Imagem de Chinês compra 25 iPhone X para pedir sua namorada em casamento no megacurioso

“Brincadeira” custou, no mínimo, o equivalente a R$ 100 mil – descubra se a jovem ao menos aceitou o pedido 

Para os appleman&iacute;acos, o lan&ccedil;amento de um novo modelo de iPhone &eacute; sempre um evento. A vers&atilde;o X, que comemora 10 anos do aparelho, deve chegar aqui no Brasil <a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/123672-fora-realidade-iphone-x-barato-custara-r-6-999-brasil.htm" target="_blank">custando at&eacute; R$ 7,8 mil</a>! Na China, o smartphone foi lan&ccedil;ado oficialmente na sexta-feira (3) e um cara comprou nada menos do que 25 aparelhos com um &uacute;nico prop&oacute;sito: pedir a sua namorada em casamento.
Chen Ming trabalha como desenvolvedor de games para aparelhos m&oacute;veis e conheceu a sua namorada, identifica apenas como Lee, por conta de uma de suas cria&ccedil;&otilde;es. Os dois j&aacute; est&atilde;o juntos a dois anos e Chen resolveu pedir a m&atilde;o da namorada com um iPhone X para cada ano de idade que a Lee possui.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/07/iphone-x-07152804049106.jpg" alt="iphone x" />
Ele disp&ocirc;s os aparelhos em formato de cora&ccedil;&atilde;o, sobre uma camada de p&eacute;talas de rosa e com o anel de noivado no centro. Chen pediu a ajuda de amigos para levar a namorada at&eacute; o local do pedido, na cidade de Shenzhen, a 2,1 mil km de Pequim. E como 25 aparelhos para um casal &eacute; um pouco demais, os amigos que ajudaram na surpresa tamb&eacute;m foram presenteados com o mimo! Por que eu n&atilde;o tenho amigos assim?
Os modelos mais simples de iPhone foram lan&ccedil;ados na China por 8,3 mil yuans ou cerca de R$ 4,2 mil no c&acirc;mbio atual. Portanto, Chen gastou, no m&iacute;nimo, uns R$ 100 mil para pedir a namorada em casamento e presentear os amigos. De novo: por que n&atilde;o tenho amigos assim? Pelo menos a jovem aceitou o pedido.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/07/pedido-07152906410108.jpg" alt="Pedido" />Ela disse "sim"

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Chinês compra 25 iPhone X para pedir sua namorada em casamento

Imagem de “Robô-abelha” consegue mergulhar e sair da água no megacurioso

Desenvolvidos em Harvard, os robôs usam o impulso de um pequenino foguete combustível que os ajuda a sair da água

A Harvard vem trabalhando em pequeninos drones, os chamados &ldquo;rob&ocirc;s-abelhas&rdquo;, h&aacute; algum tempo, mas agora conseguiu faz&ecirc;-los andar debaixo d&rsquo;&aacute;gua e tamb&eacute;m sair para a superf&iacute;cie.
O RoboBee, como &eacute; chamado, pesa apenas 175 miligramas, ent&atilde;o havia uma pequena dificuldade em fazer com que ele quebrasse a tens&atilde;o da superf&iacute;cie da &aacute;gua para sair de l&aacute; uma vez que ele mergulhasse. A solu&ccedil;&atilde;o encontrada pelos seus criadores foi um pequenino foguete a combust&atilde;o que d&aacute; o impulso necess&aacute;rio para que ele entre ou saia, quando necess&aacute;rio.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/SrgQ65UsbZ0?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A m&aacute;gica acontece porque o dronezinho vem com um par de placas eletrol&iacute;ticas que convertem a &aacute;gua em oxi-hidrog&ecirc;nio, que preenche uma pequena c&acirc;mera que, a&iacute; sim, &eacute; ativada por uma fagulha que ent&atilde;o envia o pequeno rob&ocirc; para fora d&rsquo;&aacute;gua.
Ainda n&atilde;o existe um sistema de orienta&ccedil;&atilde;o remota ou grandes sensores, por motivos &oacute;bvios de falta de espa&ccedil;o. De qualquer forma, essa &eacute; uma das coisas nas quais os estudiosos de Harvard est&atilde;o trabalhando para que, talvez, o RoboBee seja utilizado em atividades bastante &uacute;teis &ndash; como a poliniza&ccedil;&atilde;o.

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“Robô-abelha” consegue mergulhar e sair da água

Imagem de 17 coisas curiosas sobre inventores e invenções do mundo no megacurioso

Benjamin Franklin nunca quis patentear suas invenções; para ele, poder fazer algo útil para as outras pessoas era uma honra que deveria ser gratuita e com base em generosidade

1 &ndash; Para provar que a corrente alternada de Tesla era perigosa, Thomas Edison eletrocutou um elefante em 1903;
2 &ndash; O inventor da vaselina tinha o h&aacute;bito de comer uma colher cheia do produto todos os dias;
3 &ndash; O inventor da Telecaster e da Stratocaster, Leo Fender, n&atilde;o sabia tocar guitarra;
4 &ndash; A primeira liga&ccedil;&atilde;o feita atrav&eacute;s de um telefone m&oacute;vel aconteceu em 1973, por Martin Cooper, que trabalhava para a Motorola;
5 &ndash; Em 2012, uma aluna de 10 anos de idade acabou criando uma nova mol&eacute;cula para um trabalho de Ci&ecirc;ncias &ndash; a tetranitratoxicarbono;
6 &ndash; O inventor da escala Richter, Charles Richter, era naturalista;
7 &ndash; Abraham Lincoln, Walt Disney, Bill Gates, Mark Zuckerberg, Henry Ford, Thomas Edison e Steve Jobs n&atilde;o tinham ensino superior completo;
8 &ndash; O inventor do motor a diesel, Rudolf Diesel, cometeu suic&iacute;dio em 1913 por acreditar que sua inven&ccedil;&atilde;o n&atilde;o faria sucesso;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/01/minions-01150917340191.gif" alt="minions" width="600" height="129" />
9 &ndash; Benjamin Franklin nunca quis patentear suas inven&ccedil;&otilde;es. Para ele, poder fazer algo &uacute;til para as outras pessoas era uma honra que deveria ser gratuita e com base em generosidade;
10 &ndash; O criador do limpador intermitente de para-brisa tentou vender sua ideia, mas n&atilde;o teve sucesso. Quando sua cria&ccedil;&atilde;o come&ccedil;ou a aparecer em diversos ve&iacute;culos, ele processou algumas marcas e ganhou;
11 &ndash; O criador das propagandas por pop-up se desculpou depois por ter inventado a forma mais chata de publicidade na internet;
12 &ndash; Os &oacute;culos bifocais foram inventados por Benjamin Franklin em 1784;
13 &ndash; A harm&ocirc;nica que Benjamin Franklin fez para si mesmo acabou ficando popular na Europa, e Mozart e Beethoven fizeram composi&ccedil;&otilde;es exclusivamente para ela;
14 &ndash; O inventor da prensa rotativa, William Bullock, foi morto pela sua pr&oacute;pria cria&ccedil;&atilde;o;
15 &ndash; O inventor do Frisbee teve suas cinzas transformadas em um desses brinquedos;
16 &ndash; Nikola Tesla tinha uma avers&atilde;o absurda a p&eacute;rolas ao ponto de n&atilde;o conseguir falar com mulheres que estivessem usando alguma joia com esse tipo de material;
17 &ndash; O inventor do colch&atilde;o de &aacute;gua n&atilde;o conseguiu patentear o produto porque ele j&aacute; tinha aparecido em algumas obras de fic&ccedil;&atilde;o.

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17 coisas curiosas sobre inventores e invenções do mundo

Imagem de Algoritmo ajuda o FBI a identificar corpos de pessoas mortas há 40 anos no megacurioso

Tecnologia já identificou mais de 200 corpos de pessoas encontradas mortas entre 1975 e 2000

A tecnologia atual pode ser &uacute;til n&atilde;o apenas para solucionar quest&otilde;es do futuro, mas tamb&eacute;m para jogar luz a situa&ccedil;&otilde;es que aconteceram h&aacute; d&eacute;cadas. Prova disso &eacute; o novo algoritmo de impress&atilde;o digital utilizado pelo FBI, a pol&iacute;cia federal dos Estados Unidos, capaz identificar corpos de pessoas mortas h&aacute; mais de quatro d&eacute;cadas.&nbsp;&nbsp;&nbsp;
Lan&ccedil;ado em fevereiro deste ano, o m&eacute;todo j&aacute; ajudou a dar nome a 204 corpos encontrados entre 1975 e o final dos anos 1990, informa a CBS News. O m&eacute;todo &eacute; empregado na Unidade de Apoio de Impress&atilde;o Digital Latente, na qual nove oficiais do FBI tentam identificar mais de 1.500 impress&otilde;es digitais de corpos n&atilde;o identificados.
L&aacute;, o computador &eacute; capaz de ler com precis&atilde;o at&eacute; mesmo impress&otilde;es de baixa qualidade ou mesmo de um &uacute;nico dedo. Com essa informa&ccedil;&atilde;o, ele j&aacute; consegue verificar no banco de dados para encontrar um poss&iacute;vel dono e, assim, ajudar familiares a descobrirem qual foi o destino de parentes desaparecidos h&aacute; muito tempo.
M&eacute;todo j&aacute; identificou 204 corpos e, em breve, ser&aacute; utilizado tamb&eacute;m por pol&iacute;ciais locais dos Estados Unidos
O fato de ler imagens de baixa qualidade e de poder identificar o dono de uma digital com a coleta da informa&ccedil;&atilde;o de apenas um dedo &eacute; uma enorme vantagem. At&eacute; ent&atilde;o, a tecnologia empregada pela pol&iacute;cia dos EUA demandava n&atilde;o apenas imagens em alta qualidade, mas tamb&eacute;m as impress&otilde;es digitais de todos os 10 dedos da m&atilde;o.
Isso permite que corpos que permaneceram ocultos por um longo tempo e encontrados pelas autoridades apenas em avan&ccedil;ado estado de composi&ccedil;&atilde;o possam ter uma nova chance de identifica&ccedil;&atilde;o. O passo seguinte, agora, &eacute; estender essa tecnologia &agrave;s pol&iacute;cias locais do pa&iacute;s norte-americano e ampliar a capacidade de identifica&ccedil;&atilde;o de cad&aacute;veres encontrados ao longo das &uacute;ltimas d&eacute;cadas &mdash; e das pr&oacute;ximas tamb&eacute;m.

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Algoritmo ajuda o FBI a identificar corpos de pessoas mortas há 40 anos

Imagem de Algoritmo pode ajudar a identificar perfis suicidas para prevenir mortes no megacurioso

Pesquisa examinou o comportamento de 34 voluntários, que pensaram sobre o significado de diversas palavras enquanto suas atividades cerebrais eram registradas

Cientistas treinaram um computador para conseguir identificar pessoas com tend&ecirc;ncias suicidas a partir de dados captados por escaneamento cerebral. Publicado nesta ter&ccedil;a-feira (31) pelo peri&oacute;dico Nature Communications, o estudo ainda &eacute; considerado modesto mas pode ser muito importante no combate aos sintomas depressivos que levam uma pessoa causar danos severos a si mesma.
O suic&iacute;dio atualmente &eacute; a quarta maior causa de &oacute;bitos entre os jovens de 15 a 29 anos no Brasil
Pesquisa sobre Sa&uacute;de Mental, <a href="http://www.who.int/mental_health/prevention/suicide/suicideprevent/en/" target="_blank">realizada pela Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de</a>, estima que 800 mil pessoas se suicidam todo ano, algo em torno de uma morte a cada 40 segundos &mdash; isso sem levar em considera&ccedil;&atilde;o as tentativas. Recente <a href="http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/setembro/21/Coletiva-suicidio-21-09.pdf" target="_blank">levantamento do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de</a> mostra que o &iacute;ndice cresceu de 10,5 mil para 11,7 mil no Brasil entre 2011 e 2015 e &eacute; a quarta maior causa de &oacute;bitos entre os jovens de 15 e 29 anos por aqui.
Como &eacute; muito dif&iacute;cil prever tais a&ccedil;&otilde;es &mdash; especialmente porque muita gente se sente confort&aacute;vel para falar sobre o assunto &mdash; o levantamento pode ser muito importante para a &aacute;rea em um futuro bem pr&oacute;ximo.
<h2>Algoritmo teve alta precis&atilde;o na descoberta dos padr&otilde;es</h2>
O estudo contou com 34 volunt&aacute;rios, dos quais metade assumiu ter &ldquo;pensamentos suicidas&rdquo; e a outra n&atilde;o. Eles leram 30 palavras que tinham conota&ccedil;&otilde;es positivas (como &ldquo;felicidade&rdquo;), negativas (&ldquo;crueldade&rdquo; e afins) e relacionadas &agrave; morte (&ldquo;suic&iacute;dio&rdquo;, por exemplo) e pensaram sobre seus significados enquanto eram examinados por um esc&acirc;ner cerebral denominado de fMRI l&iacute;der da equipe respons&aacute;vel, <a href="https://www.cmu.edu/dietrich/psychology/people/core-training-faculty/just-marcel.html" target="_blank">Marcel Just</a>, professor de psicologia da Carnegie Mellon University.
C&eacute;rebro reagiu de forma bem diferente com as palavras &ldquo;morte&rdquo;, &ldquo;problema&rdquo;, &ldquo;despreocupado&rdquo;, &ldquo;bom&rdquo;, &ldquo;elogio&rdquo; e &ldquo;crueldade&rdquo;
Ao refletir sobre um tema, nossos neur&ocirc;nios se comportam de um jeito espec&iacute;fico. Ao comparar os padr&otilde;es, os cientistas conseguem examinar com mais precis&atilde;o qual a regi&atilde;o de nosso c&eacute;rebro concentra mais atividade. Seis termos mostraram grandes diferen&ccedil;as nos dois grupos: &ldquo;morte&rdquo;, &ldquo;problema&rdquo;, &ldquo;despreocupado&rdquo;, &ldquo;bom&rdquo;, &ldquo;elogio&rdquo; e &ldquo;crueldade&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/31/cristo-redentor-31154329807134.jpg" alt="Cristo Redentor " />Cristo Redentor foi um dos s&iacute;mbolos que aderiram ao Setembro Amarelo, m&ecirc;s de preven&ccedil;&atilde;o do suic&iacute;dio
A m&aacute;quina de aprendizado ent&atilde;o definiu os padr&otilde;es para cada lado e apenas uma pessoa ficou de fora da varredura &mdash; justamente quem o algoritmo deveria descobrir de qual &ldquo;time&rdquo; ela fazia parte. O computador acertou com uma precis&atilde;o de 91%. Um segundo teste utilizou os mesmos m&eacute;todos mas desta vez o desafio era distinguir cada integrante de ambas as posi&ccedil;&otilde;es e o &iacute;ndice de acertos subiu para 94%.
<h2>Ainda n&atilde;o pode ser usado para diagn&oacute;stico</h2>
Ainda que os resultados sejam expressivos, eles ainda n&atilde;o podem ser utilizados de forma cl&iacute;nica. Para isso ele teria que chegar a 100% de precis&atilde;o, ou seja, o algoritmo teria que ser perfeito. &Eacute; o que dizem autoridades da &aacute;rea m&eacute;dica.
Especialista afirma que o experimento precisa ser mais amplo, com mais volunt&aacute;rios e problemas espec&iacute;ficos
&ldquo;H&aacute;, sem d&uacute;vida, (no estudo) uma base biol&oacute;gica para saber se algu&eacute;m vai se suicidar. Existe base biol&oacute;gica para cada aspecto de nossas vidas mentais, mas a quest&atilde;o &eacute; se a base biol&oacute;gica para essas coisas &eacute; suficientemente acess&iacute;vel pela fMRI para realmente desenvolver uma prova confi&aacute;vel que voc&ecirc; poderia usar em uma configura&ccedil;&atilde;o cl&iacute;nica", comenta Blake Richards, neurocientista da Universidade de Toronto.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/31/cvv-31154432743137.jpg" alt="CVV" />P&aacute;gina do Centro de Valoriza&ccedil;&atilde;o da Vida (CVV) tem atendimento especial&nbsp;
Richards aponta que a maior limita&ccedil;&atilde;o dessa pesquisa &eacute; o baixo n&uacute;mero de participantes. Ainda assim, ele acredita que em breve o algoritmo pode ser utilizado para diagnosticar pessoas com pensamentos suicidas e verificar se os tratamentos para transtornos psiqui&aacute;tricos est&atilde;o funcionando. Sua sugest&atilde;o imediata &eacute; aumentar o n&uacute;mero de volunt&aacute;rios e as pessoas que possuem problemas mentais espec&iacute;ficos.

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Algoritmo pode ajudar a identificar perfis suicidas para prevenir mortes

Imagem de Inteligência artificial aprende a escrever histórias curtas de terror no megacurioso

O perfil no Twitter batizado de 'Shelley' continua contos mandados por leitores ou cria pequenas narrativas por conta própria

Intelig&ecirc;ncias artificiais j&aacute; est&atilde;o aprendendo a fazer o trabalho <a href="https://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial/108158-washington-post-usa-robo-escrever-olimpiadas-rio.htm" target="_blank">de jornalistas esportivos</a> e at&eacute; <a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/121523-rede-neural-escrevendo-proximo-livro-game-of-thrones.htm" target="_blank">de livros de fantasia</a>&nbsp;campe&otilde;es de vendas. Por isso, n&atilde;o &eacute; exatamente uma surpresa quando descobrimos "Shelley", uma IA programada para criar pequenos contos de terror.
Lan&ccedil;ado no prop&iacute;cio momento do Dia das Bruxas, o bot <a href="https://twitter.com/shelley_ai" target="_blank">que funciona no Twitter</a> foi batizado em homenagem a Mary Shelley, escritora de nada menos que o cl&aacute;ssico "Frankestein".
Shelley nasceu no Media Lab do Massachussetts Institute of Technology (MIT) e foi alimentada com 140 mil hist&oacute;rias de terror tirados de um subf&oacute;rum do Reddit. O objetivo era ensinar o rob&ocirc; a escrever contos assustadores e leg&iacute;veis &mdash; e ela conseguiu, na medida do poss&iacute;vel.
Confira algumas das postagens:
<blockquote class="twitter-tweet tw-align-center" data-lang="pt">
?? I could hear someone coming into my room. I couldn't see anything but I could hear the sound of something heavy being dragged across 1/2
&mdash; Shelley (@shelley_ai) <a href="https://twitter.com/shelley_ai/status/925180647534153728?ref_src=twsrc%5Etfw">31 de outubro de 2017</a></blockquote>
<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js"></script>
<ul>
<li>"Eu estava parado do outro lado da rua quando um fantasma parou atr&aacute;s de mim. Eu estava t&atilde;o assustado que n&atilde;o podia me mover. N&atilde;o podia me mover. Eu n&atilde;o conseguia mexer meus olhos. Eu estava gritando".</li>
<li>"Eu ouvi passos firmes por&eacute;m &aacute;geis atr&aacute;s da porta e a&iacute; a porta fechou forte. 'Voc&ecirc; quer ser meu amigo?', a porta respondeu de volta".</li>
<li>"Eu pensei que matar os mortos n&atilde;o iria me fazer nada bem e eu simplesmente n&atilde;o queria ver a mulher morta no vestido branco e sujo. Eu fingi estar t&atilde;o calmo quanto poss&iacute;vel, e a mulher veio e perguntou se eu queria ir l&aacute; para fora".</li>
</ul>
Talvez a caracter&iacute;stica mais curiosa do bot &eacute; a interatividade. Shelley twitta novas hist&oacute;rias a cada hora separados em at&eacute; tr&ecirc;s tweets e pode continuar contos enviados por usu&aacute;rios na pr&oacute;pria conversa usando a hashtag #yourturn (ou "sua vez") . Em outros casos, ela come&ccedil;a o conto, algum humano continua e ela retoma a sequ&ecirc;ncia baseada nessas adi&ccedil;&otilde;es.
Nem todas as hist&oacute;rias contadas por Shelley s&atilde;o bem escritas ou assustadoras. V&aacute;rias n&atilde;o fazem o menor sentido e s&atilde;o bastante repetitivas em palavras, enquanto outras de fato parecem ser obra de algu&eacute;m que conhece bem o tema. No m&iacute;nimo, &eacute; vale como curiosidade para ver o qu&atilde;o assustadora a IA est&aacute; neste Dia das Bruxas.

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Inteligência artificial aprende a escrever histórias curtas de terror

Imagem de Emoji 'errado' de hambúrguer da Google gera comoção nas redes sociais no megacurioso

Até o CEO da empresa prometeu que vai consertar a ordem esquisita dos alimentos no sanduíche clássico

Quando voc&ecirc; pensa em um cheeseburguer cl&aacute;ssico, qual &eacute; a ordem de alimento que vem na sua cabe&ccedil;a? O tradicional &eacute;, de cima para baixo, a seguinte organiza&ccedil;&atilde;o: p&atilde;o, salada, queijo, carne e p&atilde;o. S&oacute; que diferentes receitas e interpreta&ccedil;&otilde;es podem acontecer &mdash; e isso gera um debate muito mais acalorado do que voc&ecirc; imagina.
Tudo come&ccedil;ou no &uacute;ltimo s&aacute;bado (28), com o escritor Thomas Baekdal notando no&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/twitter/" target="_blank" title="Twitter">Twitter</a> que o emoji da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a> para o cheeseburguer (que na verdade se chama "hamburguer emoji", de acordo com a Emojipedia) &eacute; simplesmente bizarro. O designer preferiu colocar o queijo por baixo &mdash; o que &eacute; um sacril&eacute;gio para muitos amantes dessa iguaria, j&aacute; que impede que ele derreta direito e ainda deixa o p&atilde;o inferior extremamente molhado com gordura.
<blockquote class="twitter-tweet tw-align-center" data-lang="pt">
I think we need to have a discussion about how Google's burger emoji is placing the cheese underneath the burger, while Apple puts it on top <a href="https://t.co/PgXmCkY3Yc">pic.twitter.com/PgXmCkY3Yc</a>
&mdash; Thomas Baekdal (@baekdal) <a href="https://twitter.com/baekdal/status/924312294439444480?ref_src=twsrc%5Etfw">28 de outubro de 2017</a></blockquote>
<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js"></script>
A postagem incendiou um debate e uma an&aacute;lise de todas as outras representa&ccedil;&otilde;es de hamb&uacute;rguer nos emojis de empresas e servi&ccedil;os. A Apple, por exemplo, tamb&eacute;m traz uma varia&ccedil;&atilde;o &mdash; a folha de alface vai no fim, justamente para segurar os l&iacute;quidos e deixar o p&atilde;o de baixo macio e seco. Cadeias de fast-food dos EUA, como a In-N-Out, fazem o mesmo procedimento.
<h2>O chefe garantiu</h2>
At&eacute; mesmo o CEO da Google, Sundai Pichai, entrou na brincadeira. De forma bem-humorada, ele afirmou: "N&oacute;s vamos largar tudo o que estamos fazendo e dar aten&ccedil;&atilde;o para isso na segunda-feira, mas s&oacute; se voc&ecirc;s concordarem na forma correta de fazer isso!".
<blockquote class="twitter-tweet tw-align-center" data-lang="pt">
Will drop everything else we are doing and address on Monday:) if folks can agree on the correct way to do this! <a href="https://t.co/dXRuZnX1Ag">https://t.co/dXRuZnX1Ag</a>
&mdash; Sundar Pichai (@sundarpichai) <a href="https://twitter.com/sundarpichai/status/924487551372615680?ref_src=twsrc%5Etfw">29 de outubro de 2017</a></blockquote>
<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js"></script>
<h2>A guerra do sandu&iacute;che</h2>
Desde 2015, cada empresa e servi&ccedil;o escolhe como vai representar o seu sandu&iacute;che. Confira mais algumas representa&ccedil;&otilde;es &mdash; e julgue a forma mais correta de acordo com o seu gosto.
O da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/microsoft/" target="_blank" title="Microsoft">Microsoft</a> &eacute; o formato cl&aacute;ssico e conservador, sem grandes altera&ccedil;&otilde;es e com um queijo levemente derretido no meio.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/30/um-desenho-de-hamburguer-30094820854017.jpg" alt="Um desenho de hamb&uacute;rguer." />
J&aacute; a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/samsung/" target="_blank" title="Samsung">Samsung</a> tamb&eacute;m traz um design esquisito. Ela separa o tomate da folha de alface pelo queijo, uma ordem nada comum.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/30/um-desenho-de-hamburguer-30094837464018.jpg" alt="Um desenho de hamb&uacute;rguer." />
O cheeseburguer da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/lg/" target="_blank" title="LG">LG</a> n&atilde;o inclui tomates, ou eles ficaram escondidos pelo resto da salada. O p&atilde;o de cima tamb&eacute;m parece ser bem desproporcional.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/30/um-desenho-de-um-hamburguer-30094947137019.jpg" alt="Um desenho de um hamb&uacute;rguer." />
A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/htc/" target="_blank" title="HTC">HTC</a> tem um formato sim&eacute;trico e caricatural para o hamb&uacute;rguer, com duas fatias e tamb&eacute;m sem tomate.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/30/um-desenho-de-um-hamburguer-30094959574020.jpg" alt="Um desenho de um hamb&uacute;rguer." />
O&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/whatsapp/" target="_blank" title="WhatsApp">WhatsApp</a> traz mais molhos do que o normal e coloca a salada por &uacute;ltimo, sem gergelim ou algum outro gr&atilde;o no topo. De ponta-cabe&ccedil;a, ele seria o modelo "pol&ecirc;mico" da Google.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/30/um-desenho-de-um-hamburguer-30095027778021.jpg" alt="Um desenho de um hamb&uacute;rguer." />
A rede social&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a> e o chat Messenger possuem desenhos bem diferentes, apesar de serem do mesmo servi&ccedil;o. A ordem dos alimentos &eacute; a mesma.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/30/um-desenho-de-um-hamburguer-30095037372022.jpg" alt="Um desenho de um hamb&uacute;rguer." />
E parece que a Google n&atilde;o &eacute; pol&ecirc;mica s&oacute; na representa&ccedil;&atilde;o do cheeseburguer: de forma igualmente bizarra, no emoji de cerveja, a caneca est&aacute; pela metade e ainda cheia de espuma.
<blockquote class="twitter-tweet tw-align-center" data-lang="pt">
Hmmmm, Google, this is not how beer works <a href="https://t.co/rLsmThcLKM">pic.twitter.com/rLsmThcLKM</a>
&mdash; Thomas Fuchs (@thomasfuchs) <a href="https://twitter.com/thomasfuchs/status/924576108779048965?ref_src=twsrc%5Etfw">29 de outubro de 2017</a></blockquote>
<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js"></script>
Ser&aacute; que Sundar Pichai vai mesmo ordenar a altera&ccedil;&atilde;o do emoji nos servi&ccedil;os da empresa? E para voc&ecirc;, qual &eacute; a representa&ccedil;&atilde;o mais correta desse alimento? Deixe a sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios.

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Emoji 'errado' de hambúrguer da Google gera comoção nas redes sociais

Imagem de Revista de 1988 autografada por Steve Jobs é vendida por US$ 50 mil no megacurioso

Número da Newsweek é considerado raro pelo fato de o cocriador da Apple não ser muito afeito a dar autógrafos

Steve Jobs &eacute; um dos nomes mais conhecidos e controversos do mundo da tecnologia e podemos at&eacute; considerar como um tra&ccedil;o da sua personalidade a sua pouca afei&ccedil;&atilde;o a dar aut&oacute;grafos. Assim, &eacute; natural tamb&eacute;m o interesse de f&atilde;s de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/steve-jobs/" target="_blank" title="Steve Jobs">Jobs</a> em torno de uma revista autografada por ele que acaba de ser vendida em um leil&atilde;o.
O material em quest&atilde;o &eacute; um n&uacute;mero de 1988 da Newsweek que traz o pr&oacute;prio cocriador da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a> na capa. O aut&oacute;grafo foi obtido por Diane Williams em outubro daquele ano durante a confer&ecirc;ncia de an&uacute;ncio de um computador da NeXT, a empreitada de Steve Jobs enquanto ele esteve fora da Apple nos anos 80.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/30/revista-steve-jobs-30085742361000.jpg" alt="Revista Steve Jobs" />Revista autografada por Steve Jobs foi vendida por US$ 50 mil
Ap&oacute;s o an&uacute;ncio da m&aacute;quina, Jobs se sentou pr&oacute;ximo de Williams no hotel em que a apresenta&ccedil;&atilde;o aconteceu. Ela pediu um aut&oacute;grafo e recebeu em resposta &ldquo;eu n&atilde;o dou aut&oacute;grafos&rdquo; do guru da Apple. A isso, Diana Williams solicitou que Jobs &ldquo;escrevesse algo de cora&ccedil;&atilde;o&rdquo;, pedido atendido por ele.
&ldquo;Eu adoro fabricar&rdquo;, escreveu Steve Jobs logo abaixo de onde assinou o seu pr&oacute;prio nome. E tudo isso foi o suficiente para que a revista fosse negociada por incr&iacute;veis US$ 50 mil. O pre&ccedil;o inicial do leil&atilde;o era de &ldquo;apenas&rdquo; US$ 1 mil, e a expectativa da casa de leil&otilde;es era de vender a pe&ccedil;a por um valor entre US$ 10 mil e US$ 15 mil.

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Revista de 1988 autografada por Steve Jobs é vendida por US$ 50 mil

Imagem de Professor chinês faz chamada em sala de aula usando reconhecimento facial no megacurioso

Ideia é usar tecnologia da Baidu para detectar sem erros os alunos que costumam matar as aulas

Sabe aquela velha t&eacute;cnica de assinar a lista de chamada pelo colega que n&atilde;o foi &agrave; aula ou at&eacute; responder por ele mudando um pouco o seu pr&oacute;prio tom de voz? Com um professor da Communications University of China isso n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel por um simples motivo: ele utiliza t&eacute;cnicas de reconhecimento facial para evitar qualquer malandragem.
Para come&ccedil;ar, o professor Shen Hao tirou uma foto de frente de cada um dos alunos, registrando os rostos em um banco de dados. Usando uma tecnologia da gigante chinesa Baidu, ele posiciona um tablet todos os dias na frente da mesa.&nbsp;Os estudantes ent&atilde;o formam uma fila e posam para a c&acirc;mera frontal at&eacute; serem reconhecidos pelo sistema, registrando a presen&ccedil;a. Tudo isso leva poucos segundos por pessoa.
Assim como em sistemas de aparelhos como o <a href="http://www.tecmundo.com.br/iphone-x/" target="_blank" title="iPhone X">iPhone X</a>, o app desenvolvido pelo pr&oacute;prio professor reconhece os alunos at&eacute; mesmo sob uso de maquiagem pesada ou em mudan&ccedil;as de penteado. Hao cuida de seis disciplinas no local e disse ter trabalho para controlar os mais de 300 alunos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/26/uma-pessoa-tirando-uma-foto-26100020088029.jpg" alt="Uma pessoa tirando uma foto." />
Essa "chamada tecnol&oacute;gica" tem sido recebida de forma mista pelos alunos. Alguns acham que o sistema &eacute; conveniente, pois evita que ele precise fazer os registros manualmente, mas alguns alunos chineses est&atilde;o torcendo para a moda n&atilde;o chegar em outros professores e col&eacute;gios &mdash; provavelmente porque isso significa o fim de muitos esquemas.

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Professor chinês faz chamada em sala de aula usando reconhecimento facial

Imagem de Tradução malfeita do Facebook resulta em prisão de palestino em Israel no megacurioso

Homem postou uma foto com a legenda dizendo “bom dia” em árabe, mas Facebook traduziu para hebraico como “ataque-os”

A pol&iacute;cia de Israel prendeu um homem palestino na semana passada por conta de uma tradu&ccedil;&atilde;o malfeita pelo <a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a>. V&aacute;rios israelenses denunciaram uma postagem da v&iacute;tima em quest&atilde;o na qual ele posava ao lado de uma escavadeira em uma foto com a legenda dizendo &ldquo;bom dia&rdquo; em &aacute;rabe. A rede social, por sua vez, traduziu o texto para &ldquo;ataque-os&rdquo; em hebraico. Para o ingl&ecirc;s, a tradu&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m era err&ocirc;nea e dizia &ldquo;machuque-os&rdquo;.
De acordo com o peri&oacute;dico israelense Haaretz, depois das den&uacute;ncias, a pol&iacute;cia prendeu o homem e o manteve detido por v&aacute;rias horas at&eacute; perceber o erro. Outro aspecto que tornava a situa&ccedil;&atilde;o suspeita era a foto da v&iacute;tima com a escavadeira, uma vez que esse ve&iacute;culo j&aacute; foi usado no passado para ataques terroristas na regi&atilde;o. A pol&iacute;cia admitiu que nenhum oficial que falava &aacute;rabe foi consultado antes de a pris&atilde;o acontecer e, por isso, o homem ficou detido em um distrito pr&oacute;ximo a Jerusal&eacute;m.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/25/facebook-25182924495301.jpg" alt="facebook" width="420" height="720" />Post foi apagado depois da pol&ecirc;mica
N&atilde;o &eacute; a primeira vez que tradu&ccedil;&otilde;es malfeitas do Facebook causam esse tipo de pol&ecirc;mica. No come&ccedil;o de outubro, uma m&atilde;e moradora do Texas, nos EUA, postou uma foto com suas duas crian&ccedil;as e legendou da seguinte forma: &ldquo;Mis &frac12; Mexicanitos&rdquo;, algo como &ldquo;meus dois mexicaninhos&rdquo;. Contudo, o Facebook traduziu automaticamente o termo &ldquo;mexicanitos&rdquo; para &ldquo;wetbacks&rdquo; ou &ldquo;costas molhadas&rdquo;, um termo muito pejorativo usado nos EUA para degradar imigrantes latinos.
A tradu&ccedil;&atilde;o autom&aacute;tica de postagens do Facebook foi lan&ccedil;ada em 2011 e, na &eacute;poca, usava o motor de tradu&ccedil;&otilde;es do <a href="http://www.tecmundo.com.br/bing/" target="_blank" title="Bing">Bing</a>, da <a href="http://www.tecmundo.com.br/microsoft/" target="_blank" title="Microsoft">Microsoft</a>. Em 2015, a rede social assumiu as r&eacute;deas da tradu&ccedil;&atilde;o e vem usando sua pr&oacute;pria tecnologia no momento. Na segunda metade deste ano, a <a href="http://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/120377-traducoes-facebook-feitas-inteligencia-artificial.htm" target="_blank" title="Todas as tradu&ccedil;&otilde;es do Facebook agora s&atilde;o feitas por intelig&ecirc;ncia artificial">plataforma migrou da tradu&ccedil;&atilde;o por palavras e segmentos de frases para um processo que envolve frases inteiras</a>, o que deveria gerar resultados mais precisos e naturais.

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