Imagem de IA da DeepMind se torna a melhor jogadora de xadrez do mundo em 4 horas no megacurioso

Empresa do mesmo grupo da Google pretende criar uma “máquina de pensar” genérica, passível de aplicação em qualquer área

A DeepMind, empresa subsidi&aacute;ria da&nbsp;Alphabet e &ldquo;irm&atilde;&rdquo; da <a href="https://www.megacurioso.com.br/busca?q=Google" target="_blank" title="Google">Google</a>, est&aacute; tentando desenvolver uma&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/busca?q=intelig&ecirc;ncia+artificial" target="_blank" title="Intelig&ecirc;ncia artificial">intelig&ecirc;ncia artificial</a> gen&eacute;rica capaz de ser aplicada em praticamente qualquer &aacute;rea sem precisar ser previamente personalizada para tal. Para mostrar que o seu software tem um grande potencial de adapta&ccedil;&atilde;o, pesquisadores da empresa publicaram um artigo detalhando como sua IA conseguiu se tornar a melhor jogadora de xadrez do mundo em apenas quatro horas de treino.
O software se mostrou vers&aacute;til o suficiente a ponto de descobrir as t&aacute;ticas de jogo existentes sozinho e, em seguida, desenvolver suas pr&oacute;prias formas de vencer
De acordo com os especialistas, as &uacute;nicas informa&ccedil;&otilde;es fornecidas para o software chamado AlphaZero foram as regras do jogo, que determinam como as pe&ccedil;as do xadrez devem se movimentar e tamb&eacute;m o objetivo final. Com isso, o programa ficou jogando repetidamente contra si mesmo e, em quatro horas, foi capaz de vencer uma partida contra o Stockfish, o programa at&eacute; ent&atilde;o reconhecido como o maior enxadrista do mundo. Com mais duas horas de treino, o AlphaZero tamb&eacute;m foi capaz de vencer o Elmo, um dos melhores jogadores de shogi, uma vers&atilde;o japonesa ampliada do xadrez.
Esse programa &eacute; uma deriva&ccedil;&atilde;o do AlphaGo Zero, desenvolvido anteriormente pela DeepMind para jogar Go, conhecido por ser o jogo de tabuleiro mais complexo j&aacute; desenvolvido pela humanidade. Em todos os casos, a empresa n&atilde;o ensinou estrat&eacute;gias ou formas especiais de jogar esses games; ela somente informou as regras. O software se mostrou vers&aacute;til o suficiente a ponto de descobrir as t&aacute;ticas de jogo existentes sozinho e, em seguida, desenvolver suas pr&oacute;prias formas de vencer, as quais ainda n&atilde;o haviam ocorrido aos humanos.
<h2>M&aacute;quina de pensar</h2>
Os desenvolvedores esperam criar uma &ldquo;m&aacute;quina de pensar&rdquo; que poderia ser aplicada em situa&ccedil;&otilde;es diversas sem que seja necess&aacute;rio personaliz&aacute;-la antes. A ideia, portanto, &eacute; ter uma IA gen&eacute;rica que s&oacute; precisaria receber uma quantidade de informa&ccedil;&otilde;es e, em seguida, realizar seu pr&oacute;prio treinamento sozinha. A DeepMind espera que, eventualmente, consiga usar o AlphaZero em pesquisas cient&iacute;ficas para ajudar a encontrar solu&ccedil;&otilde;es de problemas ainda n&atilde;o suplantados pela humanidade.<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/125003-ia-deepmind-torna-melhor-jogadora-xadrez-mundo-4-horas.htm">IA da DeepMind se torna a melhor jogadora de xadrez do mundo em 4 horas</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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IA da DeepMind se torna a melhor jogadora de xadrez do mundo em 4 horas

Imagem de Rock in Rio e Lava-Jato estão entre os principais temas do Twitter em 2017 no megacurioso

Estudo divulgado pela rede social mostra o que bombou de assunto no Twitter durante o ano de 2017 tanto no Brasil quanto no mundo

O&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/twitter/" target="_blank" title="Twitter">Twitter</a> divulgou nesta ter&ccedil;a-feira (05) os assuntos que tiveram destaque na plataforma no Brasil e no mundo em 2017. Entre os temas mais relevantes no pa&iacute;s neste ano est&atilde;o o Rock in Rio, festival de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/musica/" target="_blank" title="M&uacute;sica">m&uacute;sica</a> realizado em setembro, a Lava-Jato, for&ccedil;a-tarefa da Pol&iacute;cia Federal e do Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal que investiga casos de corrup&ccedil;&atilde;o no Brasil e j&aacute; dura mais de tr&ecirc;s anos, e t&oacute;picos relacionados ao mundo do <a href="http://www.tecmundo.com.br/futebol/" target="_blank" title="Futebol">futebol</a>, como a not&iacute;cia da transfer&ecirc;ncia do jogador Neymar Jr. para o PSG, em julho.
No futebol, a Copa Libertadores da Am&eacute;rica e o jogador Neymar Jr. dominaram milhares de conversas
No universo da m&uacute;sica, que &eacute; o assunto mais falado no Twitter globalmente e no Brasil, tiveram destaque premia&ccedil;&otilde;es de artistas, al&eacute;m do Rock in Rio. Entre os pr&ecirc;mios, est&atilde;o o Billboard Music Awards e o Meus Pr&ecirc;mios Nick. Entre os artistas, destaque para Camila Cabello e Pabllo Vittar.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/12/05/lava-jato-05200012525372.jpg" alt="lava jato" />Opera&ccedil;&atilde;o Lava-Jato
<h2>Esporte e pol&iacute;tica</h2>
No futebol, a Copa Libertadores da Am&eacute;rica e o jogador Neymar Jr. dominaram milhares de conversas. A transfer&ecirc;ncia do jogador do Barcelona para o PSG gerou muitas conversas na plataforma. Na arena pol&iacute;tica, a Lava-Jato chamou aten&ccedil;&atilde;o. Os desdobramentos da opera&ccedil;&atilde;o em 2017, acompanhados de perto pela m&iacute;dia e pela popula&ccedil;&atilde;o, foram repercutidos e comentados no Twitter ao longo de todo o ano.
Al&eacute;m disso, programas de TV como o reality show brasileiro "Big Brother Brasil" e a s&eacute;rie americana "Game of Thrones" se destacaram no pa&iacute;s. Globalmente, um tweet de um jovem americano pedindo retweets para ganhar um ano de nuggets da rede de fast food Wendy&rsquo;s movimentou a plataforma, assim como campanha de arrecada&ccedil;&atilde;o para v&iacute;timas da enchente em Houston, no Texas.

*Via assessoria<a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/124948-rock-in-rio-lava-jato-entre-principais-temas-twitter-2017.htm">Rock in Rio e Lava-Jato estão entre os principais temas do Twitter em 2017</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Rock in Rio e Lava-Jato estão entre os principais temas do Twitter em 2017

Imagem de No Brasil, pelo menos 72% das crianças de 10 a 12 anos têm celular próprio no megacurioso

Aquelas que não têm usam o celular dos pais, e a maioria deles não instala ferramentas de filtro ou controle de conteúdo nos smartphones dos filhos

Nas fam&iacute;lias brasileiras cujos pais t&ecirc;m smartphone, 72% das crian&ccedil;as entre 10 e 12 anos tamb&eacute;m possuem um aparelho pr&oacute;prio &ndash; os outros 28% n&atilde;o t&ecirc;m, mas usam o dos pais. A bicicleta deixou de ser o presente mais desejado; agora o foco &eacute; no celular. Foi isso que apurou a pesquisa in&eacute;dita Panorama Mobile Time/Opinon Box, que tamb&eacute;m revela os h&aacute;bitos dos pais brasileiros em rela&ccedil;&atilde;o ao acesso dos filhos a smartphones.
Foram entrevistados 545 adultos brasileiros que possuem smartphone e t&ecirc;m filhos de 0 a 12 anos de idade. As entrevistas foram realizadas online ao longo do m&ecirc;s de outubro. A margem de erro &eacute; de 4 pontos percentuais. &ldquo;Isso significa uma grande responsabilidade, tanto para as crian&ccedil;as quanto para os pais, que concedem tal liberdade, mas precisam control&aacute;-la de perto&rdquo;, comenta Fernando Paiva, editor do <a href="http://panoramamobiletime.com.br/" target="_blank">Mobile Time</a>.
O estudo aponta que desde cedo as crian&ccedil;as brasileiras est&atilde;o tendo acesso a smartphones, seja por meio dos aparelhos dos pais ou dos seus pr&oacute;prios. Na m&eacute;dia, 33% das crian&ccedil;as de 0 a 12 anos t&ecirc;m smartphone; 39% n&atilde;o t&ecirc;m, mas usam o dos pais; e 28% n&atilde;o t&ecirc;m nem usam o dos pais. Apenas uma minoria de 7% continuam sem acesso, pelo menos no &acirc;mbito familiar.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/12/05/criancas-com-smartphones-05150849203153.jpg" alt="crian&ccedil;as com smartphones" />O acesso ao mundo digital acontece cada vez mais cedo
&ldquo;Quanto &agrave; faixa et&aacute;ria da crian&ccedil;a, nota-se um gradual crescimento da propor&ccedil;&atilde;o que tem smartphone pr&oacute;prio e diminui&ccedil;&atilde;o daquela que n&atilde;o tem. Na faixa de 0 a 3 anos, metade das crian&ccedil;as n&atilde;o t&ecirc;m qualquer acesso a smartphones, enquanto a outra metade tem, sendo 41% atrav&eacute;s do aparelho dos pais e 9% j&aacute; com o seu pr&oacute;prio, por incr&iacute;vel que pare&ccedil;a&rdquo;, aponta Paiva.
No grupo de 4 a 6 anos, h&aacute; uma virada dr&aacute;stica: uma minoria de 18% segue sem qualquer acesso, enquanto mais da metade (60%) acessa atrav&eacute;s do smartphone dos pais, e outros 22% j&aacute; t&ecirc;m o seu aparelho. No grupo de 7 a 9 anos, pela primeira vez h&aacute; mais crian&ccedil;as com smartphone pr&oacute;prio (46%) do que acessando o dos pais (34%), enquanto 20% ainda n&atilde;o usam smartphones.
Por sua vez, na faixa entre 10 a 12 anos quase tr&ecirc;s quartos (72%) das crian&ccedil;as j&aacute; t&ecirc;m o seu smartphone pr&oacute;prio. Outros 21% acessam somente pelo aparelho dos pais e uma minoria de 7% continua sem acesso, pelo menos no &acirc;mbito familiar.&nbsp;Outro dado alarmante &eacute; o fato de que apenas 12% dos pais afirmaram possuir ferramentas para monitorar o que os filhos de 0 a 12 anos acessam em seus smartphones. A grande maioria (81%) deixa que seu filhos naveguem livremente, sem atentar ao conte&uacute;do acessado.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/12/05/mae-e-filha-05150818422152.jpg" alt="m&atilde;e e filha" />Maioria dos pais n&atilde;o controla o conte&uacute;do acessado pelos filhos
<h2>Bicicleta perdeu espa&ccedil;o</h2>
Se antigamente as crian&ccedil;as pediam bicicletas de presente, agora elas querem smartphones. O aparelho toma o lugar dos brinquedos entre os itens mais desejados pela garotada, mesmo entre aqueles que mal aprenderam a falar. Na m&eacute;dia, 52% das crian&ccedil;as de 0 a 12 anos j&aacute; pediram um smartphone de presente para os seus pais. O desejo cresce conforme a idade. Entre aquelas de at&eacute; 3 anos, 28% j&aacute; fizeram esse pedido. 
Na faixa de 10 a 12 anos, 92% j&aacute; pediram um aparelho. Os amigos dos filhos s&atilde;o os &ldquo;culpados&rdquo;: na opini&atilde;o dos pais, s&atilde;o eles que mais influenciam seus filhos a quererem um celular. A TV aparece em segundo lugar, apontada por 22% dos entrevistados.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/12/05/bicicleta-05150948984154.jpg" alt="Bicicleta" />As bikes perderam espa&ccedil;o
*Via assessoria

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No Brasil, pelo menos 72% das crianças de 10 a 12 anos têm celular próprio

Imagem de Médica de 84 anos perde licença nos EUA por não saber usar o computador no megacurioso

Dra. Anna Konopka tinha que registrar receitas de medicamentos em uma plataforma online do governo

Uma m&eacute;dica norte-americana perdeu sua licen&ccedil;a para exercer a profiss&atilde;o no estado norte-americano de New Hampshire por, essencialmente, n&atilde;o saber usar o computador. Dra. Anna Konopka tem 84 anos e, at&eacute; agora, se recusava a aderir ao que ela chama de &ldquo;medicina eletr&ocirc;nica&rdquo;. Konopka entrou na Justi&ccedil;a para reaver sua licen&ccedil;a, mas um juiz local recusou o pedido.
Dra. Konopka falhou em demonstrar nessa liminar que permitir que ela volte a praticar medicina &eacute; algo apropriado
&ldquo;Sob essas circunst&acirc;ncias, a Dra. Konopka falhou em demonstrar nessa liminar que permitir que ela volte a praticar medicina &eacute; algo apropriado. Julgar a seu favor seria ignorar os processos estabelecidos pela legislatura e tamb&eacute;m regular sobre a pr&aacute;tica da medicina neste estado&rdquo;, afirmou o juiz em sua senten&ccedil;a.
Depois dessa negativa, em entrevistas com o ArsTechnica, a Dra. Konopka afirmou que estava disposta a aprender a usar o computador para conseguir cumprir com as obriga&ccedil;&otilde;es legais da pr&aacute;tica da medicina no estado onde vive. Contudo, o conselho de medicina local chegou a afirmar que n&atilde;o pode devolver a licen&ccedil;a &agrave; m&eacute;dica porque ela teria desistido do documento voluntariamente. Konopka nega isso e afirma que foi coagida pelo conselho a devolver a licen&ccedil;a.
<h2>Mais problemas</h2>
N&atilde;o h&aacute; detalhes p&uacute;blicos sobre o caso, mas existem m&uacute;ltiplas reclama&ccedil;&otilde;es e acusa&ccedil;&otilde;es contra a m&eacute;dica. Segundo o conselho local, ela foi punida por contrariar as regras de &ldquo;registro na precis&atilde;o de rem&eacute;dios e tamb&eacute;m pelo processo de tomada de decis&otilde;es m&eacute;dicas&rdquo;. Isso indica que a licen&ccedil;a de Konopka pode ter sido cassada n&atilde;o apenas pelo fato de ela se recusar a usar a plataforma online para registro de prescri&ccedil;&otilde;es, mas tamb&eacute;m por outros problemas.
Dra. Konopka afirma que tem cerca de 30 pacientes recorrentes que precisam de seus cuidados no local onde vivem e, por isso, quer reabrir seu consult&oacute;rio. Essas pessoas teriam baixa renda e morariam em locais isolados, o que dificulta o acesso a outros m&eacute;dicos mais caros e mais distantes.

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Médica de 84 anos perde licença nos EUA por não saber usar o computador

Imagem de Veja 8 empregos que teremos no futuro quando os robôs roubarem os nossos no megacurioso

Poderemos ter máquinas que vão mudar completamente a indústria como a conhecemos hoje, mas será que ainda vai sobrar espaço para nós, humanos?

Desde que a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/robos" target="_blank" title="Rob&ocirc;s">rob&oacute;tica</a>&nbsp;e as tecnologias de&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/busca?q=intelig%C3%AAncia+artificial" target="_blank" title="Intelig&ecirc;ncia artificial">intelig&ecirc;ncia artificial</a> come&ccedil;aram a ficar avan&ccedil;adas ao ponto de assumirem tarefas mais complexas realizadas por seres humanos, as pessoas passaram a ter medo dos rob&ocirc;s n&atilde;o apenas por eles poderem se rebelar contra a gente e causar o fim do mundo, mas tamb&eacute;m por eles serem capazes de roubar nossos empregos e ainda realizar nossas tarefas melhor do que n&oacute;s mesmos.
Alguns estudos afirmam, inclusive, que temos data de validade e <a href="https://www.megacurioso.com.br/robos/103102-robos-devem-assumir-todos-os-empregos-do-mundo-em-125-anos-diz-estudo.htm" target="_blank">j&aacute; imaginam daqui a quanto tempo</a> todos os empregos do mundo seriam assumidos por rob&ocirc;s. Poderemos ter <a href="https://www.megacurioso.com.br/economia/102229-12-profissionais-que-poderao-ser-substituidos-por-robos-no-futuro.htm" target="_blank">m&aacute;quinas jornalistas</a>, m&eacute;dicos, advogados, <a href="https://www.megacurioso.com.br/economia/44981-estas-10-profissoes-podem-deixar-de-existir-nos-proximos-anos.htm" target="_blank">contadores</a>, e elas v&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/robotica/28854-como-os-robos-estao-mudando-a-industria-.htm" target="_blank">mudar completamente a ind&uacute;stria</a> como a conhecemos hoje. Em alguns lugares, como no Jap&atilde;o, funcion&aacute;rios rob&ocirc;s j&aacute; assumem cargos anteriormente ocupados por humanos.
<iframe width="853" height="480" src="http://mediacenter.nznweb.com.br/?youtube_id=WteNvgOqVJs&amp;dfp_id=36373682&amp;dfp_slot=mgc/internal/pre_roll&amp;url=https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/124342-veja-xx-empregos-teremos-futuro-robos-roubarem-os-nossos.htm&amp;adx_id=&amp;adx_slot=&amp;t=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Pensando nisso, d&aacute; para acreditar que novos cargos, fun&ccedil;&otilde;es e trabalhos v&atilde;o surgir conforme a tecnologia for avan&ccedil;ando, e eles s&oacute; v&atilde;o poder ser ocupados por seres humanos reais
Por&eacute;m, as coisas talvez n&atilde;o sejam assim t&atilde;o assustadoras. Vale lembrar que apenas durante o s&eacute;culo XX as m&aacute;quinas substitu&iacute;ram muitas e muitas tarefas que n&oacute;s realiz&aacute;vamos, e a gente acabou conseguindo lidar bem com isso.
Os computadores, afinal, n&atilde;o roubaram todos os empregos, e as m&aacute;quinas n&atilde;o tornaram a humanidade obsoleta. Muito pelo contr&aacute;rio: essas novas fun&ccedil;&otilde;es acabaram gerando novos tipos de trabalhos, empregos com os quais sequer sonh&aacute;vamos 10, 20 ou 30 anos antes.
Pensando nisso, d&aacute; para acreditar que novos cargos, fun&ccedil;&otilde;es e trabalhos v&atilde;o surgir conforme a tecnologia for avan&ccedil;ando, e eles s&oacute; v&atilde;o poder ser ocupados por seres humanos reais. Fizemos uma lista com alguns dos poss&iacute;veis empregos do futuro, aqueles que vamos assumir ap&oacute;s termos as nossas atividades atuais ocupadas por rob&ocirc;s. Confira:
<h2>1) Analista de cidades inteligentes</h2>
As cidades devem ficar cada vez mais inteligentes com o passar do tempo. As coisas v&atilde;o ser feitas automaticamente, e isso vai diminuir o n&uacute;mero de pessoas envolvidas nessas atividades. A ilumina&ccedil;&atilde;o vai seu aut&ocirc;noma, o controle da coleta de lixo tamb&eacute;m, o fornecimento de energia el&eacute;trica e o controle do transito ser&atilde;o feitos por intelig&ecirc;ncias artificiais.
O analista de cidades inteligentes vai ser respons&aacute;vel por supervisionar o funcionamento de tudo. Como essas fun&ccedil;&otilde;es todas dependem de milh&otilde;es de sensores e outros equipamentos para funcionar direito, &eacute; ele quem vai ser respons&aacute;vel pelo fluxo de informa&ccedil;&otilde;es, pela manuten&ccedil;&atilde;o de tudo e pela seguran&ccedil;a de todos dentro desses centros urbanos futur&iacute;sticos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/20/smart-city-20202058805344.jpg" alt="smart city" />Os sensores das cidades inteligentes precisam de cuidados humanos
<h3>2) T&eacute;cnico de sa&uacute;de para m&aacute;quinas com intelig&ecirc;ncia artificial</h3>
Uma das &aacute;reas mais delicadas quando falamos da substitui&ccedil;&atilde;o de empregos de humanos por rob&ocirc;s &eacute; certamente a medicina. &Eacute; muito dif&iacute;cil acreditar que vamos poder ser tratados por m&aacute;quinas frias e sem vida. Por&eacute;m, caso isso realmente aconte&ccedil;a, n&atilde;o vai ser bem assim que as coisas v&atilde;o funcionar.
Esse profissional n&atilde;o vai precisar ser um m&eacute;dico formado, mas sim algu&eacute;m com conhecimento t&eacute;cnico em rob&oacute;tica e IA
Por tr&aacute;s de cada rob&ocirc; m&eacute;dico dotado de intelig&ecirc;ncia artificial e capacidades de analisar e tratar a sa&uacute;de de um paciente, deve haver um t&eacute;cnico de sa&uacute;de para operar os programas e dispositivos necess&aacute;rios para examinar e curar pacientes com diversos tipos de enfermidades. Esse profissional n&atilde;o vai precisar ser um m&eacute;dico formado, mas sim algu&eacute;m com conhecimento t&eacute;cnico em rob&oacute;tica e IA para que o doutor rob&oacute;tico atenda de maneira satisfat&oacute;ria.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/20/medico-inteligencia-artificial-20202558722347.jpg" alt="medico inteligencia artificial" />Algu&eacute;m precisa supervisionar os m&eacute;dicos artificiais
<h3>3) Gerente de desenvolvimento de neg&oacute;cios de intelig&ecirc;ncia artificial</h3>
O nome &eacute; comprido, mas a descri&ccedil;&atilde;o &eacute; simples: dispositivos com intelig&ecirc;ncia artificial v&atilde;o ficar cada vez mais comuns e numerosos no futuro pr&oacute;ximo. Apesar de esses aparelhos serem capazes de fazer muitas coisas por conta pr&oacute;pria, ainda s&atilde;o incapazes de se venderem. Justamente por isso &eacute; necess&aacute;rio um ser humano capacitado para comercializar essas m&aacute;quinas para outras pessoas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/20/robo-20203009736348.jpg" alt="robo" />Rob&ocirc;s j&aacute; vendem outras coisas, mas n&atilde;o outros rob&ocirc;s
<h3>4) Gerente de dep&oacute;sito de loja virtual</h3>
Tudo aquilo que voc&ecirc; comprar vai precisar ser separado e ordenado para que seja devidamente entregue em voc&ecirc;
Muitos supermercados e outras lojas no mundo, hoje, permitem que seus clientes fa&ccedil;am compras de maneira virtual, pela <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/internet" target="_blank" title="Internet">internet</a>, usando o computador ou <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/design-e-tecnologia" target="_blank" title="Design e Tecnologia">smartphone</a>. Muito em breve, isso vai ser poss&iacute;vel at&eacute; com <a href="https://www.megacurioso.com.br/busca?q=realidade+virtual" target="_blank" title="Realidade Virtual">realidade virtual</a>, como se estiv&eacute;ssemos de fato dentro de um mercado, entre as prateleiras, escolhendo produtos, mas sem sair do conforto de nossos lares.
Acontece que tudo aquilo que voc&ecirc; comprar vai precisar ser separado e ordenado para que seja devidamente entregue para voc&ecirc;. Obviamente, isso &eacute; algo que j&aacute; existe por a&iacute; com a populariza&ccedil;&atilde;o do e-commerce, mas a tend&ecirc;ncia &eacute; que n&atilde;o s&oacute; isso aumente muito, mas que tamb&eacute;m englobe outras &aacute;reas de com&eacute;rcio que ainda s&atilde;o um pouco alheias ao mundo digital.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/20/mercado-virtual-20203221063349.jpg" alt="mercado virtual" />Na hora de comprar, &eacute; virtual, mas algu&eacute;m precisa gerenciar os produtos reais
<h3>5) Conselheiro de comprometimento fitness</h3>
O aumento de facilidades e praticidades nas nossas vidas causado pelas m&aacute;quinas que v&atilde;o nos substituir em trabalhos mais bra&ccedil;ais vai fazer com que nos tornemos ainda mais sedent&aacute;rios, piorando nossa condi&ccedil;&atilde;o de sa&uacute;de, aumentando a obesidade da popula&ccedil;&atilde;o e diminuindo nossa qualidade de vida.
Apesar da imensa quantidade de aplicativos e dispositivos que servem para monitorar melhor nossas atividades f&iacute;sicas, nada substitui um instrutor com uma fun&ccedil;&atilde;o muito importante: motivar as pessoas a continuarem com seus exerc&iacute;cios. Certamente um conselheiro de comprometimento fitness ser&aacute; necess&aacute;rio nesse futuro.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/20/fitness-20203350860350.jpg" alt="fitness" />Algu&eacute;m precisa nos motivar a sair da vida sedent&aacute;ria
<h3>6) Detetive de dados</h3>
Esse emprego &eacute;, na verdade, a evolu&ccedil;&atilde;o de uma atividade que j&aacute; existe: se hoje em dia as empresas colecionando informa&ccedil;&otilde;es sobre as pessoas para melhor oferecer produtos e servi&ccedil;os para elas, no futuro vai ser necess&aacute;rio algu&eacute;m que processe as informa&ccedil;&otilde;es contidas nos dispositivos pessoais de um usu&aacute;rio para conhec&ecirc;-lo melhor.
Vai ser necess&aacute;rio algu&eacute;m que processe as informa&ccedil;&otilde;es contidas nos dispositivos pessoais de um usu&aacute;rio
Assim, o detetive de dados vai vasculhar informa&ccedil;&otilde;es de aparelhos como smart speakers &ndash;&nbsp;Amazon Echo, Google Home, HomePod etc. &ndash; e outros dispositivos ligados &agrave;&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/internet-das-coisas/" target="_blank" title="Internet das Coisas">Internet das Coisas</a> para ajudar a melhor&aacute;-los de acordo com os gostos do usu&aacute;rio e, claro, usar esse conhecimento para outras coisas lucrativas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/20/detetive-dados-20203514359351.jpg" alt="detetive dados" />Seus dados s&atilde;o valiosos e sempre haver&aacute; algu&eacute;m interessado neles
<h3>7) Controlador de tr&aacute;fego aut&ocirc;nomo</h3>
Algu&eacute;m precisa estar por tr&aacute;s da organiza&ccedil;&atilde;o do fluxo do tr&acirc;nsito para que todos saiam ilesos das viagens e para que todas as pessoas envolvidas no transporte tenham completa seguran&ccedil;a
Talvez um dos pr&oacute;ximos empregos que que vamos perder por causa das m&aacute;quinas &eacute; o de motorista. As montadoras j&aacute; trabalham a todo vapor em&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/carros" target="_blank" title="Carros">carros</a>&nbsp;aut&ocirc;nomos &ndash; al&eacute;m, tamb&eacute;m, de &ocirc;nibus e caminh&otilde;es &ndash; e, muito em breve, vamos pegar um Uber sem ningu&eacute;m dirigindo ou ir e voltar do trabalho em nossos ve&iacute;culos tirando um cochilo maroto no banco de tr&aacute;s.
Para que isso d&ecirc; certo, algu&eacute;m precisa estar por tr&aacute;s da organiza&ccedil;&atilde;o do fluxo do tr&acirc;nsito para que todos saiam ilesos das viagens e para que todas as pessoas envolvidas no transporte, estejam dentro ou fora dos <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/veiculos" target="_blank" title="Ve&iacute;culos">ve&iacute;culos</a>, tenham completa seguran&ccedil;a. Esse trabalho certamente deveria ser feito de maneira mais confi&aacute;vel por um ser humano como n&oacute;s.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/20/carro-autonomo-20204000514353.jpg" alt="carro autonomo" />Os carros se viram sozinhos, mas quando algo d&aacute; errado, n&oacute;s &eacute; que vamos consertar as coisas
<h3>8) Conselheiros de bem-estar financeiro</h3>
J&aacute; existe algo parecido com isso &ndash; pessoas que s&atilde;o respons&aacute;veis por voc&ecirc; n&atilde;o tomar decis&otilde;es ruins em rela&ccedil;&atilde;o ao seu dinheiro, saber investir onde realmente vale a pena e n&atilde;o gastar mais do que ganha. A diferen&ccedil;a &eacute; que, no futuro, as moedas reais podem desaparecer em favor das criptomoedas, como o Bitcoin, e a&iacute; &eacute; que o bicho vai pegar.
O problema &eacute; que todo esse conceito de criptomoeda, Bitcoin, dinheiro virtual, &eacute; bastante complexo e dif&iacute;cil de entender. &Eacute; a&iacute; que entra o conselheiro de bem-estar financeiro, um especialista nessa &aacute;rea que vai ser respons&aacute;vel por nos esclarecer melhor a estrutura financeira digital, nos ajudar a manter controle de nossas transa&ccedil;&otilde;es e a valorizar nossa grana.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/20/bitcoins-20204058248354.jpg" alt="bitcoins" />Bitcoins s&atilde;o complicados e s&oacute; outros humanos v&atilde;o poder nos ajudar a lidar com tudo isso

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Veja 8 empregos que teremos no futuro quando os robôs roubarem os nossos

Imagem de Cientistas criam “Máquina de Alucinação” com uso psicodélico da VR e da AI no megacurioso

Pesquisadores fizeram experiências com voluntários, que utilizaram headsets de realidade virtual em uma imersão criada pela inteligência virtual DeepDream, da Google

H&aacute; muito tempo a Medicina tenta desvendar os mist&eacute;rios por tr&aacute;s das causas da alucina&ccedil;&atilde;o, especialmente porque elas s&atilde;o acionadas por conta de condi&ccedil;&otilde;es espec&iacute;ficas e pelas drogas. Isso dificulta bastante a identifica&ccedil;&atilde;o do que realmente transforma nossa percep&ccedil;&atilde;o. Entretanto, um projeto que usa&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/busca?q=realidade+virtual" target="_blank" title="Realidade Virtual">realidade virtual</a> (ou <a href="http://bit.ly/2hoDWPc" target="_blank">virtual reality</a> &mdash; VR) em conjunto com imagens distorcidas, criadas por uma&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/busca?q=intelig%C3%AAncia+artificial" target="_blank" title="Intelig&ecirc;ncia artificial">intelig&ecirc;ncia artificial</a> (ou artificial intelligence &mdash; AI) pode dar pistas de como compreender melhor o c&eacute;rebro humano.
Simula&ccedil;&atilde;o troca imagens recorrentes porvers&otilde;es distorcidas
A &ldquo;M&aacute;quina de Alucina&ccedil;&atilde;o&rdquo; usa um algoritmo gerado por uma vers&atilde;o aberta da DeepDream, AI da <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/103431-ia-da-google-esta-aprendendo-a-fotografar-e-o-resultado-e-impressionante.htm" target="_blank" title="Google">Google</a>, e usa a imers&atilde;o da VR para oferecer uma experi&ecirc;ncia capaz de criar &ldquo;alucina&ccedil;&otilde;es biol&oacute;gicas&rdquo;, ou seja, seu corpo realmente sente a &ldquo;viagem&rdquo; como se fosse a de ingerir cogumelos, <a href="https://www.nature.com/articles/s41598-017-16316-2" target="_blank">segundo o documento anexado junto &agrave; Nature</a>.
O projeto foi desenvolvido por pesquisadores do Centro Sackler para a Ci&ecirc;ncia da Consci&ecirc;ncia da Universidade de Sussex, em Brighton, na Inglaterra. A m&aacute;quina usa v&iacute;deos para emular cenas naturais, como o campus da pr&oacute;pria institui&ccedil;&atilde;o, s&oacute; que em vers&otilde;es lis&eacute;rgicas, gra&ccedil;as ao uso das chamadas redes neurais convolutivas profundas (DCNNs). <a href="https://www.megacurioso.com.br/invencoes-malucas/100989-inteligencia-artificial-inventaram-uma-maquina-capaz-de-criar-pesadelos.htm" target="_blank">Se voc&ecirc; j&aacute; teve pesadelos vendo os sonhos er&oacute;ticos da DeepDream</a>, ent&atilde;o sabe mais ou menos do que se trata.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/27/maquina-de-alucinacao-27172030735355.jpg" alt="m&aacute;quina de alucina&ccedil;&atilde;o" />
As DCCNs s&atilde;o um sistema que pode ser treinado para detectar rostos e padr&otilde;es em fotos e classificar as imagens automaticamente. Quando o reconhecimento &eacute; recorrente e acontece &ldquo;em excesso&rdquo;, ele cria distor&ccedil;&otilde;es que realmente podem deixar qualquer com um headset de VR transtornado.
<h2>Testes utilizaram volunt&aacute;rios que j&aacute; usaram drogas</h2>
Bem, para chegar a resultados mais plaus&iacute;veis, era necess&aacute;rio ter volunt&aacute;rios que realmente j&aacute; tiveram algum viagem de &aacute;cido ou cogumelos. Ent&atilde;o, os pesquisadores resolveram fazer dois testes. O primeiro foi para examinar a &ldquo;validade&rdquo; das alucina&ccedil;&otilde;es oferecidas pelo gadget. Os 12 participantes avaliaram suas experi&ecirc;ncias durante a simula&ccedil;&atilde;o, assim como com v&iacute;deos &ldquo;normais&rdquo;, e depois responderam um question&aacute;rio formulado justamente para obter dados sobre experi&ecirc;ncias psicod&eacute;licas.
O potencial para a VR na neuroci&ecirc;ncia &eacute; t&atilde;o grande e continua crescendo. Em cinco anos, isso vai mudar tudo
Os resultados foram comparados com um levantamento feito com volunt&aacute;rios que administraram psilocybin, subst&acirc;ncia presente nos cogumelos alucin&oacute;genos. E a conclus&atilde;o &eacute; que as respostas foram muito similares. O segundo observou se a M&aacute;quina de Alucina&ccedil;&atilde;o poderia lev&aacute;-los para um estado de &ldquo;distor&ccedil;&atilde;o temporal&rdquo;, em que muitos usu&aacute;rios relatam a perda de no&ccedil;&atilde;o sobre o tempo. Neste caso, houve grande diferen&ccedil;a, o que indica que esse tipo de experi&ecirc;ncia n&atilde;o pode ser emulada pela VR em conjunto com a AI.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/27/maquina-de-alucinacao-27172241670358.gif" alt="m&aacute;quina de alucina&ccedil;&atilde;o" />
Mas qual a grande raz&atilde;o para a cria&ccedil;&atilde;o dessa m&aacute;quina? Bem, n&atilde;o &eacute; para fins &ldquo;recreativos&rdquo;, como muitos poderiam pensar. O desenvolvimento do projeto pode ajudar a compreender melhor o c&eacute;rebro sob a&ccedil;&atilde;o de alucina&ccedil;&otilde;es e ajudar os especialistas a encontrar sintomas de depress&atilde;o e esquizofrenia. E isso seria um grande passo para evitar problemas, ao inv&eacute;s de trat&aacute;-los posteriormente.
O codiretor do Centro Sackler para a Ci&ecirc;ncia da Consci&ecirc;ncia da Universidade de Sussex, Anil Seth, ficou t&atilde;o animado que at&eacute; mesmo cravou. &ldquo;O potencial para a VR na neuroci&ecirc;ncia &eacute; t&atilde;o grande e continua crescendo. Em cinco anos, isso vai mudar tudo.&rdquo; Confira sua apresenta&ccedil;&atilde;o:
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Cientistas criam “Máquina de Alucinação” com uso psicodélico da VR e da AI

Imagem de 10 provas de que os pais e avós ainda não acostumaram com a tecnologia no megacurioso

Nem todos são iguais a você que já nasceu na era digital

<h2>1. Este pai n&atilde;o conseguia tirar foto dele mesmo em frente ao novo fog&atilde;o, por isso fez uma montagem maravilhosa</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/21/tecnologia-21205423025504.jpg" alt="Tecnologia" />
<h2>2. Esta av&oacute; achou uma &oacute;tima forma de dar zoom na tela do celular</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/21/tecnologia-21205434619505.jpg" alt="Tecnologia" />
<h2>3. Esta vozinha ganhou um celular, tirou uma selfie e a mandou para o neto... pelos CORREIOS!</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/21/tecnologia-21205442400506.jpg" alt="Tecnologia" />
<h2>4. Aqui, usaram o endere&ccedil;o fixo no lugar do endere&ccedil;o eletr&ocirc;nico</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/21/tecnologia-21205451759507.jpg" alt="Tecnologia" />
<h2>5. Por que n&atilde;o imprimir v&iacute;deos?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/21/tecnologia-21205504181508.jpg" alt="Tecnologia" />
<h2>6. Um av&ocirc; imprimiu os prints de fotos do Facebook &ndash; ele n&atilde;o sabe usar o recurso de "salvar as imagens"</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/21/tecnologia-21205515712509.jpg" alt="Tecnologia" />
<h2>7. Esta av&oacute; linda queria tirar uma selfie com a celular em frente ao espelho. Ela conseguiu.</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/21/tecnologia-21205526275510.jpg" alt="Tecnologia" />
<h2>8. O sobrinho ensinou o tio a usar o Photoshop. Dias depois ele recebeu isto...</h2>
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<h2>9. Filtros de Facebook precisam ser usados</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/21/tecnologia-21205545618512.jpg" alt="Tecnologia" />
<h2>10. Uma vov&oacute; estava reclamando que as setas do seu mouse estavam indo sempre para o lado errado</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/21/tecnologia-21205557915513.jpg" alt="Tecnologia" />

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10 provas de que os pais e avós ainda não acostumaram com a tecnologia

Imagem de Querendo reduzir seu vício em smartphones? O Substitute Phone pode ajudar no megacurioso

Que tal se livrar de seu vício em smartphones trocando seu aparelho por um brinquedo?

Se voc&ecirc; j&aacute; tentou ou est&aacute; tentando reduzir seu v&iacute;cio em smartphones, sabe o quanto &eacute; dif&iacute;cil lidar com aquele h&aacute;bito que j&aacute; &eacute; comum para a grande maioria do p&uacute;blico: dar aquela r&aacute;pida olhada no aparelho a cada 5 minutos, mesmo sem ter nada para fazer. Pensando em ajudar essas pessoas, por sua vez, o designer austr&iacute;aco Klemens Schillinger criou uma solu&ccedil;&atilde;o curiosa ocupar as m&atilde;os sem ter que usar o celular em si.
Composto de uma carca&ccedil;a de polioximetileno com pequenas esferas girat&oacute;rias de howlita, o Substitute Phone, como &eacute; chamado, vem em cinco formatos. Cada um deles simula um movimento diferente feito na tela de um smartphone, posicionando essas esferas em padr&otilde;es comuns executados por n&oacute;s, como desbloquear o aparelho e utilizar a fun&ccedil;&atilde;o zoom.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/27/substitute-phone-27085926367005.gif" alt="Substitute Phone" />
&ldquo;Com mais e mais frequ&ecirc;ncia uma pessoa sente a necessidade de checar seu celular, mesmo se voc&ecirc; n&atilde;o est&aacute; esperando uma mensagem ou liga&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica. Essas observa&ccedil;&otilde;es inspiraram a ideia de fazer uma ferramenta que ajudaria a parar esse comportamento de &lsquo;checagem&rsquo;&rdquo;, explicou Schillinger ao site <a href="https://www.dezeen.com/2017/11/25/klemens-schillingers-substitute-phone-helps-overcome-smartphone-addiction-design/">Dezeen</a>.
Para aqueles que se interessaram na proposta e querem usar o Substitute Phone para se livrar de seu v&iacute;cio, lamentamos informar que vai ser preciso esperar um pouco &ndash; afinal, a <a href="http://www.klemensschillinger.com/shop/">loja online</a> do designer ainda n&atilde;o est&aacute; aberta ao p&uacute;blico. Mesmo assim, se voc&ecirc; quer reduzir seus h&aacute;bitos com smartphones, essa &eacute; definitivamente uma ideia na qual vale ficar de olho.

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Querendo reduzir seu vício em smartphones? O Substitute Phone pode ajudar

Imagem de Como drones estão ajudando arqueólogos a fazer uma revolução na área no megacurioso

Com câmeras térmicas de alta resolução, os robôs voadores estão ajudando a transformar os estudos arqueológicos

Esque&ccedil;a o pincel e os clich&ecirc;s quando ouvir falar de arqueologia: os profissionais da &aacute;rea est&atilde;o contando agora com uma ajuda que vem dos c&eacute;us. Um estudo conduzido pela Faculdade de Dartmouth revelou que o uso de imagens t&eacute;rmicas obtidas com a ajuda de drones est&aacute; resultando numa verdadeira revolu&ccedil;&atilde;o na &aacute;rea.
Os rob&ocirc;s voadores est&atilde;o oferecendo uma abordagem muito mais abrangente para que os arque&oacute;logos consigam fazer o reconhecimento das &aacute;reas que est&atilde;o sendo pesquisadas e tamb&eacute;m para coleta de dados.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/24/arqueologia-24213431177606.jpg" alt="arqueologia" />
O uso de imagens capturadas em infravermelho com c&acirc;meras t&eacute;rmicas para identificar zonas arqueol&oacute;gicas sob a terra j&aacute; vem de algum tempo, mas os drones permitem que isso seja feito de uma forma bem mais din&acirc;mica &ndash; al&eacute;m de permitir a cobertura de um espa&ccedil;o muito maior em menos tempo.
O estudo foi conduzido em seis sitios arqueol&oacute;gicos espalhados pelo mundo. &ldquo;Muito do que descobrimos com nossa pesquisa at&eacute; agora mostra o quanto as condi&ccedil;&otilde;es locais e o tempo de nossas pesquisas podem impactar o qu&atilde;o bem as imagens t&eacute;rmicas v&atilde;o revelar sobre os restos arqueol&oacute;gicos&rdquo;, explicou Jesse Casana, professor em Dartmouth e um dos autores do estudo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/24/arqueologia-24213528270607.png" alt="arqueologia" />
&ldquo;Ainda assim, quanto mais entendermos esses aspectos, melhor conseguiremos usar a tecnologia. Acredito que nossos resultados demonstram o potencial da termografia a&eacute;rea em transformar como exploramos esses cen&aacute;rios arqueol&oacute;gicos em muitas partes do mundo&rdquo;.

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Como drones estão ajudando arqueólogos a fazer uma revolução na área

Imagem de Há 30 anos, um hacker invadia a transmissão de TV em dois canais dos EUA no megacurioso

Evento marcou época e, até agora, ninguém sabe quem foram os responsáveis pelo sequestro dos sinais, muito menos como eles alcançaram o feito

N&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil ver filmes em que ativistas ou malucos de todas ordens invadem transmiss&otilde;es de televis&atilde;o para passar uma mensagem ou simplesmente tirar onda. O mais louco, contudo, &eacute; saber que isso j&aacute; aconteceu de verdade l&aacute; nos Estados Unidos. H&aacute; 30 anos, em 22 de novembro de 1987, dois canais de televis&atilde;o da cidade de Chicago tiveram os sinais sequestrados e seus espectadores presenciaram um evento bizarro.
Enquanto a normalidade da transmiss&atilde;o n&atilde;o era reestabelecida, quem assistia aos canais WGN e WTTW foi surpreendido pela invas&atilde;o de um sujeito trajando uma m&aacute;scara. Em um dos canais, a transmiss&atilde;o ficou no ar durante pouco mais de 20 segundos. J&aacute; no outro, ela alcan&ccedil;ou 90 segundos e foi um minuto e meio de um m&aacute;scarado falando uma s&eacute;rie de coisas aparentemente sem sentido.
<h2>Max Headroom?</h2>
A m&aacute;scara usada pelo hacker que aparecia diante das c&acirc;meras era de Max Headroom, uma "intelig&ecirc;ncia artificial fict&iacute;cia" brit&acirc;nica criada em 1984 por George Stone, Annabel Jankel e Rocky Morton e interpretada por Matt Frewer. O personagem debutou no filme "Max Headroom: 20 Minutes into The Future", em 1985, e depois ganhou o programa de m&uacute;sica The Max Headroom Show, tornando-se &ldquo;o primeiro apresentador de TV gerado por computador do mundo&rdquo;.
Ele teve ainda outros programas, dentro os quais a s&eacute;rie dram&aacute;tica chamada "Max Headroom", transmitida no Brasil pelo extinto canal Manchete.
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Headroom tinha um ar meio sinistro e as suas falas eram entrecortadas por repeti&ccedil;&otilde;es, tudo isso diante de um fundo repleto de linhas se movimentando, um cen&aacute;rio daqueles primeiros saltos tecnol&oacute;gicos do audiovisual nos anos 80. O resultado final era o de um programa bizarro e divertido que naturalmente se assemelhava a uma transmiss&atilde;o hacker de um futuro dist&oacute;pico.
Max Headroom experimentou um sucesso consider&aacute;vel durante os anos 80, chegando inclusive a protagonizar propagandas da Coca-Cola. E talvez todo esse contexto cyberpunk, transgressor e tecnol&oacute;gico tenha sido decisivo para a escolha de Max Headroom para ser a cara dos sequestradores do sinal das redes de TV de Chicago.
<h2>Primeira apari&ccedil;&atilde;o</h2>
A primeira invas&atilde;o dos hackers no dia 22 de novembro de 1987 aconteceu por volta das 21h30, durante a exibi&ccedil;&atilde;o do jornal The Nine O&rsquo;Clock News, da WGN. Enquanto o notici&aacute;rio exibia uma mat&eacute;ria sobre a vit&oacute;ria do time de futebol americano Chicago Bears, a tela escureceu e ficou muda por alguns segundos, at&eacute; que algu&eacute;m emergiu equipado com a m&aacute;scara de Max Headroom.
O sinal estava ruim e as imagens se pareciam com as de uma fita cassete sem ajuste de tracking. Um ru&iacute;do sonoro tornou imposs&iacute;vel escutar qualquer coisa que o hacker pudesse ter dito e ele apenas se balan&ccedil;ou diante de um fundo que possivelmente se tratava de uma porta de loja girando digitalmente.
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A transmiss&atilde;o pirata foi r&aacute;pida e durou pouco mais de 20 segundos, quando a emissora de televis&atilde;o retomou o controle. O &acirc;ncora Dan Roan se mostrou surpreso, sem ideia do que acabava de acontecer. &ldquo;Se voc&ecirc; est&aacute; imaginando o que acabou de acontece, eu tamb&eacute;m estou.&rdquo;
<h2>Duas em sequ&ecirc;ncia</h2>
A segunda apari&ccedil;&atilde;o de Max Headroom aconteceu duas horas mais tarde e foi ainda mais bizarra. O canal WTTW exibia um epis&oacute;dio da s&eacute;rie &ldquo;Dr. Who&rdquo; quando a invas&atilde;o tomou a tela. Apesar do &aacute;udio est&aacute;tico, &eacute; poss&iacute;vel compreender basicamente tudo o que hacker mascarado fala, e ele solta diversas frases aparentemente desconexas.
A exibi&ccedil;&atilde;o come&ccedil;a com o protagonista afirmando &ldquo;ser melhor&rdquo; do que Chuck Swirsky, um comentarista esportivo da WGN a quem ele define como &ldquo;um maldito liberal&rdquo;. Max segura uma lata de Pepsi para satirizar o fato de que o personagem era garoto-propaganda da Coca- Cola e at&eacute; fala o slogan do refrigerante &agrave; &eacute;poca: catch the wave (&ldquo;siga a onda&rdquo;, em tradu&ccedil;&atilde;o livre).
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Max balbucia o tema de abertura da s&eacute;rie &ldquo;Clutch Cargo&rdquo;, mostra o dedo e depois veste uma luva que se assemelha &agrave; cl&aacute;ssica luva utilizada por Michael Jackson. &ldquo;Meu irm&atilde;o est&aacute; usando a outra&rdquo;, disse o hacker, &ldquo;ela est&aacute; suja, &eacute; como se estivesse manchada de sangue&rdquo;, prossegue, logo antes de retirar o acess&oacute;rio. Na sequ&ecirc;ncia, ele tira a m&aacute;scara com o rosto fora de quadro e, ent&atilde;o, uma mulher vestida de empregada aparece (tamb&eacute;m sem mostrar o rosto) e come&ccedil;a a bater com um mata-mosquitos na bunda desnuda de Headroom.
Enquanto &ldquo;apanha&rdquo;, Max grita &ldquo;eles est&atilde;o vindo me pegar&rdquo; e a transmiss&atilde;o &eacute; encerrada logo em seguida. No instante seguinte, a WTTW volta a transmitir o epis&oacute;dio de &ldquo;Dr. Who&rdquo;.
<h2>Na (in&uacute;til) busca dos hackers</h2>
&Agrave; &eacute;poca, os engenheiros dos canais afirmaram se tratar de algum &ldquo;brincalh&atilde;o&rdquo; munido de algum equipamento bastante caro, a &uacute;nica maneira poss&iacute;vel de se infiltrar em transmiss&otilde;es dessa forma. As emissoras vasculharam seus est&uacute;dios em busca de algum poss&iacute;vel envolvido no acontecimento, mas nada foi encontrado.
O assuntou tomou a imprensa e as discuss&otilde;es nos EUA. O pr&oacute;ximo passo foi levar a quest&atilde;o &agrave;s autoridades. &ldquo;N&oacute;s consideramos isso um assunto s&eacute;rio&rdquo;, declarou em entrevista na &eacute;poca Maureen Peratino, o diretor de rela&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas da FCC, &oacute;rg&atilde;o regulamentador das telecomunica&ccedil;&otilde;es nos EUA.
O evento devolveu &agrave;s empresas de TV a preocupa&ccedil;&atilde;o com esse tipo de a&ccedil;&atilde;o. Isso porque menos de dois anos antes a HBO foi v&iacute;tima de invas&atilde;o semelhante, mas um equ&iacute;voco do hacker na hora de selecionar os aparelhos usados na intercepta&ccedil;&atilde;o da transmiss&atilde;o fez com que ele fosse facilmente identificado e capturado pela pol&iacute;cia. Depois disso, uma lei espec&iacute;fica estabelecia multa de US$ 10 mil e at&eacute; um ano de pris&atilde;o como puni&ccedil;&atilde;o para hackers de TV.
Apesar dos esfor&ccedil;os do FBI e da FCC para tentar descobrir quem estava por tr&aacute;s da m&aacute;scara naquela noite h&aacute; 30 anos, ningu&eacute;m jamais foi identificado. Os respons&aacute;veis pelo chamado Incidente Max Headroom permanecem inc&oacute;gnitos at&eacute; agora e a autoria dos &ldquo;ataques&rdquo; nunca foi assumido. Nessa altura, &eacute; pouco prov&aacute;vel que esse mist&eacute;rio seja solucionado algum dia.

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