicais por meio de um algoritmo. Desde 2012, a banda computacional <a href="https://dadabots.com/#new-albums">produziu</a> um grande n&uacute;mero de &aacute;lbuns, de skate punk at&eacute; black metal.
O projeto mais recente foi a cria&ccedil;&atilde;o do &ldquo;Relentless Doppelganger&rdquo;, uma transmiss&atilde;o pela internet que toca black metal de maneira ininterrupta, tudo gerado por intelig&ecirc;ncia artificial. Nas palavras dos engenheiros, esse &eacute; um passo na &ldquo;elimina&ccedil;&atilde;o dos seres humanos do black metal&rdquo;.
Em uma pesquisa realizada pela dupla, <a href="http://dadabots.com/nips2017/generating-black-metal-and-math-rock.pdf">publicada</a> em 2017, eles disseram que &ldquo;a maioria dos experimentos de gera&ccedil;&atilde;o de m&uacute;sica com um estilo espec&iacute;fico explorou artistas conhecidos e encontrados facilmente em livros did&aacute;ticos de harmonia, como The Beatles, Bach e Beethoven, mas poucos analisaram a gera&ccedil;&atilde;o de outliers de g&ecirc;nero modernos, como o black metal&rdquo;.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/CNNmBtNcccE?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Para os pesquisadores os resultados s&atilde;o satisfat&oacute;rios, considerando que o algoritmo utiliza m&uacute;sicas reais como base e as reproduz de outras maneiras. Por mais que essa fosse a ideia original, eles ficaram &ldquo;encantados com o m&eacute;rito est&eacute;tico das imperfei&ccedil;&otilde;es presentes. Os vocalistas solo se tornam um exuberante coro de vozes fantasmag&oacute;ricas e os cruzamentos de v&aacute;rias grava&ccedil;&otilde;es, uma quimera sonora surrealista&rdquo;.
A maioria das pessoas provavelmente n&atilde;o conseguiria identificar a diferen&ccedil;a entre uma m&uacute;sica real e a gerada pelo programa, considerando a popularidade do estilo. Apesar disso, apenas a exist&ecirc;ncia dessa possibilidade mostra que o futuro nos reserva muitas surpresas em aspectos que ainda nem imaginamos.

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